Palavras-chave: Juventude, Geração e Ação Política. Key-words: Youth, Generation and Political Action.
|
|
- Sophia Carla Rios da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JUVENTUDE NA CONTEMPORANEIDADE: ação política em tempos de não política Maria Aparecida Tardin Cassab 1 Francinelly Aparecida Mattoso 2 Joseana Rodrigues dos Reis 3 RESUMO Este artigo apresenta elementos para o debate da ação política dos jovens na contemporaneidade. São elementos centrais para a discussão proposta: o discurso sociológico sobre a juventude, com ênfase na abordagem geracional e a compreensão acerca da cultura juvenil, a partir dos limites e possibilidade de ação política dos jovens. Palavras-chave: Juventude, Geração e Ação Política. ABSTRACT This article aims at presenting elements in order to discuss young political actions in contemporaneity. The central elements for the discussion proposated: the sociological discourse about and youth, with emphasis on geracional approach and comprehention of young culture, from limitations and possibilities of political actions for young people. Key-words: Youth, Generation and Political Action. 1 INTRODUÇÃO Esta comunicação apresenta resultados da pesquisa Jovens pobres: de quem se fala?, apoiada pela FAPEMIG, que tem como objeto a construção teórica da categoria jovens pobres. Foi desenvolvido um percurso intelectual de apropriação da condição juvenil na sociedade contemporânea, a partir de duas estratégias de investigação. 1 Professora. Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-RJ em Faculdade de Serviço Social. Universidade Federal de Juiz de Fora. cassab@powerline.com.br 2 Assistente social, especialista em Saúde da Família (NATES/UFJF).Mestrado em Serviço Social. Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF. francimattoso@ig.com.br 3 Graduanda em Serviço Social. Faculdade de Serviço Social. Universidade Federal de Juiz de Fora. josi_fss@yahoo.com.br
2 A primeira estratégia trata da revisão da literatura sociológica brasileira sobre o tema, dos anos 1950 para cá. As referências analíticas centrais que embasaram o estudo são os conceitos de geração e classe, reprodução da pobreza e território. A segunda estratégia metodológica consistiu na realização de um trabalho de campo, no qual através de entrevistas semi-estruturadas, foram entrevistados jovens pobres na faixa-etária entre 15 e 24 anos em diferentes situações sociais (estudantes; trabalhadores com carteira assinada, trabalhadores informais, empregados domésticos, em serviço militar obrigatório, usuários de políticas assistenciais especificas para a juventude, dentre outros). A discussão a seguir busca apresentar os pressupostos elencados na pesquisa que possibilitam pensar a experiência da geração que vive a juventude hoje. O texto começa por conceituar a juventude através da abordagem geracional, por meio de um percurso que a considera como uma categoria socialmente construída. Em um segundo momento, será problematizada a questão da cultura juvenil, com intuito de explicitar alguns elementos para que, nos interstícios da nãopolítica, possa a juventude encontrar seu destino na ação política. 2 O DEBATE SOCIOLÓGICO O discurso da ciência, por exemplo, produz e reproduz as diferentes conjunturas e representações da juventude nas dinâmicas societárias. A literatura da sociologia da juventude brasileira registra alguns paradigmas de juventude que possibilitam pensá-la no contexto latino-americano a partir da década de Inicia-se pelo discurso da incorporação dos jovens à modernização, por meio de políticas educacionais. Nos anos 1960/1970, no contexto da ditadura militar na maioria dos países da América Latina, a produção da Sociologia elege como temas centrais de preocupação a mobilização dos jovens, em especial os jovens universitários, ações de controle, supressão e repressão. É o tempo do paradigma do jovem revolucionário, no qual a idéia da violência está conectada a perspectiva da transformação social. Os anos 1980 são marcados por um pequeno volume de produções sobre a juventude, reproduzindo uma condição de invisibilidade dos jovens na vida social, com a prolongada crise econômica e estreitamento de suas possibilidades de
3 inserção na esfera produtiva e nas oportunidades educacionais. Os anos 1950 até 1980 apresentam uma baixa concentração de produções sobre jovens na literatura sociológica brasileira. O debate mais recorrente se referia à revolta, marginalidade ou delinqüência nessa faixa etária. As mais importantes ocupavam-se do movimento estudantil universitário, portanto jovens de classes médias, que à época era assumido como portador de inovações na política. A década de 1990 registra na produção o recrudescimento da produção sobre a juventude, emerge a imagem do jovem como perigoso, porém não pela ação política revolucionária, mas pela criminalidade urbana. Entram em cena na literatura os jovens pobres, mudando-se a ênfase das abordagens sobre a juventude. Outra vertente importante da literatura é a que trata das políticas públicas e sociais voltadas para a juventude, como respostas do Estado às demandas e pressão social dos jovens. O discurso da ciência enfatiza a experiência juvenil sob signo da violência, os déficits educacionais e as políticas tanto de prevenção como de controle. E apenas muito recentemente inicia-se o tratamento da questão da ação política da juventude ainda com ênfase em sua participação a partir da solidariedade, no terceiro setor, em detrimento das formas tradicionais de representação política dos trabalhadores: sindicatos e partidos. O modelo econômico de caráter neoliberal redefine, de modo global, o campo político-institucional produzindo importantes impactos nas formas de pertencimento e ação política dos jovens. Nesse contexto, a literatura sobre as manifestações juvenis se relaciona predominantemente à cultura como forma de afirmação, e nos meios urbanos, o debate sobre as organizações juvenis de caráter cultural em resposta à violência, já que são os jovens seus maiores protagonistas. 2.1 Geração, Juventude e Ação Política O início do debate sociológico sobre a juventude no Brasil é marcado pela presença da autora Marialice Foracchi 4. A importância da aplicação intelectual dessa autora advém pelo motivo dela ser pioneira nos estudos sobre juventude no Brasil, mas, sobretudo, pelo fato de sua contribuição permanecer central para a compreensão da condição juvenil até hoje. 4 A reflexão sociológica sobre juventude no Brasil nos anos 1960 ocupa-se em estudar a ação política da juventude. Autores como Foracchi (1972) e Octavio Ianni (1968) são pioneiros nessa linha investigativa.
4 Foracchi (1972) para discutir a juventude, o faz a partir da geração. Essa autora defende que, ainda que a idade delimite a existência humana, as barreiras cronológicas não demarcam por si só uma geração, na medida em que essa última se diferencia através das peculiaridades e modo de vida particular daqueles indivíduos que se encontram em determinada circunstância sócio-histórica. Quando Foracchi (1972) se refere à categoria de geração, lança mão do conceito de Karl Mannheim, que considera a geração uma categoria sociológica, na medida em que esta se expressa por meio de sua dimensão histórica e tem suas especialidades relacionadas aos múltiplos processos sociais vivenciados pelos diferentes indivíduos. A geração assim pode ser definida por uma situação similar ao conjunto de indivíduos que possuem um estilo de ação peculiar. Embora mudanças biológicas caracterizem e influenciem a determinação de gerações, o conceito deve ser entendido como uma localização social comum, não podendo ser identificado como um grupo ou uma classe. Esses indivíduos, pois, podem vivenciar experiências comuns, possibilitando a origem de uma forma e um estilo de atuação característicos de uma geração. Segundo Mannheim (1978), o fator decisivo para o conhecimento da juventude reside no fato de que é nessa etapa que se entra para a vida pública. Dessa forma ele assinala que nem sempre essa inserção na vida pública foi assimilada como um processo natural pelas gerações. A passagem da condição de jovem para adulto é, em muitos casos, atravessada por um processo tenso, no qual valores antagônicos se posicionam em jogo, visto que as características atribuídas aos jovens são diferentes das imputadas aos adultos. Ainda que a condição etária seja um mecanismo fundamental de classificação e separação dos seres humanos, não se pode delimitar critérios para definição de uma geração pautando-se apenas nos marcos etários. Em uma perspectiva geracional, ser jovem é uma situação vivida, em parte, homogeneamente e, em parte, diferentemente, segundo vários determinantes, como a classe social dos indivíduos. Considerando a complexidade dessa temática cabe salientar que não existe uma única concepção sobre a categoria juventude, nem tampouco consenso em relação a esse assunto. Ainda assim, o grupo de pesquisa pôde identificar certa
5 compatibilidade nas temáticas e tipos de abordagens realizadas pelos estudiosos, assim como uma superposição de tendências dos estudos sobre a juventude. Tal compatibilidade foi vislumbrada nas abordagens mais recentes, que se orientaram em torno do reconhecimento da juventude no plural, ou seja, reconhecendo as distintas experiências apresentadas por esse segmento em decorrência do pertencimento da classe social, do estilo de vida, de local de moradia, dentre outros. Essa vertente de interpretação ganhou força, sobretudo a partir dos anos Nesse período, houve um esforço por parte dos estudiosos em construir uma definição sobre a categoria juventude. Se antes o debate sobre a juventude não estava em pauta, ou quando o estava, no trato dos jovens na condição de marginalizados e delinqüentes, agora, a temática protagoniza as discussões. A partir dos anos 1990 multiplicaram-se os estudos sobre juventude no que se refere aos atos de violência nos quais os jovens eram tidos como protagonistas e também os estudos relacionados ao campo da cultura, com ênfase para as manifestações culturais consideradas caracterizadoras dos jovens da periferia urbana: funk, hip-hop, rap, entre outros. Há hoje uma circunscrição dos jovens pobres ao isolamento em uma cultura juvenil, tratada como exótica e exógena, atravessada por formas objetivas e simbólicas de violência, através do que Francisco de Oliveira (2000) chama de destituição da fala. De maneiras diferentes essa destituição atinge jovens de classes médias e abastadas, pelo caráter de uma geração consumista e hedonista e muitas vezes amoral e sem limites, mas principalmente aos jovens pobres, filhos dos trabalhadores, com a atribuição do consumismo, hedonismo, violência, despreparo para a vida social e do trabalho, pois estes pagam por isso com sua própria vida. Cultura estranha à inteligibilidade corrente e esvaziada da política. Ao se tomar este caminho a questão que fica é: como a experiência da geração que vive a juventude hoje, em tempos de não-política, pode estabelecer conexões e sentidos na ação política? 3 POSSIBILIDADES E LIMITES DA AÇÃO POLÍTICA JUVENIL Em razão da imensa desigualdade social e isolamento entre classes, e aqui se fala do Brasil contemporâneo em especial, não há como se pensar a
6 juventude como uma experiência ou mesmo um fenômeno social em si. É necessário também reconhecer que se a grande diversidade e desigualdade social implicada nas trajetórias biográficas dos jovens desenham muitas juventudes, também carrega traços que as unificam e conferem sentidos comuns ao que aparentemente não traz identidades entre si. É uma ilusão supor que o destino de parte da juventude possa ser trilhado apenas por ela, como exteriores a outros jovens que não partilham desse destino. Suas experiências inscrevem-se, portanto, no que podemos chamar de totalidade social, que não é um somatório de partes e relações sociais, mas são estas em seu contraditório e conflituoso. É neste ponto que convergem as experiências individuais em práticas definidas em e por uma institucionalidade burguesa. Para que seja possível compreender a partir de que lugar se pensa a produção de jovens como sujeitos coletivos na contemporaneidade é necessário explicitar alguns elementos que entram na composição da dinâmica de sua constituição. Desse modo, a experiência do tempo presente para os sujeitos precisa ser refletida na sucessão de gerações que encerram vínculos intra e extrageracionais na seqüência da vida social, no entrecruzamento entre biografias no âmbito das famílias, por exemplo, até as constituídas na referência mais ampla do Estado e da sociedade. Essas práticas sociais são moduladas por um discurso sobre a juventude que formula todo um conjunto de concepções sobre uma geração. Na realidade, ao mesmo tempo em que modula também revela as próprias práticas sociais. O modelo econômico de caráter neoliberal redefine as experiências de trabalho e não-trabalho na vida dos sujeitos, produzindo importantes impactos nas formas de pertencimento e ação política dos jovens. Por outro lado, é preciso considerar que o tempo da juventude talvez contenha a primeira experiência na vida pública, seja pelo ingresso mercado de trabalho ou por experiências diversificadas de sociabilidade. Em virtude do contexto atual no qual os jovens estão inseridos, Ribeiro e Lourenço (2003) indicam dois modos de subjetivação que se apresentam. Por uma via, a da instabilidade, com a radicalidade da fugacidade que naturaliza a perda da vida na juventude, não mais vista como tragédia, mas como
7 parte de uma certa cultura do risco, valorizado na fugacidade do tempo presente, associada socialmente a juventude. Essa idéia de risco se estabelece por elementos como a competição econômica, os riscos envolvidos no domínio do corpo que se completa na juventude (associação entre sexo e vulnerabilidade, as conseqüências do narcotráfico na vida dos jovens pobres), e as formas correntes de morte por causas externas (acidentes de trânsito). Essas expressões se apresentam, sobretudo, nos alarmantes índices de mortalidade nessa faixa etária. A outra via apontada pelas autoras consiste na adesão a valores rígidos presos a fundamentos e disciplinas que tentam oferecer um sentido de organização em um cotidiano da vida, no conteúdo inteiramente desorganizado da cidade para as pessoas, porém organizado para as necessidades da produção e circulação das mercadorias. A primeira possibilidade visualizada para que os indivíduos possam ser reconhecidos neste jogo das relações sociais é a valorização dos mesmos como um interlocutor válido nas arenas de disputa dos conflitos sociais. A anulação do outro e sua desqualificação como opositor o esvazia em suas possibilidades de ação política, de organização e interferência na vida social, deslegitimando-o todo o tempo em suas iniciativas, pois se fala é submetido por isso e se não fala também se submete. Em qualquer das alternativas o sujeito se anula. Sua ação perde a dimensão pública e o indivíduo retorna a seu isolamento no mundo privado, sem recursos que o potencialize em suas relações com outros. Nesse isolamento ele é fraco, pois não se torna um sujeito coletivo, integrado em fluxos de interesses e compartilhamentos, capaz de se apresentar como portador de um discurso e de uma prática social nas arenas de negociação dos antagonismos sociais. No máximo, se produz um discurso acerca dele e se fala em nome dele. Como então fazer política sem sujeitos políticos? Como pensar em ação política sem espaço público de antagonismos? A indistinção não favorece a política, apenas a gestão da polícia. E nesse ponto fundem-se os destinos aparentemente independentes daqueles que completam 20 anos nos anos 2000, na experiência de uma geração que vive o signo da não-política. Nesse jogo de soma zero, os jovens pobres e suas famílias em muitos casos assumem o conformismo como forma de sobrevivência e ainda, e por causa
8 disso, são chamados de alienados e imediatistas. Difícil posição, pois o horizonte de realização do projeto social, envolvido pela anulação dos sujeitos em contexto de rarefeito espaço público, é sua eliminação. Algumas respostas têm sido buscadas na superação desse isolamento da juventude. De especial relevo é o debate sobre a formação de uma cultura juvenil forjada nas e pelas experiências dos jovens nas periferias das grandes cidades. Essas experiências pautam-se na música e em uma identificação, permanentemente em curso, que traduz uma linguagem e subjetividade juvenil em atitudes, comportamentos e modos de vida, conectados aos fluxos de informação globais. Nesse debate, corre-se o risco de que a cultura seja assumida como um fenômeno exótico circunscrito na cidade a regiões específicas, de pouca ou nenhuma comunicação com a cultura do centro. Essa cultura tratada como eixo da sociabilidade juvenil pode mais isolar do que incluir, mais demonizar do que desmistificar, pois suas pontes a levam de volta ao universo dos jovens em um círculo de emudecimento, de perda de universalidade, de completa idiossincrasia da experiência da juventude no tempo presente, desconectada dos vínculos instituintes do passado de sua classe e rompida com o futuro, desqualificada como demandante legítimo de um lugar na vida social. É preciso ainda localizar que esse risco inscreve-se em um momento paradoxal, pois se, como acima se tentou demonstrar, esse é um tempo de não política, também é um tempo de forte apelo à participação dos sujeitos. Decorre então, que apesar dos apelos a participação, os meios de sua realização não se encontram no real, invertendo-se e subvertendo-se a experiência coletiva. Ao final, o discurso a participação e a responsabilização pelo outro se encerra na experiência individual contribuindo muito pouco para a construção do espaço público, o espaço da política. Na ação política pode estar a compreensão necessária ao rompimento do perverso ciclo de auto-submissão, ou submetimento, em que vive esta geração. A ação política que incide sobre a legitimidade do conflito, equacionados como direitos de cidadania, na construção do espaço público pode produzir práticas sociais e discursos referenciados em valores e juízos que ultrapassam as oposições binárias restritas e de indivíduos e abrem espaços para a equidade na diferença. Denunciar o silêncio que os emudecem, os desqualificam, produzir alternativas de reconhecimento, através do enriquecimento das narrativas da
9 experiência concreta desta geração, reconhecer as possibilidades de sua efetiva participação social através do dissenso que os qualificam como interlocutores válidos, reconhecendo sua condição de sujeitos e cidadãos, são os caminhos da política. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A década de 1990 registra na produção o recrudescimento da imagem do jovem como perigoso, porém não pela ação política revolucionária, mas pela criminalidade urbana. O modelo econômico de caráter neoliberal redefine de modo global o campo político-institucional, produzindo importantes impactos nas formas de pertencimento e ação política dos jovens. Nesse contexto, a literatura sobre as manifestações juvenis se relaciona predominantemente à cultura como forma de afirmação, e nos meios urbanos, o debate sobre as organizações juvenis de caráter cultural em resposta à violência, já que são os jovens suas maiores vítimas. Outra vertente da literatura é a que trata das políticas públicas e sociais voltadas para a juventude, como respostas do Estado às demandas e pressão social dos jovens. O discurso da ciência enfatiza a experiência juvenil sob signo da violência, os déficits educacionais e as políticas tanto de prevenção como de controle. Na contemporaneidade, o aspecto fundamental que se apresenta a essa geração consiste na existência de uma situação comum no processo histórico e social que predispõe os jovens a um modo característico de ação historicamente relevante no que diz respeito às dificuldades de inserção na vida social. Nesse processo, o trabalho e a cultura são os elementos centrais nessa discussão tendo em vista as transformações em curso no mundo do trabalho e das sociabilidades na vida desses sujeitos. A compreensão da participação dos jovens na construção da sociedade demanda a análise do contexto de desigualdade social e a forma como se reconhecem como parte da sociedade, ou seja, o pertencimento a uma coletividade está intrinsecamente relacionado às condições subjetivas que dão forma a essa identificação, na qual o discurso da ciência é um de seus elementos estruturantes.
10 REFERÊNCIAS FORACCHI, M. M. A Juventude na Sociedade Moderna. São Paulo: Pioneira, MANNHEIM, K. O Problema da Juventude na Sociedade Moderna. In: BRITO, S. de (org.). Sociologia da Juventude. Rio de Janeiro: Zahar, O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M.M (Org.). Mannheim: Coleção grandes cientistas sociais São Paulo: Ática, 1982, p OLIVEIRA, F. e PAOLI, M C. (Orgs.) Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. Petrópolis: Vozes, RIBEIRO, A. C. T. ; LOURENÇO, A. Marcas do Tempo: violência e objetivação da juventude. In: FRAGA, P. C. P. e Iulianelli, J. A. S. Jovens em tempo real. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Por uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisDesafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil
Desafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil Sheila Maria Doula Ana Louise de Carvalho Fiuza Wander Torres Costa Alexandra Santos Programa de Pós-graduação e Extensão Rural UFV/Brasil
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisELIANE RIBEIRO - UNIRIO
DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MINISTÉRIO PÚBLICO RJ JUNHO DE 2015 ELIANE RIBEIRO - UNIRIO BRASIL - CERCA DE 50 MILHÕES DE JOVENS (15 A 29 ANOS) JUVENTUDES MAIS DO QUE UMA FAIXA
Leia maisPARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES
PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES Kátia Ramos Silva (Doutoranda PPGS/UFPB) E-mail: katya6@gmail.com I. INTRODUÇÃO A
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisGolpe Militar: A Psicologia e o Movimento Estudantil do Rio Grande do Sul
1919 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Golpe Militar: A Psicologia e o Movimento Estudantil do Rio Grande do Sul Pâmela de Freitas Machado 1, Helena B.K.Scarparo 1 (orientadora) 1 Faculdade Psicologia,
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisRede Jovem de Cidadania, programa de TV de Acesso público. Alexia Melo. Clebin Quirino. Michel Brasil. Gracielle Fonseca. Rafaela Lima.
Rede Jovem de Cidadania, programa de TV de Acesso público Alexia Melo Clebin Quirino Michel Brasil Gracielle Fonseca Rafaela Lima Satiro Saone O projeto Rede Jovem de Cidadania é uma iniciativa da Associação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisPGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM
PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável
O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisI Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK
O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisTRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira
Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);
Leia maisSEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO
SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisA PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.
Leia maisÍndice. 1. Metodologia na Educação de Jovens e Adultos...3
GRUPO 6.1 MÓDULO 4 Índice 1. Metodologia na Educação de Jovens e Adultos...3 1.1. Desenvolvimento e Aprendizagem de Jovens e Adultos... 4 1.1.1. Educar na Diversidade... 5 1.2. Os Efeitos da Escolarização/Alfabetização
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA
PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisLista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre
Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para
Leia maisTÍTULO: A MODA NO DIVÃ: OBSERVAÇÕES SOBRE INTERVENÇÃO DO INCONSCIENTE NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE MODA
TÍTULO: A MODA NO DIVÃ: OBSERVAÇÕES SOBRE INTERVENÇÃO DO INCONSCIENTE NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE MODA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DESIGN INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisA ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE. Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com
A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE Helena de Moraes BORGES¹ 1 helenaborgesm@hotmail.com Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com Ângela Maria Martins PEIXOTO¹
Leia maisProposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
Leia maisEducação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros
Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisPERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB
PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB Autoria: Antonio Pereira Cardoso da Silva Filho Universidade
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisSONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE
JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisA Inserção e a Aceitabilidade do Licenciando e o Recém - Licenciado: Universidade - Mercado de Trabalho na Guiné-Bissau
ASD 1 E-mail: sombille19@hotmail.com Site: www.sombille.comunidades.net A Inserção e a Aceitabilidade do Licenciando e o Recém - Licenciado: Universidade - Mercado de Trabalho na Guiné-Bissau INTRODUÇÃO
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF
ANEXO 01 CURSO: Tecnólogo em e Social UFF SELEÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisNúcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA
Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia mais