Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Vernon E. Kousky NOAA/NMC/CAC Washington, D.C.
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1 279 Anomalias de Precipitaç~o no Sul do Brasil e Variaç~es no Campo de Radiaç~o de Onda Longa Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil Vernon E. Kousky NOAA/NMC/CAC Washington, D.C. 2~233 USA 1. Introduç~o A região sul do Brasil tem um regime de precipitação suje1ta a anomalias eventuais. Alguns casos de anomalias estão ligados ao fenômeno chamado Oscilação do SuL-El Nino o qual provoca sensiveis anomalias no escoamento atmosf~rico em escala global(kousky et alii(5); Kousky e Cava]canti(4)). No caso do El Nino de aconteceram cheias na Fl9rida, parte oeste dos Estados Unidos, Equador, Peru, Bolivia e no sul do Brasil e secas no sul da África, sul da índia, filipinas, Indon~sia e Austr~lia e Nordest~ Brasileiro(Rasmusson e Wallace(6); Hirst e Hastenrath(2); Kousky e Cavalcanti(4)). No caso da seca no sul do Brasil existem, tamb~m, algumas indicaç~es de que as anomalias de precipitaç~o estão ligadas a anomal ias de nebulosidade e do escoamento a nivel global(casarin(i)). Algumas caracteristicas da configuração do escoamento atmosf~rico sobre a Am~rica do Sul em alguns casos de seca no sul do Brasil j~ s~o conhecidos (Casarin(I)). No entanto, ainda n~o s~o conhecidas as caracter{sticas das anomalias de radiaç~o de onda longa que ocorrem durante estes períodos. O objetivo deste trabalho ~ justamente mostrar estas caracteristicas. 2. An~lise de dados e metodologia No começo deste trabalho procurou-se eventuais relaç~es entre a ocorrencia de anomalias de radiação de onda 10nga(Outgoing longwave radiation-olr) no sul do Brasil e as anomalias observadas no restante do globo atrav~s do coeficiente de correlação. Com base nesta anilise, foram construidas composiç~es para períodos secos e chuvosos no sul do Brasil. são usados dados globais quinzenais de OLR e componentes horizontal e meridional do vento com um espaçamento em pontos de grade de 2,5 (latitude e longitude) para o período de outubro e março(çpoca importante para agricultura) de 1979 at~ Estes dados pertencem ao arquivo de dados do Climate Analysis Center do Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos da Am~rica em Washington, D.C. 3. Resultados A caracteristica mais importante observada na an~lise de correlação foi uma correlaç~o negativa entre as anomalias de OLR na região sul e as anomalias nas regi~es nordeste e sudeste do pa{s(fig. 1). Em face d~sta caracteristica de correjaç~o fez-se uma an~lise objetiva para detectar os
2 280 períodos que apresentassem anomalias positiva de OLR na regiao sul do Brasil e anomalia negativa de OLR na região sudeste atravçs de indice de Seca. Este indice corresponde à subtração do valor mçdio da anomalia de OLR entre as regiões Sudeste(SE) e Sul(SB) mostradas na Fig. 2. Os valores mais negativos do indice correspondem a situações com anomalia positiva de OLR no sul do país \' com anoma"l ia nl'.!;'ltiva dl~ OLR na n~.!;"i:io SUd\'stl~. fi,,(-ric tl'mpol'i"ll dl'stl' ílljlc~ ;~ IlIllsl.I'aJ,l 11.. J'ig. J. Apqs o cilculo dos índices para cada quinzena, selecionaram-se 1~ casos cujos indices são mais negativos e efetuaram-se composições das anomalias de OLR. Os períodos escolhidos são indicados na Fig. 3 e listados na Tabela 1. As características mais importantes na composição, para os índices negativos(fig. 4b), são a presença de anomalias de OLR nas regiões da Zona de Convergência do Atlintico Sul(South Atlantic Convergence Zone-SACZ) e anomalias de menor intensidade no Oceano Índico. Anomalias negativas fracas estão presentes tamb~m na região da Zona de Converg~ncia do Pacifico Sul (Southern Pacific Convergence Zone-SPCZ). Um padrão de anomalias de OLR semelhante a Fig. 4b aparece na Fig. 9d de Weickmann et alii(8) associado às oscilações intrasazonais(3~ e 6~ dias). Weickmann et alii estudaram as variações intrasazonais da radiação de onda longa e da função de corrente em 25~mb para o inverno do Hemisferio Norte e verificaram um deslocamento, no sentido oeste-leste, das anomalias de OLR na região tropical entre as longitudes de 6~OE e 16~E. No restante do cinturão tropical existe um deslocamento para leste atrav~s das anonilllias das zonas de convergência tropical dos Oceanos Pacifico e Atlintico. Em virtude da semelhança de padrão observada com os resultados de Weickmann et alii(8\ fez-se duas novas composições(figs. 4a e 4c) baseadas na quinzena imediatamente anterior e posterior aquelas usadas na construção da Fig. 4b. Na Fig. 4a a principal característica observada ~ uma anomalia negativa na região da SPCZ e uma anomalia de mesmo sinal mas de menor intensidade na região da SACZ. Comparando as Figs. 4a e 4b, nota-se que as anomalias negativas na região da SPCZ são mais fracas e as anomalias negativas na região da SACZ são mais fortes na Fig. 4b. Anomalias negativas começam aparecer na região do Oceano indico(fig. 4b) as quais se intensificam e se tornam a característica predominante na Fig. 4c. O padrão de anomalias negativas associadas a SPCZ e a SACZ desapareceram na Fig. 4c. Os padrões de OLR presentes na Fig. 4 mostram um deslocamento para leste das anomalias negativas com uma velocidade consistente com as observada na variações intrasazonais. Foram feitas composiçoes das anomalias do escoamento atmosferico em 200mb para os perídos usados na construção da Fig. 4. Estas composições(não mostradas neste texto) indicaram muitas caracter$iticas semelhantes àquelas encontradas por Weickmann et alii(8).
3 Conclusão As caracter{sticas das anomalias de OLR e do escoamento obtidos neste trabalho atrav~s do Índice de Seca negativo(seca no Sul do Brasil) tem uma grande coer~ncia com os resultados encontrados por Weickmannn(7), Weickmann et alii(6) e KouskY(3). As semelhanças principais estão relaciunadas com o deslocam~nto associado. Especificamente na região da América do Sul as caracteristicas que mais se destacaram, quanto a intensidade, foram a anomalia negativa de OLR na região da SACZ e a anomalia cicl~nica associada localizada sobre a coste leste da Am~rica do Sul. o monitoramento das anomalais negativas de OLR na regiao da Indonésia e da SPCZ pode fornecer importante contribuição para o melhoramento da qualidade e prazo de previsão do tempo no Brasil. Refer~ncias Bibliogr~ficas 1. Casarin, D.P Um estudo observacional sobre sistemas de bloqueio no Hemisfério Sul. Dissertação de Mestrado. INPE-2638-TDL/114. são Jos~ dos Campos, Brasil. 2. Hirst, A.C. e Hastenrath, S On mechanisms of sea temperature and rainfall anomalies in the Angola-tropical Atlantic sector. Preprints First International Conference on Southern Hemisphere Meteorology, 31 de julho a 6 de agosto de são Jos~ dos Campos, Brasil, 13~ Kousky, V.E Atmospheric Circulation Changes Associated with Rainfall Anomalies over Tropical Brazil. Mon. Wea Rev., 113: , e Cavalcanti, I.F.A Eventos Oscilação do Sul - El Nino: Caracter{sticas, evolução e anomalias de precipitação. Ci~ncia e Cultura, 36(11): , Kagano, M.T. e Cavalcanti, I.F.A A review of the Southern Oscillation: Oceanic-atmospheric circulation changes and related rainfall anomalies. Tellus, 36A.49~-5~4. 6. Ramusson, E.M. e Wellace, J.M. 1983: Meteorological aspects of the El Nino /Southern Oscillation. Scicnce, 222: ~2. 7. Weickmann, K.M Intraseasonal circulation and outgoing longwave radiation modes during Northern Hemisphere winter. Mon. Wea. Rev. 111: Weickmann, K.M.; Lussky, G.R.; Kutzbach, J.E A global-scale analysis of intraseasonal fluctuations of outgoing lonwave radiation and 250mb stream funcion during northern winter. Mon. Wea. Rev., 113:
4 282 Tabela 1 Per iodos usados na construçao das cumposlçoes Indice Negativo Dias M~s Anu 16 d 31 jane I r'o a 15 fevereiro a 15 Janeiro a 15 fevereiro d 31 março a 31 março a 15 dczembr'o d 15 Janeiro a :n janelru d 15 outubr'o 1985 Figura 1. Correlacao (xlss) entre asanomallu de OLa 4a recjiao 58 t-trada na Fig_ 2) COlI as 8nOllIallu de OLR na regi.o tropical e 8Ubtropical. O intervalo e de 18.
5 283 JOrW"r-_~ ~.F l--I4ÓN rj--=':r::s"' n t---t----ê:..,.;;:------ieq. t-----i20s t---;:f s O 50S rlgura 2. RC!9ioes (SE e SB) cujos valores medlos de anomalia. de OLR &ao usados para calcular o Indice de Seca. 60 INDICE DE SECA UJ U I-l ~ I-l 10 O -to ~ ANOS IIl8S Figura 3. se~~e tenporal do Indlce de &eca. Unldal5es do lndlce MO..ta ID
6 284 a b c rigura" Compodcoes da. allolllaua. de OLR baseadas no Índice da Seca COla. defasagem de a). uma quinzena anterior, b) zero e é) uma quinzena ~ter1or.. relacao a08 ~ CUC»..i. negeti~ (Tabela 1). O intervalo e de 5 watta.-
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