Formação de Professores do Ensino Médio
|
|
- Lucas Gabriel Rico Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Formação de Professores do Ensino Médio O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO CADERNO COMPLEMENTAR II
3
4 COMISSÃO ORGANIZADORA SEEDUC-RJ Subsecretaria de Gestão de Ensino Superintendência de Gestão das Regionais Pedagógicas (SUPGE) Ana Valéria da Silva Dantas Superintendência Pedagógica (SUPED) Daniela Carvalho de Paulo Silva, Fabiano Farias de Souza e Cintia Aparecida Garcia Rodrigues Superintendência de Avaliação e Acompanhamento (SUPAA) Jaqueline Antunes Farias Subsecretaria de Gestão de Pessoas Superintendência de Desenvolvimento de Pessoas (SUPDP) Elizabeth de Lima Gil Vieira
5
6 Introdução O presente anexo tem como objetivo propiciar uma re exão sobre a concepção de protagonismo juvenil, a qual tem sido alvo de ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação, no tocante ao ensino e à aprendizagem. Se considerado como um princípio educativo e uma estratégia metodológica, o protagonismo juvenil somente é possível à medida que o aluno é visto e entendido como o centro do processo formativo para a autonomia, a gestão do aprendizado e a atuação social e pro ssional. A formação da autonomia é a condição essencial para o desenvolvimento das competências exigidas pelo mundo contemporâneo, e deve ser direcionada a partir da formação integral do aluno, valorizando metodologias integradoras para se alcançar uma educação plena. Entende-se, pois, o protagonismo juvenil c o m o c a m i n h o p a r a c o n c i l i a r o desenvolvimento de competências e os interesses dos jovens. 3
7 A escola na perspectiva do protagonismo juvenil No cenário atual, a escola desponta como um espaço de compartilhamento e descobertas, onde se busca a formação de um indivíduo completo no que diz respeito à valorização de sentimentos e emoções e à percepção que cada um dos jovens tem de si e do outro. Trata-se de um espaço de estímulo ao desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e signi cado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o aluno e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro. Um espaço de descoberta de motivações, para que o jovem aprenda e intervenha em seu meio e tenha a oportunidade para desenvolver as competências de que necessitará ao longo da vida. Algumas dessas competências são autoconhecimento, capacidade de resolver con itos, consciência social, facilidade de relacionamento e tomada de decisão. Neste sentido, a escola deve ser vista como parte fundamental da vida do jovem, pois os jovens não vão simplesmente à escola: apropriam-se dela, atribuem-lhe sentidos e são transformados por ela. Se o processo de escolaridade é visto por parte deles como uma imposição, uma violência, a que se resiste ou que se abandona, para outros, no entanto, esse processo é um suporte fundamental na construção do percurso de vida e do projecto identitário. Em qualquer dos casos, a escola constitui hoje uma das 4
8 instituições fundamentais em torno das quais os jovens estruturam as suas práticas e discursos, os seus trajectos e projectos, as suas identidades e culturas. (ABRANTES, 2003) As escolas que reconhecem a importância da formação integral - fundamentada também pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN - oferecem espaços para o desenvolvimento humano de seus alunos, através de práticas pedagógicas que visam à formação social e pessoal pautada na participação e no desenvolvimento de sua autonomia, sem que recaia no individualismo. A possibilidade de descrever e identi car as competências, de integrar as perspectivas do eu e do outro em adolescentes, bem como os contextos em que isso ocorre, propicia abertura para a identi cação de atividades pedagógicas que oportunizem, cada vez mais, níveis elevados de experiências compartilhadas e negociações que culminariam com um processo de desenvolvimento humano integral na adolescência. As políticas públicas de hoje convergem para a formação integral dos jovens para o mundo atual. De tão rápidas transformações e de tantas contradições, signi ca o desenvolvimento de competências para compreender e enfrentar problemas de qualquer natureza, simples ou complexos, que na maioria dos casos di cilmente podem ser classi cados como pertencentes a uma disciplina escolar. A nal, o universo do trabalho ou o da participação social são naturalmente multidisciplinares. 5
9 A Solução Educacional para o Ensino Médio, implementada pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, apresenta uma proposta de currículo integrado como caminho para efetivar a Educação Plena, ou integral para o Ensino Médio. Tal iniciativa constitui-se em um dos marcos conceituais e norteadores do trabalho implantado no ano de 2013, em caráter experimental, no Colégio Estadual Chico Anysio, e tem se consolidado com o foco no protagonismo juvenil que propõe a cada jovem que atue na resolução de problemas, apoiado na sua autogestão e a autonomia. A proposta é de uma escola de Ensino Médio de formação geral, em jornada ampliada, com o ensino voltado para o desenvolvimento das competências exigidas pelo século XXI. As ações e os projetos estão direcionados para o desenvolvimento da competência de autonomia, uma vez que a mesma pressupõe outras competências como autoconhecimento, autorregulação, autoproposição. O Estado do Rio de Janeiro tem, em sua Rede de Ensino, uma escola de referência onde a proposta da Solução Educacional do Ensino Médio vem sendo desenvolvida em sua plenitude? O Colégio Estadual Chico Anysio é uma escola pública de referência que funciona em horário integral e totalmente voltada para a educação integral do aluno. A SEEDUC- RJ oferece um modelo replicável para toda a rede de ensino, com o objetivo de enfrentar os maiores desa os do Ensino Médio, como a evasão resultante da falta de atratividade da escola e a desconexão entre o currículo escolar e as competências necessárias para o trabalho, o convívio em sociedade e a continuidade dos estudos. Nesse sentido, a escola busca: - Enriquecer o horizonte vital do adolescente, despertando nele novas motivações, interesses e perspectivas. - Estruturar seu mundo interno por meio da vivência, identi cação e incorporação de valores positivos. - Prover experiências e descobertas para a construção de um projeto de vida pelo próprio adolescente. - Favorecer e integrar os saberes disciplinares, atribuindo sentido e signi cado à aprendizagem e levando os alunos a estabelecerem um novo tipo de relação com o conhecimento. 6
10 - Desenvolver competências e habilidades para o século XXI nos âmbitos pessoal, relacional, cognitivo e produtivo. - Promover a integração de forma aberta, respeitosa e colaborativa dos alunos com os diversos representantes da comunidade escolar (gestores, professores, estudantes, funcionários), de outras escolas e da comunidade do entorno. O jovem protagonista O termo Protagonismo Juvenil, enquanto modalidade de ação educativa, signi ca a criação de espaços e condições capazes de possibilitar que os jovens envolvam-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. [...] O cerne do protagonismo, portanto, é a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade mais ampla (COSTA, 2001, p.179) Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a atual conjuntura política tem se re etido nos jovens, os quais se têm dado importância crescente à sua participação nos processos de decisão e cuja participação tem contribuído para o seu desenvolvimento pessoal e sua consciência social, a partir do momento em que estejam ligados a estes processos, re etindo na melhoria da concepção e execução de políticas voltadas para a juventude. Para o educador Paulo Freire, nessa mesma perspectiva, o processo educativo está intrinsecamente conectado à cultura democrática, que convida os estudantes e 7
11 educadores sejam eles da educação formal ou membros da comunidade -, a construírem dialogicamente as relações de ensinoaprendizagem e de tomadas de decisão em uma sociedade. Segundo o educador, no livro Educação e Participação Comunitária, só decidindo se aprende a decidir e só pela decisão se alcança a autonomia. (FREIRE, 1996). A participação autêntica se traduz para o jovem num ganho de autonomia, autocon ança e autodeterminação numa fase da vida em que ele se procura e se experimenta, empenhado que está na construção da sua identidade pessoal e social e no seu projeto de vida. (COSTA, 2008) De acordo com Delors (2001), coordenador da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI da UNESCO (que produziu, em 1996, o relatório Educação, um tesouro a descobrir ), são propostos quatro pilares ou eixos organizadores da educação: 1. Aprender a ser: preparar-se para agir com autonomia, solidariedade e responsabilidade; 2. Aprender a conviver: interagir, participar e cooperar, convivendo com as diferenças; 3. Aprender a fazer: aprender e praticar os conhecimentos, usando-os para o bem comum; 4. Aprender a conhecer: aprender a aprender para bene ciar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida. 8
12 Estes quatro fundamentos têm como objetivos expandir a educação para o conjunto da experiência humana - ser, conviver, fazer e aprender - e levá-la ao longo de toda a vida a compreender e dar signi cado ao mundo, a m de buscar as respostas para as questões essenciais da vida, das coisas e de seus anseios. Ponto importante da Solução Educacional para o Ensino Médio é a promoção da re exão e do diálogo sobre interesses em relação ao mundo do trabalho, tendo como ponto de partida os conhecimentos, as habilidades e as competências desenvolvidos ao longo de sua trajetória escolar, familiar e comunitária, assim como os seus sonhos e aspirações. O objetivo é incentivar os jovens a trazerem seu talento e sua ação em benefício da sociedade, pois são estimulados a desenvolver as características que compõem o per l do jovem empreendedor: criatividade, capacidade de mobilização, facilidade de trabalhar em equipe, motivação frente a desa os, percepção, capacidade de liderança, originalidade na tomada de decisões, bom aproveitamento do tempo e dos recursos, conhecimento e sua aplicação adequada em projetos, autonomia e perseverança. Tais características pessoais precisam ocupar posição de destaque nas escolas, pois contribuem não só no aprendizado, mas também se re etem na vida fora da escola e podem in uenciar grandemente no futuro pro ssional do aluno. 9
13 O grêmio estudantil na perspectiva do protagonismo juvenil O Grêmio Estudantil, como rico espaço de mobilização dos alunos na escola, possibilita ao aluno por em prática as habilidades de mobilização, autonomia, participação, convivência, aceitação entre outras. A Secretaria de Estado de Educação vem incentivando a criação de Grêmios nas escolas de sua Rede, em cumprimento à Lei Federal 7.389, de 04/11/1985, que assegura a organização de Estudantes como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas com nalidades educacionais, culturais, cívicas esportivas e sociais. O que os alunos pensam, dizem e fazem é importante tanto para eles, que desenvolvem competências sociais, quanto para a escola, que avança na promoção da convivência, da participação e mobilização. Assim, o Grêmio Estudantil se estrutura na escola como uma organização que se mobiliza diante dos problemas que afetam o aluno e a comunidade em que a escola está inserida. Gomes, em seu livro Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática, escreve que Quando o adolescente decide problematizar e interferir em questões que, à primeira vista, não dizem respeito a pessoas de sua idade, ele está, de maneira efetiva, dando seus primeiros passos no rumo do protagonismo juvenil. Ele está, na verdade, cruzando o Rubicão que separa a vida privada da vida pública. Criado em 1998 e instalado em 2003, o Parlamento Juvenil é um projeto da Assembleia Legislativa do Rio em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e envolve os estudantes de 13 a 18 anos de idade de todas as escolas da rede pública do Estado. O projeto segue os moldes de um parlamento convencional com direito a escolha da Mesa Diretora, Regimento Interno e votação em plenária, e está estruturado em duas etapas: Parlamento Juvenil e Parlamento Juvenil do Estado do Rio de Janeiro. O projeto segue os moldes de um parlamento convencional, com direito a escolha da Mesa Diretora, Regimento Interno e votação em plenário, e está estruturado em duas etapas: Parlamento Regional Juvenil e Parlamento Juvenil do Estado do Rio de Janeiro. Na primeira fase eleitoral, os candidatos ao Parlamento têm a vivência de uma campanha eleitoral em suas escolas e elegem um representante. Na segunda, o aluno eleito como parlamentar juvenil em sua escola, deve criar um projeto de lei para ser submetido à aprovação ao lado de candidatos de outros municípios. A terceira etapa, o parlamentar juvenil deve realizar a defesa do projeto de lei nas Comissões e na Plenária do Parlamento Juvenil para, então, saírem os candidatos regionais que defendem suas propostas no plenário da Alerj. Os estudantes têm, por uma semana, as mesmas atribuições de um Deputado Estadual, discutindo e aprimorando o Projeto de Lei de sua própria autoria. 10
14 O protagonismo juvenil, inserido na prática do Grêmio Estudantil, surge como uma proposta inovadora que tem como centro a mobilização dos alunos no exercício do voluntariado social, como um espaço de exercício da responsabilidade social, e que comprova que o jovem pode se organizar de forma crítica e lúcida em seu espaço escolar e em sua vida. Quando a gente re ete sobre os limites da educação e as possibilidades da educação, é preciso ter cuidado para não exagerar na p o s i t i v i d a d e e n ã o e x a g e r a r n a negatividade, ou, em outras palavras, não exagerar na impossibilidade e não exagerar na possibilidade. Quer dizer, a educação não pode tudo, mas a educação pode alguma coisa e deveria ser pensada com grande seriedade pela sociedade. (FREIRE, 2001, p. 175). 11
15 REFLEXÃO E AÇÃO A formação integral exige o desenvolvimento do ser humano como um todo, abrangendo fundamentalmente os aspectos cognitivos e não cognitivos. A construção de roteiros educativos que integrem disciplinas de base nacional comum com as disciplinas da base diversi cada, saberes acadêmicos e populares, é fundamental para o desenvolvimento integral dos alunos. Com base em sua experiência pro ssional e nos textos lidos, reúna-se com seu grupo e responda: - Que competências não cognitivas podem levar o aluno a um melhor desempenho na escola e na vida? - De que forma o professor e a escola podem promover o desenvolvimento de habilidades não cognitivas em seus alunos? - A sua escola tem criado oportunidades de encontro dos professores para a discussão e o planejamento de ações educativas que favoreçam a integração das disciplinas? 12
16 Referências bibliográ cas ABRANTES, P. Identidades juvenis e dinâmicas de escolaridade. Sociologia, Problemas e Práticas, Lisboa, n. 41, p , CAMPOS, M. SOUZA, V. Voluntariado e protagonismo juvenil. In: COSTA, A.C. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000 COSTA, A.C.G. O adolescente como protagonista. In: BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Área de Saúde do Adolescente. Cadernos, juventude saúde e desenvolvimento. 1. Brasília, Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, A presença da Pedagogia: teoria e prática da ação sócio-educativa. 2ª ed. São Paulo: Global: Instituto Ayrton Sena, O protagonismo juvenil passo a passo. Um guia para o educador. Belo Horizonte: Universidade, DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. 8ª edição. São Paulo: Cortez Editora; Brasília, DF: MEC: UNESCO, FREIRE, P. Educação como prática libertadora 22ª ed. Rio de Janeiro: Paz na Terra, Educação e mudança. 9ª ed. Rio de Janeiro: Paz na Terra, Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Centauro, 2001a. Instituto Ayrton Senna. Solução Educacional para o Ensino Médio. Volume 1,2 e
17 Lei nº de 4 de dezembro de Disponível em L7398.htm. Acessado 26 /03/2014. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em Acessado em 30/03/2014. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Disponível em Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Disponível em blegais.pdf. Acessado em 31/03/
18
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisAudiência Pública Senado
Audiência Pública Senado A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino profissionalizante Francisco Aparecido Cordão Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisTransferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação MISSÃO DO CSFX Transferência Jovem de Futuro: Formar, por meio de uma educação libertadora Estratégias e cristã, cidadãos críticos de Comunicação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisO que é protagonismo juvenil?
O que é protagonismo juvenil? Branca Sylvia Brener * Índice Protagonismo Juvenil Por que a participação social dos jovens? O papel do educador Bibliografia Protagonismo Juvenil A palavra protagonismo vem
Leia maisMinistério do Esporte
EDUCAÇÃO PELO ESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO Ministério do Esporte Um brasileiro Ayrton Senna tinha Uma paixão pelo Brasil e seu povo Um sonho Ajudar a criar oportunidades de desenvolvimento para
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisCom-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 4.106, DE 2012 I RELATÓRIO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 4.106, DE 2012 Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado ADEMIR CAMILO Relator: Deputado ARTUR BRUNO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA UNIVERSIDADE E OS PROJETOS SOCIAIS: PROJETO RONDON COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E COMUNIDADES DO ESTADO DO MATO GROSSO / MT
A UNIVERSIDADE E OS PROJETOS SOCIAIS: PROJETO RONDON COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E COMUNIDADES DO ESTADO DO MATO GROSSO / MT Myrian Lucia Ruiz Castilho André Luiz Castilho ** A educação é um direito
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisPGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM
PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola
Leia maisGESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO
GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO Autoras: Elisane Cristina Kolz Rieth Lisandra Schneider Scheffer Marilan de Carvalho Moreira Observatório
Leia maisMUDANÇA E OPORTUNIDADES
CRISES: GESTÃO DA MUDANÇA E OPORTUNIDADES PARCEIROS DO BEM: O VALOR DO VOLUNTARIADO LEI DE GERSON O IMPORTANTE PAPEL DE CADA UM DE NÓSN Nossa Responsabilidade Nosso Legado Nossa Liderança NOSSA RESPONSABILIDADE
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisPERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisSumário 1. CARO EDUCADOR ORIENTADOR 3 PARCEIROS VOLUNTÁRIOS 3. TRIBOS NAS TRILHAS DA CIDADANIA 4
Guia do Educador CARO EDUCADOR ORIENTADOR Sumário 1. CARO EDUCADOR ORIENTADOR 3 2. PARCEIROS VOLUNTÁRIOS 3 3. TRIBOS NAS TRILHAS DA CIDADANIA 4 Objetivo GERAL 5 METODOLOGIA 5 A QUEM SE DESTINA? 6 O QUE
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisDIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR. Heloísa Lück cedhap@terra.com.br 41 3336 4242
DIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR Heloísa Lück cedhap@terra.com.br 41 3336 4242 DE QUE TRATAREMOS O QUE É GESTÃO ESCOLAR? POR QUE GESTÃO E NÃO ADMINISTRAÇÃO? QUAIS AS DIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR? QUAIS AS DIMENSÕES
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia mais05/DEZEMBRO É O DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO!!!!! Solidariedade é o amor em movimento
OBJETIVOS: Desenvolver o espírito de cidadania e voluntariado em nossos alunos, através de ações comunitárias envolvendo a comunidade local; Desenvolver o espírito do empreendedor social em nossos alunos;
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um
Leia maisEscola Municipal Andre Urani Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais / GENTE RJ 27/06/2013
Escola Municipal Andre Urani Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais / GENTE RJ 27/06/2013 Informações da instituição A Escola Municipal André Urani está situada na Rocinha e é a primeira
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisCoordenação Técnica Agosto/2010. Iniciativa
Coordenação Técnica Agosto/2010 Iniciativa FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL NOSSA CAUSA O Itaú, por meio da Fundação Itaú Social, se dedica a formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisPatricia Smith Cavalcante (UFPE)
Inovações Metodológicas no Ensino Superior Patricia Smith Cavalcante (UFPE) INOVAÇÃO A inovação existe em determinado lugar, tempo e circunstância, como produto de uma ação humana sobre o ambiente ou meio
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisTRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental
TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da
Leia maisCONTRIBUINDO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO E PEDAGÓGICO DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
CONTRIBUINDO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO E PEDAGÓGICO DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL PUBLICO ALVO Professores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio e Professores Coordenadores Pedagógicos
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisA divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisCarta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil
1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisGestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos
Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Profª Edvânia Braz Teixeira Rodrigues Coordenadora de Desenvolvimento e Avaliação Secretaria de Estado
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia mais