AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PREVENIR E ENFRENTAR A OBESIDADE

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1 AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PREVENIR E ENFRENTAR A OBESIDADE Patrícia Constante Jaime Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Debates Gvsaúde Obesidade e os impactos no Sistema de FGV EAESP 21 de outubro de 2014.

2 POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO / PNAN Propósito: Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição. Portaria nº 2.715, de 17 nov DOU de 18 nov. 2011

3 Diretrizes 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participaçã o e Controle Social 6.Qualificaçã o da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7. Controle e Regulação dos Alimentos 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organizaçã o da Atenção Nutricional 8.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição

4 Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados. Cuidados em alimentação e nutrição como parte da atenção integral à saúde: articulação na assistência e na gestão.

5 Prioridades da Atenção Nutricional Deve dar respostas às demandas e necessidades de saúde do território, considerando as de maior frequência e relevância e observando critérios de risco e vulnerabilidade Cenário Nacional Obesidade DCNT Desnutrição Carências nutricionais específicas Necessidades alimentares especiais

6 Custos financeiro da Obesidade para o SUS Total de gastos de obesidade: R$ 488 milhões R$ 288 milhões hospitalar e R$ 200 milhões ambulatorial Total de gastos de obesidade grave: R$ 116,2 milhões Custo R$ 327,7 milhões Doenças isquêmicas do coração* R$ 166,1 milhões Custo R$ 160,7 milhões Câncer de mama* R$ 30,6 milhões Insuficiência cardíaca congestiva* R$ 29,5 milhões *Patologias relacionadas Diabetes* R$ 27,1 milhões

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9 Plano de enfrentamento DCNT OBJETIVOS: 1- Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco; 2- Fortalecer os serviços de saúde voltados para cuidados crônicos.

10 Plano de enfrentamento DCNT METAS: Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% ao ano Reduzir a prevalência de obesidade em crianças Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes Deter o crescimento da obesidade em adultos Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool Aumentar a prevalência de atividade física no lazer Aumentar o consumo de frutas e hortaliças Reduzir o consumo médio de sal Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos

11 Metas: reduzir obesidade 5 a 9 anos Projeção da obesidade em meninos de 5 a 9 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 8% Meta: redução média anual de 7,1% na variação relativa Crescimento médio anual 2,5% 2,9% 4,1% Crescimento médio anual 7,6% 8,0% 16,6% 1998 Ano Prevalência Projeção Meta Fonte: CGDANT/SVS/MS.

12 Metas: reduzir obesidade 10 a 19 anos Projeção da obesidade em meninos de 10 a 19 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 3% Meta: redução média anual de 5,9% na variação relativa Crescimento médio anual 6,3% Crescimento médio anual Crescimento médio anual 9,9% 8,0% 5,9% 4,1% 3,0% 0,4% 1,5% 1998 Ano Prevalência Projeção Meta Fonte: CGDANT/SVS/MS.

13 Plano de enfrentamento DCNT Vigilância, informação, avaliação e monitoramento 2 Promoção da 3 Cuidado Integral

14 Principais ações Eixo I: Vigilância, Informação, avaliação e monitoramento Realizar a Pesquisa Nacional de 2013 (parceria com IBGE); Realizar estudos sobre DCNT morbimortalidade, inquéritos, avaliação de custos, intervenções em saúde, desigualdades em saúde, identificação de populações vulneráveis; Monitorar e avaliar o Plano DCNT.

15 Principais ações Eixo II: Promoção da Programa Academia da ; Programa na Escola; Aumento da oferta de alimentos saudáveis; Acordos com a indústria para redução do sal e do açúcar; Redução dos preços dos alimentos saudáveis; Plano Intersetorial de Obesidade. Principais ações Eixo III: Cuidado integral Linha de cuidado de DCNT

16 Prevenção e Tratamento do sobrepeso e obesidade - Linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS -

17 Do Sistema Fragmentado para as Redes de Atenção à ALTA COMPLEXIDADE ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA EM REDE MÉDIA COMPLEXIDADE AB ATENÇÃO BÁSICA Conceito - Portaria MS nº (2010) RAS são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado em um dado espaço territorial.

18 REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às pessoas com doenças crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à ATENÇÃO BÁSICA

19 Atos Normativos Portaria nº 252/GM/MS, de 19 de fevereiro de 2013 Institui a Rede de Atenção à das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de (SUS) Tem por objetivo geral fomentar a mudança do modelo de atenção à saúde, por meio da qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas Portaria nº 424/GM/MS, de 19 de março de 2013 Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à das Pessoas com Doenças Crônicas. Portaria nº 425/GM/MS, de 19 de março de 2013 Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014 Redefine a Rede de Atenção à das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado.

20 FLUXOGRAMA DA ATENÇÃO: Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA NORMAL IMC 25Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional SOBREPESO IMC de 25 a 29,9 Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da Ações de promoção da alimentação adequada e alimentação adequada e saudável e atividade física saudável e atividade física Plano de ação para voltar ao IMC normal. Prescrição dietética* Atenção Básica SOBREPESO com comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientação sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética* OBESIDADE IMC de 30 a 40 Kg/m² com/sem comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientações sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética, Terapia comportamental*, farmacoterapia OBESIDADE IMC de 30 a 40 Kg/m² com comorbidades sem sucesso em tratamento anterior na AB Vigilância alimentar e nutricional Prescrição dietética Terapia comportamental Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos indicados** OBESIDADE IMC de 35 a 40 Kg/m² com comorbidades IMC 40 Kg/m² com ou sem comorbidade e/ou sem sucesso em tratamentos anteriores por um período de tempo determinado na atenção especializada ambulatorial Vigilância alimentar e nutricional Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética, Terapia comportamental, Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO omorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade. Quando necessário, após avaliação junto a equipe multiprofissional de apoio matricial na Atenção Básica (NASF) *Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL ATENÇÃO HOSPITALAR

21 Vigilância alimentar e nutricional com vistas à estratificação de risco Promoção da saúde e prevenção do sobrepeso e da obesidade Assistência terapêutica multiprofissional aos indivíduos adultos com sobrepeso e obesidade que apresentem IMC entre 25 e 40 kg/m², de acordo com as estratificações de risco Coordenação o cuidado dos indivíduos adultos que, esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, necessitarem de outros pontos de atenção, quando apresentarem IMC maior que 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40 kg/m² Assistência terapêutica multiprofissional aos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade após o período de acompanhamento pós-operatório realizado na Atenção Especializada; Acolhimento adequado das pessoas com sobrepeso e obesidade em todos os equipamentos da AB Ações na Atenção Básica...

22 Reconhecimento e monitoramento da situação alimentar e nutricional da população: Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) Inclusão e qualificação da VAN no cotidiano de trabalho das equipes de Atenção Básica Identificação dos possíveis determinantes da situação alimentar e nutricional da população; Diagnóstico dos principais agravos do estado nutricional da população adstrita (estratificação de risco); Planejamento e avaliação de práticas do cuidado em saúde a partir da análise das informações geradas pela VAN.

23 Reconhecimento e monitoramento da situação alimentar e nutricional da população: Vigilância Alimentar e Nutricional Avaliação antropométrica e do consumo alimentar (diferentes indicadores para cada fase do curso da vida) VAN Identificação no território de locais de produção, comercialização e distribuição de alimentos; costumes e tradições alimentares locais.

24 Reconhecimento e monitoramento da situação alimentar e nutricional da população: Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) A partir da VAN: 1. Desenvolvimento de ações setorias/intersetoriais para prevenção dos agravos com base nos determinantes identificados; 2. Diagnóstico e estratificação de risco (Ex: nos casos de sobrepeso + comorbidades, obesidade com ou sem comorbidades); 3. Organização de grupos terapêuticos e outras estratégias de apoio aos indivíduos com doenças e agravos à saúde; 4. Definição e encaminhamento de casos, com manutenção do vínculo, para atenção especializada quando as ofertas terapêuticas na AB forem insuficientes, esgotadas ou inexistentes.

25 Sistema de Informação em : VAN Atendimento em saúde Avaliação Coleta das informações Ciclo da Vigilância Ação Análise Decisão

26 Vigilância Alimentar e Nutricional Incentivo financeiro para aquisição de equipamentos antropométricos para Academias da e UBS com equipes de saúde vinculadas ao Programa da Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica metas e indicadores de VAN (Portaria MS/ GM nº 2975 de 2011) Investimento da VAN entre 2011 e 2014: Contempladas UBS e 224 polos do Programa Academia da Valor Total: R$ 40,2 milhões nas UBS e R$ 336 mil nos polos Elaboração de material técnico sobre organização da VAN na Atenção Básica e revisão dos formulários de marcadores de consumo alimentar do SISVAN

27 Ações na Atenção Básica... Núcleo de Apoio à da Família 2012: nutricionistas Até agosto 2013: nutricionistas Final 2013: nutricionistas NASF NASF NASF Potencializa as ações de promoção da alimentação adequada e saudável nos territórios

28 Programa na Escola PSE Ações na Atenção Básica... Fortalecimento das ações voltadas ao desenvolvimento integral dos educandos e da relação entre escolas e UBS para o enfrentamento de vulnerabilidades que comprometem o desenvolvimento e a saúde integral. Ano / / / /2015 Municípios (n) Equipes de saúde (n) Estudantes (n)

29 Ações na Atenção Básica... Programa na Escola PSE Componente I Avaliação das condições de saúde Avaliação Antropométrica Avaliação e promoção da Bucal Avaliação Oftalmológica Verificação da situação vacinal auditiva Desenvolvimento de linguagem Identificação de sinais e sintomas de agravos de saúde negligenciados e doenças em eliminação Componente II Promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos Promoção da Segurança Alimentar e promoção da alimentação saudável Promoção da cultura de paz e Direitos Humanos Promoção da saúde mental no território escolar Direito sexual e reprodutivo e prevenção das DST/Aids Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas Promoção das práticas corporais e atividade física e de lazer nas escolas Promoção da ambiental e desenvolvimento sustentável Prevenção de violências e acidentes Fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) nas creches do PSE

30 Ações na Atenção Básica... Programa Academia da É no contexto da Promoção da e no fomento a práticas democráticas e participativas no âmbito do SUS que surge o Programa Academia da. Portaria nº 2.681/GM/MS, de 07 de novembro de 2013 Portaria nº 2.684/GM/MS, de 08 de novembro de 2013 Espaço de Promoção da : Práticas corporais/atividades físicas (ginástica, capoeira, jogos esportivos e populares, yoga, tai chi chuan, dança, entre outros); Promoção da alimentação saudável; Outras atividades de Promoção da ; Mobilização da população adstrita; Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato). METAS: Habilitação de polos do Academia da até 2014 e Custeio das atividades de todos os polos até 2015 (PPA)

31 Publicação de materiais para promoção da alimentação adequada e saudável profissionais e população

32 Guias Alimentares O que é um Guia Alimentar? Qual objetivo? Conjunto de informações, análises, recomendações e orientações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos; Instrumento de Educação Alimentar e Nutricional; Objetiva promover a saúde de pessoas, famílias e comunidades. Porque revisar Guias Alimentares? Mudanças econômicas, políticas, sociais, culturais, demográficas; Alterações no padrão alimentar e nutricional da população; Atualização das recomendações baseadas neste novo cenário.

33 1ª Edição Fevereiro a Maio de 2014 Maio a Agosto de 2014 Revisão do Guia Alimentar Parceria CGAN NUPENS/USP com apoio da OPAS/Brasil Oficinas técnicas em 2011 e 2013 Registros na Plataforma: contribuições (436 indivíduos/instituições) Consolidação da consulta pública - Parceria CGAN NUPENS/USP com apoio da OPAS/Brasil 30 de Outubro de 2014: 14ª EXPOEPI

34 Guia Alimentar para Crianças Menores de dois anos Promoção da Alimentação Saudável Impactos comprovados na da Criança -Redução do risco de cárie dental em 44% na idade de meses; Feldens CA, Vitolo MR, Drachler ML. Community Dent Oral Epidemiol 2006; 34: Redução do risco morbidade respiratória em 41% na idade de meses; Vitolo MR, Bortolini GA, Campagnolo PDB, Feldens CA,Preventive Medicine 2008; 47: Redução de uso de medicamentos de 44% na idade de meses; - Redução do risco de diarréia de 32% na idade de meses; Vitolo MR, Bortolini GA, Feldens CA, Drachler; Cadernos de Pública -Redução do risco de cárie dental em 22% na idade de 4 anos; Feldens CA, Giugliani ERJ, Duncan BB, Drachler ML, Vı tolo MR. Community Dent Oral Epidemiol 2010; 38: Melhor qualidade da dieta (medida por IQD) na idade de 4 anos; Vitolo MR, Rauber F, Campagnolo PDB, Feldens CA, Hoffman DJ. J. Nutr. 140: , 2010.

35 Ações na Atenção Básica... ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Qualificação do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica para o fortalecimento das ações de promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar para crianças menores de dois anos. No contexto: Tendo como base legal: Rede Cegonha Objetivo de Desenvolvimento do Milênio Tutores formados: Portaria nº 1.920/2013 Institui a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil Política Nacional de Alimentação e Nutrição (2011) Política Nacional de Atenção Básica (2011) Política Nacional de Promoção da (2006)

36 Ações na Atenção Especializada... Apoio matricial às equipes de Atenção Básica, presencialmente ou por meio dos Núcleos do Telessaúde; Assistência ambulatorial especializada multiprofissional aos indivíduos adultos com IMC maior ou igual a 30 kg/m² com comorbidades, e aos indivíduos com IMC maior ou igual a 40 kg/m², quando esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, de acordo com as demandas encaminhadas através da regulação; Diagnostico dos casos com indicação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade e encaminhar a demanda através da regulação; Assistência terapêutica multiprofissional pré e pós-operatória aos indivíduos com indicação de realização de procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade; Organização do retorno dos indivíduos à assistência na Atenção Básica de acordo com as diretrizes estabelecidas localmente.

37 Ações na Atenção Especializada... Avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial e/ ou Regulação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade, Organização do acesso à cirurgia, considerando e priorizando os indivíduos que apresentam outras comorbidades associadas à obesidade e/ou maior risco à saúde; Realização de tratamento cirúrgico da obesidade de acordo com o estabelecido nas diretrizes clínicas e realização de cirurgia plástica reparadora; Garantia de assistência terapêutica multiprofissional pós-operatória aos indivíduos que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade; Organização do retorno dos indivíduos que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade à assistência terapêutica multiprofissional na Atenção Especializada Ambulatorial ou na Atenção Básica.

38 Ações na Atenção Especializada... O que mudou com a nova Portaria: Inclusão e Financiamento pelo MS de acompanhamento de paciente pré-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional. Continuidade do acompanhamento de paciente pós-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC) nos meses: 1º ao 6º, 9º, 12º, 15º e 18º Atenção Especializada Atenção Básica. Incremento no valor de exames de difícil acesso: ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA - 107,64% ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 121,34% ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA 150% ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO (ATÉ 3 VASOS) 165,15% PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA C/ BRONCODILATOR 277,36%

39 AÇÕES INTERSETORIAIS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE

40 ESTRATÉGIA INTERSETORIAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE: PROMOVENDO MODOS DE VIDA E ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA EIXOS DE AÇÃO: I. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis II. Ações de educação, comunicação e informação III. Promoção de modos de vida saudáveis IV. Vigilância Alimentar e Nutricional V. Atenção integral à saúde VI. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos

41 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE MINISTÉRIO DA SAÚDE E FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ESCOLAS PARTICULARES (FENEP) FENEP: 18 mil escolas particulares associadas Plano de Ação : foco na Promoção de Cantinas Saudáveis - Objetos do Acordo para promoção da alimentação saudável nas escolas da rede privada de ensino: - Planejar, execução e avaliação de estratégias para promoção da qualidade de vida, priorizando a promoção da Alimentação Saudável; - Planejar e implantar campanhas de comunicação e informação em saúde com foco na comunidade escolar; - Elaborar, definir e implementar planos de alimentação saudável, com enfoque especial nas cantinas escolares; - Elaborar e definir estratégias de reconhecimento das cantinas saudáveis.

42 ACORDOS COM A INDÚSTRIA PARA REDUÇÃO DO SAL E DO AÇÚCAR Renovação do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação ABIA ( ) Eliminação de 250 mil toneladas anuais de gordura trans no mercado Acordo de cooperação com entidades representativas do setor produtivo Compromisso para a redução do consumo de sódio a partir da seleção de categorias prioritárias de alimentos Discussão da redução do açúcar em alimentos processados prevendo a pactuação das primeiras metas em 2014.

43 REGULAMENTAÇÃO DA PUBLICIDADE DE ALIMENTOS DIRECIONADA AO PÚBLICO INFANTIL BRASIL RDC nº24/2010 ANVISA propôs regulamentação da publicidade de alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas e trans e sódio. Objetivo: assegurar informações indisponíveis à preservação da saúde de todos aqueles expostos à oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas cujo objetivo seja a divulgação e a promoção comercial dos alimentos citados a cima.

44 RESOLUÇÃO Nº 163, DE 13 DE MARÇO DE 2014 CONANDA dispõe sobre a abusividade do direcionamento de publicidade e de comunicação mercadológica à crianças e ao adolescente Intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço *Anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio, banners e páginas na internet, embalagens, promoções, merchandising, ações por meio de shows, e apresentações e disposição de produtos nos pontos de vendas I - Linguagem infantil, efeitos especiais e excesso de cores; II - trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança; III - representação de criança; IV - pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil; V - personagens ou apresentadores infantis; VI - desenho animado ou de animação; VII - bonecos ou similares; VIII - promoção com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou com apelos ao público infantil; e IX - promoção com competições ou jogos com apelo ao público infantil.

45 LEI Nº DE 03 DE JANEIRO 2006 Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos Objetiva contribuir para a adequada nutrição dos lactentes e das crianças de primeira infância por meio dos seguintes meios: I regulamentação da promoção comercial e do uso apropriado dos alimentos para lactentes e crianças de primeira infância, bem como do uso de mamadeiras, bicos e chupetas; II proteção e incentivo ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 (seis) meses de idade; e III proteção e incentivo à continuidade do aleitamento materno até os 2 (dois) anos de idade após a introdução de novos alimentos na dieta dos lactentes e das crianças de primeira infância. Aguardando Regulamentação (em avaliação pela Civil)

46 CONCLUINDO... É importante: Força tarefa para o enfrentamento da obesidade e doenças crônicas; Fortalecimento da promoção da alimentação adequada e saudável nas redes de atenção à saúde; Avançar nas ações intersetoriais de promoção da alimentação adequada e saudável.

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48 Patrícia Constante Jaime Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS/ SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala Brasília-DF cgan@saude.gov.br (61) Portal DAB: dab.saude.gov.br

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