II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS

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1 SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EM AGROINDÚSTRIAS DE MATO GROSSO DO SUL. Diogo Palheta Nery da Silva Área temática: Agronegócio e Sustentabilidade. Tema: Outros temas correlatos 1 INTRODUÇÃO Os assuntos relacionados à sustentabilidade, como mudanças climáticas, preservação ambiental, igualdade social, ética, desenvolvimento de comunidades, entre outros, estão cada vez mais ganhando atenção e importância da sociedade, mídia e governos. Com as empresas não é diferente. Dentro das empresas, o tema ganha o nome de sustentabilidade empresarial (KIDD, 1992; MARREWIJK, 2003). Para enfrentar o desafio de manter a qualidade de vida material dos habitantes do planeta e ao mesmo tempo reduzir ou até eliminar os impactos socioambientais gerados pelas atividades econômicas, diversas iniciativas estão sendo desenvolvidas pelos governos, empresas, ONG s, academia e pela sociedade em geral. Trata-se do movimento pelo desenvolvimento sustentável que almeja melhorar a vida presente e futura na Terra (BARBIERI e CAJAZEIRA, 2009; HART, 2010; MARREWIJK, 2003; WCED,1987). O envolvimento da iniciativa privada assume papel fundamental na promoção de mudanças necessárias para que a humanidade supere a crise das áreas ambiental, econômica e social, em um movimento de mudanças culturais profundas, uma vez que a maioria das pessoas trabalha nas organizações privadas (BARBIERI e CAJAZEIRA, 2009; DYLLICK e HOCKERTS, 2002; HART, 2010; MARREWIJK, 2003). Hockerts (2002) definem a empresa sustentável como aquela que atende as necessidades dos seus stakeholders diretos e indiretos sem comprometer a sua habilidade de atender as necessidades dos seus futuros stakeholders. Para atingir esse objetivo, essa empresa tem que manter e crescer a base de seus capitais econômico, social e ambiental (DYLLICK e HOCKERTS, 2002; ELKINGTON, 2001). Para Barbieri e Cajazeira (2009), uma organização sustentável procura alcançar seus objetivos atendendo simultaneamente os critérios de equidade social, prudência ecológica e eficiência econômica. Segundo os autores, a empresa sustentável busca internalizar os conceitos e objetivos relacionados com o desenvolvimento sustentável em suas políticas e práticas de modo consistente. A sustentabilidade do setor de agronegócios está em estado crítico, pois apesar de sua relevante contribuição de alimentar a população mundial, se destaca como um dos principais agentes causadores de impactos negativos ao meio ambiente e que, consequentemente, prejudicam as sociedades que o habitam (WORLDWATCH INSTITUTE, 2011). Mas, apesar da crescente importância do tema, a literatura a respeito da sustentabilidade empresarial no setor de agronegócio estado de Mato Grosso do Sul é escassa. Diante disso surge o seguinte problema de pesquisa: como as empresas do agronegócio de Mato Grosso do Sul estão agindo para enfrentar os desafios da sustentabilidade? A presente pesquisa tem como objetivo analisar a sustentabilidade empresarial das agroindústrias do estado de Mato Grosso do Sul. E os objetivos específicos são identificar práticas sustentáveis e verificar que variáveis influenciam o desempenho da sustentabilidade empresarial dessas agroindústrias. 2 METODOLOGIA

2 A abordagem utilizada para a pesquisa foi exploratória, em geral empregada quando se quer conhecer mais sobre determinado assunto (HAIR et al., 2005). Escolheu-se essa abordagem porque a presente pesquisa pretende estudar o assunto pouco conhecido da sustentabilidade empresarial em Mato Grosso do Sul. Os dados das indústrias foram coletados através de um questionário eletrônico autoadministrado. Esse questionário foi baseado na revisão teórica levantada na pesquisa, contendo perguntas a respeito do perfil das indústrias e sobre suas práticas sustentáveis. Todas as questões sobre práticas sustentáveis eram fechadas com três alternativas de resposta: sim, não e não sabe. A análise dos dados será feita através do teste de significância para igualdade de médias populacionais por meio do software MINITAB. A amostra da pesquisa foi retirada do cadastro da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS). A amostra é formada por 298 indústrias, mas somente quinze indústrias responderam ao questionário da pesquisa, o que representa 5% da amostra. Como foram selecionadas as empresas com no cadastro, a amostra da presente pesquisa é classificada como amostra não-probabilística por conveniência. Hair et al. (2005) afirmam que esse tipo de amostra não é estatisticamente representativa da população à qual pertence. Assim não é possível fazer generalizações para a população com os resultados obtidos das pesquisam que utilizam esse tipo de amostragem. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A pesquisa levantou quatro constructos para analisar a sustentabilidade empresarial, a saber: meio ambiente, responsabilidade social, gestão da sustentabilidade e estratégia. Em cada um desses constructos foram apontadas variáveis que fundamentaram as questões sobre práticas sustentáveis realizadas pelas indústrias. Na pesquisa, identificaram-se práticas sustentáveis nos quatro constructos levantados. Porém, constatou-se que as indústrias pesquisadas estão priorizando as práticas de responsabilidade social, principalmente as ações que envolvem seus próprios funcionários. Para visualizar os resultados encontrados veja a tabela 1. Para analisar os fatores que influenciam a diferença de desempenho da sustentabilidade praticada pelas indústrias pesquisadas foi criado um índice, que é o Índice de Sustentabilidade (IS). Este índice é formado através da razão do número de práticas sustentáveis encontradas nas indústrias pelo número de práticas sustentáveis perguntadas pela pesquisa, que foram dezesseis. De posse desse índice, buscou-se analisar que variáveis explicam o desempenho sustentável superior de algumas empresas através do teste uni-caudal de significância para igualdade de médias populacionais. Escolheu-se analisar a influência de três grupos de variáveis no desempenho da sustentabilidade empresarial, a saber: gestão da sustentabilidade, estratégia e perfil da empresa. Os dois primeiros grupos compõem as variáveis sobre práticas sustentáveis e o último grupo é formado por variáveis relacionadas a características próprias das empresas: se as empresas são exportadoras e sobre o seu porte de acordo com o número de empregados segundo a classificação do BNDES (2011). As variáveis usadas são binárias, as quais podem ser atribuídos valores 1 (quando a empresa possui determinada característica apontada pela variável) e 0 (quando a empresa não possui determinada característica apontada pela variável). Desse modo, verificar-se-á para cada variável analisada se a média do índice de sustentabilidade das empresas com o atributo relacionado a essa variável é maior do que a média do índice das empresas que não possuem esse atributo.

3 Estratégia Gestão da Sustentabilidade Responsabilidade Social Meio Ambiente Constructo II Simpósio Decidiu-se realizar testes t de Student, porque as variâncias populacionais das amostras coletadas são desconhecidas. Em todos os testes realizados foi verificada a exigência para que as amostras de cada variável binária siga distribuição normal através do teste de normalidade Anderson-Darling, por isso rejeitaram-se as duas variáveis sobre a relevância da sustentabilidade dentro do constructo de estratégia. Além disso, apurou-se através de testes F de Snedecor que as variâncias de todas as amostras das variáveis analisadas são equivalentes, desse modo optou-se realizar o teste t de Student uni-caudal de significância para igualdade de médias populacionais com variâncias iguais. Na tabela 2, pode-se observar o resultado dos testes aplicados. As variáveis que tiveram p-valores menores do que 0,05 são significativas (MARTINS, 2010). Variáveis Gestão Ambiental Tabela 1. Orientação teórica para análise da Sustentabilidade Empresarial Referencial Bibliográfico Elkington, 2001; Marrewijk, 2003; Barbieri e Cajazeira, 2009; Barbieri, 2010; Prática Sustentável Tratamento de efluentes líquidos, resíduos sólidos e/ou emissões de gases Reúso/reciclagem dos efluentes líquidos, resíduos sólidos e/ou gases produzidos % Sim Uso sustentável dos recursos (água, energia, matéria-prima) 87 Biodiversidade Conservação/preservação da biodiversidade ambiental 73 Cadeia de fornecedores Capital Humano Elkington, 2001 Marrewijk, 2003; Barbieri e Cajazeira, 2009 Exige conformidade ambiental para os fornecedores 33 Desenvolvimento, treinamento e educação dos empregados 93 Tratamento igualitário para homens e mulheres 100 Saúde ocupacional e segurança no trabalho 100 Legislação Cumpre as práticas trabalhistas dos empregados 100 Capital Societário Promove ações sociais para o desenvolvimento da comunidade 76 Transparência Elabora e divulga Balanço Social, Relatório de Sustentabilidade ou documentos similares Monitoramanto Monitora as ações sociais e ambientais por algum indicador 47 Operações Gestão da Sustentabilidade estruturada 53 Barbieri e Instrumentos Cajazeira, 2009 Possui algum certificado 33 Gerenciais As ações sustentáveis estão alinhadas com a estratégia da 87 Relevância da empresa Sustentabilidade Princípios Diretivos Barbieri e Cajazeira, 2009; Elkington, 2001 Fonte: Elaborado pelo autor. A alta administração está comprometida com as ações sustentáveis A empresa é signatária de algum documento ou compromisso relacionado ao desenvolvimento sustentável Tabela 2. Influência de variáveis na diferença de desempenho do IS Variáveis que influenciam a sustentabilidade das empresas Médias do IS das empresas 1 0 p-valor

4 Gestão da Sustentabilidade Monitoramento das ações sustentáveis 0,7232 0,5313 0, Modelo de gestão 0,7143 0,5391 0, Certificados 0,6875 0,5875 0, Estratégia Acordos 0,6875 0,6042 0, Perfil da empresa Exportações 0,6979 0,5859 0, Porte das empresas: Média e pequena (1) e Micro empresa (0). 0,6420 0,5625 0, Fonte: Elaborado pelo autor. Desse modo, percebe-se que as empresas que monitoram suas ações sustentáveis, que destacam um ou mais funcionários exclusivamente responsáveis pelas ações socioambientais e as empresas exportadoras possuem desempenho sustentável maior do que as empresas que não têm essas características. Essa constatação pode ser explicada pelo fato de que as empresas exportadoras acreditem que as práticas sustentáveis sejam fonte de vantagem competitiva nos mercados estrangeiros. E, também, que as indústrias que destacam um ou mais funcionários exclusivamente responsáveis pelas ações socioambientais estejam realmente empenhadas na busca pelos objetivos do desenvolvimento sustentável. E, finalmente, de que as indústrias que monitoram suas práticas sustentáveis através de indicadores podem aperfeiçoar o desempenho dessas ações continuadamente através de ferramentas gestão. Assim essas empresas podem monitorar e avaliar o desempenho dos seus processos após executá-los e, se necessário, corrigilos para que estejam em conformidade com as suas metas, que nesse caso são voltadas para a busca pelo desenvolvimento sustentável no âmbito das suas atividades empresariais. 4 CONCLUSÃO Portanto, pode-se concluir que práticas sustentáveis estão sendo realizadas nas indústrias do agronegócio do estado de Mato Grosso do Sul. Mas apurou-se que existem desequilíbrios na sustentabilidade dessas empresas, pois elas estão priorizando práticas de responsabilidade social, principalmente ações que envolvem seus funcionários. A pesquisa, também, concluiu através da análise estatística dos dados coletados que o desempenho da sustentabilidade empresarial é superior nas indústrias exportadoras, nas quais existe algum funcionário responsável pela execução das práticas sustentáveis e que monitoram essas práticas através do uso de indicadores. No entanto, os resultados desse estudo não podem ser generalizados para todas as indústrias do agronegócio de MS, pois se utilizou uma amostra não significativa. Desse modo, recomenda-se a realização de mais estudos para validar ou refutar os resultados da presente pesquisa. 5 REFERÊNCIAS BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES). Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro, 2011 BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J.E. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva, DYLLICK, T.; HOCKERTS, K. Beyond the Business Case for Corporate Sustainability. Business Strategy and the Environment. v. 11, n.2. p , 2002.

5 ELKINGTON, J. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books, HAIR, J. P. Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração. Bookman: Porto Alegre, KIDD, C. The Evolution of Sustainability. Journal of Agricultural and Environmental Ethics. v. 5. n.1. p.1-26, MARREWIJK, M. Concepts and Definitions of CSR and Corporate Sustainability: between agency and communion. Journal of Business Ethics. v. 44. n.2-3. p , MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 3 ed HART, S. Capitalism at the Crossroads: Next Generation Strategies for a Post-crisis World. Wharton Publishing: Upper Saddle River, New Jersey, USA, 3. ed WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT AND DEVELOPMENT (WCED). Our common future. Oxford, England: Oxford University Press, WORLDWATCH INSTITUTE. State of the World: Innovations that Nourish the Planet. New York-London: W.W. Norton & Company, 2011.

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