EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: ESTUDO DE REVISÃO NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO

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1 EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: ESTUDO DE REVISÃO NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO Resumo ARNDT, Ângela Barbosa Montenegro 1 - FACLS STAHLHOEFER, Simone Guths 2 - FACLS SANTOS, Vilma Nunes 3 - FACLS Grupo de Trabalho Educação e Meio Ambiente Agência Financiadora: não contou com financiamento A preocupação com o meio ambiente passou a incorporar a agenda dos diversos setores da sociedade e áreas do conhecimento, exigindo mudanças de valores, bem como a instauração de um novo paradigma na educação do sujeito para que sua atuação profissional estabeleça soluções em prol da manutenção da saúde e da vida no planeta. Desse modo, o presente estudo apresenta uma revisão de literatura sobre a educação para a sustentabilidade no ensino superior. Foram utilizados artigos científicos publicados entre 01 de janeiro de 2000 a 31 dezembro de 2010, em periódicos indexados cujo texto completo estava disponível, e que responderam as palavras chave educação, sustentabilidade e ensino superior, e também em livros e documentos oficiais sobre educação e ambiente. Os resultados demonstraram que as disciplinas incorporadas nas matrizes curriculares de vários cursos de graduação, ainda adotam como prática um ensino romântico da Educação Ambiental, baseado apenas em conceitos, o que aparentemente, não oferece a mediação necessária para a mudança de atitude do sujeito. De maneira mais específica, as legislações que regem a educação superior no país não atendem de forma expressiva uma nova orientação para a prática letiva. Dessa forma, entende-se que as Instituições de Ensino Superior devem propor nos objetivos dos cursos e nas ementas das disciplinas de formação específica e complementar, práticas que enfatizem situações de aprendizagem ativas, experienciais e dirigidas para a resolução de problemas locais, regionais e globais, promovendo assim, uma conscientização que possa conduzir o sujeito a uma convivência harmoniosa com o ambiente e do agir de forma sustentável em uma economia globalizada. Palavras-chave: Educação. Sustentabilidade. Ensino superior. 1 Mestre em Gerontologia: Economia da Saúde pela Universidade Católica de Brasília -. Professora Titular da Faculdade LS (FACLS). Pesquisadora da Fundação de Apoio a Pesquisa (FAP-DF) - Brasil. angela.arndt@ls.edu.br. 2 Especialista em Docência do Ensino Superior: Educação e sustentabilidade pela Faculdade Integrada da Grande Fortaleza (FGF). Professora Titular da Faculdade LS (FACLS). simone.stahlhoefer@ls.edu.br. 3 Graduanda em Gestão Hospitalar pela Faculdade LS (FACLS) vilmanss@hotmail.com.

2 30504 Introdução A crise ambiental é um dos grandes desafios globais da humanidade, e exigem muito mais que soluções técnicas, pois requerem soluções educacionais que se configurem em mudanças de hábitos, valores e atitudes. No Brasil, ainda prevalece problemas graves relacionados às questões primárias de sobrevivência, que implicam diretamente na saúde e qualidade de vida (LOUREIRO, LAYRARGUES, CASTRO, 2011). O ensino superior, segundo Noal (2001), ao trabalhar os conteúdos de forma fragmentada e isolada de um contexto sistêmico, perde a capacidade de pensar os problemas concretos se afastando cada vez mais da realidade que está em processo constante de mutação. Percebe-se que a introdução da Educação Ambiental (EA) no ensino superior, seja como um eixo norteador para as diferentes disciplinas do currículo ou como uma disciplina autônoma, como ocorre em algumas IES, torna-se indispensável para se trabalhar valores e conceitos, além de desenvolver atitudes e aptidões para que graduandos possam adotar uma posição crítica, e ao mesmo tempo participativa, em relação aos complexos problemas ambientais, firmando um compromisso com a melhoria da qualidade de vida de todos (GUIMARÃES; TOMAZELLO, 2003). A necessidade de formar ambientalmente profissionais que, por sua atividade, atuem em prol da qualidade do meio ambiente é urgente, até porque, é a qualidade do meio ambiente determina a qualidade de vida das pessoas. Dessa forma, o desenvolvimento da consciência ecológica em diferentes camadas e setores da sociedade mundial acaba por envolver também o setor da educação. Nesta perspectiva, o presente estudo tem por finalidade discutir o papel da IES, na busca de transformação da atitude de novas gerações de pessoas conscientes e capazes de incorporar ações de cunho sustentável em sua vida e na prática profissional diária. A primeira parte do trabalho discorre sobre o referencial teórico proposto pelo tema, que inicialmente busca realizar uma análise da evolução da legislação sobre EA. Adiante, amplia-se a discussão com base em autores que tratam da referida temática. Por último, são apresentadas as conclusões seguidas das referências bibliográficas em que se fundamenta o trabalho.

3 30505 Metodologia Estudo de revisão bibliográfica, exploratório e descritivo do tipo seccional, ou seja, uma idéia transversal, um corte no fluxo histórico, evidenciando características de acordo com a temporalidade, isto é, a época na qual os dados foram coletados, sobre educação para a sustentabilidade no ensino superior brasileiro. A revisão proposta foi realizada em livros, documentos oficiais e periódicos indexados publicados entre janeiro de 2000 e dezembro de 2010, cujo texto completo estava disponível e que responderam as palavras chave educação, sustentabilidade e ensino superior. Evolução da legislação em educação ambiental (EA) O marco inicial da educação ambiental no âmbito internacional é a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo, na Suécia, em 1972 (PASSOS, 2009). Esta Conferência, bem como as que lhe deram continuidade, firmaram as bases para um novo entendimento a respeito das relações entre o ambiente e o desenvolvimento, de modo que hoje não é mais possível falar seriamente de um sem considerar o outro. A Resolução Nº 96 da Conferência de Estocolmo recomendou que a EA tivesse caráter interdisciplinar com o objetivo de preparar o ser humano para viver em harmonia com o meio ambiente (BARBIERI; SILVA, 2011). Para implementar essa Resolução, a United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) realizaram o Seminário Internacional sobre Educação Ambiental, em 1975, na qual foi aprovada a Carta de Belgrado onde encontram-se os elementos básicos para estruturar um programa de educação ambiental em diferentes níveis: nacional, regional ou local (TOZONI-REIS, 2002). Segundo Barbieri (2002), os objetivos da educação ambiental presentes na Carta de Belgrado são os seguintes: conscientização, conhecimento, atitudes, habilidades e capacidade de avaliação. Na Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi, Geórgia, em 1977, os objetivos e diretrizes acima citados, foram ratificados e, com base neles, foram enunciados 41 recomendações sobre educação ambiental.

4 30506 Na América Latina, destacam-se os seminários realizados em Bogotá em 1976, Costa Rica em 1979 e Buenos Aires em No Brasil a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro em 1992, teve como documento resultante, a Agenda 21, que pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica (BRASIL, 2011). A EA está presente em diversas áreas programas da Agenda 21 que dedica o Capítulo 36 à promoção do ensino, da conscientização pública e do treinamento, cujos princípios básicos são as recomendações da Conferência de Tbilisi de 1977 (CLADEA, 2005). Uma das áreas dos programas do Capítulo 36 da Agenda 21 trata da reorientação do ensino para o desenvolvimento sustentável (BARBIERI, 2002). Tanto no ensino formal, quanto no informal essa reorientação é indispensável para modificar a atitude das pessoas e para conferir consciência ambiental, ética, valores, técnicas e comportamentos em consonância com as exigências de um novo padrão de responsabilidade sócio-ambiental (BRASIL, 1999) ). Na verdade o que a Agenda 21 pretende é aumentar a consciência pública sobre o tema, sensibilizando os diferentes públicos quanto aos problemas e desafios do desenvolvimento sustentável, e com isto ampliar a participação e fomentar o senso de responsabilidade (BRASIL, 2011). A educação ambiental precisa ser tratada conforme os termos internacionais, que devem ser internalizados nas práticas educacionais formais e não-formais de cada país, região ou localidade. Surge assim, o desafio mais relevante dos educadores: capacitar os estudantes não só para atingirem níveis elevados de performance empresarial e profissional, mas também implementar as mudanças necessárias com o intuito de se reduzirem os problemas socioambientais. (GONÇALVES-DIAS; TEODÓSIO; CARVALHO; SILVA; 2009). No Brasil, a Lei 9795/99 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, que instituiu a obrigatoriedade das instituições educacionais em incluir a EA em todos os níveis e modalidades de ensino considerando suas políticas específicas e ainda fornece meios de cobrança quando isto não ocorre (BRASIL, 1999). Não podemos esquecer, porém, que esta lei foi o marco legal que determinou a inclusão da EA nas políticas educacionais do Ministério da Educação (BARBIERI, 2002). Para seguir a Constituição Federal, todos os

5 30507 Estados estabeleceram disposições específicas sobre o meio ambiente em suas constituições e quase todos incluem a EA entre os temas contemplados. Mudanças curriculares necessárias para a implementação do ensino ambiental em IES Um dos pontos fundamentais para que a educação ambiental tenha êxito é a adequada formação dos professores. Assim, o professor, seja qual for sua área de especialização, deve ter contato com questões ambientais de forma ampla, o que permitirá a reflexão sobre o assunto e a possibilidade do aparecimento de propostas de ação no seu fazer pedagógico na escola (GONÇALVES-DIAS; TEODÓSIO; CARVALHO; SILVA, 2009). Cabe destacar que uma IES possui responsabilidade ambiental como qualquer outro negócio, embora sua finalidade seja educação, também é uma empresa, seja ela privada ou pública. A IES tem um papel importante na formação ambiental dos profissionais que está colocando no mercado, necessitando incorporar a dimensão ambiental nos seus objetivos, conteúdos e metodologias, o que raramente é feito. A sociedade espera que os futuros profissionais e atuais alunos concluintes dos diversos cursos da IES sejam capazes de trabalhar em grupos multidisciplinares e em ações interdisciplinares através de uma leitura abrangente da realidade (LEONARDI, 1997).A didática de projeto é a forma mais complexa de se efetivar a prática da interdisciplinaridade, uma vez que exige formas diferenciadas de se organizar o currículo pedagógico. No entanto, para a sua viabilização, os autores sugerem formas mistas de ação, ou seja, durante alguns períodos, por exemplo, durante algumas semanas do calendário escolar os professores trabalhariam com projetos e no restante do tempo, com as disciplinas de forma tradicional. O que percebemos é que as disciplinas introduzidas nas matrizes curriculares dos diversos cursos de ensino superior estão estruturadas nos aspectos conceituais de repassar informações sobre o tema, deixando assim, de trabalhar a prática transformadora que gera mudança. Talvez precisemos analisar a necessidade de qualificação do professor para trabalhar esta técnica, pois sabemos da deficiência curricular na formação do professor. Outrossim, os professores das diversas áreas do conhecimento que integram as IES, muitas vezes especialistas e sem formação pedagógica, não estão aptos a trabalhar de forma inovadora. Nesse sentido, acreditamos que a IES é um local privilegiado, que pode contribuir com a geração de uma cultura que incentive práticas, atitudes e comportamentos positivos

6 30508 para as próximas gerações. De forma geral, as IES assumem uma responsabilidade essencial na preparação das novas gerações para um futuro viável. A corrente teórica tradicional de aprendizagem para adultos, que dá embasamento as teorias modernas é a construtivista. A idéia construtivista é de que conhecimento não é dado ao sujeito pelo meio, mas construído por ele mesmo a partir de suas experiências de vida. Dessa forma, a criação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) dentro da própria IES poderá permitir que os estudantes adotem práticas sustentáveis e levem a experiência para sua vida (TAUCHEN, BRANDLI, 2006). Observa-se é que embora existam várias iniciativas das IES na tentativa de mudança da matriz curricular e algumas formas de operacionalizar sua própria gestão ambiental, muito se precisa fazer no sentido de promover uma formação adequada aos anseios da Política Nacional de Humanização e das demandas internacionais para a sustentabilidade. Importância das disciplinas orientadas para a mudança de atitudes e a consciência ambiental Segundo Jacobi (2003), a reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, envolve uma necessária articulação com a produção de significado sobre a educação ambiental. Grande parte da população brasileira vive em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, o que afeta a saúde das pessoas e vem se refletindo numa crise ambiental. Tal análise nos remete a necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea (ROHDE, 1994). Torna-se imperativo incrementar os meios de informação e o acesso as informações sobre EA, bem como o papel indutivo do poder público nos conteúdos educacionais, como caminhos possíveis para alterar o quadro atual de degradação socioambiental. Promover o crescimento da consciência ambiental, permitindo que a população possa participar em um nível mais alto no processo decisório, para Jacobi (2003) parece uma forma de fortalecer a co-responsabilidade do sujeito na fiscalização e no controle dos agentes de degradação ambiental.

7 30509 A tecnologia assume um papel cada vez mais relevante: ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania, representam a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido cabe destacar que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover o desenvolvimento sustentável (JACOBI, 2003, p ). As Instituições de Ensino Superior deveriam praticar o que ensinam, fazendo da sustentabilidade uma parte integral de suas diversas operações; tanto acadêmicas como administrativas, procurando, inclusive, unir estes esforços nos currículos formais. Uma IES é uma parte da comunidade como um todo e a maneira pela qual ela executa suas atividades diárias é uma importante demonstração de como adquirir responsabilidade ambiental vivendo e reforçando valores desejados e comportamentos na comunidade inteira. Resultados A evolução da legislação brasileira em educação ambiental foi influenciada por vários eventos internacionais que debateram o tema, destacando-se neste contexto a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano, conhecida como Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, na Suécia, que foi à primeira Conferência global voltada para o meio ambiente. Já a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro, mais conhecida como Eco-92, destaca-se como o momento que os conceitos de sustentabilidade interagem com o conceito de desenvolvimento sustentável. A Agenda 21 recomenda que os países possam apoiar as universidades e outras atividades terciárias e redes para educação ambiental e o desenvolvimento, podendo estimular as relações de reciprocidade entre as universidades dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. A literatura revisada demonstrou que as mudanças curriculares necessárias à contextualização da educação ambiental ocorridas nas IES indicam que as disciplinas incorporadas em vários cursos de graduação, ainda adotam como prática um ensino romântico da EA, baseada apenas em conceitos, o que aparentemente, não oferece a mediação necessária para a mudança de atitude do sujeito. Outro achado indica que poucas IES apresentam estrutura física compatível com os projetos sustentáveis. Os exemplos apresentados representam ações isoladas em cada universidade. Compreende-se que é necessário que existam ações governamentais expressivas, que revelem uma preocupação crescente de

8 30510 adaptação das universidades em busca de um desenvolvimento sustentável, não só no aspecto do ensino, mas também nas de práticas de funcionamento ambientalmente corretas. Os resultados demonstraram que já existe uma nova compreensão do papel da educação para além da transmissão da cultura e da aquisição do saber e que isto implica a construção de novos valores e novas relações do sujeito com o ambiente. Dessa forma, entende-se que a formação de professores em educação ambiental não deve ocorrer por um modismo mais pelo movimento ético de manutenção da vida no planeta o que poderá tornarse possível com um agir sustentável do sujeito, que pode ser resultante de uma formação superior que incorpora práticas que enfatizam situações de aprendizagem ativas, experienciais e dirigidas para a resolução de problemas locais, regionais e globais. Assim, as IES devem buscar nos objetivos das disciplinas, desenvolver as capacidades dos estudantes para que possam ser futuros geradores de valores sustentáveis para os negócios e a sociedade como um todo e para lutar por uma economia global inclusiva e sustentável. Discussão Educação para o desenvolvimento sustentável tem um alcance dinâmico que engloba uma nova perspectiva que procura integrar todas as pessoas de modo possam assumir a responsabilidade de criar um futuro sustentável. Não podemos pensar numa comunidade sustentável se não for por meio da educação (FREIRE, 2007). Apesar da Agenda 21 ter se tornado um marco inicial no Brasil que permitiu a inserção nacional em prol da educação ambiental, poucas ações demonstram resultados efetivos neste sentido. Entende-se que a educação Ambiental é um processo que deve ser estabelecido em longo prazo, pois para alcança-la o sujeito necessita evoluir intelectualmente para refletir num contexto mais amplo, tal como seu papel de agente transformador de práticas em sua vida diária e profissional que impactam negativamente sobre o meio ambiente (ROOS, BECKER, 2012). Concorda-se que o Ensino Superior não é o melhor momento para a inserção de uma abordagem educacional em EA, e que a educação infantil certamente é o melhor caminho, porém não se pode ignorar a importância de se começar este processo, seja em que fase da vida conhecermos EA. Percebe-se que a literatura revisada aponta para a importância das práticas educacionais do ensino superior. Para Guimarães e Tomazello (2003), a pedagogia transdisciplinar ou didática de projeto pode apresentar uma opção que o educador pode fazer

9 30511 uso em suas disciplinas, pois supõe o romper por completo a compartimentalização disciplinar tradicional, pois, todas as disciplinas se põem a serviço de um projeto comum, funcionando como uma unidade de integração. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) revela que a educação superior tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.. (BRASIL, 1996). Alguns autores dão indicativos sobre qual deveria ser o papel da IES na formação ambiental de sua população: Futemma et al. (2002), esclarece que a IES é um espaço institucional de grande relevância para a produção do saber, e que deveria estar à frente das transformações, no sentido de propiciar a mudança da realidade socioambiental. Zitzke (2002), defende que a educação ambiental, um dos pilares do desenvolvimento sustentável, contribui para a compreensão fundamental da relação e interação da humanidade com todo o ambiente e fomenta uma ética ambiental pública a respeito do equilíbrio ecológico e da qualidade de vida. Diante do exposto, espera-se que os órgãos governamentais e as IES respondam as demandas da sociedade no que tange a educação para a sustentabilidade. Considerações finais A economia enfatiza a competição, enquanto a educação ecológica a cooperação. A primeira promove a expansão sem limites, a outra busca a harmonia entre humanos e a natureza. O modelo capitalista de desenvolvimento incorporado pela nossa sociedade, pode ser um fator que influencie inexpressão da legislação educacional brasileira sobre educação para a sustentabilidade. Como resultado, observa-se que existem poucas IES que adotaram práticas sustentáveis na operacionalização das suas atividades, tais como: coleta seletiva de resíduos, sensores de presença, sensores de torneiras em banheiros, utilização de material de expediente reciclável, energia solar, entre outros. Dessa forma, precisamos pensar que a IES tem um duplo papel no contexto de ensinar aquilo que pratica, e o conceito de educação ambiental que aqui partilhamos parte da sustentação da cidadania. Nosso futuro comum depende da nossa capacidade de entender a deterioração que nossos hábitos de exploração dos recursos naturais impactaram a qualidade

10 30512 do meio ambiente e a sobrevivência da nossa espécie no planeta, depende da mudança destes hábitos. Dessa forma, recomenda-se que modelos de IES sustentáveis sejam implementados no país, para que se torne obrigatório à adaptação das IES já existentes e para construção de novas instalações, pois a sustentabilidade não pode ser apenas uma discussão relacionada ao modismo, mas sim uma obrigação do mundo com as próximas gerações. REFERÊNCIAS BARBIERI, J.C.; SILVA, D. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental: uma trajetória comum com muitos desafios. RAM, Rev. Adm. Mackenzie, Maio/Jun., v. 12, n. 3, p , 2011., J.C. Educação ambiental legal. Projeto Apoema. São Paulo, Disponível em: Acesso em: 03 Set BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro, Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 Abr 2013 BRASIL, Lei No 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a Política Nacional de Educacão Ambiental. Disponível em: Acesso em: 15 Maio BRASIL. Ministério da Educação. Educação Ambiental. Disponível em: Acesso em: 03 Set CLADEA. Consejo Latinoamericano de Escuelas de Administración. Responsabilidade ambiental no Brasil: novos desafios para a formação de administradores. In: Asamblea Annual del CLADEA. Anais Santiago del Chile. Out FUTEMMA, C.; CASTRO, F.; SILVA-FORSBERG, M.C.; OSTROM, E. The emergence and outcomes of collective actions: An institutional and ecosystem approach. Society and Natural Resource, v. 15, n. 6, p , FREIRE, A. M. Educação para a Sustentabilidade: Implicações para o Currículo Escolar e para a Formação de Professores. Revista Pesquisa em Educação Ambiental, v. 2, n. 1, p , GONÇALVES-DIAS, S. L. F.; TEODÓSIO, A. S. S.; CARVALHO, S.; SILVA, H. M. R. Consciência ambiental: um estudo exploratório sobre suas implicações para o ensino de administração. RAE-eletrônica, v. 8, n. 1, p. 1-22, jan./jun., 2009.

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