A CAIXA CONTADORA DE HISTÓRIAS

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1 A CAIXA CONTADORA DE HISTÓRIAS As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá-las complicadas. Quem me dera saber escrever essas histórias, mas nunca fui capaz de aprender e tenho pena. 1.1 PORQUE AS HISTÓRIAS? José Saramago Ouvir e contar histórias permite que a criança construa sua própria história, faz com que se desenvolva, no meio em que vive, buscando autonomia, e liberdade para fazer suas próprias escolhas. REYES (2010, p. 13) afirma: Falar de leitura na primeira infância exige contexto porque todos sabemos que os bebês não lêem, no sentido convencional da palavra. Mas também sabemos que a leitura tem suas raízes na complexa atividade interpretativa que o ser humano desenvolve deste seu ingresso no mundo do simbólico. Desde o primeiro contato na escola o papel das histórias é fundamental para que haja um bom desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança, para que possa haver uma melhor compreensão dos pequenos para a vida, pois através destas irão desenvolver sua imaginação, sensibilidade, atenção, memória, imitação e oralidade. Proporcionar o contato com histórias às crianças pequenas é instigar, desde a mais tenra idade, que cada um realize suas próprias aventuras, sejam elas se transformar em fadas, viajar em tapetes mágicos, encontrar animais falantes, morar em castelos ou simplesmente passear por bosques floridos. De acordo com Oliveira (2009) o hábito de ler, deve começar nos primeiros anos de vida da criança e mesmo antes desta ingressar na escola. Contudo, percebe-se que a criança de hoje se sente cada vez mais desestimulada à leitura, devido às várias tecnologias que usam no seu dia a dia, entre estes a televisão, o computador e o videogame que, além de alienar, pode prejudicar o desempenho e a criatividade da criança. Pais e educadores devem tomar consciência da urgência da necessidade de promover o interesse da criança pela leitura, o que,

2 além de reduzir seu tempo em frente à televisão, dará uma bagagem muito maior de conhecimento além de estimular a imaginação e a criatividade. Neste sentido, concordamos com Oliveira (2009) quando afirma que a sala de aula é um lugar privilegiado para o desenvolvimento do gosto pela leitura e um importante setor para o intercâmbio da cultura literária, sendo um espaço que poderá ser o berço de futuros autores, escritores e artistas. Se os educadores fizerem da literatura infantil um momento de lazer, de modo que o aluno sinta prazer em ler uma história, não como uma tarefa a mais para cumprir, estarão colaborando para o seu desenvolvimento integral. O professor poderá levar a criança a se interessar pelo tema da leitura através de canções, expressão corporal, dança observação, contato com a realidade. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) a criança trata-se de um sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, imagina, brinca, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. Sendo assim entendemos que o trabalho a partir das histórias proporciona as crianças momentos singulares de alegria, fantasia e construção do conhecimento. 1.2 O CEI PEQUENOS PENSADORES E O PROJETO A CAIXA CONTADORA DE HISTÓRIAS O Centro de Educação Infantil Pequenos Pensadores faz parte da Rede Municipal de Educação de Brusque. Atualmente atende a 140 crianças com idades entre 2 e 5 anos. Possui 6 turmas sendo que 2 são de período integral e 4 em período parcial. Está localizado no Bairro Guarani, sendo que o mesmo possui atualmente cerca de 3 mil habitantes e é o principal elo de ligação entre as cidades de Brusque e Guabiruba. Com relação à oferta de ensino, além do CEI no bairro também há uma escola pública mantida pelo município que oferece até o Ensino Médio. De acordo com o Projeto Político Pedagógico (2010) o qual se encontra em atualização, constatou-se que a clientela atendida é composta por crianças provenientes de diferentes estados como: Santa Catarina, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul entre outros. Quanto às atividades culturais e de lazer, a maioria prefere passear em parques e casa de familiares, brincar com os filhos ou assistir a um filme, entre outras atividades como ir à

3 praia, sítio, pescar, etc. Percebemos que a leitura não apareceu como item elencado pelas famílias em nenhum momento. Com relação ao aspecto sócio-econômico, identificou-se que 93% dos pais e 80% das mães trabalham fora. De maneira geral possuem ensino o meio de comunicação utilizado na maioria das vezes é a TV e o rádio, seguido da internet e jornal. Para comunicar-se com outras pessoas, 49% utiliza celular. A clientela é bastante diversificada, fazendo parte deste contexto filhos de operários, empresários, professores, funcionários pública, entre outros, sendo 60% moradores do bairro Guarani e 37% do bairro Rio Branco que ainda não possui um Centro de Educação Infantil. A equipe do CEI é composta por 1 diretora escolar, 1 coordenadora pedagógica, 6 professoras, 4 monitoras e 4 serventes e merendeiras, com idades entre 23 a 56 anos de idade, todas as professoras regentes e equipe diretiva são efetivas na Rede Municipal de Ensino, graduadas e pós graduadas, a maioria mora nas imediações do Bairro Guarani. O projeto A Caixa Contadora de Histórias, foi desenvolvido no ano de dois mil e treze, com uma turma de 20 crianças de período integral com idades de 2 e 3 anos, para cerca de 90% das crianças esta foi a primeira experiência escolar, inicialmente foi necessário amplo trabalho de adaptação escolar, pois a insegurança ao novo ambiente era uma característica muito forte neste grupo. A linguagem oral nesta faixa etária está em processo de estruturação, por este motivo nossos pequenos apresentam um vocabulário limitado nos primeiros meses do ano letivo. Palavras como: neném, papá, sisí, aga e Pô são muito utilizadas neste período. Muitos estão iniciando o processo de controle dos esfíncteres, exigindo que o educador tenha uma prática pedagógica voltada para o educar cuidando e o cuidar educando Oliveira (2012).

4 1.3 ENTRE UMA HISTÓRIA E OUTRA: O CAMINHO PERCORRIDO A proposta curricular no município de Brusque é orientada pelas Diretrizes Curriculares Municipais (2012) no qual o Currículo da Educação Infantil é permeado pelas linguagens geradoras, estudos de Gabriel Junqueira (2005) que enfatiza que a Educação infantil deve proporcionar às crianças situações naturais de vida semelhantes ao ambiente familiar, onde deverá o currículo abranger: a saúde, a vida social, o prazer da música, o trabalho criador das artes plásticas, convívio com a natureza e o mundo variado das coisas, a observação e o comentário espontâneo da experiência, a fantasia no reino encantado das histórias, a formação de hábitos indispensáveis a vida, a comunicação da linguagem oral relacionada às situações e conhecimentos de vida (JUNQUEIRA 2005). O projeto surgiu através da constatação do grande interesse que as crianças deste grupo passaram a manifestar pelos livros e pelas histórias depois que a turma passou a se chamar Turma dos Três Porquinhos. Toda sexta-feira é o dia do brinquedo no CEI, neste dia todas as crianças podem trazer de casa um brinquedo de sua preferência, para brincar e dividir com os demais amigos, porém com passar dos dias percebia-se que algumas crianças preferiam deixar seu brinquedo de lado e solicitar livros de histórias para as professoras. - Prô você tem um livro para eu ler? (Adriano 3 anos). Atitudes como estas contagiaram o grupo de tal maneira que se sentavam no tapete e esperavam pelo livro tão desejado, ali compartilhavam de momentos de reconto, trocas de livros, dramatizações e imitações das falas das professoras. Tudo isto sem a interferência de um adulto. Assim fomos percebendo que não poderíamos deixar que momentos como estes passassem em branco. Era a hora exata de um projeto nascer e propor a estas crianças já tão envolvidas no mundo das histórias a oportunidade de se transformarem escritores de suas próprias histórias, narrando, contando, ouvindo e também construindo seu próprio Livro de Vida. Assim surgiu A CAIXA CONTADORA DE HISTÓRIAS. JUNQUEIRA, 2011, nos faz refletir: O que as crianças querem saber? E quando digo querem saber, não estou me referindo a caprichos, modismos ou à volubilidade das crianças, mas a saberes que indicam desejos e necessidades das crianças, aqueles que as crianças querem porque precisam saber mais do que quaisquer outros, em diferentes momentos do processo de produção de sua vida em família e na escola de educação infantil. O objetivo principal deste projeto foi mostrar as crianças que as histórias nascem das

5 pessoas, e podem ser transformadas em livros. Mostrar também, que naquele universo formado por crianças de 2 e 3 anos de idade, poderiam existir diversas histórias. O projeto iniciou em uma roda de conversa onde foi apresentada às crianças uma caixa decorada para despertar a curiosidade e interesse de todos, e combinado que toda semana seriam sorteadas duas crianças para levarem a mesma para sua casa. Combinamos também a respeito do zelo e o cuidado com nossa Caixa, pois ela seria um bem de todos. Foi enviado na agenda escolar um bilhete informando a família sobre o projeto, a maneira que iria acontecer e a solicitação para o envolvimento de todos os familiares. A ideia era que toda semana a Caixa Contadora de Histórias fosse enviada para as famílias. A mesma deveria escrever uma carta, juntamente com a criança, relatando um fato que aconteceu em sua vida. A produção poderia ser livre, cômica, divertida, de superação ou até mesmo de um fato trágico. Juntamente com a carta, deveria ser enviado em objeto relacionado à história, que desse suporte para a criança realizar o reconte para os demais colegas. Ao realizarmos o primeiro sorteio, uma das crianças identificou o nome do amigo e decidimos então formar uma lista com o nome das crianças que iriam sendo sorteadas. Este foi um dos gêneros abordados pelo projeto. Ao propor uma lista, as crianças se apropriaram da noção exata de quantas crianças já haviam levado a caixa para suas casas, e também quantas ainda faltavam. Passamos a utilizar este gênero em nosso cotidiano para, por exemplo, listar as compras que o grupo iria fazer no supermercado. Outro fator interessante que ocorreu em nosso grupo foi de que a listagem direcionou os olhares das crianças para a visualização de seu nome e também de seus amigos. Passamos a vivenciar e explorar diariamente letras, números, e a grafia dos nomes, possibilitando a identificação dos mesmos. A ansiedade ao receber a primeira história foi grande. Os olhos arregalados e o silencio descomunal tomou conta, tratando-se de um grupo de 2 e 3 anos, todos pedindo que abrissem a caixa para ver o que havia dentro e ver o que o amigo havia trazido. Todos, com sorrisos, apreciavam as histórias que chegavam, e a criança que trazia sentia-se feliz e orgulhosa em compartilhar com os amigos aquele momento. Nossas rodas de conversas ficavam cada dia mais ricas. Recebemos diversas histórias e com elas chegaram inúmeros objetos como: notícias de jornal, DVD, roupas, fotografias, bolas de futebol, chinelos, bichinhos de pelúcia, instrumentos musicais, pirulitos e brinquedos. Algumas histórias chamavam mais a atenção das crianças e outras menos, porém todas eram especiais. Percebia-se que estavam completamente envolvidos com o projeto, pois questionavam, contavam as histórias para suas famílias a ponto destas compartilharem com a

6 escola o entusiasmo de seus pequenos contadores de histórias! Com a intenção de deixar esses momentos mais prazerosos, uma das rodas de conversa teve a participação de uma Vovó da comunidade escolar para contar uma de suas histórias de vida. Este foi um dos momentos mais marcantes de nosso projeto. Muito atenciosa e gentil, a vovó contou sobre seu primeiro dia de aula, sua primeira professora, as músicas que cantava na sua escola, e ainda trouxe algumas fotografias. Apesar de seus 73 anos de idade, trocou experiências enriquecedoras. Neste dia, viramos notícia num Jornal de circulação do nosso município, Jornal Município Dia a Dia, ultrapassando assim os muros da escola e inspirando outras pessoas a ouvirem e a contarem histórias. No momento em que todas as crianças terminaram de trazer suas histórias, cada uma delas construiu seu próprio Livro de História, da sua vida. A culminação do projeto foi apresentá-lo na VI Mostra de Trabalhos da Rede Municipal de Brusque/SC. Ao longo do processo, através das observações, registros fotográficos e escritos, constatamos que A Caixa Contadora de Histórias, permitiu a ampliação do vocabulário das crianças, o desenvolvimento da linguagem oral, o desejo de se expressarem em público, o gosto pelas histórias, cuidado e zelo pelo que pertence ao coletivo e principalmente o fortalecimento dos laços entre família e escola, pois houve a participação de 100% da turma. Diariamente fomos percebendo os bons resultados deste trabalho. Nossos Pequenos Pensadores, que no mês de fevereiro do ano de 2013, chegaram ao nosso Centro de Educação Infantil, falando apenas algumas palavras, ao concluir o projeto em dezembro já realizavam diálogos, opinavam, narravam, ouviam uns aos outros atentamente, ouviam histórias, manuseavam livros com cuidado e interesse, imaginavam e se apropriavam de diferentes códigos de leitura e escrita.

7 1.4 Considerações nunca finais Esta experiência me proporcionou grandes aprendizagens enquanto profissional da educação infantil, os olhares se ampliaram diante das possibilidades que temos ao instigar as crianças a pensar e a criar. Este projeto desafiou e proporcionou conhecer um pouco mais da vida de cada uma das crianças. Segundo Junqueira p. 83 apud Silva (2000) As crianças pequenas, mesmo não tendo a linguagem muito elaborada, conseguem contar e ouvir experiências dos colegas e vão percebendo as diferenças existentes entre elas e as demais pessoas. Realmente foi desafiador propor este projeto a uma turma com crianças tão pequenas, a insegurança em alguns momentos esteve presente, porém o que me manteve firme neste propósito foi à certeza que com este projeto estaria atendendo uma necessidade das crianças. Por isso foi um excelente trabalho, deixou marcas tão positivas que no ano de 2014 se transformou em uma nova proposta em outro grupo de crianças de 2 e 3 anos! Entendo que a graduação e a especialização na área da Pedagogia oportunizaram momentos de reflexão e contribuíram para o bom desenvolvimento da práxis pedagógica, porém muito mais relevantes são as contribuições e vivências diárias na escola no uso da hora atividade, na formação em serviço e a busca e atualização pessoal para novos conhecimentos.

8 REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, AMBERGUERD, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 7a ed. São Paulo: Ática, BRUSQUE, Diretrizes Curriculares Municipais. Brusque: 2012 FONSECA. Edi. Interações: com olhos de ler. São Paulo: Blucher, 2013 JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de A. Linguagens geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2005 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. O Trabalho do Professor na Educação Infantil. São Paulo: Biruta, 2012

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