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1 Folha olhaviva Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe Floresta com Vida Número 22 Ano VI Janeiro/Março 2003 Resinosas Diversas Resinosas Diversas

2 2Fotografia da Capa: dois exemplares de cedros-do-buçaco (Cupressus lusitanica), Pólo II da Universidade de Coimbra. Sumário F I C H A Resinosas Diversas Eles fizeram... nós contamos... Diga... Encontros Distritais de Clubes da Floresta Clik... T É C N I C A FolhaViva Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe Floresta com Vida Número 22 Ano VI Janeiro/Março 2003 Propriedade: NICIF Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Aeródromo da Lousã, Chã do Freixo Lousã, Tel.: / Fax: Director: Luciano Lourenço Equipa de redacção: Graça Lourenço, Adriano Nave, Ana Carvalho, Mafalda Silva Fotografias: Membros dos Clubes da Floresta, Adriano Nave Design e Composição: Adriano Nave Impressão: Ediliber, Lda. Tiragem: 1000 exemplares Periodicidade: Trimestral Distribuição Gratuita Depósito Legal: /97. Foto: Adriano Nave

3 RESINOSAS DIVERSAS Por Mafalda Silva Todas as resinosas que aqui se apresentam são gimnospérmicas (grupo de plantas desprovidas de estigmas, com os óvulos não encerrados em ovário fechado.), pertencentes a um subconjunto a que os botânicos habitualmente designam por ordem das coníferas. Esta por sua vez subdivide-se em várias famílias das quais aqui se consideram as seguintes: Pinaceae representadas em Portugal principalmente por diversas espécies de pinheiros, mas também por abetos, larices e piceas. Caracterizadas pelo seu fruto a pinha e pela sua estrutura lenhosa, com um eixo ao longo do qual podem identificar-se escamas férteis (que alojam as sementes) e escamas estéreis (de protecção) bem distintas. Araucariaceae - Árvores de folhas persistentes, de porte piramidal ou colunar podendo atingir os 60 m de altura. Em Portugal foram introduzidas 6 espécies, algumas delas muito vulgares em parques e jardins. São todas originárias do Hemisfério Sul, nomeadamente do Brasil, Argentina, Chile, Austrália e Nova Caledónia. Habitualmente estas espécies distinguem-se pelos seus caracteres morfológicos: folhas achatadas e largas e pinhas grandes Araucaria angustifolia, A. Araucana e A bidwillii; folhas adultas assoveladas e pinhas pequenas A cunninghamii, A columnaris, A heterophylla. Taxaceae representadas pelo teixo (Taxus baccata) e caracterizadas por apresentarem sementes isoladas, que se encontram apenas parcialmente envolvidas por uma formação carnuda que recebe o nome de arilo. Cupressaceae representadas pelos ciprestes e zimbros. Caracterizam-se por terem por fruto uma gálbula: estrutura lenhosa sem eixo, com escamas férteis e protectoras, soldadas entre si e oriundas de um único ponto central. Dentro desta família é tratada a tuia gigante que tem como fruto a pinha. Taxodiaceae representadas pelas criptoméria, sequóia e taxódio. Caracterizam- -se por terem o tronco envolvido por uma casca fibrosa e por terem por fruto, o estróbilo. Este representa uma estrutura lenhosa com um eixo, ao longo do qual se encontram escamas semelhantes às da gálbula, isto é, cada escama fértil soldada à camada protectora correspondente, o que as torna indistintas entre si. As resinosas formam, em conjunto, uma das mais vastas florestas do mundo: a floresta nórdica de coníferas, ou taiga, que se estende numa faixa quase contínua através do norte da Europa, da Ásia e da América do Norte. A uma escala mundial esta floresta fornece as maiores quantidades de madeira e de pasta para papel. A maioria das espécies são de rápido crescimento e de fácil adaptação a solos pobres e a climas temperados e frios. À parte de certas excepções, têm folha persistente e formas alongadas, com copa cónica ou colunar e fuste longo e direito. Em edições anteriores do Jornal Folha Viva, já tivemos oportunidade de ficar a conhecer algumas destas espécies, nomeadamente, o pinheiro bravo (Pinus pinaster) no Folha Viva nº17, o pinheiro- manso (Pinus pinea) no Folha Viva nº18, a Pseudotsuga (Pseudotsuga menziesii) no Folha 3

4 Viva nº 20 e o Teixo (Taxus baccata), no Folha Viva nº21, dedicados exclusivamente a cada uma destas espécies. Em edições futuras, haverá necessidade de voltar a falar em algumas das espécies tratadas no presente número. No entanto, a perspectiva e o contexto dessa abordagem terá moldes diferenciados, já que serão enquadradas nos temas dedicados às espécies exóticas/ornamentais e às espécies florestais com propriedades medicinais. Por outro lado, o tipo de ramos deverá ser igualmente considerado. Estes podem ser de vários formas, fortes, delgados, sulcados, de cores diferentes, pubescentes ou glabros, etc. As diferenças entre os pinheiros assentam ainda nas quantidades de resina que criam e na qualidade de madeira, oscilando aqui os interesses económicos. Pinheiro-Negro, Pinus nigra Foto: Adriano Nave Pinheiros (Género Pinus) Este género é constituído por cerca de 100 espécies que ocupam uma extensa área do hemisfério norte, desde as zonas sub- -tropicais ao círculo polar Ártico. São espécies inconfundíveis, que facilmente se distinguem das outras resinosas pelas suas agulhas (as folhas) bem características. O porte dos pinheiros pode ser muito variável, podendo atingir entre 30 e 50 m de altura. O tronco é habitualmente direito com casca persistente e espessa, de cor castanha avermelhada. No entanto, existem espécies em que o ritidoma se apresenta liso, pouco espesso e de cor esbranquiçada. As agulhas agrupam-se em 2, 3 ou 5, através de uma bainha basilar. Os diferentes pinheiros distinguem-se neste aspecto tendo em conta as características das agulhas: comprimento, espessura, rigidez, cor, se são pendentes ou não, dentadas ou inteiras, e a distribuição dos canais resiníferos. A forma e o tamanho das pinhas também são variáveis, se bem que normalmente o seu formato seja cónico. O tamanho varia de 3 a 45 cm. Algumas pinhas caem logo após o amadurecimento enquanto outras se mantêm presas aos ramos vários anos, abertas. Pinheiro de Alepo, Pinus halepensis Fonte: Fonte: 4

5 Aspectos económicos e sociais No nosso país, existem muitas variedades de pinheiros ao longo de estradas, em parques e jardins. Embora as espécies mais comuns se centrem no pinheiro bravo e manso outros podem vir a sobressair. É o caso do Pinheiro das Canárias que em Portugal encontra boas condições ecológicas para a sua cultura e a sua madeira apresenta uma qualidade superior à do pinheiro bravo. A resina é um dos interesses principais que se encontra associada aos pinheiros. O pinheiro de Alepo é uma das espécies mais procuradas para a sua extracção. Os povoamentos de pinheiros que apresentam madeira de melhor qualidade são explorados para a produção de pasta para papel. Exemplo disso é o pinheiro insigne. Os pinheiros têm interesses variados para o país, não só pela sua boa adaptabilidade mas também pelos crescimentos verificados. A maioria produzem madeira de boa qualidade, apreciada para a construção e outras aplicações, como postes telefónicos. Pinheiro-Bravo, Pinus pinaster Foto: Adriano Nave Pinheiro das Canárias, Pinus canarensis Condições ambientais O interesse no fomento das espécies dos pinheiros relaciona-se com a boa adaptabilidade que estes oferecem às condições ambientais do nosso país. Estes podem vegetar em diversos tipos climáticos do continente que podem ir do árido ao húmido. Habitualmente adaptam-se bem às zonas montanhosas como o pinheiro das Canárias, Alepo, Lariceo, ou mesmo o Silvestre. A pluviosidade que suportam pode ir dos 350 mm aos 2000 mm anuais. Em relação às temperaturas podem variar. O pinheiro das Canárias suporta grandes amplitudes térmicas anuais e o Alepo e o Silvestre aguentam secas estivais muito prolongadas. A pinus radiata já é mais sensível às temperaturas: as suas regiões óptimas oscilam entre os 5º C no Inverno e os 21º C no Verão com influências atlânticas. O Pinheiro lariceo acompanha estas tendências. Em relação aos solos são habitualmente pouco exigentes. Estes variam entre os vulcânicos, calcários, xistosos e graníticos. Alguns espécimes exigem mais em termos de humidade como é o caso do Pinheiro Silvestre. Foto: Adriano Nave 5

6 Pragas e doenças dos pinhais Foto: Adriano Nave A floresta portuguesa tem como principal problema a elevada susceptibilidade aos incêndios. O pinheiro não é excepção, até pelas suas características próprias como espécie resinosa que é. Além das consequências directas do fogo como a morte das árvores, surgem outras secundárias. As espécies mais enfraquecidas tornam-se autênticos viveiros de pragas e doenças. Estes fenómenos podem proliferar para as áreas vizinhas e destruir elementos da floresta que o fogo terá poupado. Nos pinhais a praga mais visível é a da processionária: as larvas do lepidóptero insectos em que a forma adulta é designada por borboleta refugiam-se durante o Inverno na copa dos pinheiros e de outras pináceas. O seu nome advém da forma como abandonam os ninhos em longas filas por altura da Primavera. A processionária é já considerada parte da fauna habitual dos pinheiros dos países mediterrânicos. Atacam as espécies mais jovens desfolhando por completo as árvores. As consequências são graves na produção da madeira, com plantas enfraquecidas e susceptíveis a outras pragas e doenças. Os ataques reduzem-se à medida que os pinhais envelhecem. Os tratamentos utilizados são o corte, queima de ninhos e outras técnicas elaborados. Os métodos biológicos são as alternativas mais saudáveis, em detrimentos dos insecticidas. 6 Foto: Adriano Nave

7 Pinus_radiata_1.jpg.html Pinheiro Silvestre, Pinus silvestris A torcedora é outro insecto lepidóptero que ataca os pinheiros tendo até influências muito visíveis no porte dos mesmos. Habitualmente os gomos terminais das árvores novas são o local onde a fêmea põe os ovos, dos quais as larvas se alimentam. Os ramos crescem deformados não se obtendo um bom fuste. Para o seu combate é feito o abate e extracção das árvores atingidas. O gorgulho é um insecto da ordem dos Coleópteros e da família dos Curculionídeos. É também uma praga dos pinhais novos e pode causar, por vezes, prejuízos económicos importantes. A base do tronco é a zona do pinheiro a ser atacada, havendo uma interrupção da corrente circulatória da seiva, enfraquecendo as árvores até as matar. O gorgulho caracteriza-se como um insecto de cepos e árvores mortas sendo um sintoma de debilidade do pinhal. Pinheiro Insigne, Pinus radiata Fonte: Os pinhais na fase adulta deixam de estar tão susceptíveis a pragas de insectos. No entanto, quando ocorrem podem ter consequências mais graves. Nessa altura, as providências a tomar passam pela extracção de árvores mortas e enfraquecidas, bem como dos exemplares derrubados pelo vento, ou chamuscados pelo fogo. Podem ainda adoptar-se outras medidas como o controlo da densidade excessiva do pinhal, evitando, desse modo, muitos riscos de infestação por pragas graves. As árvores mortas recentemente ou enfraquecidas dão lugar ao estabelecimento e proliferação de uma grande variedade de insectos o que tem causado destruições graves nos nossos pinhais, nomeadamente daqueles necessitados de desbaste. O abate de árvores e remoção da casca só se torna eficiente quando os insectos ainda se encontram aí alojados. Outro método consiste no derrube deliberado de árvores de forma a expor ovos e larvas à acção letal do sol. 7

8 Quando não se antecipam as medidas adequadas, estes insectos avançam e estabecem-se outros, nomeadamente os xilófagos, que deterioram o lenho. São também insectos característicos de áreas de plantas mortas onde não se encontra a actuação do homem. No caso das florestas ordenadas, o aparecimento desta micro fauna corresponde a situações relacionadas com o descuido de povoamentos. A casca dos pinheiros mais novos está ainda sujeita à acção da ferrugem. Caracteriza-se pelo engrossamento dos ramos em certas zonas e mais tarde pela abertura de fendas onde podem-se observar vesículas amareladas ou rosadas, resultantes igualmente da concentração de fungos. Nas árvores adultas a podridão também ataca, fenómeno que pode ser visível nas raízes e através dos cogumelos amarelados do tronco. Como já foi possível verificar, a maior parte das doenças e fungos que se abatem sobre as árvores derivam da sua instalação fora das zonas óptimas de desenvolvimento. No caso do Fomes annosus é isso que acontece, levando a que nos anos 60 se verificasse uma elevada mortalidade de pinheiro bravo na serra do Marão. Em solos onde essa espécie vegetava mal, o fungo decompôs cepos e raízes. Os cepos devem ser isolados, queimados, ou tratados quimicamente. Pinheiro Silvestre, Pinus silvestris Foto: Adriano Nave 8

9 Pinheiro Silvestre (Pinus Silvestris L.) Características Origem Distribuição Pode atingir 40 m de altura. A sua casca é de cor alaranjada a vermelha. Agulhas de 2 a 10 cm de comprimento, são bastante largas, até 2 mm, frisadas,de cor verde glauco e com linha estomática bem visível na página inferior. Pinhas sub-cónicas, simétricas, de 3 a 8 cm de comprimento, com escamas de cor castanho amarelado. A queda das pinhas dá-se um ano depois da maturação assim como a sua dessiminação. A semente é pequena, preta acinzentada, com 3 a 5 mm de comprimento. Estende-se em latitude, desde o norte da Escandinávia até à Serra Nevada em Espanha. É considerada expontânea em Portugal, designadamente na Serra do Gerês, encontrando-se os povoamentos mais antigos em Lama Longa, Vale da Matança, Viduiça e Borrajeirinho. O pinheiro silvestre, também conhecido por pinheiro da casquinha, é o pinheiro de maior difusão na Europa e Ásia. Pinheiro-negro (Pinus nigra ssp. laricio) Características Origem Distribuição Árvore que pode atingir 30 a 40 m de altura, de fuste direito, desprovido de ramos até grande altura. A casca do tronco tem coloração cinzenta escura, profundamente fendilhada nas árvores velhas. A copa é estreita e quase cilíndrica, com ramos curtos e delgados algo ascendentes. Os ramos pequenos têm cor clara cinza acastanhada. As folhas encontram-se agrupadas em pares e são verde-escuras. As pinhas são ovóides, cónicas, de cor cinzenta a castanho brilhante, com 5-8 cm de comprimento. A semente por sua vez é de cor cinzenta acastanhada, com 4-6 mm de comprimento. Encontra-se dispersa por uma vasta zona em torno do Mediterrâneo, desde a Península Ibérica ao Cáucaso. Em Portugal é nos distritos de Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Coimbra que se concentra a quase totalidade das plantações desta espécie. No nosso país os incêndios destruíram em menos de 10 anos cerca de metade dos povoamentos existentes. Os que actualmente existem foram efectuados em grande parte pelos Serviços Florestais e pela Portucel. Pinheiro-negro, Pinus nigra Pinheiro Silvestre, Pinus silvestris Foto: Adriano Nave Foto: Adriano Nave 9

10 Pinheiro Silvestre, Pinus silvestris fam/pinaceae.html Pinheiro de Alepo, Pinus halepensis Fonte: Pinheiro de Alepo (Pinus halepensis Miller) Características Origem Distribuição Árvore robusta, sem exceder 20 m de altura, ramos retorcidos, raminhos delgados e tronco que atinge 5 m de perímetro. Casca cinzenta brilhante e lisa em nova, alterando-sedepois para castanha-avermelhada, fissurada e escamosa. Os raminhos glaucos e glabros, apresentam gomos de inverno cónicos, com cerca de 8 mm. Folhas de 6-15 cm, dispostas aos pares, delgadas, verde-claras e curvas. Pinhas cónico- - ovóides de 5-12 cm. As sementes têm cerca de 7 mm com uma asa até 2 cm. Orla ocidental do Mediterrâneo, desde a Espanha à Grécia, e um pequeno núcleo no Líbano, Israel e Jordânia. Pode ser encontrado, principalmente, nas encostas e cumes. A floração faz-se de Março a Maio e a maturação das pinhas no 2º verão. A deiscência das pinhas e dessiminação das sementes tem lugar 2 anos ou mais depois da floração. Pinus thunbergii Parl ( = P. thunbergiana Franco) Características Origem Distribuição Com o seu fuste direito pode atingir 40 m de altura. O ritidoma é cinzento escuro, sulcado longitudinalmente. As agulhas verde-escuras estão reunidas em grupos de 2 na mesma bainha, espessas e rígidas, de 8 a 12 cm de comprimento. As pinhas assemelham-se com as da P. nigra. Este pinheiro é originário do Japão. A sua área natural estende-se à Coreia e Formosa, sendo conhecido por "Pinheiro Negro do Japão". Embora com fraca representatividade no nosso país, esta espécie assume largas possibilidades de expansão no Arquipélago dos Açores, como aliás se tem verificado nos últimos anos e com bons resultados. 10

11 Pinheiro das Canárias (Pinus canariensis P. Smith) Características Origem Distribuição Folhas grandes de cm, pendentes, agrupadas em trios. Raminhos verde-amarelados ficando cinzento-acastanhados; os gomos têm escamas franjadas e as pinhas são muito grandes. A sua área natural circunscreve-se às ilhas Canárias formando extensos povoamentos nas ilhas de Tenerife, Las Palmas, Grande Canária e Hieno. Ocupa uma área total de ha. O fomento desta espécie tem sido limitado às Ilhas Canárias, essencialmente. Fora das ilhas assinala-se a plantação de 2000 ha na província de Córdova, em Espanha. Contudo, a difusão desta espécie como árvore ornamental é frequente em vários países, para parques e jardins. Pinheiro insigne (Pinus radiata D. Don.) Características Origem Distribuição Quando jovem a copa é cónica, mas muito densa e abobadada quando amadurece. Atinge os m, com ritidoma (casca)muito rugoso, profundamente fissurado em extensas tiras verticais mais ou menos paralelas castanho-escuras. Os ramos principais são pesados, largos e divergentes. Os ramos novos encontram-se despidos de pelos, e são cinzento-claros ou verde-esbranquiçados. Gomos de inverno ovóides e pontiagudos. Folhas cm, em feixes de 3, e pinhas maduras com escamas largas, espessas e lenhosas. Sementes negras até 6mm. Espécie com uma distribuição bastante restrita à baía de Monterey, ilha de Guadalupe e Baixa Califórnia. Em Portugal pode ser encontrado no Parque de Monserrate em Sintra e na Mata do Buçaco A América do Norte é o seu país de origem, e onde é conhecido por Pinheiro de Monterey (cidade de onde é originário). Existem vários tipos de P.radiata e um híbrido resultante da P. attenuata e da P. radiata. Pinheiro Insigne, Pinus radiata Bibliografia: CABRAL, Francisco Caldeira; TELLES, Gonçalo Ribeiro (1999), A Árvore em Portugal, Assírio e Alvim, Lisboa. FABIÃO, António Manuel D. (1996), Árvores e Florestas, 2ª edição, Colecção Euroagro, Publicações Europa-América, Lisboa. Fonte: FOREY, Pamela, Árvores, Colecção Pequenos Guias da Natureza, Plátano, Lisboa. GOES, Ernesto (1991), A Floresta Portuguesa, sua importância e descrição das espécies de maior interesse, Portucel. HUMPHRIES, C. J.; PRESS, J. R.; SUTTON, D. A. (1996), Árvores de Portugal e Europa, Guias Fapas, Clássica Artes Gráficas, Porto. Foto: Adriano Nave 11

12 eles fizeram... nós contamos eles fizeram... nós contamos VISITA Á UNIVERSIDADE DE AVEIRO No passado dia 15 de Janeiro, o Clube da Floresta Os Murteirinhas, da Escola E.B. 2/3 de Ílhavo, realizou uma visita de estudo à Universidade de Aveiro, nomeadamente, ao Departamento de Geociências, ao Departamento de Biologia e ao Departamento de Cerâmica e Vidro. No Departamento de Geociências, os alunos puderam visitar a exposição de rochas, minerais e fósseis, a qual estava muito bem organizada, despertando grande interesse nos jovens visitantes. No Departamento de Biologia, todo o grupo, com a ajuda de microscópios e lupas, pôde observar vários tipos de algas e foi-lhes explicado o que é uma alga, os diferentes tipos existentes e onde estes se encontram. Ficaram a conhecer o que é um herbário e os passos dados na sua elaboração e, finalmente, visitaram a sala dos Invertebrados da Ria. No Departamento de Cerâmica e Vidro, os alunos foram sensibilizados para a importância da reciclagem de alguns materiais desperdiçados por algumas indústrias mas que, podem ser aproveitados por outras, enquanto matéria-prima. Finalmente, foi-lhes mostrado, um Microscópio de Varrimento e um Microscópio Electrónico (o melhor de Portugal) arrefecido com azoto líquido. 12

13 eles fizeram... nós contamos eles fizeram... nós contamos No passado dia 21 de Março, os elementos do Clube da Floresta "O Girassol", da Escola E.B. 2,3 Padre António Luís Moreira, Vila Nova de Gaia, procederam à colocação de ninhos, comedouros e bebedouros para aves..para tal, contaram com a preciosa ajuda dos Bombeiros Voluntários dos Carvalhos, tal como as imagens mostram. 13

14 eles fizeram... nós contamos eles fizeram... nós contamos Para o Clube da Floresta Um por todos e todos pela floresta, do Agrupamento Vertical de Escolas de S. Pedro de Alva, as principais comemorações foram o Carnaval e o início da Primavera. O Carnaval foi comemorado nesta escola com um desfile alegórico no qual o clube da floresta também participou com mensagens alusivas ao tema. Já o início da Primavera, integrado na Semana Prosepe, foi comemorado com um passeio pela floresta com o principal objectivo de recolher espécies autóctones, a fim de serem devidamente preparadas para a criação de um herbário onde é retractada a biodiversidade da floresta. 14

15 eles fizeram... nós contamos eles fizeram... nós contamos Como já é habitual, Os Linces da APPACDM de Castelo Branco comemoraram a Semana/Primavera Prosepe, desta vez com o tema Floresta, Sistema em equilíbrio que decorreu de 17 a 21 de Março. As actividades realizadas passaram por uma visita ao aterro sanitário da zona do Pinhal e Raia situado nos arredores de Castelo Branco, pela construção em cartão de ecopontos e pela plantação de uma árvore no espaço circundante da Quinta da Carapalha (espaço pertencente à escola). O Clube da Floresta Hedera helix da Escola E. B. 2/3 Domingos Capela merece o nosso destaque pela iniciativa do dia 18 de Março. Neste dia, decorreu uma vídeo-palestra sobre o tema O Castanheiro na Floresta Autóctone, apresentado pelo Dr. Jorge Lage, Coordenador do Prosepe do Distrito de Braga. Foi também apresentado um livro sobre os saberes e sabores da castanha, de sua autoria, o que constituiu um aspecto muito interessante a valorizar na Semana da Floresta. Continuem! 15

16 eles fizeram... nós contamos eles fizeram... nós contamos O Clube da Floresta Os Palmeirinhas assinalaram a época carnavalesca com uma actividade original. Passaram os dias que antecederam o Carnaval, na elaboração de máscaras, utilizando para o efeito,materiais da floresta recolhidos nas saídas efectuadas anteriormente e também aproveitando papel de jornal. O resultado está à vista... 16

17 eles fizeram... nós contamos No dia 9 de Janeiro, iniciou-se na Escola E.B. 2/3 do Viso a campanha Limpar é Despoluir, em associação com a Lipor. Numa primeira fase, decorreu uma acção de sensibilização dos elementos do Clube da Floresta Os Pulmões do Mundo, estendendo-se a outros alunos da escola. O trabalho dos nossos estudantes passou pela afixação de cartazes, colocação de papeleiras na escola e a respectiva remoção periódica. Surgiu a ideia de se proceder a trabalhos de pintura de figuras do passado e da actualidade, desde a literatura ao desporto, acompanhados por slogans relativos à limpeza. Na Semana da Floresta decorreu uma palestra para pais e encarregados de educação. Esta acção continua para o 3º período. Força! eles fizeram... nós contamos 17

18 Somos os Amigos do Verde da Escola Secundária 3/EB de Lousada. Nos dias 28 de Fevereiro e 1 de Março fizemos uma visita ao Parque Natural do Alvão, em Trás-os-Montes. As nossas actividades começaram com um percurso pedestre na área do Parque, seguindo-se a visita à Casa, aos Jardins do Palácio de Mateus e às instalações da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Já no segundo dia, foi-nos possível admirar a beleza das tradicionais aldeias deste Parque Natural, nomeadamente Lamas de Olo e Fisgas de Ermelo. A alegria e o entusiasmo foram, sem dúvida, nossos companheiros constantes. DIGA... DIGA... DIGA... DIGA... Olá! Mais uma vez, nós, Os Palmeirinhas estivemos em contacto com a natureza, e desta vez dirigimo-nos ao Parque Nacional da Peneda- Gerês. A visita teve lugar a 20 de Março, dia enquadrado na Semana da Floresta com Vida. Percorremos um trilho pedestre na região de Pitões da Júnias, Montalegre, distrito de Vila Real. Esta iniciativa foi o mote para sensibilizar para a necessidade de preservação da floresta e para a importância da existência de Áreas Protegidas. Gostámos muito! DIGA... DIGA... 18

19 ENCONTRO DISTRITAL DE CASTELO BRANCO 19 DE MARÇO O Encontro que teve lugar na Escola Superior Agrária de Castelo Branco, iniciouse com um passeio na floresta com a identificação de algumas espécies e respectivas características. Os alunos passaram pelos viveiros e semearam algumas sementes de árvores. A tarde passou-se com algumas explicações de um responsável florestal e os nossos amigos ficaram a perceber qual a função de um guarda florestal, os procedimentos de limpeza e preservação de uma mata. Ficou o alerta para uma utilização correcta dos espaços florestais no sentido da prevenção de incêndios. ENCONTRO DISTRITAL DE COIMBRA 28 DE MARÇO O Encontro de Clubes da Floresta do distrito de Coimbra, teve lugar no Parque do Santuário de Nossa Senhora das Preces, em Vale de Maceira, constituindo mais um convívio entre os clubes das várias escolas, tornando possível uma melhor interacção entre alunos/professores e alunos/alunos. A participação dos alunos para um Roteiro e um Raid Fotográfico fezse sentir com empenho, e com o objectivo principal de identificar as espécies arbóreas mais comuns no parque. 19

20 CLICK CLICK...

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