O USO DO COMPUTADOR E DA INTERNET EM ESCOLAS DO NORTE DO PARANÁ

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1 O USO DO COMPUTADOR E DA INTERNET EM ESCOLAS DO NORTE DO PARANÁ Resumo RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis Sandrarampazzo@hotmail.com MOIMAZ, Érica Ramos ericamoimaz@gmail.com Eixo temático: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento As tecnologias sempre estiveram presentes na história do homem. O mesmo ocorre no espaço escolar, no qual tem permeado toda história da educação. No entanto, a partir do final do século XX, as tecnologias adentraram o ambiente escolar, alentadas pelo avanço das tecnologias da educação e da informação e sua aplicação à educação. Nesse cenário, o computador e a internet têm sido cada vez mais associado à escola. Porém, sua incorporação ao processo de ensino e aprendizagem ainda é pequena e modesta pelo professor. Partindo dessas primícias, foi realizado esse estudo que tem como propósito analisar se tem e como tem sido utilizado o computador e a internet em escolas do estado do Paraná. Para o alcance dos objetivos, foi realizada uma pesquisa de campo, com aplicação de questionários a um grupo de professores da rede pública básica estadual. Os resultados sinalizaram um avanço no uso do computador e da internet. Porém, os professores demonstraram não se sentirem capacitados, apontando a necessidade de mais cursos, pesquisas e trabalhos na área. O cenário educacional carece ainda de formação na graduação e continuada para o uso das tecnologias, de forma permanente e no envolvimento das tecnologias no planejamento do professor. Apesar de haver avanços, o mesmo ainda é reduzido, o que suscita maior investimento no que se refere às políticas públicas para formação continuada e utilização dessa tecnologia no ambiente escolar. Palavras-chave: Tecnologias Educacionais; Computador; Internet; Escola. Introdução A tecnologia desenvolveu-se no mesmo ritmo da própria história do homem. Desde o início de sua história, o homem inventa, constrói, e modifica a natureza, criando ferramentas

2 5740 para nela interferir em atendimento a sua necessidade. Agindo sobre a natureza e transformando-a o homem criou sua cultura. O desenvolvimento tecnológico proporcionou mudança no modo de vida de diferentes sociedades: a invenção da fotografia, cinema, telégrafo, telefone, rádio, televisão, fax, computador, internet e outros contribuíram para redimensionar a comunicação e a interação entre as pessoas. A partir do final do século XX, o avanço tecnológico produzido pelo uso do computador nas empresas, indústrias, bancos, mercados, cinemas, telecomunicações e em todas as áreas interfere na forma de adquirir conhecimentos e de pensar, agir, sentir, relacionar e ser dos cidadãos. Impõe mudanças na organização e natureza do trabalho, na produção e no consumo dos bens. A velocidade do campo informacional necessita de permanente atualização do homem e exige uma nova cultura e um novo modelo social, que requer novas competências e novas atitudes, exigindo um indivíduo atuante, pensante, pesquisador, com autonomia intelectual. Nesse contexto situa-se a escola, sendo que esta necessita ser acompanhada no tocante ao uso das tecnologias. Coloca-se em evidência o uso da informática educativa, uma vez que seu uso possibilita a abertura de um grande leque de possibilidades na escola. A política pública no estado do Paraná, nos últimos anos, tem aproximado a escola da informática educativa. A criação do Paraná digital, que implantou laboratório de informática com internet nas escolas públicas estaduais alavancou o uso desse recurso na escola. No entanto, emerge a necessidade de se investigar como esses recursos estão sendo inseridos no contexto diário dos professores, bem como o uso, as dificuldades e limitações dos professores frente a esses recursos. Buscando desvelar esse universo foi realizado um estudo com vistas a fazer um levantamento do uso do computador e da internet em escolas que possuem o laboratório do Paraná digital. Esse estudo teve como propósito analisar esse contexto e elencar as principais dificuldades e limitações enfrentadas pelos professores para trabalhar com a essas ferramentas no seu cotidiano. Para alcançar o propósito, foi realizada uma pesquisa de campo, com aplicação de questionários com professores de escolas públicas do Paraná, com questões sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula; as dificuldades e as limitações que

3 5741 encontram no cotidiano escolar sobre o uso das tecnologias, as formas de capacitação para uso das tecnologias e para planejamento das atividades com a inclusão das tecnologias como recursos. O uso das tecnologias na escola No Brasil, a aplicação da tecnologia à educação teve um marco na década de 70, com o advento das máquinas de ensinar retroprojetor, projetor de slides, microscópios e outros, em função da política tecnicista que permeava o meio educacional. Com o advento da globalização, o desenvolvimento tecnológico aplicado em todos os ambientes sociais, o avanço das tecnologias da informação e da comunicação, a criação da internet e outros fatores, a sociedade dos anos 80 para cá, passou por significativas mudanças em sua forma de vida. Todos os setores foram invadidos pelas tecnologias, inclusive a educação. Vivemos hoje, na sociedade do conhecimento. Essa é digitalizada e globalizada. As informações são transmitidas rapidamente, quase na mesma velocidade em que são produzidas. A tecnologia é encontrada em todos os setores da sociedade. Envolve, desde o cartão de crédito até computadores sofisticados, utilizados em todas as diversas áreas do conhecimento. O avanço tecnológico propiciado pelo uso do computador e da informática tem invadido as empresas, indústrias, bancos, mercados, cinemas, telecomunicações. Tem modificado nas pessoas, a forma de adquirir conhecimentos, de pensar, agir, sentir, relacionar e ser, impondo-lhes novas competências e novas atitudes. O computador e a internet utilizado nas residências, bancos, mercados, empresas e nas escolas, tem influenciado a criança, o jovem, o adulto e o idoso. Possibilita comunicação rápida e acessível a todos em lugares longínquos, inclusive em tempo real. Modifica a forma de trabalho, de fazer, de agir, de pensar e a cultura dos povos. Segundo Kenski (2007.p. 28), a sociedade atual é configurada pelas tecnologias e impõem à educação o duplo desafio e adaptar-se aos avanços tecnológicos e orientar o caminho de todos no domínio e apropriação crítica desses novos meios. O contexto educacional não pode permanecer alheio a esse novo desenho social (Kenski, 2007), mas

4 5742 precisa aliar-se a ele, ou seja, incorporar as tecnologias, em especial as da informação e da comunicação, alterando sua forma de trabalho, as relações, a comunicação, o agir e o pensar da escola. Segundo Sancho (2006, p. 21) Uma das características mais genuína dessa tecnologia é a versatilidade. O computador oferece um conjunto extremamente diversificado de uso. Esta circunstância ajuda a explicar porque praticamente todas as perspectivas sobre o ensino e a aprendizagem podem argumentar que encontram no computador um aliado de valor inestimável. O desenvolvimento tecnológico e o uso do computador tem proporcionado avanços significativos para a educação brasileira, estendendo-se ao interior da escola e da sala de aula. Projetos ou experiências tem sido desenvolvidas em instituições privadas em ritmo acelerado. Na educação básica pública, as experiências se processam de forma mais lenta e tímida. Em meio a esse contexto, emerge a compreensão que não basta a tecnologia estar presente nas escolas ou professores e alunos fazerem uso das mesmas no seu cotidiano, em suas residências ou em outros ambientes. É preciso que seja colocada em favor da educação. Professores e alunos precisam utilizar essa tecnologia juntos, na sala de aula, tendo em vista a construção do conhecimento, a inovação e a melhoria do ensino e aprendizagem. Há necessidade de mudar as formas de ensinar, como defende Moran (2002). É preciso rever o papel do professor e do aluno, de ter nova visão da escola e da sala de aula, de se postar diante das novas tecnologias e de encarar a educação e sua função social com maior abrangência. O papel da educação deve voltar-se à democratização do acesso ao conhecimento, produção e interpretação das tecnologias, suas linguagens e conseqüências (SAMPAIO; LEITE, 1999, p. 15). Novas competências são colocadas à escola. Compete a ela, formar cidadãos capazes de lidar com o avanço tecnológico, colocar a criança e o jovem em contato com as novas tecnologias da comunicação e informação, bem como colocar a tecnologia em favor da educação, considerando sua condição de instituição responsável pela formação do indivíduo. Os professores, assim como a escola, necessitam incorporar as tecnologias a sua prática diária, com vistas ao favorecimento do processo de ensino e aprendizagem em consonância com os anseios da sociedade atual.

5 5743 A última década do século XX foi marcada pelo uso do computador, da internet, das redes sociais virtuais, das redes de comunicação e outras. Esse avanço, despertou o propósito de integrar as tecnologias à escola. Alguns projetos governamentais, equiparam as escolas públicas de ensino fundamental e médio com aparelhos de TV, vídeos, antena parabólica, TV pendrive, DVD, computadores ligados a internet etc. O Ministério da Educação e Cultura (MEC) instituiu ainda, um canal de TV TV Escola (1996) com programação específica voltada à área. Foram criados projeto e experiências em nível federal. O EDUCOM foi o primeiro projeto público, lançado na década de 80 para tratar da informática na escola. Na sequência, tivemos o PROINFE (Programa de Informática Educativa), apoiando a informática em todos os níveis de ensino e o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação), desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância, em parceria com governos estaduais. No estado do Paraná, em esfera estadual, foram organizadas estruturas para atender as escolas, como os núcleos de tecnologia educacional, localizados nos Núcleos Regionais de Ensino, composto por equipes preparadas para capacitar e auxiliar os professores nas escolas públicas estaduais. Concomitante à formação, foram implantados nas escolas, laboratórios de informática. Apesar das ações dispensadas à introdução das tecnologias nas escolas, em especial a informática educativa, no cotidiano escolar, os avanços se demonstraram pequenos na prática e metodologia do professor. O uso das tecnologias se efetiva em tarefas escolares extraclasse, não envolvendo os recursos que essas trazem para aquisição de conhecimento. O professor ainda não se vê como mediador que acompanha e estimula a busca pelo conhecimento, bem como promove a interação e inclusão das crianças e jovens no mundo digital. Com relação ao uso das tecnologias no trabalho escolar atual, muitos professores são enquadrados na categoria de imigrantes digitais, ou seja, essas tecnologias são recentes e foram desenvolvidas quando este professor já era adolescente ou adulto. Assim, esses imigrantes digitais possuem uma forma própria de uso dessas tecnologias. As manuseiam de forma lenta, obtendo as informações de fontes limitadas; buscam primeiramente os textos antes das imagens, sons e vídeos; fornecem informações de forma linear, lógica e seqüencial e possui pouca interação em sua rede de contato.

6 5744 Em contrapartida, os alunos são nativos digitais, isto é, pertencem à geração que já nasceu com as tecnologias da informação e da comunicação. São chamados geração pósvídeo game. Diferentemente dos imigrantes digitais, manuseiam as tecnologias recebendo informações rápidas de múltiplas fontes multimídias; conseguem realizar múltiplas tarefas, acessando ao mesmo tempo televisão, imagens, rede social, etc; buscam imagens, sons e vídeos antes do texto; conseguem acessar aleatoriamente a informação de multimídia de hiper-links e interagem e contatam simultaneamente com muitas pessoas em sua rede de contato. Para os nativos digitais, essas ferramentas trazem recompensas imediatas e possibilita aprender em tempo real. O papel do professor se modificou na era digital. A incorporação das tecnologias na escola por si só não geram conhecimentos. Para que ocorra a aprendizagem é necessário que o professor utilize as tecnologias como ferramentas em favor do processo ensino aprendizagem. O processo educacional passa pela renovação dos espaços e ambiente de aprendizagens, de ressignificação de conteúdos e de valores, de mudanças nas formas de ensinar e aprender, tendo como fundo as mudanças ocorridas na sociedade. Nesse contexto, o professor necessita criar novas relações de ensino e de aprendizagem, nas quais professores e alunos interagem em momentos e situações de construção colaborativa de aprendizagem. Precisa considerar que a interação crítica e criativa com as tecnologias pode contribuir para a formação de uma sociedade mais democrática. É necessário proporcionar ao aluno, o desenvolvimento de habilidades e competências que os tornem aprendizes autônomos. Assim, o professor precisa rever suas abordagens metodológica, fazer uso de novas formas de ensinar, envolver novas formas de aprender, inovar a ação pedagógica, utilizar materiais didáticos dinâmicos, envolver as tecnologias disponíveis, aproveitando todo seu potencial tecnológico e pedagógico. Certamente, a incorporação das tecnologias da informação e da comunicação à educação, tem trazido à escola novos desafios. No tocante ao uso do computador e da internet, Kenski (2007, p. 91) expõe que, a internet, a interatividade entre computadores e a possibilidade de comunicação entre os usuários, transformaram a maneira como o professor e todo pessoal passaram a perceber o uso dessas máquinas e a integrá-las nos processo de ensino. Porém, suas possibilidades perpassam pela mudança na concepção de ensino, pela postura do professor e da escola, bem como pela metodologia. Uma nova rotina

7 5745 integra-se à escola, exigindo a reorganização das práticas do trabalho escolar, no sentido de incentivar e priorizar a pesquisa, associar teoria a prática, utilizar formas inovadoras de ensino adequadas à nova realidade social e tecnológica. É importante que o professor use o computador e internet como campo e pesquisa científica, considerando que é essa adjetivação que a problematiza. A pesquisa científica requer a busca de dados confiáveis para as análises e comprovações de hipóteses que resultarão no conhecimento novo (SOARES, 2006, P. 51). Assim, professor tira o aluno do marasmo da sala de aula tradicional e da condição passiva, colocando-o como ativo, curioso científico e investigador. As aulas transformadas em aulas pesquisa, como afirma Moran (2007), conduzem professor e alunos a procurarem novas informações, respondem a problemas, desenvolvem experiências aprofundam, atualizam e constroem conhecimentos. As escolas públicas não podem ficar aquém dessa realidade. No estado do Paraná, as escolas encontram-se equipadas com laboratórios de informática ligados à internet. Nos últimos anos, a Secretaria de Estado de Educação do Paraná (SEED), implantou computadores nas escolas, por meio do projeto Paraná digital. O Governo do Estado do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Educação, está buscando com o Programa "Paraná Digital" e com o Projeto "Portal Dia-a-Dia Educação" difundir o uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC com a ampliação das Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação e com o repasse de computadores, com conectividade e a criação de um ambiente virtual para Criação, Interação e Publicação de dados provenientes das Escolas Públicas do Estado do Paraná. Sendo assim, a Assessoria de Tecnologia da Informação - ATI, da Secretaria de Estado da Educação - SEED, está desenvolvendo ações que visam levar, por meio de uma rede de computadores, o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC aos professores e alunos da Rede Pública de Educação Básica do Paraná. (Disponível em: Observamos que, embora essa tecnologia esteja presente no espaço escolar, ela ainda hoje é pouco utilizada pelos professores ou utilizada de forma inadequada. Falta a compreensão por parte da maioria dos professores que a tecnologia não é o objeto de ensino, mas sim o recurso que propicia o contato com o conhecimento. O conhecimento precisa ser construído por meio da apropriação do conteúdo. As tecnologias são ferramentas que auxiliam na construção do conhecimento, devendo então, ser utilizadas como recursos no processo de ensino e aprendizagem.

8 5746 Desvelando a realidade do norte do Paraná sobre o uso da informática educativa na escola Com vistas a conhece um pouco mais o uso do computador e da internet nas escolas estaduais que possuem o laboratório do Paraná digital, realizamos um estudo que constituiu de uma pesquisa de campo com professores de duas escolas da região norte do Paraná, sendo uma localizada na cidade de Londrina e outra na cidade de Cornélio Procópio. Para coleta dos dados, utilizamos um questionário com questões estruturadas, que versaram sobre a formação, tempo de atuação e área do conhecimento. Buscamos ainda, obter informações sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula; as dificuldades e a limitação que encontram no cotidiano escolar sobre o uso das tecnologias, as formas de capacitação para uso das tecnologias e para planejamento das atividades com a inclusão das tecnologias como recursos. No total, quinze professores que atuam nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio responderam o questionário. Desses professores, nove atuam na rede estadual de ensino no município de Londrina e 6 no município de Cornélio Procópio. Os professores pertencem a diferentes áreas do conhecimento e possuem tempo de magistério diversificado, pois três professores possuem menos de quinze anos de profissão; seis possuem entre quinze e vinte anos e seis já atuam no magistério há mais de vinte anos. Quando questionados sobre o conhecimento e uso da internet, cinco professores afirmaram fazer uso de blogs e twitter, porém, apenas para uso pessoal, não os utilizando com os alunos ou com fim educativo. Três professores afirmaram fazer uso de mapa mental com os alunos, por meio de sites como cmaptools. Dois professores manifestaram que utilizam a wikis, como a wikipédia como ferramenta para pesquisa com seus alunos., sete professores usam o google, tendo em vista a realização de pesquisas na internet, um professor afirmou que utiliza diferentes sites e dois professores disseram usar o youtube com os alunos. Em relação aos recursos disponíveis na internet, constatamos que alguns não são conhecidos pelos professores entrevistados, ou seja, três professores não conhecem o twitter, seis não conhecem as ferramentas de construção de mapa mental, dois não conhecem objetos de aprendizagem e oito não conhecem webquest. Verificamos que os professores desejam inserir tecnologias em sua prática e tem procurado usar outras tecnologias disponíveis na escola, como maneira de envolvimento de

9 5747 novas formas de exploração desses recursos. Porém, ainda carecem de formação. Segundo Belloni (2010), o professor necessita atualizar-se constantemente, tanto no conhecimento científico de sua disciplina, como no conhecimento pedagógico, ou seja, nas metodologias e na utilização das tecnologias. Quando questionados sobre as dificuldades que limitam ou atrapalham o uso do computador e internet em suas aulas, o quadro ficou dividido, ou seja: três professores responderam que não sabem usar as tecnologias; dois disseram que tem dificuldade para converter arquivos; dois explicaram que, às vezes, os aparelhos não funcionam; dois professores apontaram que o número grande de alunos, bem como a falta de tempo e de material são fatores que limitam seu trabalho com as tecnologias; três professores afirmaram não terem habilidade no uso do computador e da internet; sete professores afirmaram que não possuem o tempo necessário para o preparo das aulas envolvendo as tecnologias; três professores afirmaram ter dificuldade para trabalhar no laboratório do Paraná Digital, sem um técnico para auxiliar. Os professores demonstram não estar capacitados para atuar com as tecnologias. Isso se intensifica, quando aplicado ao uso do computador e da internet. Também, se sentem inseguros e preocupados com a visão que os alunos podem construir da sua aula ou do seu conhecimento acerca do conteúdo e das tecnologias. Sentem-se expostos e fragilizados, frente à falta de conhecimento ou ao conhecimento inferiorizado, quando comparado ao conhecimento que alguns alunos já possuem sobre o domínio e o uso do computador. Com relação à capacitação para uso das tecnologias, oito professores disseram que tiveram aulas com a equipe da coordenação de recurso tecnológicos dos Núcleos Regionais - CRTE NRE; um professor aprendeu com colegas da área; dois 2 realizaram cursos Proinfo; um recebeu capacitação no Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE; dois aprenderam sozinhos e um não se interessou em realizar capacitação. Quanto ao planejamento das aulas e atividades com uso das tecnologias, os quinze professores responderam que não tiveram nenhuma forma de orientação ou capacitação pedagógica referente à inclusão das tecnologias no plano de ação docente. Não receberam orientação quanto ao formato para uma aula com uso de tecnologias, quanto às estratégias pedagógicas adequadas, quanto aos materiais didáticos inovadores e como inseri-los na prática, assumindo um novo papel do docente.

10 5748 Essa afirmação pela totalidade dos professores nos remeteu à constatação que, embora tenham sido implantados recursos tecnológicos na escola, a capacitação dos professores ainda se dá de maneira superficial, permanecendo vinculada ao uso e manuseio dessas ferramentas, não se estendendo à utilização pedagógica desse recurso e sua incorporação à prática docente, prevista já no planejamento das atividades. As diferentes tecnologias são colocadas à disposição de professores e alunos. Porém, as capacitações não envolvem um trabalho sistematizado com os professores, tendo em vista a elaboração de planos de aula que contemplem o uso das tecnologias. A utilização das tecnologias alteram a dinâmica da sala de aula, como afirma Kenski (2003). As atividades didáticas passam a incorporar o trabalho em equipe. Surgem novos momentos e espaços de interação que vão além dos horários e do espaço restrito da sala de aula. Porém, complementa a autora, é preciso a preparação didática do professor par ao uso pedagógico das tecnologias. Notamos aqui, a existência de uma lacuna na atuação e possivelmente na formação das equipes pedagógicas das escolas, no sentido de orientar os professores a inclusão do uso das tecnologias no planejamento, em especial o computador e a internet. Com o fim de apontar alternativas para melhoria desse quadro e ações, perguntamos aos professores sobre o que acreditavam ser necessário para auxiliar e intensificar o uso das tecnologias na sala de aula. Dos entrevistados, nove professores disseram pensar acreditar que sejam necessários cursos de capacitação em horários variados e maior tempo voltado à elaboração dos planos de aula e seis professores afirmaram que precisam de orientação sobre como usar as tecnologias para trabalhar os conteúdos. Verificamos que o olhar dos professores, está voltado à formação continuada e permanente, centrada nas especificidades das áreas do conhecimento, no uso das tecnologias no cotidiano da escola e no planejamento das atividades. Mas, é necessário ainda que esteja previsto na formação que, ao utilizar a tecnologia, o professor se destitua da posição hierárquica que se encontra e direcione a ênfase no grupo, nos conteúdos dinâmicos, na dinamicidade de abordagens, no uso de ambientes virtuais e na interatividade. Para isso, é necessário que o uso de estratégias pedagógicas possibilite a construção do conhecimento, o respeito aos ritmos de aprendizagem distintos, a exploração da criatividade, a colaboração, a interatividade, o uso de atividades diferenciadas.

11 5749 Os professores conhecem as tecnologias, as utilizam fora do espaço escolar, reconhecem sua importância, porém pouco, as utilizam como recurso enriquecedor de suas aulas. Ainda carecem da compreensão das contribuições das tecnologias para o a prática pedagógica, para a construção do conhecimento e para a democratização do ensino. Considerações finais Embora esse estudo tenha sido realizado com um número reduzido de professores que trabalham em dois municípios diferentes na região norte do estado do Paraná, constatamos dados relevantes sobre o uso das tecnologias nas escolas estaduais paranaenses. Passados dez anos do início do século e do computador ser uma ferramenta presente em todos os setores da sociedade, inclusive nas residências e nas escolas, os professores ainda possuem dificuldades e limitações que imperam no seu ambiente escolar, impossibilitando o uso do computador no processo educacional. No ambiente escolar, grande parte dos professores, faz uso de forma superficial dos recursos do computador ou da internet e desconhecem importantes ferramentas disponíveis na rede, como a webquest e os mapas mentais, que possibilitam a construção do conhecimento. Não inclui as redes sociais como possibilidade de comunicação que pode promover melhoria no processo de aprendizagem. Prevalece um desconhecimento quanto ao uso dos recursos que essas ferramentas oferecem, remetendo à carência de capacitação direcionada para a elaboração de planos de aula que contemplem o uso das tecnologias. O viés que é realizado as capacitações conduz a limitações do uso dessas tecnologias na sala de aula. O caminho para mudanças nesse cenário, passa pelo trabalho conjunto de secretarias estaduais de educação, MEC, universidades, direção, pedagogos e professores, com vistas à preparação para o uso pedagógico das tecnologias. No entanto, a formação necessita entender-se ao esforço dos profissionais em se capacitar e iniciar o uso das tecnologias em sala de aula, destacando o computador a internet. Há um contingente de alunos da educação básica hoje que exigem mais dos

12 5750 professores e aulas mais interativas, com uso de novos recursos, visto que desejam sair da condição passiva e participar de forma direta da construção do conhecimento. A formação continuada com o envolvimento de equipe multidisciplinar, incluindo pedagogos e tecnólogos, trabalhada com pequenos grupos e partindo das necessidades e da realidade imediata e próxima dos professores, desponta como sugestão para amenizar essa realidade de forma imediata. Da mesma forma, se acirra a necessidade do envolvimento das instituições e ensino superior, discutindo e assessorando grupos de estudos ou promovendo outras formas de formação continuada dos professores. Junto à formação para utilização do computador e da internet, perpassa também a formação e uso dos materiais didáticos. O uso de hipertextos, objetos de aprendizagem, softwares educativos, jogos interativos, redes sociais e outros. Dessa forma, o professor procede a mediação do trabalho, fazendo uso das tecnologias como ferramentas, ou seja, como recursos que, quando colocados à disposição do aluno favorecem a aprendizagem e a construção do conhecimento. O envolvimento efetivo do computador e da internet na escola ainda está sendo trilhado na escola e na formação do professor. Segundo Demo (2009), o professor precisa ser formado par a autoria, sou seja, formá-lo para estudar, pesquisar, elaborar e poder fundamentar, sem assumir o posto de dono da verdade. Nesse processo, as tecnologias sinalizam com energia esfuziante o desafio da autoria (DEMO, 2009, p. 110). O professor precisa vestir-se de modéstia para saber desconstruir reconstruir os conhecimentos. Necessita manter sobre as tecnologias um olhar crítico, mergulhar no mundo tecnológico, dominar as tecnologias, saber humanizá-las, fazer delas alavancas para a cidadania, depurálas do assédio do mercado e aprimorar qualidade política, como defende Demo (2009). A formação do professor, passa ainda pela revisão das instituições de ensino superior, no tocante tanto à formação na graduação como no encaminhamento da formação continuada. Estas necessitam ofertar à sociedade, formadores bem formados, como preconiza Demo (2009), visto que somente professores bem formados para o uso das tecnologias, farão bom uso das tecnologias. REFERÊNCIAS BELLONI, Maria Luiza. Crianças e mídias no Brasil: cenários de mudança. Campinas SP: Papirus, 2010

13 5751 DEMO, Pedro. Educação Hoje Novas" tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 4. ed. Campinas SP: Papirus, Educação e Tecnologias o novo ritmo da informação. Campinas SP: Papirus, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Seed. Integração das Tecnologias na Educação. Brasília: Disponível em: Acesso em 15/07/2010. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas SP: Papirus, MORAN COSTAS, José Manuel (Org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5ª. ed. Campinas: Papirus, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Portal Educacional do Estado do Paraná. Disponível em: Acesso em 18/09/2010. SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis RJ: Vozes, SANCHO, Juana María. De tecnologias da infromação e da comunicação a recursos educativos. In: SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando; et all. Tecnologias para trasnformar a educação.porto Alegre RS: Artmed, SOARES, Suely Galli. Educação e comunicação: o ideal de inclusão pelas tecnologias de informação: otimismo exarcebado e lucidez pedagógica. São Paulo: Cortez, 2006.

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