RISCO OCUPACIONAL ENFRENTADO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGENCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RISCO OCUPACIONAL ENFRENTADO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGENCIA"

Transcrição

1 RISCO OCUPACIONAL ENFRENTADO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGENCIA ARAUJO, Leticia Renata de Almeida Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva MOREIRA, Márcia Rodrigues Especialista em Unidade de Terapia Intensiva, docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Os profissionais de enfermagem que atuam no serviço de atendimento pré - hospitalar são expostos diariamente à inúmeros riscos laborais que diferem-se do ambiente hospitalar. Estes fatores de risco são ignorados pelos empregados e empregadores que muitas vezes desconhecem os perigos do ambiente de trabalho. Diante disso, o objetivo desse estudo foi identificar os fatores de risco ocupacional ao qual a equipe de enfermagem de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência está exposta. Para responder o objetivo da pesquisa, foram utilizados artigos e teses em português de bases de dados indexadas. Verificou-se por este estudo que os profissionais são expostos a inúmeros riscos, sendo os acidentes automobilísticos, agressões morais e físicas e acidentes com materiais biológicos os de maior ocorrência. O melhor método para a redução dos acidentes de trabalho consiste em capacitar os profissionais através de atividades de educação continuada desenvolvidas pelo enfermeiro e uso de Equipamentos de Proteção Individual. Palavras chave: enfermagem, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, risco ocupacional. ABSTRACT Nursing professionals who work in customer service pre - hospital are exposed daily to numerous employment risks that differ from the hospital environment. These risk factors are ignored by employees and employers who are often unaware of the dangers of the workplace. Therefore, the aim of this study was to identify occupational risk factors to which the nursing staff of a Service Mobile Emergency is exposed. To answer the research objective, articles and theses were used in Portuguese to indexed databases. It was found in this study that professionals are exposed to numerous risks, and automobile accidents, moral and physical assaults and accidents with biological material the most frequent. The best method for reducing accidents at work is to enable professionals through continuing education activities for nurses and use of Personal Protective Equipment. Keywords: Nursing, Mobile Emergency Care Service, occupational risk. 1. INTRODUÇÃO Os profissionais de enfermagem durante o cuidado ao paciente estão expostos a inúmeros riscos laborais causados por fatores químicos, físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem acarretar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho (MARZIALE; RODRIGUES, 2002). A equipe de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) está frequentemente exposta

2 a riscos ocupacionais devido a inúmeros obstáculos que enfrentam, tais como: falha na qualificação técnica ou científica, treinamento inadequado, situações de difícil acesso, falta de segurança na cena, espaço diminuído para realizar procedimentos e manobras, tanto com o veículo parado como em movimento, e falta de protocolos exclusivos para prevenção e controle de infecção (GOMES; SANTOS, 2012). Neste contexto, para que a realização do trabalho não acarrete danos à saúde dos profissionais, condições apropriadas de trabalho são essenciais. No geral, essas condições representam o conjunto de elementos que determinam as condutas tomadas pelos trabalhadores (ZAPPAROLI; MARZIALE, 2006). Considerando o exposto, essa pesquisa tem como objetivo identificar os fatores de risco ocupacional ao qual a equipe de enfermagem de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) está exposta. Justifica-se a realização deste trabalho alertar os profissionais e gerentes que atuam neste tipo de serviço para os fatores de riscos ocupacionais, que são, muitas vezes, desconhecidos ou ignorados. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, que tem como finalidade identificar os fatores de risco ocupacional para a equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Para isto, foi utilizado artigos e teses publicados nos últimos 20 anos, o que possibilita observar o avanço deste serviço e apontar os riscos que a equipe de enfermagem se expõe diariamente. O levantamento bibliográfico foi realizado através de busca nas bases de dados eletrônicos apontados como autênticos no meio científico, sendo a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS): Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO); biblioteca da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva e sites do Ministério da Saúde e Google Acadêmico. O objetivo da busca é verificar, na literatura, artigos e teses que tratam dos riscos aos quais a equipe de enfermagem do atendimento pré-hospitalar está exposta e quais os métodos que podem ser utilizados para prevenir acidentes ocupacionais. Os acessos são feitos via internet, utilizando as palavras-chave em português: enfermagem, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, risco ocupacional.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos últimos anos ocorreu um aumento no serviço de atendimento préhospitalar no Brasil voltado para emergência prestada à população, tal aumento foi estimulado pelo aumento populacional, centros urbanos aglomerados, diversas formas de violência e a necessidade de combater a mortalidade causada por trauma (ARAUJO et al., 2005). De acordo com Scarpelini (2007), as mudanças na economia e novas buscas no âmbito da saúde tem feito crescer a pressão sobre os serviços de emergêcias hospitalares. Diante da eclosão da demanda nessa área, foi criado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgencia (SAMU), em setembro de 2003, o qual designa-se ao atendimento de urgências e emergencias nas residências, locais de trabalho e vias públicas. O pedido de ajuda é feito através de ligação gratuita para o número 192, no qual técnicos da central reguladora recebem o chamado e transferem a ligação para o médico regulador, que envia a melhor ajuda de acordo com a situação, podendo ser ambulâncias de suporte básico ou suporte avançado de vida (CABRAL; SOUZA, 2008). A Unidade de Suporte Avançado de vida (USA) é uma ambulância munida com equipamentos e instrumentos usados em Terapia Intensiva. É tripulada por médico, enfermeiro e condutor capacitado em urgência e realiza atendimento nos casos de maior gravidade (CRISTINA et al., 2008). Já a Unidade de Suporte Básico de Vida (SBV) é tripulada por técnico ou auxiliar de enfermagem e condutor/socorrista, que prestam assistência com métodos e medidas não invasivas, como por exemplo, a imobilização em prancha. Há uma quantidade maior dessas unidades, visto que atendem casos de menor complexidade e o número de atendimentos é maior (BUENO; BERNARDES, 2010). Diante disso, verifica-se que após a regulamentação do trabalho dos profissionais de enfermagem no ambito pré-hospitalar, deve-se atentar aos riscos aos quais os trabalhadores estão expostos e cuidar para que os mesmos não sofram com os perigos que englobam a profissão (OLIVEIRA, 2012). Estudando a saúde do trabalhador no âmbito da enfermagem, no decorrer dos anos, pode-se analisar que estes profissionais são expostos a vários fatores que interferem na saúde, elevando os índices de acidentes e doenças laborais (SARQUIS et al, 2004). Segundo Nitschke, Lopes e Bueno (2000), o risco, onde quer que esteja presente, deve ser estudado a fim de que ações possam ser desenvolvidas visando

4 extinguir ou controlar, levando em consideração a natureza do perigo. As decisões devem ser embasadas em três fundamentos básicos, sendo eles: Reconhecer: assinalar, classificar e diferençar os agentes que causam ameaça à saúde e fazem parte do ambiente de trabalho. Avaliar: colocar em números e avaliar a magnitude do risco, de acordo com padrões pré-determinados. Controlar: acabar ou diminuir os fatores de riscos existentes através de medidas profiláticas, técnicas, administrativas ou corretivas. Zapparoli (2006), em sua pesquisa ressalta que entre os principais riscos encontrados pelos trabalhadores de APH destacam-se: risco de contrair infecções, agressões morais, acidentes com material perfuro cortante, acidentes automobilísticos, carga física despendida, agressões físicas, contaminação por substâncias químicas, temperatura ambiental elevada e o perigo de atuar em lugares impróprios, em que é necessário o atendimento. Robazzi e Marziale (2004) destacam os fatores de ameaça para a saúde e segurança do profissional, estes podendo ser classificados como: -Físicos (como ruídos, temperaturas elevadas ou muito baixas); -Químicos (produtos tóxicos, inflamáveis, partículas); -Biológicos (microorganismos); -Ergonômicos (condições de trabalho nos mais diversos ambientes); -Mecânico e de acidentes (devido o deslocamento no automóvel em rodovias e estradas). Brasil (2001) destaca que a Saúde do Trabalhador é parte de uma área da Saúde Pública que intervêm e estuda as interações entre o trabalho e a saúde. O Ministério da Saúde opta por prevenir os riscos laborais desenvolvendo ações que visam prevenir os acidentes. Diante disso, foram criadas diversas normas regulamentadoras a fim de prevenir agravos e acidentes, entre elas a NR6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, a qual determina que os empregadores são obrigados a oferecer equipamentos de proteção individual aos trabalhadores, com a finalidade de preservar a saúde dos profissionais. Estes equipamentos oferecidos devem possuir o CA - Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego e a importadora dos EPIs também deve ser registrada no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho; Já a NR9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, tem como objetivo a manutenção da saúde do profissional, por meio da prevenção, análise e controle dos perigos no ambiente de trabalho, visando a proteção do meio ambiente. Tanto os fatores físicos, químicos e biológicos quanto os riscos ergonômicos e mecânicos são considerados (OLIVEIRA, 2012). Em um estudo realizado por Zapparoli e Marziale (2006), em que foi avaliada

5 a opinião dos trabalhadores de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência quanto aos riscos aos quais os mesmos estão expostos, foi identificado o risco de contrair infecção como o mais importante, sendo que 100% dos profissionais o citaram. Em sequencia, ficou o risco de sofrer agressões morais, sendo 92,5%; seguido por risco de acidentes automobilísticos, e agressões físicas com 90%; falta de material disponível para trabalhar esteve presente em 75% das queixas e acidentes com materiais perfuro-cortantes em 72,5%; temperatura ambiente e carga mental despendida foram queixa de 67,5%; seguido por nível de ruído elevado e carga física despendida, com 62,5% cada; a falta de treinamento dos profissionais corresponde a 37,5% dos fatores de risco; contaminação por substâncias químicas significa 30% dos riscos e por último encontram-se problemas com a chefia (relacionamento e comunicação), sendo presente em 20% das queixas. Soerensen et al (2008) levantou em seu estudo que, dentre os fatores de risco ocupacional na equipe de APH nas rodovias, destaca-se o risco de acidentes automobilísticos, correspondente a 28,6% dos casos notificados; seguido pelo risco de sofrer agressões morais e físicas, com 14,3%; quedas e escorregões aparecem com 11,4%; atropelamentos, objetos lançados e mordeduras por animais peçonhentos correspondem cada um a 8,6% dos riscos, seguidos por quedas durante a saída da base, lesões em ferragens e acidente de percurso, com 5,7% dos riscos, cada. Fatores de riscos ergonômicos, psicológicos, organizacionais e fisiológicos, bem como riscos químicos e biológicos também foram encontrados, O mesmo autor chama a atenção para o fato de que, embora a notificação de acidente de trabalho possa ser completada por qualquer trabalhador, nem todos os acidentes de trabalho são notificados, dentre as causas, destacam-se o medo de demissão e punição por parte do empregado e, por parte do empregador, o medo de elevar os índices que tornam a empresa vulnerável aos riscos ocupacionais. Gomes e Santos (2012) detectou em seu estudo uma prevalência de 27% de risco de acidente com materiais biológicos e destes, 89% foram durante o atendimento dos pacientes, 22% depois do atendimento e 56% no momento da limpeza da viatura e materiais. De acordo com Lopes et al (2008), muitos dos acidentes envolvendo riscos biológicos estão relacionados ao uso inadequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de APH, e ressalta que estes são fundamentais para assegurar a segurança do trabalhador, no entanto, pesquisas indicam falta de adesão por parte dos profissionais. Entre os métodos utilizados para a prevenção dos acidentes de trabalho no

6 contexto pré-hospitalar, inclui-se a capacitação dos profissionais através de atividades de educação continuada, estas devem ser desenvolvidas principalmente pelo enfermeiro, pois este possui papel de orientador e educador diante de sua equipe (MAFRA ET AL, 2008). Além disso, é essencial identificar os perigos aos quais a equipe de enfermagem está exposta a fim de elaborar protocolos relacionados aos acidentes que definam métodos de prevenção e condutas que deverão ser tomadas após ocorrido o acidente, bem como realização de atividades de educação continuada alertando e ensinando sobre biossegurança e prevenção de acidentes (GOMES E SANTOS, 2012). 4. CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo permitiu levantar um apanhado geral dos riscos ocupacionais sofridos pela equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência que, por se tratar de um serviço de atendimento pré-hospitalar, oferece riscos de acidentes peculiares da atividade, diferenciando-se do hospital que é estrategicamente planejado para receber seus clientes e, oferecendo assim, maiores riscos aos seus profissionais. De acordo com os autores, para a prevenção e diminuição dos riscos, é necessário o envolvimento político e administrativo, considerando as peculiaridades do trabalho desenvolvido no APH, pois este serviço necessita de um gerenciamento diferenciado, que leve em conta as suas atividades. Diante disso, os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência precisam priorizar e definir as próprias diretrizes de prevenção de acidentes laborais. Medidas que visem a prevenção de acidentes, sendo elas desde a utilização correta dos equipamentos de proteção individual até capacitação e atividades de educação continuada são essenciais para a minimizar os riscos e o enfermeiro deve estar preparado para capacitar e conduzir sua equipe no desenvolvimento de práticas seguras de trabalho. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, T. M; AQUINO, E; MENEZES, G; SANTOS, C. O. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem Disponível em: Acesso em 15 de mai

7 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº. 737 de julho de Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. Brasília, Disponível em: < doc>. Acesso em 03 out BUENO, A. A; BERNARDES, A. Percepção da Equipe de Enfermagem de um Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel Sobre o Gerenciamento de Enfermagem. Florianópolis, Disponível em: Acesso em 10 mai CABRAL, A. P. S; SOUZA, W. V. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU): análise da demanda e sua distribuição espacial em uma cidade do Nordeste brasileiro. Rev Bras Epidemiologia 2008; 11(4): Disponível em: Acesso em 10 de mai CRISTINA, J. C; DALRI, M. C. B; CYRILLO, R. M. Z; SAEKI, T; VEIGA, E. V. Vivências de uma equipe multiprofissional de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel em Suporte Avançado de Vida na Assistência ao Adulto em situação de Parada Cardiorrespiratória. Ciencia y Enfermeria XIV (2): , Disponível em: Acesso em 13 mai GOMES, B. B; SANTOS, W. L. Acidentes Laborais Entre Equipe De Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (Bombeiros/Samu) Com Destaque Ao Risco Biológico. Revisa 2012; 1(1): Jan/Jun Disponível em: Acesso em 10 de mai LOPES, A.C.S; OLIVEIRA, A.C; SILVA, J. T; PAIVA, M.H.R.S. Adesão às precauções padrão pela equipe do atendimento pré-hospitalar móvel de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil Disponível em: < Acesso em 04 out MAFRA, D. A. L; SANTANA, J.C.B; FONSECA, I.C; SILVA, M.P; VIANA, J.X. Percepção dos Enfermeiros sobre a importância do uso dos Equipamentos de

8 Proteção Individual para Riscos Biológicos em um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Disponível em: <>. Acesso em 29 set MARZIALE, M. H. P.; RODRIGUES,C.M. A produção científica sobre os acidentes de trabalho com material perfuro cortante entre trabalhadores de Enfermagem. Art.2. Revista latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.10. n.4, jul./ago Disponível em: Acesso em: 10 de mai NITSCHKE, C. A. S; LOPES, N. G; BUENO, R. M. L. Riscos laborais em unidade de tratamento intensivo móvel - UTI Móvel. Florianópolis, Disponível em: < Acesso em 29 set OLIVEIRA R.S. Um Estudo Sobre O Risco Ocupacional Em Atendimento Pré- Hospitalar. São Paulo, Disponível em: < ORRIGIDA.pdf>. Acesso em 20 mai ROBAZZI MLCC, MARZIALE MH. A Norma Regulamentadora 32 e suas implicações sobre os trabalhadores de enfermagem. Ver Latino-am Enfermagem 2004 setembro-outubro; 12(5): SARQUIS, L.M.M; CRUZ, E.B.S; HAUSMANN, M; FELLI, V.E.A; PEDUZZ, M; Uma reflexão sobre a saúde do trabalhador de enfermagem e os avanços da legislação trabalhista Disponível em: < Acesso em 29 Set SCARPELINI, S. A organização do atendimento às urgências e trauma. Medicina (Ribeirão Preto) 2007; 40 (3): , jul./set. Disponível em: ma.pdf. Acesso em 9 de mai SOERENSEN, A.A; MORIYA, T. M; SOERENSEN, R; ROBAZZI, M.L.C.C. Atendimento Pré-Hospitalar Móvel: Fatores De Riscos Ocupacionais. Rev. enferm.

9 UERJ, Rio de Janeiro, 2008 abr/jun; 16(2):187-92; Disponível em: Acesso em 08 de mai ZAPPAROLI A, MARZIALE M. Risco ocupacional em unidades de suporte básico e avançado de vida em emergências. Rev Bras Enferm 2006 fev/mar; 59(1): 41-6.

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 012/2012 CT PRCI n 98.863/2012

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 012/2012 CT PRCI n 98.863/2012 PARECER COREN-SP 012/2012 CT PRCI n 98.863/2012 Assunto: Responsabilidade do profissional de Enfermagem da ambulância e da unidade hospitalar na retirada/saída do paciente de alta de uma instituição hospitalar.

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 047 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 047 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 047 / 2011 Assunto: Equipamentos de Proteção Individual - EPIs. 1. Do fato Solicitado parecer sobre a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pela equipe de Enfermagem.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru SP Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Aspectos Legais em APH

Aspectos Legais em APH Aspectos Legais em APH Aspectos Legais em APH Resolução COFEN 375/2011 Dispõe sobre a presença do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar e Inter- Hospitalar, em situações de risco conhecido ou desconhecido.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 20.2

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

EXPOSIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM AOS RISCOS E AOS ACIDENTES DE TRABALHO

EXPOSIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM AOS RISCOS E AOS ACIDENTES DE TRABALHO EXPOSIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM AOS RISCOS E AOS ACIDENTES DE TRABALHO Bruna Zucheto Tadielo 1 Flavia Feron Luiz 2 Juliane Umann 3 Luana Rodrigues Muller 4 Regiane Porsch Delavechia 5 Rosângela

Leia mais

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional. A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Professor: Daniely Oliveira Nunes Gama E-mail: danioliveiranunes@yahoo.com.br

Leia mais

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS PPRDOC PROGRAMA DE E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS APRESENTAÇÃO Prezados, A MCA Saúde e Bem-Estar é uma empresa especializada em planejar, implantar, aperfeiçoar e coordenar programas, projetos e

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Especialização Profissional Técnica de Nível Médio

Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Etec: Paulino Botelho Código: 091 Municipio: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Habilitação

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

PCMSO, como eu faço. Dr Guilherme Murta

PCMSO, como eu faço. Dr Guilherme Murta PCMSO, como eu faço Dr Guilherme Murta Diretor Científico da APAMT Professor-tutor da Especialização da Medicina do Trabalho UFPR Professor do Curso de Graduação em Medicina na Faculdades Pequeno Príncipe

Leia mais

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:

Leia mais

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CONCURSO PÚBLICO PARA SAMU CENTRO-SUL Edital nº 11/2010, de 22/07/2010 ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO: CONDUTOR-SOCORRISTA Atuar na Central Radioperador e controlador de frota e nas Unidades Móveis

Leia mais

EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTINUADA: INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTINUADA: INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTINUADA: INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM Eliese Denardi Cesar 1 Luciane Stanislawski de Souza 2 Roberta Mota Holzschuh 3 Graciela Gonsalves Borba 4 Janaína Kettenhuber

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012 Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho

Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho Juliana Faria Campos Doutoranda UERJ. Professora Assistente da EEAN/

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

PARECER COREN-SP CT 037/2013 PRCI

PARECER COREN-SP CT 037/2013 PRCI PARECER COREN-SP CT 037/2013 PRCI nº 100.547 Tickets nº 280.023, 280.980, 281.285, 281.909, 284.347, 284.740, 285.789, 288.464, 291.884, 295.419, 297.886. Ementa: Carro de emergência: composição, responsabilidade

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2013.1

Leia mais

A pesquisa textual em bases de dados e os recursos disponíveis no âmbito da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS

A pesquisa textual em bases de dados e os recursos disponíveis no âmbito da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS A pesquisa textual em bases de dados e os recursos disponíveis no âmbito da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS Competência informacional é um conjunto de competências de aprendizagem e pensamento crítico

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1.

ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. 1. 1. Prestar serviços ao CONSAVAP na Manter o sistema funcionando 100% de efetividade no Serviço operante

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E TRABALHO ENTRE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E TRABALHO ENTRE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E TRABALHO ENTRE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 TATIANA CORREA YAMACIRO DOS REIS 2 FRANCIANNE BARONI ZANDONADI 1 Bacharel

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO

Leia mais

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Eliana Rosa Fonseca (UFRJ) - elianarosa@hucff.ufrj.br

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Título: SERVIÇO MUNICIPAL DE AMBULÂNCIAS DE JUNDIAÍ - Relato de Experiência

Título: SERVIÇO MUNICIPAL DE AMBULÂNCIAS DE JUNDIAÍ - Relato de Experiência Título: SERVIÇO MUNICIPAL DE AMBULÂNCIAS DE JUNDIAÍ - Relato de Experiência Autor: Robson Gomes Serviço de Saúde: Serviço Municipal de Ambulâncias Palavras Chaves: Ambulância, serviço municipal de ambulâncias.

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos

Leia mais

Dalva Lúcia Limeira Barreto da Silveira

Dalva Lúcia Limeira Barreto da Silveira CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ASSISTÊNCIA AO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NOS ASPECTOS PSICOSSOCIAS LABORAIS, NATAL/RN Dalva Lúcia Limeira Barreto

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOS PARA SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU OESTE EDITAL Nº 007, DE 15/07/2015.

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOS PARA SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU OESTE EDITAL Nº 007, DE 15/07/2015. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOS PARA SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU OESTE EDITAL Nº 007, DE 15/07/2015. ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO: CONDUTOR SOCORRISTA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 002/2012 CT PRCI n 99.073/2012 e Ticket 280.834

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 002/2012 CT PRCI n 99.073/2012 e Ticket 280.834 PARECER COREN-SP 002/2012 CT PRCI n 99.073/2012 e Ticket 280.834 Assunto: Ações de resgate de vítimas em altura e em espaço confinado. Competência da equipe de bombeiros militares. 1. Do fato Solicitado

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 066/2013 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMPLEMENTAÇÃO Objetivo do Curso: Complementação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais