AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP. José Luan de Carvalho (Universidade Cruzeiro do Sul) Resumo

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1 AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP. José Luan de Carvalho (Universidade Cruzeiro do Sul) Resumo No que diz respeito ao ensino de biologia vale ressaltar que ocorreram várias mudanças durante as últimas décadas. Mesmo assim esse ensino ainda é fortemente baseado nas aulas expositivas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho buscou analisar a visão dos professores acerca do assunto, além de diagnosticar a situação dos laboratórios escolares. Para isso foram investigadas quatro escolas estaduais de São Paulo/SP. A análise dos dados mostrou que não existem instalações laboratórios adequada. De maneira geral, os professores reconhecem a importância das atividades práticas no ensino de biologia. Assim, é importante buscar inovações para o ensino de biologia com o intuito de facilitar o trabalho do professor e a aprendizagem do aluno. Palavras-chave: Ensino de biologia, Atividades práticas, Professores. 4203

2 Introdução Falar sobre educação é ultrapassar conceitos prontos e acabados. De acordo com Moreira (1999 apud QUEVEDO JESUS et al., 2002), muitos modelos de ensino baseiam-se na teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Parte-se da perspectiva de que a mente humana tende, permanentemente, a aumentar seu grau de organização interna e de adaptação ao meio. Diante de novas informações ocorrem desequilíbrios e consequente reestruturação, a fim de construir novos esquemas de assimilação e atingir novo equilíbrio, garantindo um maior grau de desenvolvimento cognitivo. Dessa forma, ensinar significa, pois, provocar o desequilíbrio no organismo (mente) da criança para que ela, procurando o reequilíbrio, se reestruture cognitivamente e aprenda. Outros aspectos importantes a serem destacados, para que o processo de ensino seja efetivado, são: a existência de problematizações prévias do conteúdo como pontos de partida; para que estimulem o raciocínio para a obtenção de soluções para os questionamentos, fato que efetiva o aprendizado (CARRAHER, 1986; FRACALANZA et al., 1986 apud QUEVEDO JESUS et al., 2002). O modelo educacional que tem por objetivo formar cidadãos, necessariamente, precisa ter em conta não apenas o desenvolvimento de conceitos científicos, mas também a reflexão, as atitudes desejáveis, os valores socialmente orientados e a capacidade de reflexão. A possibilidade de investigar, trocar, experimentar, comparar, ler, discutir e organizar, sob a mediação do professor, pode facultar ao aluno esses desenvolvimentos. Dessa forma, no ensino de Ciências não devem ser priorizadas as definições ou mesmo apenas a compreensão de conceitos científicos, mas sim, colocá-los em prática (QUEVEDO JESUS et al., 2002). Por toda nossa vida passamos por um processo educacional. Com referência ao ensino de biologia, Domingues, Koff e Moraes (In BARRETO, 1998) resgatam alguns momentos que ficaram marcados na historia do país, partindo desde o inicio do Estado Republicano. Nessa retrospectiva podemos encontrar quatro movimentos: O primeiro ocorre na década de 20 e nele a ciência é vista como algo intocável. O ensino sustenta-se no método expositivo com intensa memorização e repetição. Na década de 50, sob influências da Escola Nova, os conteúdos que antes seguiam um determinado padrão, dão lugar a conteúdos que vão surgindo no decorrer da vida do aluno. O terceiro movimento enfatiza o emprego do método cientifico, onde o estudo dos conteúdos de ciências é feito pelos alunos por meio de um rigoroso processo de 4204

3 investigação cientifica. Por último chega-se aos anos 70, onde é enfatizada a unidade de trabalho com base na tecnologia educacional. Aqui a qualidade do ensino das ciências é balizada pela aparência e sofisticação do pacote instrucional. No modelo tradicional, ainda bastante praticado nos dias de hoje, as aulas expositivas têm grande espaço nas aulas de biologia. Nesse modelo considera-se o ensino como um processo que promove a transmissão dos conhecimentos existentes na mente do professor para a mente dos alunos e admite-se que o veiculo mais eficaz para esta transmissão é a palavra oral (FROTA-PESSOA, 1985). Mas o que acontecem nesse tipo de ensino é que o conhecimento transmitido permanece temporariamente preso na mente do aluno, chegando geralmente á realização da prova. Mesmo nas aulas práticas tradicionais de ciências também não há nenhuma preocupação em despertar a curiosidade do aluno, esquecendo-se da questão que só se aprende ciências lidando, diretamente e de primeira mão, com os fenômenos. Objetivos Analisar como os docentes de biologia percebem a importância da utilização de atividades práticas como um meio para facilitar o processo de ensino-aprendizagem e averiguar a disponibilidade de recursos e matérias para a aplicação de práticas nos laboratórios das escolas. Metodologia O trabalho foi desenvolvido em quatro escolas estaduais de São Paulo (N=4). As escolas onde o trabalho foi desenvolvido fazem parte da rede pública de ensino. Essas escolas perfazem um total de alunos em 2014, sendo que destes, estavam matriculados no ensino fundamental. A pesquisa esteve voltada para a parte estrutural quanto para a parte funcional, sendo respondida pelos professores de cada instituição, para avaliar o nível de dificuldade da aplicação de atividades práticas na escola e verificar o envolvimento dos alunos durante aulas sem e com atividades práticas. A primeira parte da pesquisa foi verificada a existência ou não de laboratórios nos colégios, além das condições oferecidas por esses laboratórios para a realização das aulas. Para isso foi utilizada uma tabela que foi preenchida pela pesquisadora à medida que as observações prosseguirem nas escolas. Na tabela consta, por exemplo, a 4205

4 infraestrutura do local tanto com relação aos materiais quanto o espaço físico, além do número de usos por cada turma, a presença de um técnico e equipamento de segurança (Anexo A). Num segundo momento, foram entregues 12 questionários aos professores de biologia, distribuídos entre as quatro escolas analisadas (N é igual ao número de questionários ou tabelas preenchidas). O questionário esteve voltado para a busca de informações a respeito das possíveis dificuldades para a realização de atividades práticas, assim como os tipos de atividades e a influência dessas atividades dentro das aulas, sendo constituído de questões subjetivas (Anexo B). Posteriormente, os dados foram analisados de forma qualitativa, de acordo com os seguintes procedimentos: - uso de percentuais das respostas obtidas através da tabela; - análise de cada questão do questionário que teve as respostas transformadas em categorias de análise e em sequência colocadas em gráficos. Resultados e discussão Foram investigadas quatros escolas estaduais de ensino médio existente na diretoria de ensino Leste 2 em São Paulo, denominadas aqui como T1, T2, T3 e T4, no que se refere à existência de laboratórios. Os professores utilizados nessa pesquisa foram apenas professores de ensino médio ministrando aulas nos 1º, 2º e 3º ano da educação básica. Foi possível observar que a implantação e manutenção dos laboratórios escolares ainda são bastante tímidas. Dentre esses colégios, apenas o T1 apresentou um laboratório próprio, embora ainda necessite de alguns ajustes, tais como manutenção adequada. De acordo com a coordenadora da referida escola, é comum chegar ao laboratório e encontrar o local cheio de teias de aranhas ou então os reagentes necessários para as atividades práticas estarem fora do prazo de validade. Essa situação é lamentável, pois de acordo com Krasilchik (1987), os laboratórios constituem locais adaptados para a realização de aulas práticas, que auxiliam o trabalho dos professores, além de possibilitar aos alunos trabalharem nos seus projetos em horários alternativos. Entre as escolas que não apresentavam uma estrutura adequada para esse fim, aconteceu um fato um tanto curioso. A escola T4 se destacou pelo fato de possuir alguns equipamentos laboratórios, como vidrarias e microscópios. Segundo a direção da escola 4206

5 esses materiais são usados pelos professores na própria sala de aula e, principalmente, nas turmas de 1ª ano. Dessa forma, das escolas visitadas apenas duas oferecem algum tipo de material que pode ser usado em aulas práticas. Numa comparação baseada na disponibilidade de matérias de laboratórios, em termos quantitativos, entre os colégios possuidores de matérias: a escola T1 e T4 não houve grande diferença entre os itens avaliados. Cabe mencionar aqui que, mesmo sem um espaço adequado, a escola T4 tem a preocupação de manter disponíveis para os professores os poucos matérias que existem na escola, o que dá a oportunidade aos docentes de realizar aulas praticas na própria sala de aula. No entanto, considerando o número de turmas existentes nessas escolas, cada turma composta por mais ou menos quarenta alunos, esse itens tornam-se insuficientes para atender adequadamente os alunos, e as aulas tendem a não atingir o objetivo maior que é a participação ativa do alunado durante a produção do conhecimento. Outro aspecto que deve ser levado em consideração na análise do ambiente onde ocorrerão aulas práticas é a questão de equipamentos de segurança e mobília adequada para a realização destas atividades. Em ambas as escolas eles não foram vistos, apesar de se constituir em elementos de extrema importância. O número de usos do laboratório ou aulas práticas por turma a cada ao não é expressivo e os próprios professores exercem a função de técnicos, sendo responsáveis pelo manuseio e a utilização dos materiais disponíveis. O questionário, que investigava a posição dos professores diante de aulas práticas foi respondido por 12 professores da rede estadual todos com vínculo efetivo. A primeira análise a ser feita extrapola os objetivos do trabalho e se refere à composição do quadro de profissionais que atuam na área de Ciências Biológicas. Com referências a este aspecto, as primeiras mudanças devem ocorrer no próprio sistema educacional a fim de direcionar os profissionais às suas áreas especifica. No que diz respeito à primeira pergunta do questionário, os docentes foram unânimes em dizer que existe algum tipo de dificuldade em realizar aulas práticas. Quando perguntados sobre quais seriam essas dificuldades, as respostas convergiram para três pontos: falta de estrutura, falta de material e desinteresse por parte do aluno. Os dois primeiros pontos podem ser referendados pela observação feita nas escolas, onde as condições com relação a esses dois aspectos são bastante precárias. Mesmo assim, essa situação não se constitui num empecilho aos trabalhos de investigação que possam ser propostos pelos professores, isso porque o laboratório e os materiais convencionais podem ser substituídos. Como 4207

6 afirma Hennig (1986), muito pode ser realizado em classe ou em casa, em um pequeno espaço, utilizando material adaptado. Já o terceiro ponto, não se constitui em um obstáculo a esse tipo de aula. Esse desinteresse é uma clara consequência do sistema tradicional de ensino, onde o aluno é colocado às margens do processo. O professor é responsável, a priori, pela mudança dentro da sala de aula. Quando perguntados de que forma poderiam ser superados esses obstáculos, alguns professores se mostraram bastante acomodados e conformados com relação aos problemas que norteiam essa questão. Dentre as respostas dadas, alguns simplesmente disseram que não há como resolver o problema; tal situação é preocupante, uma vez que varias questões podem ser contribuindo para agravar ou estagnar esse quadro. Aspectos como falta de estímulos, ora pelos baixos salários, ora por tentativas frustradas no que se refere à aplicação desse tipo aula, podem estar interferindo na questão. Acredita-se que outro aspecto pode ser a sobrecarga de trabalho de alguns professores, resultando em cansaço limitando as atividades do mesmo. Enfim, vários problemas podem estar dificultando a introdução de aulas inovadoras no ensino de biologia, o que nos faz pensar que é urgente o reparo do nosso modelo educacional. Felizmente, outros professores buscaram solucionar o problema sugerindo algumas alternativas. Professores usaram como medida alternativa produtos domésticos e materiais reciclados para improvisar um microscópio básico, uma maquete de uma célula animal e vegetal e órgãos do corpo humano. Alguns sugeriram a compra de materiais necessários em determinadas práticas, pelos alunos. Nesse caso, o docente poderia buscar desenvolver atividades nas quais os discentes pudessem utilizar produtos domésticos, mais fáceis de conseguir. Outros sugeriram a utilização de sucatas, o que seria interessante para os alunos e professores, já que poderiam ser trabalhados diversos temas a partir daí. Por último, mais abrangente, foi colocada a realização de atividades mais simples, o que vem reforçar que as atividades práticas não se resumem a processos complexos. Reforçando, Hennig (1986) coloca que não são somente os instrumentos complexos, a vidraria e os reagentes químicos de um laboratório os únicos meios através dos quais se realiza, com sucesso, uma prática científica. 4208

7 Conclusões Há certa dificuldade em se aplicar atividades praticas durante as aulas de biologia nas escolas. Ora, pela falta de dependências adequadas para a realização dessas atividades, ora por limitações inerentes aos professores, tais como desestímulo. A quantidade de escolas que apresentam laboratórios ainda é bastante reduzida. Da mesma forma, a disponibilidade e a manutenção de matérias e/ou equipamento nessas escolas deixa muito a desejar. Segundo os professores os alunos ficam mais envolvidos durante a aplicação das aulas práticas. Os docentes reconhecem a importância dessas aulas no processo ensino-aprendizagem, uma vez que elas permitem uma ligação entre os conteúdos científicos e a realidade na qual estão inseridos os alunos. Apesar dos professores perceberem a importância de tais atividades, ainda é baixo a frequência com que eles relacionam aulas teóricas com aulas práticas. 4209

8 Referências BARRETO, Elba Siqueira de Sá (org). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, HENNING, Georg J. Metodologia do ensino de ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986 (Série Novas Perspectivas). KRASILCHIK, Myrian. O professor e o currículo das ciências: temas básicos de educação e ensino. São Paulo, QUEVEDO J., Existe interesse dos alunos por aulas práticas de biologia? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Departamento de Ciências Biológicas,

9 Anexo A: Pesquisa sobre presença de laboratórios ou instalações adequadas para a aplicação de atividades práticas de Biologia em escolas estaduais de São Paulo. Escola: Cidade: Bairro: Existência de laboratórios ou local adequado para realização de atividades práticas. ( ) Sim ( ) Não Apresenta materiais como: vidraria adequada, reagentes, microscópios, lupas, lâminas, bonecos representativos, coleções de animais, etc. ( ) Sim ( ) Não Presença de um técnico. ( ) Sim ( ) Não Infraestrutura condizente com o número de alunos. ( ) Sim ( ) Não Equipamentos de segurança. ( ) Sim ( ) Não Observações: 4211

10 Anexo B: Pesquisa sobre a visão dos professores a respeito da aplicação de atividades práticas no ensino de Biologia. Formação do docente: Escola onde leciona: Cidade: Série (s) do Ensino médio em que leciona a disciplina de Biologia: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º 1. Existe alguma dificuldade em se aplicar atividades práticas? ( ) Sim ( ) Não. Se sim, quais? 2. Se há dificuldades, como você procura superá-las? 3. Em sua opinião, o envolvimento dos alunos durante as aulas práticas sofre algum tipo de alteração? ( ) Sim ( ) Não. Se sim, como você descreveria essa alteração? 4. Você acredita que esse tipo de aula possa ajudar no seu trabalho? 5. Com que frequência você concilia aulas teóricas com aulas práticas? 6. Sabe-se que o ensino de Biologia tem se baseado praticamente em aulas teóricas. O que você acha que pode ser feito para modificar essa situação? 4212

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