TÉCNICAS TEATRAIS E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS:UMA BOA PARCERIA.

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1 TÉCNICAS TEATRAIS E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS:UMA BOA PARCERIA. VALÉRIA SANTOS DA SILVA (UNESP). Resumo Muito se tem falado na disseminação da hora do conto nas escolas brasileiras, e, também, de que a leitura de textos literários é importante desde os primeiros anos de vida, mas será que realmente o professor e o contador de histórias conseguem estabelecer um vínculo no qual a criança compreenda em todos os aspectos o que o texto quer transmitir? No trabalho realizado pelas alunas do curso de pedagogia do CELLIJ (Centro de Estudos de Leitura e Literatura Infantil e Juvenil) da FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente, é considerado que antes de ler a criança tem contato com o universo da leitura, seja ao escutar os adultos contando fatos ou simplesmente ao escutar histórias infantis contadas por seus pais. Partindo desse pressuposto, esse trabalho pretende resgatar a importância da oralidade, muitas vezes perdida ou até mesmo esquecida pelos contadores e professores que reduzem a história a simples leitura de um texto. Ler não significa apenas decodificar ou decifrar o código escrito, mas sim interpretar, narrar, vivenciar, estabelecendo um vínculo afetivo com o seu ouvinte tornando a história significativa para que seja possível preencher lacunas que possam surgir. Diante de tal fato é preciso que o narrador se identifique com o texto, o qual facilitará a interpretação e vivência dos personagens da trama, e tornar a contação mais interessante e de fácil compreensão para as crianças. Nessa perspectiva a linguagem teatral pode ser um bom recurso para dar sentido a essa contação, a partir de técnicas de voz, interpretação, expressão corporal e jogos teatrais. Palavras-chave: Contação de histórias, Oralidade, Técnicas teatrais. Considerações Iniciais O presente resumo é fruto da minha participação enquanto estagiária do projeto "Hora do Conto" do CELLIJ (Centro de Estudos de Leitura e Literatura Infantil e Juvenil), da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente, sob coordenação da professora Renata Junqueira de Souza, onde são atendidas crianças de escolas públicas e particulares de toda a região. Os atendimentos acontecem às terças e quintas-feiras, nos períodos matutino e vespertino, sendo dois horários para a Educação Infantil e dois para o Ensino Fundamental. Todo o atendimento é realizado pelo grupo de estagiárias do curso de Pedagogia da própria faculdade. Durante o atendimento, as estagiárias visam a incentivar o gosto pela leitura, fazer um trabalho com o texto oral, resgatando a importância da oralidade, ao se estabelecer uma relação entre a história contada e os elementos de interpretação e produção de textos, bem como ao se orientar o professor para a continuidade do trabalho em sala de aula. No projeto "Hora do Conto" trabalhamos com estratégias de leitura e, assim, atividades antes, durante e após a leitura, embasadas teoricamente em Isabel Sole, são estabelecidas. Acreditamos que esse tipo de trabalho seja um valioso instrumento para a formação de leitores, pois o ato de contar histórias para crianças é a possibilidade de despertar a imaginação e a criatividade delas fazendo

2 com que se envolvam com o enredo, vivenciem o personagem ao sentirem-se participantes ativas de todas as situações que o texto apresenta. Nesse contexto, consideramos de fundamental importância o resgate da oralidade, em especial o vínculo estabelecido pelo contador/narrador e o ouvinte, que, nesse caso, deve ser positivo para que a história seja compreendida e apreendida, acrescentando algo a quem escuta. Mas será que realmente o contador de histórias e o mediador de leitura conseguem estabelecer um vínculo no qual a criança compreenda em todos os aspectos o que o texto quer transmitir? Preocupadas com essa questão, desde Março de 2009, acontecem no CELLIJ aulas de teatro, com o objetivo de levar algumas técnicas teatrais ao conhecimento das contadoras de histórias participantes do projeto no intuito de melhorar a qualidade do trabalho oferecido à população. A parceria entre contação de histórias e técnicas teatrais, contribuinte importante para o resgate da oralidade e do vínculo positivo entre narrador e ouvinte, é o enfoque dessa comunicação, uma vez que Contar histórias é uma arte, uma arte rara, pois sua matéria-prima é o imaterial, e o contador de histórias um artista que tece fios invisíveis desta teia que é o contar... A arte de contar histórias nos liga ao indizível e traz resposta às nossas inquietações. (BUSATTO, 2003:09) O contar histórias e a formação do leitor A partir de resultados obtidos pelo PISA, detectou-se pelo mundo uma crescente preocupação com as relações estabelecidas entre os leitores e o material escrito. O Brasil ocupa atualmente uma das últimas colocações e, embora haja investimento em programas de fomento à leitura e a políticas públicas destinadas à formação de leitores, os objetivos de formar leitores qualitativamente melhores não estão sendo atingidos. Segundo Aguiar (2004) "Podemos definir a leitura como uma atividade de percepção e interpretação dos sinais gráficos que se sucedem de forma ordenada, guardando entre si relações de sentido. Ler assim não é apenas decifrar palavras, mas perceber sua associação lógica, o encadeamento dos pensamentos, as relações entre eles e o que é mais importante, assimilar as idéias e as intenções do autor, relacionar o que foi apreendido com os conhecimentos anteriores sobre o assunto, tomando posições com espírito crítico e utilizar conteúdos adquiridos em novas situações." (p. 61) E concretiza: "a leitura não é um comportamento natural do ser humano, como comer ou dormir; ela é cultural e precisa ser adquirida. Normalmente, à escola cabe a nossa introdução no mundo das letras." (AGUIAR, 2004:61) Atualmente muito se tem falado de momentos de contar histórias ou momentos de oralidade como a "Hora do Conto" nas escolas brasileiras. Há uma valorização da

3 leitura de textos literários, pois se julga importante desde os primeiros anos de vida da criança o contato com histórias e com material escrito, para que antes de ler a criança tenha contato com o universo da leitura, seja ao escutar os adultos contando fatos corriqueiros do dia-a-dia ou ao escutar histórias infantis contadas por seus pais. Partindo do pressuposto de que as crianças se encantam com os contos, porque um dia se encantaram com a voz da mãe, com a musicalidade contida em sua voz, que confortou seu espírito provocando-lhe prazer e encantamento, o resgate da oralidade é importante; entretanto, muitas vezes, a oralidade é perdida ou até mesmo esquecida pelos contadores e mediadores de leitura que reduzem a história a simples leitura de um texto. Ler não significa apenas decodificar ou decifrar o código escrito, mas sim interpretar, narrar, vivenciar, estabelecendo um vínculo afetivo com o seu ouvinte, tornando a história significativa para que seja possível preencher lacunas que possam surgir, o que muitas vezes não acontece como explica Busatto (2003): "contar histórias ainda está excessivamente ligado ao livro. Geralmente, enquanto o professor lê, ele aproveita as figuras para ilustrar sua leitura, o que por si descaracteriza a narrativa, que pressupõe a voz sendo materializada e os afetos sendo oferecidos aos ouvintes, sem que nenhum outro elemento interfira nessa performance." (p. 10) E conclui: "... ler histórias para os alunos é uma prática que ocupa um significativo espaço no processo pedagógico, porém contar histórias vem a ser outra técnica, e nos remete àquela figura ancestral, que, ao redor do fogo, ou ao pé da cama, contava histórias para quem quisesse ouvir, narrava contos do seu povo, àquilo que havia sido gravado na sua memória através da oralidade." (p. 10) Alguns fatores como a vida agitada em sociedade, o avanço da mídia e da tecnologia, e do entretenimento, contribuem para que essa tradição oral seja perdida. Somos bombardeados cotidianamente com informações e inutilidades que entorpecem nossos sentidos. Vivemos em um tempo em que o livro perde espaço para a televisão, em que a Internet propicia que nos tornemos solitários e individualistas, em que a afetuosidade perde espaço para o material; não sabemos mais o que é nosso ou não. Os contos de literatura oral, infelizmente, só ganham espaço no mês do folclore, com os mitos e lendas, o que acaba impondo um tom de curiosidade e fazendo com que caiam em descrédito. Antigamente, os contadores estavam por toda a parte, eram pessoas simples, na sua maioria analfabetos, que perpetuavam os valores e costumes de toda uma sociedade e encantavam com suas histórias de memória. "Isto nos leva a crer que o conto de literatura oral é uma das mais genuínas expressões culturais da humanidade, sem que com isso possamos lhe atribuir paternidade." (BUSATTO, 2003:28). O conto por si só permite ao ouvinte povoar o seu imaginário, construir sua própria história a partir de suas vivências e experiências, atribuindo significado, solucionando e elaborando conflitos internos, causando prazer e divertimento. Essas evidências só comprovam a importância do contador e do mediador de leitura, pois é com a atuação deles que as sensações descritas acima poderão ser gozadas em sua plenitude e desfrutar do que chama Busatto "de poder curativo do

4 conto": "O conto de literatura oral serve a muitos propósitos, a começar pela formação psicológica, intelectual e espiritual do ser humano." (BUSATTO, 2003:37). Além da atuação do mediador de leitura e do contador, a tradição oral pode também ser resgatada a partir das próprias crianças, que devem ser estimuladas a contar histórias para seus pares em sala de aula. Essa atividade, além de socializar, desenvolve aptidões importantes, como a capacidade de se expressar em público, a desenvoltura, o domínio de espaço e o auto-conhecimento. Além disso, a criança aprenderá a lidar com seus sentimentos ao ampliar seus recursos internos o que favorece um amadurecimento psicológico. Contação e técnicas teatrais É de fundamental importância que o contador se identifique com a história narrada, para que todas as situações contidas no texto sejam transmitidas de tal modo, que o ouvinte consiga visualizá-las e compreende-las em sua totalidade. Como explica Busatto (2003): "são essas identificações entre narrador X conto narrado que fazem a diferença; ou existe essa integração, ou a narrativa deixa de ser uma experiência compartilhada, e passa a ser um simples repasse de informação, e nesse caso a história nem precisaria ser contada." (p. 48) Antes de sensibilizar o ouvinte, o conto precisa sensibilizar o narrador, uma vez que sua maneira particular de enxergar o conto vai ser a mesma maneira com que o outro irá vê-lo, já que o envolvimento afetivo com a história permite ao narrador uma maior flexibilidade e maior, ou melhor, domínio ao conduzir a narrrativa, permitindo que as expectativas sejam atendidas. Para ajudar o narrador na descoberta de suas potencialidades e na melhora de seu desempenho, podemos utilizar o recurso das técnicas teatrais. A partir do uso dessas técnicas o indivíduo (narrador) passa a compreender melhor o texto, ter domínio de si mesmo, pois adquire auto-conhecimento e segurança a ponto de utilizar recursos provenientes do seu próprio corpo e de sua personalidade para melhorar a qualidade de sua atuação, dando a sua performance um toque de originalidade. Segundo Olga Reverbel (1989), as capacidades de expressão, como relacionamento, espontaneidade, imaginação, observação e percepção, são inatas no ser humano, mas necessitam ser estimuladas e desenvolvidas através de várias atividades entre elas as dramáticas, as musicais, as plásticas e os jogos teatrais. Os jogos dramáticos possibilitam ao indivíduo exteriorizar pelo movimento, pela voz, seus sentimentos mais profundos, suas observações pessoais. O objetivo básico das atividades é ampliar e orientar as possibilidades de expressão do indivíduo que se situa no mundo e sente-se parte integrante dele. As técnicas de voz utilizadas no teatro bem como a expressão corporal podem ajudar o contador. Pela primeira o contador passa a ter consciência de que sua voz é importantíssima, pois é ela que possibilita ao ouvinte criar sua própria história, visualizar as imagens, responsável imediata para o estabelecimento de um vínculo positivo entre ambos. A voz do contador tem que estar dotada de intenções, cheia de significados do que se quer comunicar ao outro e não cheia de entonações vazias que nada acrescentam.

5 Usando da segunda, a expressão corporal, o contador faz exercícios que estimulam o movimento possibilitando domínio e a capacidade de soltar a criatividade ao criar imagens corporais para auxiliar o ouvinte na visualização do que é contado. Muito movimento, todavia, dispersa a atenção do ouvinte, dessa forma é necessário dar especial atenção ao corpo, pois enquanto narramos, o restante dele conta outra história. O contador tem que ter percepção, direção, noções de tempo e espaço, ritmo, força, energia, estar vivo e assim tornar a narrativa também viva; é preciso perceber cada passagem do texto e senti-lo como parte integrante de sua essência. Contar com o coração, usando a emoção, também é primordial ao contador de histórias, e isso só será possível se o mesmo estiver disponível para criar imagens. Nesse caso os jogos dramáticos podem ajudar com atividades de interpretação, construção da personagem, vivência de situações. Assim como o ator no processo de construção de seu personagem, o narrador deve posicionar-se e saber quais são os objetivos, o porquê de contar histórias, para quem conta quais as características, o que o impede de chegar ao seu objetivo, para onde vai, quem é. Nas atividades com jogos teatrais, temos a oportunidade de acreditar naquilo que vivenciamos, de adquirir ritmo, conferir musicalidade e harmonia à narrativa, ter clareza das intenções, trocar experiências, saber onde erramos ou não, desenvolver o ser, experimentar, modificar e o principal de tudo o "escutar". Mesmo considerando todos esses benefícios, devemos estar atentos a algumas evidências que fazem à diferença na hora de contar. Contar histórias é diferente de representar histórias, porém quando contamos surgem os primeiros indícios de representação, o corpo de um personagem, a voz. A linguagem teatral é um recurso didático rico, mas tem elementos distintos dos da narrativa. O teatro apresenta ações, a narrativa as descreve. A apropriação da linguagem teatral é permitida até o limite que reserva ao ouvinte a possibilidade de imaginar os personagens, suas ações, sem determinar através do corpo, da cena, como é realmente. Numa narrativa nos apropriamos dos elementos do teatro, mas com moderação e bom senso. No teatro buscamos o gesto exato de cada personagem, sua voz, seu pensamento, de tal maneira que ele se apresente inteiro para quem esteja assistindo. Na narrativa este personagem será concebido pelo ouvinte através dos elementos oferecidos pelo narrador, muitas vezes não mais que meia dúzia de palavras, as quais fornecem elementos suficientes para que o personagem crie vida na imaginação do ouvinte. (BUSATTO, 2003:74) Alguns resultados No decorrer desses meses de trabalho, houve uma melhora significativa nos atendimentos, em especial na atuação das contadoras de histórias. A cada história contada as narradoras conseguiam estabelecer um vínculo positivo em todos os momentos, contando com a interação das crianças. Todas permaneciam interessadas, curiosas, ansiosas no desenrolar das passagens da história, até o desfecho final. O mais interessante é que em muitos momentos as crianças relacionavam a história com o cotidiano, ficando evidente pelas respostas e conversas após a contação, não só uma interação com o texto, mas também conexões estabelecidas entre os conflitos presentes nas tramas e uma possível solução. Nitidamente, as

6 crianças conseguiam visualizar imagens, ativar o imaginário e criar suas próprias histórias, tornando-se participantes ativos. Conseguiu-se realmente oralizar de tal modo a história que as crianças se sentiram parte integrante da mesma, ficou clara a grande satisfação que sentiam, confirmando a hipótese da importância da oralidade. Com o uso das técnicas as contadoras se tornaram mais confiantes naquilo que estavam transmitindo, adquiriram um melhor domínio das histórias, utilizando recursos do próprio corpo e da personalidade para incrementar as narrativas. Referências bibliográficas AGUIAR, V. T. de. Conceito de leitura. In: CECCANTINI, J. L. C. T.; PEREIRA, R. F.; ZANCHETTA Jr. (Org.) Pedagogia cidadã: cadernos de formação: Língua Portuguesa. São Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, (vol 1) p BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 1989.

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