DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2012

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1 DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2012 Central Termoelétrica do Ribatejo Atualização da Declaração Ambiental 2011 REG.NO. PT Direção de Produção Térmica

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4 índice

5 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 4 0 Âmbito do Registo 6 1 Apresentação Enquadramento Funcionamento e Caraterísticas Técnicas da Central 13 2 Política de Ambiente e Sistema Integrado de Gestão Planeamento Implementação e Funcionamento Verificação e Ação Corretiva Revisão do SIGAS pela Direcção 21 3 Requisitos Legais Aplicáveis e Avaliação da Conformidade 22 4 Aspetos Ambientais Avaliação dos Aspetos Ambientais Aspetos e Impactes Ambientais Significativos 28 5 Programa de Gestão Ambiental Objetivos e Resultados de Objetivos e Metas do Programa de Gestão Ambiental para Indicadores Ambientais Consumos Emissões Atmosféricas Efluentes Líquidos Resíduos Monitorização da Temperatura da Água do Rio Tejo Rede de Monitorização da Qualidade do Ar Utilização do solo Ruído 65 7 Formação e Comunicação 68 8 Incidentes Ambientais e Situações de Emergência 72 9 Validação Declaração do Verificador 76

6 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 4 Em sintonia com os objetivos estabelecidos no seu Programa de Atividades para 2013 e, em particular, com a apresentação da presente Declaração Ambiental, a EDP Produção concretiza deste modo mais uma etapa do caminho traçado em 2007, pelo seu Conselho de Administração (CA), no sentido da obtenção e manutenção do Registo no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS) das suas instalações de produção de eletricidade. É pois com a maior satisfação que envio esta mensagem, dedicada ao processo conducente à manutenção do Registo no EMAS da Central Termoelétrica de ciclo combinado a gás natural do Ribatejo, cujo 1º Registo já data de Pretendeu o CA da EDP Produção, ao tomar a iniciativa de registar as instalações de produção no EMAS, apostar na obtenção de um nível superior de exigência na gestão ambiental das suas operações, face ao anterior objetivo de certificação, segundo a norma ISO Posso afirmar que os resultados foram até agora globalmente positivos, tendo sido obtidos pela EDP Produção, até ao final de 2012, três Registos EMAS. Dois desses Registos referem-se às Centrais Termoelétricas do Ribatejo, de ciclo combinado a gás natural, e de Sines, a carvão, obtidos pela primeira vez em 2009 e 2010, respetivamente. O Registo da Central do Ribatejo foi renovado em 2012 e está em curso o processo de renovação do Registo de Sines, que deverá ser concretizado em meados de O terceiro, com a natureza de um Registo multissítio, ou multi-instalação, é respeitante à gestão das infraestruturas hidroelétricas da Direção de Produção Hidráulica. Este último Registo, iniciado em 2009 para um conjunto de 8 instalações hídricas 1, foi alargado em 2010 a um novo conjunto de 10 instalações 2, e novamente estendido em 2011, assegurando-se uma segunda ampliação do referido Registo multissítio, cobrindo um novo grupo de 13 instalações 3. Prosseguindo na mesma linha de trabalho foi estabelecido no Programa de Atividades para 2012 o objetivo de assegurar uma nova extensão do Registo, envolvendo agora mais 13 instalações 4, o que permitirá elevar a um total de 44 os aproveitamentos hidroelétricos com instalações descritas no Registo multissítios.

7 É igualmente com satisfação que refiro que recentemente, já em abril de 2013, finalizaram-se, os trabalhos do processo conducente ao Registo EMAS da Central Termoelétrica de ciclo combinado a gás natural de Lares, tendo decorrido a respetiva auditoria externa pelo Verificador EMAS, com resultado positivo, aguardando-se agora a aprovação final do Registo pela autoridade, Agência Portuguesa do Ambiente, após o que a EDP Produção ficará com todo o seu parque eletroprodutor termoelétrico registado no EMAS. A presente Declaração Ambiental constitui assim, sem dúvida, para o grande público e para as comunidades locais, um elemento privilegiado de comunicação dos resultados obtidos e validados pelo Verificador EMAS, no que concerne ao desempenho ambiental da Central do Ribatejo, bem como das medidas tomadas para garantir a melhoria desse mesmo desempenho em anos futuros. Salienta-se ainda que a obtenção ou a manutenção do Registo EMAS impõe que se cumpra um conjunto de requisitos, incluindo a demonstração do envolvimento ativo de todos os colaboradores e o assumir, de forma pública e regular, de um renovado compromisso de desempenho, credibilidade e transparência, que a EDP Produção faz questão de reafirmar. Finalmente, dirijo esta mensagem, que subscrevo em nome do CA da EDP Produção, a todos os que intervieram de uma forma ou de outra neste processo, contribuindo como partes interessadas para os resultados alcançados em matéria de desempenho ambiental da Central Termoelétrica de Ribatejo. 5 O Presidente do Conselho de Administração da EDP Produção António Pita de Abreu 1 Alto Lindoso, Miranda do Douro e as 6 instalações da Cascata da Serra da Estrela (Lagoa Comprida, Sabugueiro I, Sabugueiro II, Desterro, Ponte de Jugais e Vila Cova). 2 Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova, Frades, Vilar-Tabuaço, Régua, Varosa, Aguieira, Caldeirão e Raiva. 3 Caniçada, Salamonde, as 4 instalações da Cascata do Ave (Guilhofrei, Ermal, Ponte da Esperança e Senhora do Porto), Carrapatelo, Torrão, Crestuma-Lever, Castelo do Bode, Bouçã, Cabril e Santa Luzia. 4 Vilarinho das Furnas, France, Labruja, Penide, Picote, Bemposta, Pocinho, Valeira, Fratel, Belver, Pracana, Alqueva e Pedrógão.

8 âmbito do registo 0

9 A presente Declaração Ambiental aplica-se à produção de eletricidade 5 numa central de ciclo combinado a gás natural, a Central Termoelétrica do Ribatejo, sita na Vala do Carregado, concelho de Alenquer. 5 Nomenclatura das Atividades Económicas - NACE 35.11

10 apresentação 1

11 1.1 Enquadramento O Grupo EDP é liderado pela EDP - Energias de Portugal, S.A. e tem por objeto a promoção, dinamização e gestão, por forma direta ou indireta, de empreendimentos e atividades na área do setor energético. O Grupo EDP é constituído por um conjunto de Empresas e por uma Fundação, geridas funcionalmente como unidades de negócio, operando no setor energético em várias geografias, com uma atividade maioritária no setor da produção e distribuição de energia elétrica. A EDP Gestão da Produção de Energia, S. A., adiante designada como EDP Produção, é a empresa do Grupo EDP que integra no seu objeto social a produção, compra, venda, importação e exportação de energia sob a forma de eletricidade e outras, resultantes da exploração de instalações próprias ou alheias.

12 EDP - ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 10 EDP PRODUÇÃO DIREÇÃO DE SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE DIREÇÃO DE PRODUÇÃO TÉRMICA DIREÇÃO PARA A GESTÃO INTEGRADA DOS ASSUNTOS AMBIENTAIS APOIO DE GESTÃO (PTAG) MANUTENÇÃO TÉRMICA (PTMN) OPTIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO (PTOE) CENTRO DE PRODUÇÃO RIBATEJO (PTRJ) CENTRO DE PRODUÇÃO SINES (PTSN) CENTRO DE PRODUÇÃO LARES (PTLR) DIRETORES DE CENTRO DE PRODUÇÃO COORDENADORES AMBIENTAIS ESTRUTURA LOCAL CENTRO DE PRODUÇÃO SETÚBAL (PTSB) Função Ambiente Figura 1 - Estrutura orgânica e função ambiente

13 A Produção Térmica é a Direção da EDP Produção que tem por missão garantir a otimização da gestão do portfólio de ativos térmicos, promovendo a exploração dos Centros de Produção de acordo, com critérios de operacionalidade e fiabilidade estabelecidos, maximizando resultados, cumprindo e fazendo cumprir as normas de segurança e ambientais. No final de 2012, a Direção de Produção Térmica (DPT) tinha a responsabilidade da gestão e exploração de um parque termoelétrico, constituído por Centros de Produção que integram instalações de diversificada tecnologia e fonte energética primária, designadamente: uma central convencional a carvão (Sines), duas centrais de ciclo combinado a gás natural (Ribatejo e Lares), uma central convencional a fuelóleo (Setúbal) e uma central de turbinas a gás utilizando gasóleo (Tunes). A Central do Carregado cessou a sua atividade a 1 de abril de No ano de 2012, a produção líquida de energia elétrica da EDP foi de GWh, dos quais GWh tiveram origem nas centrais termoelétricas geridas pela Direção de Produção Térmica. No gráfico seguinte indica-se a participação percentual da produção destas centrais termoelétricas, no ano 2012: 11 Setúbal 0% Lares 12,6% Ribatejo 2,3% Tunes 0% Sines 85,1% Figura 2 - Distribuição da produção pelas centrais termoelétricas da DPT, no ano 2012 Desde 2010 que todas as instalações termoelétricas da Direção de Produção Térmica dispõem de um Sistema de Gestão Ambiental certificado pela norma NP EN ISO 14001:2004.

14 12 Procurando a constante melhoria do desempenho ambiental das suas instalações, a EDP Produção decidiu, em finais de 2007, definir como objetivo para algumas das suas instalações o registo no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS) o qual, no âmbito da Direção de Produção Térmica, se iniciou com a Central Termoelétrica do Ribatejo, integrada na unidade organizativa Centro de Produção Ribatejo. Central Termoelétrica do Ribatejo A Central Termoelétrica do Ribatejo fica situada a cerca de 30 km a Nordeste da cidade de Lisboa, na margem direita do rio Tejo, na localidade denominada Vala do Carregado, concelho de Alenquer. Figura 3 - Localização geográfica Esta central é constituída por três grupos baseados na tecnologia de ciclo combinado, com a capacidade total de 1176 MW (3x392 MW na emissão), que utiliza o gás natural como combustível. A sua construção foi iniciada em 2001, tendo-se verificado a entrada em serviço industrial do primeiro grupo em fevereiro de 2004, do segundo grupo em outubro de 2004, e do terceiro grupo em março de 2006.

15 A opção pelo uso do gás natural como combustível representa um passo fundamental para a diversificação das fontes de aprovisionamento energético primário e para a melhoria do desempenho ambiental e energético da instalação. Tratando-se de um combustível com menor carga poluente que o carvão ou o fuelóleo, é considerado um combustível limpo. Por outro lado, a tecnologia de ciclo combinado permite obter uma elevada eficiência de conversão energética, isto é, produção da mesma energia elétrica com menor consumo de energia primária, comparativamente às centrais convencionais a carvão ou a fuelóleo Funcionamento e Características Técnicas da Central A Central produz energia elétrica a partir de gás natural, utilizando a tecnologia de ciclo combinado a qual assenta na conjugação do funcionamento simultâneo de uma turbina a gás e de uma turbina a vapor acopladas pelo mesmo veio ao alternador, sendo a turbina a gás responsável por 2/3 da potência total produzida e a turbina a vapor pela restante. O ciclo de gás compreende fundamentalmente a turbina a gás, na qual se integra o compressor de ar, a câmara de combustão, os queimadores e a própria turbina, e pela caldeira recuperativa por onde circulam os gases provenientes da exaustão da turbina antes de serem emitidos para a atmosfera através da chaminé. O ciclo de água-vapor compreende a caldeira recuperativa, por onde circula a água para a produção de vapor, a turbina a vapor e o condensador. Os gases resultantes da combustão do gás natural expandem-se através das pás da turbina a gás, colocando-a em rotação, e atravessam a caldeira recuperativa onde cedem o calor residual para produzir vapor de água, o qual vai acionar a turbina a vapor. O vapor que sai da turbina é condensado por arrefecimento no condensador, sendo a água reencaminhada para a caldeira para ser novamente vaporizada, completando o ciclo água-vapor. O circuito de água de arrefecimento é do tipo fechado, com torre evaporativa e ventilação assistida. Existem duas torres com 60 metros de altura: uma comum aos Grupos 1 e 2, e a outra, de menor diâmetro, exclusiva do Grupo 3.

16 14 Neste circuito de arrefecimento, a água perdida por evaporação é visível numa pluma de condensação que se forma no topo superior da torre e é compensada através do abastecimento de água proveniente do rio Tejo, após tratamento prévio. O alternador, ao ser colocado em rotação pela ação combinada das duas turbinas, efetua a transformação da energia mecânica em energia elétrica, conseguindo-se assim uma eficiência energética global da ordem dos 57%. A energia produzida no alternador é transmitida à Rede Nacional de Transporte de Energia Elétrica através de um transformador ligado à rede de muito alta tensão de 220 kv no Grupo 1 e de 400 kv nos Grupos 2 e 3. Transformador Caldeira Recuperativa Entrada de AR Torre de Arrefecimento Baixa Pressão Média Pressão Alta Pressão Turbina a Gás Gerador AP MP BP Gás Natural Turbina a Vapor AP - Alta Pressão MP - Média Pressão BP - Baixa Pressão Figura 4 - Esquema simplificado de um grupo da central

17 A Central dispõe de instalações auxiliares comuns aos três grupos, que incluem: Uma estação de desmineralização de água; Uma caldeira auxiliar a gás natural; Um gerador de emergência acionado por motor Diesel para alimentação elétrica de socorro. O controlo e a vigilância do funcionamento dos 3 grupos são efetuados a partir da sala de comando, localizada no edifício administrativo, com recurso a sistemas de automação baseados na tecnologia digital de processamento e comunicação. 15

18 política de ambiente e sistema integrado de gestão 2

19 O Centro de Produção Ribatejo adotou a Declaração de Política de Ambiente da EDP Produção, aprovada pelo Conselho de Administração desta empresa em 28 de janeiro de A EDP Produção, no respeito pelos valores e princípios orientadores expressos na Declaração de Política de Ambiente do Grupo EDP 6, e consideradas as condições particulares em que desenvolve atividades de produção de energia, compromete-se, designadamente, a: Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo; Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas; 6 Acessível na Internet através do endereço

20 18 Estabelecer e rever objetivos e metas para a melhoria contínua do desempenho ambiental, designadamente nos domínios da prevenção da poluição e da utilização eficiente dos recursos, considerando as expectativas das partes interessadas; Divulgar de forma regular, em especial junto das comunidades próximas das suas instalações, os compromissos assumidos bem como os resultados alcançados; Promover a formação e a sensibilização dos intervenientes em atividades relevantes em matéria de ambiente, bem como o conhecimento e a divulgação de boas práticas a elas associadas. No sentido de minimizar os impactes ambientais e riscos ocupacionais inerentes às suas atividades, a Central Termoelétrica do Ribatejo dispõe de um Sistema Integrado de Gestão de Ambiente e Segurança (SIGAS) com o objetivo de garantir que a gestão das duas vertentes do SIGAS é feita segundo normas reconhecidas internacionalmente. A vertente do SIGAS dedicada à Gestão Ambiental foi certificada de acordo com a norma NP EN ISO 14001:2004, o qual promove a melhoria contínua do desempenho am-

21 biental, garantindo o desenvolvimento, a implementação, a revisão e a manutenção da política de ambiente. As principais componentes do SIGAS apresentam-se na figura seguinte: 19 Revisão do SIGAS pela Direção Política de Ambiente Verificação e Política de Segurança Implementação e Funcionamento Planeamento Figura 5 - Estrutura do SIGAS 2.1 Planeamento Nesta componente do SIGAS são identificados e avaliados os aspetos ambientais associados às atividades desenvolvidas na Central Termoelétrica do Ribatejo que possam interagir com o ambiente. Após o processo de identificação dos aspetos ambientais segue-se a avaliação dos impactes ambientais que lhe estão associados, o que permite a hierarquização dos aspetos consoante o impacte que provocam no ambiente.

22 20 Os objetivos e metas são estabelecidos pela Direção do Centro de Produção Ribatejo, em coerência com a Política de Ambiente. No programa de gestão do SIGAS descreve-se o modo como a organização se propõe atingir os objetivos estabelecidos. 2.2 Implementação e Funcionamento São desenvolvidas ações que visam a envolvência de todos os colaboradores da empresa e prestadores de serviços, bem como a sua responsabilização pelas atividades que realizam e que possam afetar o Ambiente. As responsabilidades estão definidas e procedimentadas de forma clara e inequívoca. É mantido um programa de formação e de sensibilização para colaboradores da empresa e prestadores de serviços que interajam com atividades associadas a aspetos ambientais que tenham um impacte ambiental significativo. Para as atividades da Central foram implementados procedimentos que asseguram a cada um dos colaboradores da empresa e dos prestadores de serviço um conhecimento adequado sobre os aspetos ambientais e sobre o próprio SIGAS. São também estabelecidas as condições gerais aplicáveis à contratação de serviços externos, em matéria da proteção ambiental, assegurando o cumprimento dos requisitos do SIGAS durante a realização de todas as atividades de prestação de serviços e empreitadas. Para prevenir e reduzir os impactes ambientais estão estabelecidos e mantêm-se atualizados os procedimentos para reagir em situações de emergência ou potenciais acidentes. 2.3 Verificação e Ação Corretiva A monitorização ambiental inclui a medição, o registo, e a verificação dos dados relativos às emissões atmosféricas, efluentes líquidos, produção de resíduos, incidentes e outros. A monitorização permite averiguar se os requisitos ambientais estão conformes com a legislação em vigor e com os objetivos e metas estabelecidos no SIGAS.

23 A avaliação da conformidade é efetuada no âmbito de um programa anual de auditorias, destinado a comprovar periodicamente o correto cumprimento dos procedimentos implementados, promovendo a concordância destes com os requisitos exigidos pela Declaração de Política de Ambiente da EDP Produção, pela legislação vigente, pela Norma NP EN ISO 14001:2004 e pelo Regulamento (CE) no 1221/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho Revisão do SIGAS pela Direção Periodicamente é realizada uma reunião de revisão do SIGAS, na qual é efetuado o balanço da gestão ambiental nas suas diversas vertentes, nomeadamente quanto à concretização dos objetivos, metas e programa de gestão. Esta reunião também tem como objetivo, e decorrente da análise ao sistema na sua globalidade, identificar oportunidades de melhoria ou a necessidade de introduzir alterações.

24 requisitos legais aplicáveis e avaliação da conformidade 3

25 A avaliação da conformidade é efetuada relativamente aos requisitos legais e regulamentares aplicáveis aos aspetos ambientais diretos e indiretos da atividade da instalação, os quais constam dos títulos que autorizam a respetiva atividade, e da legislação e regulamentação aplicável em matéria de ambiente. A avaliação da conformidade incide, assim, sobre os requisitos constantes da Licença Ambiental n.º 14R/2003 e documentos complementares, do Título de emissão de gases com efeito de estufa (TEGEE), n.º II, de 21 de outubro de 2008, da Licença de Produção de Eletricidade em regime ordinário (PRO) e da Autorização de Utilização dos Recursos Hídricos para Captação de Águas subterrâneas n.º T.A.CA.SUB. Em tudo o que não esteja especialmente regulado nos títulos, a conformidade é também avaliada relativamente aos requisitos aplicáveis em matéria de ambiente, contidos, em especial, nos principais regimes que enquadram a atividade das instalações de produção termoelétrica: o regime jurídico da GIC s ( grandes instalações de combustão, Dec.-Lei n.º 178/2003, de 3 de agosto), a Lei do Ar (Dec.-Lei n.º 78/2004, de 3 de abril), e o regime jurídico do comércio de licenças

26 24 de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade Europeia (instituído pelo Dec.-Lei n.º 233/2004, de 14 de dezembro). A avaliação da conformidade incide ainda sobre os aspetos ambientais indiretos significativos. A conformidade foi ainda avaliada relativamente aos requisitos aplicáveis constantes dos seguintes regimes jurídicos: da utilização dos recursos hídricos (Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro ( Lei da Água ) e Dec.-Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio), da responsabilidade ambiental (Dec.-Lei n.º 147/2008, de 29 de julho); dos resíduos (Dec.-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro); dos produtos químicos industriais / substâncias e misturas (Regulamento (CE) n.º 1907/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006 (Regulamento REACH), Dec.-Lei n.º 98/2010, de 11 de agosto, e regulamentação conexa); das emissões de gases fluorados com efeito de estufa e substâncias depletoras da camada de ozono (Regulamento (CE) n.º 842/2006, de 17 de maio, Regulamento (CE) n.º 1005/2009, de 16 de setembro, Dec.-Lei n.º 152/2005, Dec.-Lei n.º 56/2011, de 21 de abril); do ruído (Dec.-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro); da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente (Dec.- Lei n.º 102/2010, de 23 de setembro), e ainda do Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes - PRTR (Regulamento (CE) n.º 166/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de janeiro, e Dec.-Lei n.º 127/2008, de 21 de julho). Não se constatou a existência de incumprimentos relativos às obrigações decorrentes dos títulos e regimes atrás mencionados.

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28 aspetos ambientais 4

29 Os aspetos ambientais reportam os elementos das diversas atividades, produtos ou serviços da organização, que possam interferir com o meio ambiente classificando-se como: Aspetos Diretos, os quais estão associados às atividades controladas diretamente pela gestão da Central; Aspetos Indiretos, os que resultam da interação entre a atividade da Central e terceiros, sobre os quais a gestão da Central pode ter alguma influência.

30 4.1 Avaliação dos Aspetos Ambientais 28 A metodologia aplicada para avaliação dos aspetos ambientais tem por base um esquema de pontuação que inclui os seguintes parâmetros: Dimensão/Magnitude do Impacte Ambiental: determinação da maior ou menor emissão, descarga ou quantidade associada a um aspeto. Probabilidade/Frequência de ocorrência do Impacte Ambiental: frequência ou probabilidade de ocorrência de um aspeto ambiental. Índice de Valorização, calculada do seguinte modo: Índice de Valorização = Probabilidade/Frequência + 2 x Dimensão/Magnitude Requisitos Legais: função da existência ou não de legislação ou normas aplicáveis ao aspeto analisado, e se as mesmas estão a ser cumpridas. Nível de Significância: função do Índice de Valorização e dos Requisitos Legais, classificando-se assim os aspetos ambientais em significativos e não significativos. Na avaliação dos aspetos ambientais são também considerados os vários regimes de funcionamento da Central: Situação Normal - regime normal de funcionamento da Central Situação Anormal - operações anómalas. Exemplos: operações de manutenção, avarias, arranques e paragens do processo, que não representem situações de emergência. Situação de Emergência - situação não desejada. Exemplos: acidentes, explosões, derrames ou catástrofes naturais. 4.2 Aspetos e Impactes Ambientais Significativos A avaliação determina os aspetos ambientais que têm ou podem ter um impacte significativo no ambiente. Na tabela seguinte encontram-se identificados os aspetos significativos, diretos e indiretos, os respetivos impactes ambientais provocados pela atividade da Central Termoelétrica do Ribatejo, bem como as várias situações de funcionamento da Central.

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32 ATIVIDADE ASPETO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL Funcionamento de grupo gerador Consumo de gás natural Emissão atmosférica (CO2) Emissão atmosférica (NOx) Esgotamento de recursos naturais Poluição do ar Poluição do ar 30 Normal Captação de água Consumo de água Esgotamento de recursos naturais Circulação de água de refrigeração Rejeição de água de refrigeração Consumo de produtos químicos Consumo de energia elétrica (ventiladores) Descarga de efluente Esgotamento de recursos naturais Consumo de recursos energéticos Poluição da água Manutenção (inclui oficina) Produção de resíduos não perigosos Ocupação do solo Anormal Arranque e paragem de grupo gerador Emissão atmosférica (CO) Poluição do ar SITUAÇÃO DE FUNCIONAMENTO Alimentação gás natural Fuga de gás/explosão Poluição do ar Funcionamento de grupo gerador Caldeira auxiliar Ligação à rede elétrica Laboração da Instalação de Tratamento de Água Incêndio/explosão Incêndio/explosão Incêndio/explosão Derrame de produtos químicos Poluição do ar Poluição da água Poluição do ar Poluição da água Poluição do ar Poluição da água Poluição do solo Direto TIPO DE ASPETO Emergência Armazenagem de produtos químicos Circulação de água de refrigeração Derrame de produtos químicos Derrame de produtos químicos Derrame de produtos oleosos Poluição do solo Poluição da água Poluição da água Poluição da água Captação de água Derrame de produtos químicos Poluição da água Poluição do solo Derrame de produtos oleosos Poluição da água Rejeição de efluentes pluviais Descarga de efluente contaminado Poluição da água Poluição do solo Circulação de veículos (matérias-primas, resíduos, frota e particulares) Derrame de combustível/óleo/ matérias-primas/resíduos Poluição do solo Poluição da água Indireto Tabela 1 - Tabela dos aspetos e impactes ambientais significativos

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34 programa de gestão ambiental 5

35 Tendo por base os programas de gestão ambiental estabelecidos para os anos de 2012 e 2013, indicam-se nas tabelas seguintes os objetivos e resultados de 2012 e objetivos e metas do programa de gestão ambiental para 2013.

36 5.1 Objetivos e Resultados de 2012 POLÍTICA DE AMBIENTE ASPETO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL 34 Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Poluição do ar Estabelecer e rever objetivos e metas para a melhoria contínua do desempenho ambiental, designadamente nos domínios da prevenção da poluição e da utilização eficiente dos recursos, considerando as expectativas das partes interessadas. PRODUÇÃO DE RESÍDUOS Ocupação do solo Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. DESCARGAS EFLUENTES LÍQUIDOS Poluição do solo

37 OBJETIVOS AÇÕES NECESSÁRIAS RESULTADOS Garantir a disponibilidade dos equipamentos de controlo das emissões atmosféricas superior a 94% Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 98% Atingido 35 Garantir a disponibilidade dos equipamentos de monitorização da qualidade do ar superior a 94% Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 94% Atingido Gerir a produção de resíduos de uma forma ambientalmente adequada Aumentar a quantidade de resíduos valorizáveis para valores superiores a 85% do total de resíduos produzidos Diminuir a quantidade de resíduos perigosos para valores inferiores a 10% do total de resíduos produzidos 96% Atingido 5% Atingido Garantir a disponibilidade dos equipamentos de controlo dos efluentes líquidos superior a 94% Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 97% Atingido Desenvolver ações de conservação da natureza evitando o efeito tóxico do efluente rejeitado Controlar a ecotoxicidade do efluente rejeitado Ausência de efeito tóxico Atingido

38 5.1 Objetivos e Resultados de 2012 (continuação) POLÍTICA DE AMBIENTE ASPETO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL 36 Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Promover a formação e a sensibilização dos intervenientes em atividades relevantes em matéria de ambiente, bem como o conhecimento e a divulgação de boas práticas de gestão ambiental a elas associados. GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA (Incêndio / Explosão; Derrames; Descarga de Efluente Contaminado; Situações de Arranque e Paragem) Poluição do ar; Poluição da água; Poluição do solo Divulgar de forma regular, em especial junto das comunidades próximas das suas instalações, os compromissos assumidos bem como os resultados alcançados. - -

39 OBJETIVOS AÇÕES NECESSÁRIAS RESULTADOS Cumprimento do procedimento de inspeção e verificação das condições de segurança, limpeza e higiene. Realizar 6 inspeções de segurança ocupacional e ambiental 8 Atingido 37 Testar resposta à emergência ocupacional e ambiental Minimizar a possibilidade de ocorrências ambientais Realizar um simulacro com a participação de entidades externas e sete simulacros internos. Garantir a ausência de coimas, penalidades, reclamações ambientais procedentes e acidentes ambientais, bem como um número de quase acidentes ambientais igual ou superior a dois. Simulacro Externo = 1 Simulacros Internos = 8 Coimas ambientais = 0 Penalidades ambientais = 0 Reclamações ambientais procedentes = 0 Acidentes ambientais = 0 Quase Acidentes ambientais 2 Atingido Realizar 2 ações de formação ambiental aos trabalhadores internos e externos com uma taxa de cobertura superior a 93% Ações discriminadas no Plano de Formação 96% Atingido Relação com as partes interessadas Realizar 3 ou mais visitas às escolas vizinhas; Entrega da Declaração Ambiental (DA) às partes interessadas 5 visitas às escolas vizinhas Atingido Produzir pelo menos 4 comunicações escritas: newsletter e folhetos didáticos 2 newsletter 2 folhetos didáticos Atingido Tabela 2 - Tabela síntese dos Objectivos e Resultados de 2012

40 5.2 Objectivos e Metas do Programa de Gestão Ambiental para 2013 POLÍTICA DE AMBIENTE ASPETO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL 38 Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Poluição do ar Depleção da camada de ozono Estabelecer e rever objetivos e metas para a melhoria contínua do desempenho ambiental, designadamente nos domínios da prevenção da poluição e da utilização eficiente dos recursos, considerando as expectativas das partes interessadas. PRODUÇÃO DE RESÍDUOS Ocupação do solo CONSUMO DE ENERGIA Consumo de recursos Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. DESCARGAS EFLUENTES LÍQUIDOS Poluição da água Efeitos na Biodiversidade

41 OBJETIVOS AÇÃO A IMPLEMENTAR VALOR Garantir a disponibilidade dos equipamentos de controlo das emissões atmosféricas Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 94% 39 Garantir a disponibilidade dos equipamentos de monitorização da qualidade do ar Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 94% Substituir equipamentos com R22 com capacidade superior a 3 kg de gás até 31/12/2014 Elaborar plano para substituição dos equipamentos até 31/12/ % Gerir a produção de resíduos de uma forma ambientalmente adequada Aumentar a quantidade de resíduos valorizáveis > 85% Diminuir a quantidade de resíduos perigosos <11% Redução do consumo de energia Substituir a iluminação atual por luminárias tipo LED até 31/12/ % Garantir a disponibilidade dos equipamentos de controlo dos efluentes líquidos. Garantir o cumprimento da manutenção periódica de acordo com as instruções dos equipamentos e resolver eventuais avarias. 94% Utilizar produtos químicos menos agressivos para as pessoas e para o ambiente Substituir o produto químico hidrazina até 31/12/ % Desenvolver ações de conservação da natureza Controlar a ecotoxicidade do efluente rejeitado Ausência de efeito tóxico

42 5.2 Objectivos e Metas do Programa de Gestão Ambiental para 2013 POLÍTICA DE AMBIENTE ASPETO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL 40 Ter em consideração os aspetos ambientais das suas atividades e gerir os impactes associados, incluindo a perda de biodiversidade e os decorrentes do risco de ocorrência de acidentes ambientais, incluindo acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. Cumprir os requisitos da legislação ambiental, bem como outros a que voluntariamente se tenha vinculado, e exercer influência sobre os seus fornecedores para que atuem de idêntico modo. Promover a formação e a sensibilização dos intervenientes em atividades relevantes em matéria de ambiente, bem como o conhecimento e a divulgação de boas práticas de gestão ambiental a elas associados. GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA (Incêndio / Explosão; Derrames; Descarga de Efluente Contaminado; Situações de Arranque e Paragem) Poluição do ar; Poluição da água; Poluição do solo Divulgar de forma regular, em especial junto das comunidades próximas das suas instalações, os compromissos assumidos bem como os resultados alcançados. - -

43 (continuação) OBJETIVOS AÇÃO A IMPLEMENTAR VALOR Cumprimento do procedimento de inspeção e verificação das condições de segurança, limpeza e higiene. Realizar inspeções de segurança ocupacional e ambiental 6 41 Testar resposta à emergência ocupacional e ambiental Simulacro Externo = 1 Simulacros Internos = 7 Coimas ambientais = 0 Penalidades ambientais = 0 Minimizar a possibilidade de ocorrências ambientais Realizar simulacros Reclamações ambientais procedentes = 0 Acidentes ambientais = 0 Registar Quase Acidentes ambientais 2 Influenciar comportamentos e práticas dos prestadores de serviço e fornecedores de bens Avaliação de cada descarga de PQI (Produtos Químicos Industriais) a granel Realizar Induções de Segurança e Ambiente aos prestadores de serviço. 85% 100% Realizar ações de formação ambiental aos trabalhadores internos e externos com uma taxa de cobertura superior a 93% Ações discriminadas no Plano de Formação 2 Relação com as partes interessadas Visitas às escolas; Declaração Ambiental (DA) Produzir comunicações escritas: newsletter e folhetos didáticos Visitas às escolas = 3; Entrega DA às partes interessadas identificadas 4 Tabela 3 - Tabela síntese dos Objetivos e Metas do Programa de Gestão Ambiental para 2013

44 indicadores ambientais 6

45 A Central Termoelétrica do Ribatejo disponibiliza toda a informação de desempenho ambiental em tempo real no sistema SKIPPER. O SKIPPER (System, Knowledge, Information, Plant, Performance, EnviRonment) - é um sistema integrado de informação que faz a aquisição de dados em contínuo e permite o acesso em tempo real a toda a informação ambiental.

46 Consumos Energia elétrica A produção total de energia elétrica no ano 2012 foi de MWh, o que significou uma produção de energia inferior em 78 %, relativamente ao ano de 2011 e em 92 % comparando com o ano de Na figura 6 está registada a produção total de energia elétrica nos anos mencionados, assim como o consumo interno de energia elétrica, nos equipamentos auxiliares aos grupos geradores. Energia elétrica produzida [MWh] Energia elétrica consumida [MWh] Energia elétrica consumida específica [MWh/GWh Prod] ,83 45,3 32, Figura 6 - Produção e consumo interno de energia elétrica em 2010, 2011 e 2012.

47 Apesar da quantidade total de energia consumida ter diminuído em 2012, o mesmo não se verificou com o consumo específico, que sofreu um aumento quando confrontado com os anos anteriores. Este aumento no consumo específico de energia elétrica deve-se, por um lado, ao menor número de horas de funcionamento dos grupos, produzindo menos energia e por outro, à necessidade de manter os equipamentos auxiliares aos grupos geradores em funcionamento, mesmo nas situações de grupos parados. 45 Combustíveis e outras matérias-primas O gás natural, sendo o mais limpo dos combustíveis fósseis, é a principal matéria-prima utilizada no processo de produção de eletricidade na Central Termoelétrica do Ribatejo. Na figura seguinte, apresentam-se os consumos de gás natural para os anos de 2010, 2011 e Consumo de GN [Nm 3 ] Consumo específico de GN [Nm 3 /MWh Prod] ,7 169,7 176, Figura Consumo 2012 de gás natural em 2010, e O consumo total de gás natural em 2012 foi inferior ao verificado nos dois anos anteriores, existindo no entanto um ligeiro aumento do consumo específico. O funcionamento da Central está otimizado para regimes de carga nominal e reduzido número de paragens e arranques. Regimes diferentes

48 46 implicam diminuição de eficiência e o consequente aumento de consumo de gás natural por unidade de energia produzida. O gasóleo, combustível utilizado no gerador de emergência e na bomba Diesel de incêndio, que são equipamentos destinados a garantir as condições de segurança da Central, teve nos anos de 2010, 2011 e 2012 os seguintes consumos: Consumo de Gasóelo [t] Consumo específico de Gasóleo [g/mwh Prod] 5 4 4,6 4,7 4, , ,43 4, Figura 8 - Consumo de gasóleo em 2010, 2011 e Tal como no ano anterior, o consumo de gasóleo deveu-se apenas à realização de testes de funcionamento do gerador de emergência e da bomba Diesel de incêndio e as quantidades consumidas de gasóleo foram iguais em ambos os anos. Em relação ao consumo específico em 2012, verificou-se um aumento o qual é justificado pela diminuição da produção de energia. Além destas matérias-primas, existem outras, também inerentes ao processo de produção de energia elétrica, cujo consumo anual para 2010, 2011 e 2012 é sintetizado na tabela seguinte.

49 47 Produto Quantidade [Kg] Ácido Clorídrico Hipoclorito de Sódio Cloreto Férrico Amónia Hidróxido de Sódio Hidrazina

50 Consumo específico de produtos químicos [g/mwh Prod] ,7 152,8 247,9 Ácido cloridrico 131,6 157,8 358,3 Hipoclorito de sódio 9,8 20,6 46,6 Cloreto férrico 2,6 3,5 5,9 Amónia 9,4 17,4 23,9 Hidróxido de sódio 0,4 0,5 6,7 Hidrazina Figura 9 - Síntese do consumo anual de produtos químicos dos anos 2010, 2011 e 2012 Registou-se, neste ano, uma diminuição nas quantidades consumidas de todos os produtos químicos, com exceção da hidrazina. Este produto químico é utilizado no acondicionamento dos grupos geradores de vapor em situação de paragem. O seu maior consumo em 2012 é resultado da paragem dos grupos geradores de vapor por largos períodos de tempo, em consequência da baixa produção de energia da Central. Constata-se o aumento no consumo específico em 2012 quando comparado com os anos anteriores devido mais uma vez, ao regime de exploração da Central. Água A água proveniente da captação superficial, instalada no rio Tejo, entra no sistema de água industrial, após filtragem e tratamento com Hipoclorito de Sódio e Ácido Clorídrico, passando a alimentar as torres de arrefecimento e, em caso de indisponibilidade da captação subterrânea, a estação de pré-tratamento, que antecede a instalação de desmineralização. Na estação de pré-tratamento, a água é sujeita a floculação, decantação e filtragem, sendo armazenada no tanque de água de serviço.

51 A água proveniente da captação subterrânea é apenas submetida a filtração e posterior armazenamento. Esta água é utilizada para combate a incêndios e produção de água desmineralizada. Na instalação de desmineralização, a água pré-tratada é sujeita a tratamento por osmose inversa, em dois estágios, seguindo-se uma passagem por resinas de permuta iónica (leitos mistos), sendo finalmente armazenada. Esta água desmineralizada é usada no circuito de água-vapor das caldeiras principais e auxiliar, no circuito fechado de refrigeração e em consumos próprios da instalação de desmineralização. O consumo total e o consumo específico de água verificado no período de 2010 a 2012 estão representados na figura seguinte. 49 Consumo de água [m 3 ] Consumo específico de água [m 3 /MWh Prod] 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0,76 0,79 0, Figura 10 - Consumo de água em 2010, 2011 e 2012

52 50 A quantidade de água consumida foi mais baixa em 2012, no entanto o consumo específico subiu devido à baixa produção de energia verificada em Foi cumprido o valor máximo diário imposto para a captação de água superficial, que é m 3 e o valor do caudal máximo instantâneo de 0,53 m 3 /s. Relativamente à captação de água subterrânea, foi cumprido o valor máximo mensal, cujo limite estabelecido é m Emissões Atmosféricas As emissões atmosféricas encontram-se associadas a seis fontes fixas: FF1, FF2 e FF3 - Chaminé dos gases resultantes da combustão nas turbinas a gás após passagem pelas caldeiras recuperativas dos respetivos grupos; FF4 - Chaminé da caldeira auxiliar que utiliza gás natural como combustível; FF5 - Chaminé do grupo Diesel de emergência, alimentado a gasóleo; FF6 - Chaminé do grupo Diesel do sistema de incêndio, alimentado a gasóleo. Dadas as características do processo de combustão, os principais gases resultantes da queima de combustível são óxidos de azoto (NO x), monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO 2). As emissões de NO x e CO, geradas pelas fontes FF1, FF2 e FF3, estão submetidas a uma monitorização em contínuo. De seguida apresentam-se, para as fontes FF1, FF2 e FF3, nos anos 2010, 2011 e 2012, os valores da média mensal das emissões de NO x e CO, ponderados pelas horas de funcionamento (nas tabelas 4 e 5 e nos gráficos da figura 11), o valor médio anual das emissões de NO x e CO e respetivos Valor Limite de Emissão (VLE).

53 Emissões de NOx [mg/nm 3 ] * VLE= 75 mg/nm 3 FF1 FF2 FF Média** 32,8 33,2 30,4 27,6 28,9 25,3 16,1 15,5 11,8 51 (*) - Emissões a 15% de O 2 (**) - Média ponderada do valor médio mensal das emissões de NO x, com base nas respetivas horas de funcionamento Tabela 4 - Valor médio anual das emissões de NO x Emissões de CO [mg/nm 3 ]* VLE= 50 mg/nm 3 FF1 FF2 FF Média** 1,3 2,0 4,3 0,5 0,9 1,0 1,5 2,7 6,4 (*) - Emissões a 15% de O 2 (**) - Média ponderada do valor médio mensal das emissões de CO, com base nas respetivas horas de funcionamento Tabela 5 - Valor médio anual das emissões de CO

54 Média anual das emissões de CO [mg/nm 3 ] Limite CO ,3 4,3 2,0 0,5 0,9 1,0 1,5 FF1 FF2 FF ,4 2,7 Média anual das emissões de NOx [mg/nm 3 ] Limite NOx 32,8 33,2 30,4 27,6 28,9 25,3 16,1 15,5 11,8 FF1 FF2 FF Figura 11 - Emissões médias anuais de NO x e CO das fontes FF1, FF2 e FF3 e VLE em 2010, 2011 e 2012 Foram cumpridos os VLEs para os parâmetros NO x e CO cujos valores ficaram aquém do valor imposto na LA, que é de 75 mg/nm 3 e 50 mg/nm 3, respetivamente. A quantidade total emitida de NO x e CO e a respetiva emissão específica foi nos anos 2010, 2011 e 2012 a seguinte.

55 Quantidades Quantidades específicas [t] [Kg /MWh Prod] NO x ,12 0,15 0,14 53 CO ,008 0,008 0,02 Tabela 6 - Emissões de NO x e CO para o ano de 2010, 2011 e 2012 Salienta-se a redução significativa das quantidades emitidas, em toneladas, de NO x e CO, devido à menor utilização da Central nos últimos anos. Contudo, verifica-se que a emissão específica do parâmetro CO subiu comparativamente aos anos anteriores, tal facto deveu-se ao regime de exploração a baixas cargas, provocando uma queima de combustível menos eficaz, originando emissões de CO mais elevadas. Nas fontes FF1, FF2 e FF3 é efetuada, duas vezes por ano, uma monitorização pontual para determinação das partículas (PTS) e compostos orgânicos voláteis (COV). De seguida, apresenta-se a média dos resultados das monitorizações obtidas para os anos de 2010, 2011 e Emissões de PTS [mg/nm 3 ]* VLE = 10 mg/nm 3 FF1 FF2 FF ,2 0,1 4,1 0,08 0,1 0,1 0,4 0,15 0,1 * Emissões a 15% de O 2 Tabela 7 - Emissões médias anuais de PTS das fontes FF1, FF2 e FF3 em 2010, 2011 e 2012

56 Emissões de COV [mg/nm 3 ]* VLE = 200 mg/nm 3 54 FF1 FF2 FF ,2 0,15 0,07 0,2 0,15 0,1 0,2 0,15 0,1 * Emissões a 15% de O 2 Tabela 8 - Emissões médias anuais de COV das fontes FF1, FF2 e FF3 em 2010, 2011 e 2012 Os valores obtidos para estes dois poluentes, em 2012, foram da mesma ordem de grandeza dos valores observados nas campanhas pontuais realizadas em 2010 e 2011 e bastante abaixo dos respetivos VLE. De notar apenas, que a emissão de partículas mais elevada, na fonte FF1, é imputada aos resultados da 1ª campanha de ensaios. Nesta caracterização das emissões, os ensaios foram realizados existindo uma grande variação da carga do grupo, originando grande instabilidade de queima e consequentemente valores invulgarmente acima do que é habitual obter para este parâmetro. Os valores mássicos e específicos de partículas e compostos orgânicos voláteis verificados em 2010, 2011 e 2012 para os três grupos, estão registados na figura Quantidades [Kg] PTS COV's

57 Quantidade específica PTS [g/mwh Prod] Quantidade específica COV [g/mwh Prod] ,93 3,8 0, ,67 0,56 0, Figura Quantidades emitidas de PTS e COV das fontes FF1, FF2 e FF3, em 2010, 2011 e 2012 A Central do Ribatejo está integrada no Comércio Europeu de Licenças de Emissão, tendo-lhe sido atribuído, de acordo com o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão - PNALE II ( ), as licenças relativas à emissão anual de t de CO 2. A Auditoria para verificação das emissões de CO 2, relativas ao ano 2012, permitiu validar que os sistemas de recolha, tratamento de dados e cálculo se mantêm adequados à monitorização requerida pelo título de emissões de gases com efeito de estufa, tendo sido contabilizada a emissão total de t de CO 2, enquanto que, nos anos de 2010 e 2011, a emissão total apurada foi de t e t de CO 2, respetivamente. A emissão no ano 2012 foi inferior ao valor anual atribuído no PNALE II, não implicando a necessidade de aquisição de mais licenças. A emissão específica de CO 2 em 2010 e 2011, foi de 364 e 370 kg/mwh, respetivamente e em 2012 foi de 380 kg/mwh. Em 2012, não existiram outras emissões de gases com efeito de estufa, não se tendo identificado emissões de Hexafluoreto de Enxofre (SF 6). 6.3 Efluentes Líquidos Os efluentes líquidos da Central são classificados em sete categorias: efluentes provenientes da lavagem dos filtros gravimétricos, do concentrado da osmose inversa e das purgas das torres de arrefecimento,

58 56 efluente oleoso, químico, doméstico e pluvial proveniente de locais passíveis de alguma contaminação. Os efluentes químicos, oleosos e domésticos, são recolhidos, após tratamento adequado, numa bacia de retenção e encaminhados para a conduta final, onde se juntam aos efluentes provenientes das purgas das torres de arrefecimento, dos filtros gravimétricos e da osmose inversa. O volume de efluentes líquidos descarregados durante o período 2010 a 2012 está representado na figura seguinte. Foi cumprido o VLE estabelecido para o caudal médio diário descarregado, que é m 3 /dia. Quantidade de efluentes líquidos rejeitados [m 3 ] Quantidade específica de efluentes líquidos rejeitados [m 3 /MWh Prod] 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0,80 0,83 1, Figura 13 - Efluentes rejeitados em 2010, 2011 e 2012

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