Aplicativo do aparelho de calibração automático tico de esfigmomanômetros

Transcrição

1 Aplicativo do aparelho de calibração automático tico de esfigmomanômetros Hospital São Vicente de Paulo Andréa T. Riccio Barbosa Luís Eduardo S. Spalding

2 Justificativas Nível de dependência da tecnologia médica na assistência à saúde confiabilidade dos equipamentos funcionamento dentro das características específicas Esfigmomanômetros Utilizados diariamente por centenas de pessoas Exercem um papel fundamental nos diagnósticos iniciais Parâmetros devem ser precisos ANVISA (portarias) calibrações periódicas (anual) INMETRO (somente a calibração e não o ajuste) Motivação para o desenvolvimento de um equipamento CALIBRADOR SEMI-AUTOMÁTICO

3 Laboratório rio de calibração Módulo de Foi montado o Laboratório de Calibração e ajuste no CEB do HSVP faixa tolerável de erro exigida pela portaria do INMETRO Utilização do calibrador semi-automático Aplicativo Calibwin 2.1

4 Calibrador semi-automático Módulo principal Injetor de pressão Circuito para pressão Hardware Possui teclado para entrada de dados (pode armazenar 16 registros e 30 leituras), registra automaticamente a temperatura, a umidade relativa do ar, ano, mês, dia, hora e minuto Software Calibwin 2.1 Transfere os dados do aparelho para o computador Introduz e retira ar do circuito de pressão Solução em gestão e otimização dos recursos do LAT Captura dos dados Realiza cadastramento de todos os dados necessários Controle de gastos e peças Controle financeiro

5 Calibrador semi-autom automático tico de esfigmomanômetro Calibrador injetor de pressão circuito de pressão

6 Metodologia para desenvolvimento do aplicativo Informações obtidas com profissionais que trabalham com calibrações Quais informações importantes, melhor forma de obtenção de dados, quais relatórios seriam necessários, entre outros Pesquisas em relação às portarias do INMETRO Quais parâmetros deveriam ser medidos, quais os erros obtidos e os limites aceitáveis Sistemas semelhantes

7 Aplicativo CAlibWin 2.1 Desenvolvido em Delphi Gera relatório do procedimento realizado em cada equipamento Informa método de ensaio Medidas obtidas Erro do calibrador Erro total do procedimento Responsável pela execução do serviço Informações do cliente e aparelho Requisitos mínimos: 64 MBytes de memória, processador de 300 MHz, winchester de 20 Gbytes, Sistema Operacional Windows 98 ou 2000, servidor de banco de dados firebird (ou compatível)

8 Telas do aplicativo

9 Telas do aplicativo

10 Telas do aplicativo

11 PROCESSO DE CALIBRAÇÃO Operador do laboratório recebe o manômetro Obtêm dados cadastrados no software Preenche a ordem de serviço no computador com os dados necessários Realiza a verificação do aparelho medidor de pressão Primeira Final Sim Erro máximo está na faixa permitida Aparelho aprovado Não Manômetro ajustado Relatório impresso

12 Telas do aplicativo

13 Telas do aplicativo

14 Telas do aplicativo

15 Relatórios emitidos Primeira verificação Situação do aparelho antes do ajuste Verificação final Situação da aparelho após os ajustes

16 Discussão e conclusão Aplicativo Calbwin 2.1 é usados em conjunto com o calibrador Imprescindível na calibração de manômetros Gera relatórios Controla banco de dados Realiza o controle administrativo do LAC Fácil de utilizar e bastante intuitivo

17 Discussão e conclusão Características: Cadastramento e administração de esfigmomanômetros Realiza os cálculos necessários Valor médio para subida e descida da pressão (3 ciclos) Erro absoluto para cada pressão (subida, descida e histerese) Erros máximos encontrados Determina se os resultados estão dentro dos limites (INMETRO) Gera relatórios impressos (formatos configuráveis pelo usuário) Administra a data de validade para a calibração Controla um banco histórico (todas as informações relevantes sobre os manômetros no hospital)

18 Discussão e conclusão Apresenta uma série de características desejáveis calibração de esfigmomanômetros Atividade de calibração Suma importância Esfigmomanômetros (pressão arterial) Decisões diagnóstico Prognóstico Conduta terapêutica