VIVÊNCIAS DO GRUPO CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Life experiences of the Storytelling Group: an experience report

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1 VIVÊNCIAS DO GRUPO CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Life experiences of the Storytelling Group: an experience report Alessandra Tiburski FINK 1 Manoelle Silveira DUARTE 2 Elisiane Andréia LIPPI 3 Camila de Fátima Soares dos SANTOS 4 RESUMO O trabalho intitulado Vivências do Grupo de Contação de Histórias: um relato de experiência objetiva relatar as experiências e vivências do Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da URI Câmpus de Frederico Westphalen, que tem por objetivo conhecer como a contação de histórias pode contribuir para o processo de construção do conhecimento, bem como para a formação do indivíduo enquanto leitor crítico. Busca-se, ainda, nesse estudo, aprofundar o conhecimento acerca da contribuição da contação de histórias para a formação de leitores. A partir dessa perspectiva, o referido grupo aprofunda os conhecimentos em torno da arte de contar histórias, fazendo com que o momento se caracterize como uma ação destinada à pesquisa, à descoberta e ao estudo em torno da arte de contar histórias. Na realização das práticas de contação de histórias foi possível compreender que não é qualquer história que estimula a criança a interessar-se pelos livros. O sucesso deste quesito está no valor da voz, nas pausas, no jogo de ritmo, na sensação que a história contada pode exercer sobre quem ouve, enfim, todos esses elementos poderão provocar na criança o interesse em ler. Através das leituras e aplicação da prática pôde-se constatar que a contação de histórias é de suma importância no processo de aprendizagem do ser humano, pois o contador de histórias encanta a criança com seu jeito expressivo, com histórias novas e chamativas que atraem a atenção, conduzindo o futuro leitor a interessar-se pela leitura. Palavras-chaves: Literatura Infantil, Contação de histórias, Formação do leitor. 1 Professora do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Câmpus de Frederico Westphalen, RS. Mestre em Educação e orientadora do Grupo de Contação de Histórias. 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Câmpus de Frederico Westphalen, RS. Acadêmica integrante do Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da URI Câmpus de Frederico Westphalen. 3 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Câmpus de Frederico Westphalen, RS. Acadêmica integrante do Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da URI Câmpus de Frederico Westphalen. 4 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Câmpus de Frederico Westphalen, RS. Acadêmica integrante do Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da URI Câmpus de Frederico Westphalen. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

2 ABSTRACT The work titled "Life experiences of the Storytelling Group: an experience report" objective lyre port the experiences and life experiences of the Storytelling Pedagogy Group of URI Frederico Westphalen Campus, which aims to understand how the storytelling can contribute to the process of knowledge construction, as well as the formation of this individual as acritical reader. It also searches, in this study to further know ledge about the contribution of storytelling to the formation of readers. From this perspective, this group deepens the know ledge about the storytelling art, making it being characterized as a time for research, discovery and study around of this art. In carrying out the practice of storytelling it s possible to understand that is not every story that encourages children to become interested in books. The success of this item is in the value of the voice, in pauses, in the rhythm game, in the sense that the story can have on the listener, in short, all these elements could cause in the child the interest in reading. Through readings and practical application of it, can be seen that the storytelling is very important in the learning process of the human being, because the storyteller delights children with their expressive way, with new and flashy stories that attract attention of them, driving the future reader to be interested in reading. Key Words: Children s literature, Storytelling, Formation of Reader. INTRODUÇÃO A Literatura Infantil, desde sua existência, passou a ter papel fundamental na vida do ser humano. É através das histórias infantis e outros recursos que a Literatura Infantil oferece que a criança encontra possibilidades para sua aprendizagem, o conhecimento de outras culturas e do mundo a sua volta. A sua grandiosidade deve ser compreendida como um fator que permite a viagem pelo mundo da imaginação, tão presente e essencial na infância. A Literatura Infantil quando mostrada ao futuro leitor de maneira lúdica e expressiva, pode resultar em um leitor assíduo e crítico, capaz de posicionar-se frente ao que lê e deliciar-se com a leitura como uma forma de lazer e divertimento. Ao ler, a criança desenvolve a sua imaginação, amplia o vocabulário, obtém informações, melhora a escrita, compreende aspectos relacionados ao seu cotidiano e, além disso, encontra o prazer que uma boa leitura pode lhe proporcionar. Partindo desses pressupostos, o Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da URI Campus de Frederico Westphalen, coordenado pela Professora Alessandra Tiburski Fink, desenvolve suas atividades de maneia lúdica e criativa, trazendo para a realidade da criança a fantasia e a magia encontrada nas histórias, rimas, poesias, trava-línguas, cantigas, quadrinhas, dentre outras manifestações que a literatura infantil oferece. Neste sentido, cabe aqui neste texto, além da escrita teórica tão necessária para a fundamentação da prática, o relato das experiências e vivências obtidas através das atividades desenvolvidas pelo Grupo de Contação de Histórias já mencionado, no que tange as questões de como surgiu o grupo, quais as suas finalidades e o que foi possível concluir alinhavando a teoria estudada e a prática realizada até então. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

3 1. A LITERATURA INFANTIL A Literatura Infantil leva a criança à descoberta do mundo, onde a fantasia e a realidade se completam, e estão intimamente ligadas, fazendo a criança viajar, descobrir e atuar num mundo mágico e ao mesmo tempo tem a oportunidade de modificar a realidade em que vive, seja ela boa ou ruim. Desta maneira, a literatura infantil é uma grande conquista da humanidade, no sentido de que é através dela que o ser humano consegue transmitir e transpor sentimentos. Jesus contava suas histórias e demonstrava formas de viver, atitudes a serem seguidas pelos cristãos através das parábolas. O exemplo aqui trazido mostra a importância da utilização das histórias para a vida das pessoas. É a maneira mais lúdica e simples de falar às pessoas seu ponto de vista, demonstrando através de um exemplo historiado, por meio da vivência dos personagens do mesmo, o que se quer falar. No caso das crianças, são através das histórias infantis que elas encontram sentido para seus medos, seus sentimentos, suas frustrações, enfim, descobre que os fatos que acontecem com ela também são compartilhados com o seu mais novo amigo: o personagem da história infantil. E essa arte permite compreender o mundo que a cerca, faz com que a criança aprenda brincando, questionando, fantasiando, características próprias da criança nesta fase e que devem ser estimuladas e vividas. Impedir que a criança entre em contato com a Literatura Infantil, tirar dela o encanto pela arte, significa omitir toda a riqueza do seu mundo interior. A Literatura Infantil é, antes de tudo, literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o Mundo, o Homem, a Vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática; o imaginário e o real; os ideais e sua possível/impossível realização. (CAGNETI, 1996 p.7). A Literatura Infantil é um mundo de encanto e magia. Através dela as crianças são capazes de criar e recriar histórias, personagens e fantasias. Atreladas à Literatura Infantil estão às poesias, parlendas, adivinhas, histórias, cantigas, brincadeiras, quadrinhas, enfim, todos os instrumentos que vinculados a ludicidade permitem que o professor e aluno construam novos conhecimentos. Oliveira (1996, p. 27), afirma que: A literatura infantil deveria estar presente na vida da criança como está o leite em sua mamadeira. Ambos contribuem para o seu desenvolvimento. Um, para o desenvolvimento biológico: outro, para o psicológico, nas suas dimensões afetivas e intelectuais. A literatura infantil tem uma magia e um encantamento capazes de despertar no leitor todo um potencial criativo. É uma força capaz de transformar a realidade quando trabalhada adequadamente com o educando. A partir da Literatura Infantil pode-se trabalhar o estímulo e o prazer da leitura, a criatividade, a expressão, hábitos, atitudes e valores. Assim, a Literatura é essencial e fundamental para o desenvolvimento e crescimento da criança. Mas a pergunta que não quer calar é: como introduzir a Literatura Infantil, que é tão necessária na vida da criança? A formação do leitor crítico inicia-se muito cedo, por isso a importância do professor ser um exímio contador de histórias e apresentar obras literárias para seus alunos. Dessa forma, cabe ao educador levantar questionamentos, usufruir da criatividade e explorar todas as situações tendo por objetivo maior a ampliação do repertório linguístico da criança. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

4 Entretanto, pra que este processo de formação do leitor aconteça com êxito, antes de qualquer coisa, é necessário que o professor dê testemunho de amor pelo livro, pela literatura, pelo gosto de ler. Além disso, é de extrema importância que o professor tenha conhecimento da obra que vai trabalhar, demonstrando conhecimento e segurança para o aluno. Todas as histórias precisam ser exploradas oralmente com as crianças, e, em seguida, desenvolver e proporcionar atividades que priorizam pelo seu desenvolvimento, afetivo, social, cultural e intelectual. Contudo, é preciso ter cuidado para que esse explorar não se torne uma atividade cansativa, rotineira e muito menos seja vista ou utilizada como forma de castigo ou cobrança. A leitura precisa ser vista, primeiramente, como uma forma de prazer e, depois, como necessidade. Segundo Carvalho (1982, p. 18), O conto infantil é uma chave mágica que abre as portas da inteligência e da sensibilidade da criança, para sua formação integral. Nesses casos, o educador infantil, mais do que qualquer outra pessoa, deve ser um exímio conhecedor das histórias e das demais manifestações que a literatura infantil oferece para a educação dos pequenos. Coelho (1987, pág.25), argumenta que: [...] como objeto que provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modifica a consciência-de-mundo de seu leitor, a Literatura Infantil é Arte. Por outro lado, como instrumento manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da Pedagogia. Por possuir caráter literário e pedagógico, envolver emoção, prazer, diversão a Literatura é um elemento indispensável no fazer pedagógico do professor. Ela permite trabalhar os mais diversos temas, de maneira lúdica, divertida e atrativa. Por este motivo, torna-se de extrema importância este recurso nas instituições educativas e no planejamento do professor, por mediar a relação da criança com a realidade e o imaginário. No Brasil, Monteiro Lobato foi nosso grande precursor da Literatura Infantil. Além dele, temos tantos outros como Ziraldo, Tatiana Belinky, Cecília Meireles e Ruth Rocha, entre outros, que são grandes nomes da Literatura Nacional e que tem muito a nos oferecer. É importante que o professor trabalhe obras destes autores, valorizando a nossa cultura e possibilitando à criança um contato maior com a realidade do nosso país. 2. CONTANDO HISTÓRIAS: VIAJANDO PELO MUNDO DA LITERATURA Envolvidos pelo encantamento, a magia e a emoção que a Literatura Infantil permite vivenciar, o Grupo de Contação de Histórias do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Câmpus de Frederico Westphalen, desde 2009, vem proporcionando momentos da valorização da literatura, cultura, criação e imaginação das crianças de toda a região do Médio Alto Uruguai. O grupo composto por cerca de 20 acadêmicos do Curso de Pedagogia da universidade já mencionada, tem realizado um belo e significativo trabalho, com o objetivo de conhecer como a contação de histórias pode contribuir para o processo de construção do conhecimento, bem como a formação desse indivíduo enquanto leitor crítico. E, além disso, compreender como a arte de contar histórias pode possibilitar uma aprendizagem prazerosa, interessante e gratificante para a criança, bem como um espaço para que ela se permita brincar, fantasiar e divertir-se com o mundo mágico da leitura. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

5 Através do referido grupo, pôde-se também contribuir nas práticas de professores e acadêmicos, para que esses possam utilizar propostas diferenciadas de ensino na área da literatura infantil, uma vez que estão sendo divulgados os resultados das práticas realizadas e articuladas por meio dos momentos de contação de histórias. É importante salientar que o Grupo de Contação de Histórias possui uma identidade própria, a qual foi criada pela orientadora e idealizadora do grupo. Sua formação enquanto Pedagoga e seus estudos acerca da Literatura Infantil são de extrema importância e estão contribuindo, significativamente, para a constituição desse Grupo. O Grupo é caracterizado pela forma como conduz o seu planejamento e sua apresentação, quando são envolvidos todos os elementos da literatura infantil, que vão além das histórias, abrangendo cantigas, brincadeiras, poesias, adivinhas, quadrinhas e trava-línguas. Tudo isso é apresentado de uma forma lúdico-interativa, organizada dentro de um protocolo interdisciplinar, utilizando-se de vários recursos 5. Ao se referir sobre a criação de protocolos, enfatiza-se que esse parte sempre de uma história que vai nortear as demais atividades que serão realizadas. Outra característica, fundamental do grupo, é a caracterização dos contadores de histórias, os quais são, caprichosamente vestidos, com macacões coloridos e bonés bordados com lantejoulas. Além disso, o grupo dispõe de seis fantasias que caracterizam e dão vida a personagens de histórias infantis, tais como: a Branca de Neve, a Cinderela, o Lobo Mau, o Pinóquio, a Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo, a Fada, a Dorothy da história O Mágico de Óz e a Professora Muito Maluquinha, do autor Ziraldo. Com essas vestimentas e revestidos do mais puro encantamento da Literatura Infantil, o grupo foi atendendo à demanda das escolas e eventos regionais, contemplando não só o público infantil, pois mesmo o foco do grupo ser Educação Infantil e os Anos Iniciais, em várias oportunidades abrangeu o público infanto-juvenil e adulto. As crianças e adultos merecem deleitarse com o prazer e a magia que as belas histórias podem proporcionar. Momentos como esse aguçam sua curiosidade e o gosto pela leitura. Segundo Abramovich (2001, p. 24) Ouvir histórias é viver um momento de gostosuras, de prazer, de divertimento dos melhores... É encantamento, maravilhamento, sedução... O livro da criança que ainda não lê é a história contada. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, poetura colocada, inquietude provocada, emoção deflagrada, suspense a ser resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que a história provoca... (desde que seja boa). Contar histórias é uma arte... e tão linda!!! É ela que equilibra o que é ouvido com o que é sentido, e por isso não é nem remotamente declamação ou teatro... Ela é o uso simples e harmônico da voz. Porém, para que o prazer da história venha ao encontro do leitor, o contador de histórias precisa saber como contar, estimulando o interesse da criança para ouvir. Ele deve favorecer um aprendizado interessante e prazeroso, uma vez que a história está cercada de emoções, sentimento, fantasias e realidade. E, para isso, quem conta tem que criar o clima de envolvimento, de encanto... saber dar as pausas, o tempo para o imaginário da criança construir seu cenário, visualizar os seus 5 São utilizados nos momentos de contação de histórias os recursos do flanelógrafo, palitoches, fantoches, animais de pelúcia, histórias seriadas, televisão pedagógica, marionetes, objetos representativos da história, músicas, brincadeiras, dentre outros. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

6 monstros, criar os seus dragões, adentrar pela sua floresta, vestir a princesa com a roupa que está inventando, pensar na cara do rei e tantas coisas mais. (CORTES, 2006, p. 82). O contador deve aproximar a criança desse momento, o qual é rico de imaginação, fantasias e encanto. Proporcionar à criança uma interação com o enredo abordado, despertando seu interesse pela atividade. Para que o contador tenha essa habilidade é preciso de muito estudo, pesquisa e dedicação, pois é necessário conhecimento teórico-prático, buscando novos recursos para a interação com os ouvintes. A escolha do enredo que será contado é muito importante para que a prática de contar histórias aconteça com êxito. Quando se refere à escolha da história, aquele que conta deve estar sempre atento à faixa etária do público ouvinte, bem como saber identificar em qual fase do leitor que a criança se encontra. Acredita-se ser importante destacar que, o grupo de contação de histórias fez-se presente em vinte escolas da rede pública e privada de ensino 6, tanto de Frederico Westphalen quanto de outros municípios da região, tais como Caiçara, Vista Alegre, Rodeio Bonito, Ametista do Sul, Palmitinho e Taquaruçú do Sul; um evento interno 7 como encerramento do ano de 2010 do grupo; abertura do Dia da Animação, evento promovido pelo Curso de Letras da URI/FW no Salão de Atos deste local; Abertura do ano letivo do Curso de Pedagogia 2011; Gravação de uma reportagem com a equipe da RBS TV, realizando no decorrer desta um protocolo de contação de histórias numa escola estadual do Município de Frederico Westphalen; Abertura do Sinelzinho, evento promovido pelo Mestrado em Letras da URI/FW, com a posterior palestra show com o autor infantil Kalunga; Abertura da palestra do autor Kalunga na Feira do Livro em Planalto/RS; Prática de contação de histórias no evento Encontro de Magia, Arte e Literatura, promovido pela Biblioteca Central da URI Câmpus de Frederico Westphalen; Participação no encerramento da Semana Acadêmica das Licenciaturas e II Encontro Nacional do Conhecimento ocorrido na URI Campus de Frederico Westphalen; Momento de contação de histórias na Feira do Livro em Frederico Westphalen; Momento de contação de histórias no Maravilhoso Natal da Família URI promovido pela URI Campus de Frederico Westphalen. As práticas realizadas pelo Grupo de Contação de Histórias, até o momento, atenderam cerca de crianças. Iniciada de maneira singela, essa atividade de contação de histórias, atrelada aos recursos que a Literatura Infantil oferece, pôde atender a várias escolas da rede municipal e estadual de ensino, dentre outros eventos em que o grupo foi convidado a participar. A atividade desenvolvida pelo grupo expandiu-se de maneira satisfatória e positiva, a prova desses resultados é o excelente trabalho que o mesmo vem realizando, destacando-se a enorme demanda que se apresenta ao Grupo de Contação de Histórias o Curso de Pedagogia da URI. A partir das práticas realizadas pode-se perceber que a forma como o contador conduz o momento é o diferencial para motivar, instigar e aproximar as crianças da literatura. Segundo Abramovich (2001, p. 21), o contador de histórias deve segurar o escutador desde o início, pois se ele se desinteressa logo de cara, não vai ser na metade ou quase no finalzinho que vai mergulhar. Pensando nisso, o Grupo de Contação de Histórias planeja suas atividades no intuito de que a criança, primeiramente, faça seu reconhecimento acerca da história que será contada, ou seja, conte o que sabe sobre ela e dê a sua opinião sobre o que, possivelmente, acontecerá no decorrer da narração. Além disso, faz-se uma correlação entre a história contada e as demais atividades que serão vivenciadas naquele momento, levando o ouvinte a interagir com o grupo e não perder a 6 Escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. 7 Contação de Histórias no Auditório da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus de Frederico Westphalen. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

7 atenção. Esse lindo trabalho realizado voluntariamente pelos acadêmicos do Curso de Pedagogia da URI Câmpus de Frederico Westphalen tem a intenção de continuar suas atividades, sempre convidando novos acadêmicos para partilhar dessa experiência maravilhosa e que ao mesmo tempo desempenha o importante papel de despertar o gosto pela leitura nas crianças. CONCLUSÃO Relacionando os estudos feitos em relação à arte de contar histórias e as práticas realizadas pelo Grupo de Contação de Histórias, pode-se afirmar que a arte de contar histórias se destaca como fator fundamental no desenvolvimento das aptidões para o contato com a leitura, com a escrita, com a oralidade, estimulando na criança a sua criatividade, imaginação, formas de expressão oral e corporal, proporcionando um ambiente lúdico de aprendizagem e repleto de sentidos e significados. [...] é sempre bom lembrar que a literatura é arte. Arte que se utiliza da palavra como meio de expressão para, de algum modo, dar sentido à nossa existência. Se nós, na nossa prática cotidiana, deixarmos um espaço para que esta forma de manifestação artística nos conquiste, seremos, com certeza, mais plenos de sentido, mais enriquecidos e mais felizes. (KAERCHER, 2001, p.87). A autora em sua citação, deixa clara a importância da Literatura na vida do ser humano, não somente enquanto criança, mas também em sua vida adulta. Após os estudos e as práticas realizadas pelo Grupo de Contação de Histórias, pôde-se perceber o quão importante é a Literatura Infantil na vida dos pequenos e como o professor, no papel de mediador do conhecimento das crianças, deve estar em constante pesquisa na busca de novas formas literárias para trabalhar com seus educandos em sala de aula. Quando se trata da iniciação à leitura, pode-se dizer que a porta de entrada para que o aluno se interesse pela leitura é a contação de histórias, já que é através destes momentos de encontro com as histórias que a criança vivencia o prazer e o entretenimento que uma boa história pode proporcionar. A respeito disso, Kaercher (2001, p ) defende a seguinte opinião: [...] acredito que somente iremos formar crianças que gostem de ler e tenham uma relação prazerosa com a literatura se propiciarmos a ela, desde muito cedo, um contato frequente e agradável com o objeto livro e com o ato de ouvir e contar histórias, em primeiro lugar e, após, com o conteúdo deste objeto, a história propriamente dita - com seus textos e ilustrações. Isso equivale a dizer que tornar um livro parte integrante do dia a dia das nossas crianças é o primeiro passo para iniciarmos o processo de sua formação como leitores. Neste sentido, acredita-se que a prática da contação de histórias seja o primeiro passo para a formação do leitor, depois é tomar-se da magia da Literatura Infantil como arma para iniciar a talhar os caminhos da leitura desde cedo. Nos momentos em que o grupo desenvolveu seus protocolos, foi possível visualizar a curiosidade e expectativa das crianças para as histórias contadas e atividades que seriam realizadas. A cada entrada de um novo personagem, a cada convite para participação de uma nova brincadeira Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

8 o público expressava alegria e motivação. O que mais marcou durante todos os momentos de contação de histórias, certamente, foi o brilho no olhar das crianças, a emoção, a alegria, a tristeza, o alívio e a conquista. Enfim, o envolvimento delas naquele clima estimulador e prazeroso de cada enredo apresentado. Tudo isso que acontece nessa prática, alimenta nos contadores do Grupo, o desejo de, através da literatura, proporcionarem momentos de aprendizado e cultura, estabelecendo uma relação/mediação do real com o imaginário. Dessa forma, o grupo busca formar cidadãos e leitores críticos, conscientes do seu papel na busca da transformação de uma sociedade melhor. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: Gostosuras e Bobices. 5.ed. São Paulo: Scipione, CAGNETI, Sueli de Souza. Livro que te quero livre. Rio de Janeiro: Nórdica, CARVALHO, Barbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: visão histórica e crítica. 2.ed. São Paulo: Edart, COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história-teoria-análise. 4.ed. São Paulo: Quíron, CORTES, Maria Oliveira. Literatura Infantil e Contação de Histórias. Viçosa MG: CPT, KAERCHER, Gládis Elise. E Por Falar em Literatura In: CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis. (org) Educação Infantil: Pra que te quero? Porto Alegre: ARTMED, OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Leitura Prazer: Interação Participativa da Criança com a Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Paulinas, Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/

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