Os direitos autorais pertencem integralmente aos seus autores, que são responsáveis pelo conteúdo dos mesmos.
|
|
- Sarah Gabeira Festas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Este artigo faz parte do PORTAL PUC MINAS APIMEC, no endereço: Os direitos autorais pertencem integralmente aos seus autores, que são responsáveis pelo conteúdo dos mesmos. Saiba mais sobre o PORTAL clicando aqui.
2 Mercosul: da Retórica à Ação Concreta? 1 Guy de Almeida 2 A tomar por base discursos, declarações individuais e conjuntas, entrevistas e artigos de autoridades responsáveis pela condução da política externa dos países membros, o projeto de criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul) ganhou novas expectativas com as eleições para a Presidência de Luís Inácio Lula da Silva, no Brasil, e de Nestor Kirchner, na Argentina. Nas cerimônias de posse, nos movimentos iniciais de seus governos e em uma seqüência dinâmica de reuniões e manifestações, desde as respectivas fases préeleitorais, os dois novos mandatários têm enfatizado a condição prioritária do Mercosul, como base de um projeto integracionista sul-americano em parceria com a Comunidade Andina de Nações (CAN), a partir da criação de uma zona de livre comércio entre os dois blocos. Os pronunciamentos de Nicanor Duarte, novo presidente eleito do Paraguai, em exercício a partir de agosto próximo, indicam que esse país deverá ser o terceiro dos quatro parceiros do processo sub-regional de integração a comprometer-se retoricamente com a nova tentativa de retomada da construção do Mercosul. Após indicações de uma opção pelo estabelecimento de um acordo bilateral de comércio com os Estados Unidos, Jorge Battle, atual presidente do Uruguai, cujo sucessor deverá ser eleito no próximo ano, aparentemente se ajustou ao projeto dos novos mandatários sub-regionais. Vale considerar que se o pleito nesse país se realizasse hoje, as pesquisas apontariam para o centro-esquerdista, convicto integracionista e prefeito de Montevidéu, Tabaré Vazquez, como favorito. No entanto, para além da superfície retórica do processo integracionista, as avaliações indicam delicados problemas e obstáculos a superar para chegar-se àquele objetivo, após 12 anos da formalização jurídica do projeto Mercosul através do Tratado de Assunção e mais de 40 anos de tentativas de integração regional, desde a constituição da Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) produto mediatizado dos trabalhos inaugurais da então recém criada Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina (CEPAL). 1 Artigo elaborado especialmente para o Portal Tríade do Mercado / PUC Minas 2 Professor titular e coordenador do Projeto Mercosul (Promer) da PUC Minas - Jornalista 1
3 Condições pendentes Nessa linha, e sem demérito de outros aspectos significativos, a experiência acumulada sugere pelo menos três condições essenciais convergentes para a viabilização plena do Mercosul, por seu peso na frustração desse e de outros projetos de integração na região e por permanecerem pelo menos latentes como pendências nos cenários atuais: 1. A transição do plano retórico para o plano concreto da vontade política de integração, mediante a tomada e conseqüente implementação de decisões necessárias (e previstas) para a sua plena viabilização. Elas deveriam emergir como parte de um projeto sub-regional dos países membros, inserido em seus respectivos projetos nacionais e respaldado por um programa de ação estratégica para a sua implementação, consolidação e desdobramentos. Em conseqüência, nessa perspectiva sub-regional deveriam produzir uma pelo menos relativa mas efetiva vulneração da primazia outorgada ao chamado interesse nacional, principalmente por segmentos sócio-econômicos predominantes, origem freqüente de dificuldades e frustrações nas negociações ou de retrocessos em um processo em que todos os parceiros ganham e todos perdem na fase de ajustamentos e coordenação de políticas, até que se produza a generalização dos benefícios, como tem demonstrado a integração européia. 2. A criação gradual de uma cultura/mística integracionista com a adesão abrangente das sociedades nacionais dos quatro países àquele objetivo, cuja consolidação passará pela percepção de vantagens que, no caso do Mercosul, não ocorreram na fase de êxito comercial em seus anos iniciais, durante os quais se manteve e até mesmo se aprofundou o déficit social, simbolizado pela concentração da renda em alguns segmentos. Ações por uma gradual e consistente tomada de consciência social em relação à integração como as previstas (e até hoje frustradas) no I Plano Trienal do Setor Educacional do Mercosul ( , com prorrogação até 1998)- e a conseqüente incorporação do apoio das sociedades nacionais são essenciais para o enfrentamento de restrições externas em relação ao projeto para a paulatina redução das soberanias nacionais e a construção gradual de uma 2
4 soberania regional amparada também pela superação estável de pretensões hegemônicas como por exemplo as de Brasil e Argentina (hoje em redução de intensidade), registradas na história da sub-região. 3. Por fim, e dependendo em grande medida de articulação com as duas condições anteriores para a sua estabilidade, a complexa operacionalização, na nova etapa, da disposição presidencial argentino-brasileira de enfrentar a ativa, histórica e nem sempre sutil resistência dos Estados Unidos à formação de blocos regionais que dificultariam o pleno exercício de sua influência sobre a região, paulatinamente desenvolvida e aprofundada em seus objetivos e conteúdo desde o lançamento da Doutrina Monroe, em A frustração das tentativas de integração na América Latina tem estado vinculada em significativa medida às dificuldades para uma relação de mútuo proveito com aquele país em torno de projetos dessa natureza. Cenários atuais Um exame do estágio atual das três condições indica, em relação à primeira, que a atual ênfase retórica argentino-brasileira na priorização política do projeto Mercosul/América do Sul deverá ser efetivamente exercida na prática através de medidas necessárias para a construção da estrutura jurídica, institucional, econômica e social de um Mercado Comum do Sul, que deveria estar estabelecido até dezembro de 1.994, nos termos originais do Tratado de Assunção. O cenário atual ainda coincide, apesar de certo nível de consciência em relação ao problema, com a avaliação feita em agosto de 2001, em meio à crise já aguda do processo de integração, pelo então secretário geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Luiz Felipe Seixas Corrêa. De forma inusitada para os padrões diplomáticos, tendo em vista o papel predominante do Itamaraty na condução do processo, que é basicamente intergovernamental, ele reconheceu que no projeto Mercosul achamos que estávamos fazendo integração, mas na realidade estávamos fazendo comércio com a prevalência da visão mercantilista sobre a visão da integração. As fragilidades estavam encobertas pela euforia produzida pela evolução do intercâmbio comercial entre os quatro países, de US$4,1 bilhões em 1991 para quase US$20 bilhões em 1998, às vésperas da eclosão da crise derivada da desvalorização do real em janeiro de
5 Os novos mandatários sub-regionais têm manifestado a sua disposição de chegar a decisões conjuntas como a coordenação das políticas macroeconômicas e setoriais e a harmonização de legislações dos países membros, abrindo caminho para a terceira e última etapa de estruturação do Mercosul, a livre circulação dos fatores produtivos (como trabalho e capital), que deverá ser conjugada com o revigoramento e extensão a todo o universo produtivo do livre comércio entre os quatro países e da união aduaneira, através da Tarifa Externa Comum (TEC). A poucos resultados se chegou até agora para a formalização plena do mercado comum, apesar dos trabalhos desenvolvidos desde por vários subgrupos, formados por especialistas dos países membros, na coleta de dados, detectação de dificuldades e exame de alternativas para a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais e a harmonização de legislações. Se já concretizada, essa coordenação teria impedido ou limitado os efeitos negativos, por exemplo, das crises cambiais de (Brasil) e (Argentina) e, portanto, o enfraquecimento do projeto, agravado por retrocessos como a introdução de salvaguardas no livre comércio e de perfurações na TEC. Entretanto, a disposição retórica dos novos mandatários não parece suficiente, apesar de sua positiva intensidade, porque manifestações presidenciais pela revitalização do Mercosul, cujo incumprimento aprofundou os danos à credibilidade do projeto, ocorreram em declarações conjuntas dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Carlos Menem ou Fernando Henrique Cardoso e Fernando de la Rua, a partir da deflagração das crises decorrentes da desvalorização do real e do peso. Lula e Kirchner reconhecem implicitamente o problema ao se referirem à necessidade de passar do discurso para a ação concreta para ter o mercado comum conformado até 2006, quando termina o mandato presidencial brasileiro, seis meses antes da conclusão do período argentino. Essa disposição estará à prova em reunião extraordinária do Conselho do Mercado Comum, que nos termos da declaração conjunta derivada da XXIV Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, realizada em 18 de junho último, em Assunção, deverá ser efetuada na segunda quinzena de outubro próximo. Sua pauta prevê adotar metas, ações e prazos resultantes do exame e discussão do documento Objetivo 2.006, 4
6 apresentado pelo Brasil, que contém cinco vertentes básicas: Programa Político, Social e Cultural; Programa de União Alfandegária; Programa de Bases para o Mercado Comum; Programa da Nova Integração e Programa de Integração Fronteiriça, além da proposta argentina de criação de um Instituto de Cooperação Monetária visando à coordenação macroeconômica, com o início do exame da possibilidade de criação de uma moeda comum. Os próprios presidentes programaram reunir-se, também de forma extraordinária, dentro dos 60 dias (presumivelmente após a reunião do Conselho) para aprofundar os temas antes referidos, assim como considerar a criação de um futuro Parlamento do Mercosul. A formação desse Parlamento, cujos membros se pretende que sejam eleitos pelo voto popular, poderia inclusive contribuir, através de pronunciamentos e debates próprios de uma campanha eleitoral, para a implementação da segunda condição: uma conscientização abrangente das sociedades nacionais, como tem ocorrido na integração européia, enriquecida ademais pela realização de plebiscitos como os relacionados com a adoção da moeda única, o euro. A experiência da integração européia sugere outra ação, no entanto, que deveria ter sido implementada desde o lançamento do Mercosul: uma pedagógica política de conscientização social, através dos recursos de comunicação e/ou com o aperfeiçoamento e aplicação ampliada, por exemplo, das previsões do I Plano Trienal do Setor Educacional nesse sentido, estendendo-as a todos os segmentos das sociedades dos países membros. Abrir-se-ia assim espaço para uma conseqüente ruptura gradual de um dos mais delicados problemas que afetam o processo: a sua natureza basicamente intergovernamental. Relação com os Estados Unidos Quanto à terceira condição -relação com os Estados Unidos e a sua pressão para obter a criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)-, a opção preliminar conjunta dos membros do Mercosul na nova etapa foi a busca de entendimento bilateral do conjunto do bloco com aquele país (aplicação da fórmula 4+1). Essa via foi recusada pelos norteamericanos e aparentemente superada pela surpreendente aceitação pelo governo brasileiro de chegar-se à ALCA no prazo original (2.005), conforme estabelecido no Comunicado 5
7 Conjunto dos presidentes Lula e Bush, distribuído após reunião em Washington, em 20 de junho último. Especialistas brasileiros manifestaram a sua perplexidade, considerando a nova posição uma submissão à vontade dos Estados Unidos que seria coerente com a continuidade da política econômica do anterior governo brasileiro pelo atual, sob as diretrizes do Fundo Monetário Internacional. O chanceler brasileiro, Celso Amorim, contestou, apoiado pelo influente assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, com a afirmação de que o prazo será cumprido apenas mediante, como está no documento conjunto, a conclusão exitosa das negociações. Esta poderia dar-se com a constituição de uma ALCA light, ficando as questões mais controvertidas nas negociações em curso (protecionismo, investimentos, compras governamentais, propriedade intelectual) para a Organização Mundial de Comèrcio (OMC) no âmbito da Rodada de Doha. Essa linha é indicada, no entanto, em cenário que parece incluir diferenças internas no governo brasileiro, entre os que mantêm uma posição crítica ante os termos do projeto ALCA - como os dois altos funcionários citados- e os que sinalizam uma tendência mais favorável à flexibilização nas negociações para a busca de entendimento, como membros da equipe econômica, sem uma explicitação pública clara dos limites.. Um retrospecto histórico sumário mostra que, tal como ocorre agora, após a Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos na prática abriram perspectivas de relações políticoeconômicas mais positivas com a América Latina basicamente em momentos de grande tensão entre as duas partes como, no auge da popularidade continental da Revolução Cubana, o lançamento da Aliança para o Progresso (1.961) ou a Declaração de Punta del Este (1.967), ou diante de tentativas mais densas de unidade entre os países latinoamericanos. Um exemplo poderia ser o próprio Mercosul nas suas origens primárias: o projeto de integração entre Brasil e Argentina, durante os governos Sarney-Alfonsin (desde 1.985), caracterizado pela busca de significativa autonomia na direção de uma integração sustentável. Os rumos tomados por esse processo, que culminaria com o Tratado de Integração e Desenvolvimento entre os dois países (.1,988), viriam a coincidir com a formulação e lançamento da Iniciativa das Américas (1.990) pelo presidente Bush (pai). Os Estados Unidos desdobraram esse projeto com as negociações que culminaram com a incorporação ao Tratado de Livre Comércio da América do Norte, em 1.994, do México 6
8 até então o parceiro ao norte dos países sul-americanos nas tentativas de integração regional- e com o lançamento do projeto ALCA em dezembro do mesmo ano. Então, o inusitado crescimento do intercâmbio comercial entre os países do Mercosul e o início de implantação de sua União Aduaneira, previsto para janeiro de 1.995, suscitava o interesse de outros países da América do Sul pelo bloco. Eram estimulados ademais pela proposta de criação da Área de Livre Comércio Sul-Americana (ALCSA), lançada em pelo presidente Itamar Franco e formalizada em fevereiro de perante a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), entidade que substituíra em a frustrada ALALC. Só o tempo dirá quais os desdobramentos com a aplicação na prática do entendimento (pelos dois países em conjunto ou separadamente) da linguagem diplomática do Comunicado Conjunto brasileiro-norte-americano. Através desse documento e das conversações e reuniões realizadas, estabeleceram-se, para além da ALCA, bases retóricas para uma aproximação bilateral que seria inédita após a Segunda Guerra Mundial, como inédita foi, em quase dois séculos de relações entre os dois países, como ressaltou o embaixador Rubens Barbosa, a cúpula Brasil-Estados Unidos (presidentes mais ministros) de junho último. A diplomacia norte-americana (coadjuvada pelo FMI) tem deixado transcender um tácito reconhecimento da liderança regional brasileira na fase atual que, em vista de delicados antecedentes históricos regionais, a cúpula do Itamaraty tem procurado esvaziar, com a negativa de pretensões dessa natureza. Esforço complicado pelas explosões retóricas de Lula em sentido contrário.. Pois seria pecar de ingênuo não tomar em devida consideração uma hábil e tradicional artimanha diplomática dos Estados Unidos: o aparente reconhecimento, encobrindo preocupação com a possibilidade de sua consolidação, daquela liderança, quando ganha expressão alguma articulação unitária mais consistente na região em busca de certo grau de autonomia, a qual depende de uma ativa participação do Brasil. Essa atitude gera ciúmes ou temores que derivam em resistências nos principais países da área, onde se cunhou para o Brasil nas décadas de 60/70 a expressão satélite privilegiado para qualificar uma aparente preferência dos Estados Unidos à época por uma liderança regional brasileira. 7
9 Os movimentos no Mercosul no segundo semestre -a primeira visita de Kirchner a Washington, as citadas reuniões extraordinárias programadas pelos presidentes dos países membros, as próximas reuniões em torno da ALCA, co-presididas por Brasil e Estados Unidos- indicarão, ao lado dos resultados das políticas econômicas dos países membros diante da crise, se o bloco está efetivamente enveredando por novos caminhos para a sua plena viabilização como mercado comum ou se, uma vez mais, prevalecerá apenas uma retórica integracionista limitada, na prática, à questão comercial. 8
Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:
Leia maisAVII 8º ANO Globalização Qual é a mais próxima da realidade? Como será o futuro? Escola do futuro de 1910 Cidade-prédio de 1895 A era das redes aumentou ou diminuiu o tamanho do mundo?
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisMercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes
Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes O Mercosul, processo de integração que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, surgiu com a assinatura, em 26 de março de 1991, do "Tratado de Assunção
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS
FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisCOMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisAcordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname
Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana
Leia maisDireitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção
Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 Discurso em almoço oferecido ao
Leia mais- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05
- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 Lula faz um balanço da política externa O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um balanço de sua política externa na cerimônia
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisO MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO
O MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO Ricardo Barretto Ferreira da Silva Camila Ramos Montagna Barretto Ferreira, Kujawski, Brancher e Gonçalves Sociedade de Advogados São
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisPOLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO GESTÃO do MÍNÍSTRO CEISO AMORÍM NO itamaraty AqosTO 95A DEZEMBRO 94 / FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO Brasília 1995 Tricentenário do nascimento de Alexandre de
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DA RED
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisDECLARAÇÃO DE BRASÍLIA
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisVERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4
ANEXO 4 RELATÓRIO PRELIMINAR DO CEED AO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO SOBRE OS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA OS CONCEITOS DE SEGURANÇA E DEFESA NA REGIÃO SUL- AMERICANA O é uma instância de conhecimento
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite
Leia maisESTATUTO DA CIDADANIA DO MERCOSUL PLANO DE AÇÃO
MERCOSUL/CMC/DEC. N 64/10 ESTATUTO DA CIDADANIA DO MERCOSUL PLANO DE AÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão N 63/10 do Conselho do Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisA Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Senadora Marina Silva, apresentou a agenda para consideração dos participantes, tendo sido aprovada.
II Reunião de Ministros de Meio Ambiente do MERCOSUL 8 de novembro de 2004, Brasília, Brasil Ata da Reunião nº 02/04 Realizou-se na cidade de Brasília, República Federativa do Brasil, no dia 8 de novembro
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisMERCOSUR IV REUNIÃO GRUPO AD HOC SOBRE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
MERCOSUR IV REUNIÃO GRUPO AD HOC SOBRE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Brasil, 28 e 29 de agosto de 2006 MERCOSUL / SGT Nº 6 / ATA N. 2/06 IV REUNIÃO ORDINÁRIA DO GRUPO AD HOC SOBRE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
Leia maisA ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS
www.observatorioasiapacifico.org A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS Ignacio Bartesaghi 1 O debate na América Latina costuma focar-se no sucesso ou no fracasso dos processos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 63 Discurso por ocasião do jantar
Leia maisA SAÚDE NÃO É NEGOCIÁVEL
A SAÚDE NÃO É NEGOCIÁVEL Plano de ação para contrapor a interferência da indústria do tabaco nas políticas públicas Com o apoio de: Por que a sociedade civil deve monitorar as ações da indústria do tabaco?
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisAções Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisBRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
MECANISMOS INTER-REGIONAIS BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul O que faz o BRICS? Desde a sua criação, o BRICS tem expandido suas atividades em duas principais vertentes: (i) a coordenação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisTEMÁRIO PROVISÓRIO ANOTADO
Distr. LIMITADA LC/L.3659(CRM.12/2) 2 de agosto de 2013 PORTUGUÊS ORIGINAL: ESPANHOL Décima Segunda Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Santo Domingo, 15 a 18 de outubro de
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisEnvelhecimento Ativo VEREADOR NATALINI
Envelhecimento Ativo VEREADOR NATALINI Mundo envelhecido, país envelhecido O aumento da proporção de idosos na população é um fenômeno mundial tão profundo que muitos chamam de "revolução demográfica".
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisDECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisA China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial?
COMÉRCIO EXTERIOR A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial? Lia Baker Valls Pereira Pesquisadora da FGV/IBRE e professora da Faculdade de Ciências Econômicas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisEstudo do mercado brasileiro de reposição automotivo
Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo Novo estudo da Roland Berger São Paulo, março de 2015 O mercado de reposição oferece grande potencial, mas empresários do setor precisam de suporte
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)
TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES DE OEA/Ser.K/XXXVII.3 ALTO NÍVEL RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE REDMU-III/INF. 4/05 DESCENTRALIZAÇÃO, GOVERNO LOCAL E PARTICIPAÇÃO 28 outubro 2005 DO CIDADÃO
Leia maisXXXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA
PRESIDÊNCIA PRO TEMPORE BRASILEIRA XXXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA Subgrupo de Trabalho Nº 6 Meio Ambiente MERCOSUL ANEXO VII PLANO DE COOPERAÇÃO COM O PNUMA Brasília, 30 de agosto a 1º de setembro de 2006 1
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisDue Diligence para Marcas e Pessoas
Due Diligence para Marcas e Pessoas por Maximiliano Tozzini Bavaresco ABOVE BRANDING CONCEPT No mundo corporativo as fusões e aquisições estão cada vez mais corriqueiras. Volta e meia surgem notícias sobre
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisCapitulo 5: O Comércio Internacional
Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia mais