Situação das Microfinanças em CV e Perspectivas de Regulação. Setembro 2009

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1 Situação das Microfinanças em CV e Perspectivas de Regulação Setembro 2009

2 Roteiro da apresentação 1. Sucinta Apresentação do Grupo PlaNet Finance 2. Panorama do Setor das Microfinanças em Cabo Verde 3. Evolução Recente do Setor: - Aspectos Quantitativos - Aspectos Qualitativos 4. Perspectivas de Regulação 2

3 1. Sucinta Apresentação do Grupo PlaNet Finance 3

4 PlaNet Finance Visão & Missão VISÃO Um mundo sem pobreza MISSÃO A PlaNet Finance tem a missão de diminuir a pobreza aumentando o acesso aos serviços financeiros para os que não os têm ou os têm de forma insuficiente VALORES Excelência, ética e solidariedade 4

5 PlaNet Finance: Organograma Consultoria em microfinanças Unidade sem fim Lucrativo Gestão de ativos para investidores institucionais Unidade sem fim Lucrativo Solução de software para IMFs Unidade sem fim Lucrativo Formação e centro de pesquisa Unidade sem fim lucrativo MicroFund Avaliação do desempenho e dos riscos das IMFs Capital Social Investimentos e gestão de IMFs Capital Social Capital de risco em microempresas Capital Social Desenvolvimento de micro-seguros Capital Social Lançamento de nova unidade em 2008 (incubadora) Unidade integralmente funcional

6 Uma das principais organizações em Microfinanças Baseada em Paris, a PlaNet Finance é ativa em 80 países com uma rede internacional de 40 escritórios. O Grupo PlaNet Finance reúne cerca de 800 funcionários. Em 2009 : Consultoria e expertise para 228 instituições de microfinanças e bancos 441 intervenções de Rating Seguro para micro-empresários 134 Milhões em financiamentos a 65 Instituições de Microfinanças direta e indiretamente 263 negócios e 370 empregos criados na França no programa Empreendedor Suburbano 6 Instituições MicroCred com clientes Investimento direto em 23 micro-empresas na França através da FinanCités 6

7 As PESSOAS 7

8 Conselho e Gerência Jacques Attali Presidente do Grupo Presidentes do Conselho de Administração Abdou Diouf Ex Presidente da República do Senegal e da Secretária Geral da Organização Internacional das Nações de Língua Francesa. Muhammad Yunus Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2006, Fundador e Presidente do Grameen Bank 8

9 2. Panorama das Microfinanças em Cabo Verde 9

10 Escopo da Apresentação Micro Crédito Ângulo da Oferta de Serviços Microfinanceiros Demanda pouco mapeada (sem mapeamento) Mercado: Sem oferta poupanças voluntárias externas Sem oferta micro seguros (Resulta de notas para um artigo) 10

11 Dois Grupos de IMFs em Cabo Verde Gr que Procura Auto Sustentabilidade Reunidas na FAM-F 8 IMFs Doações e Financiamentos Funding Operações Gr que Procura Perenidade Reunidas na Plataforma das ONGs Mais de 15 IMFs Doações e Financiamentos Programas assistenciais separados do micro crédito Financiamentos a todas as atividades Juros reais : 5% a 6% ao mês Prazos + / - padrão Programas assistenciais integrados ao micro crédito Financiamentos direcionados a atividades sociais específicas Juros reais : 0% a 2% ao mês Prazos compatíveis com a atividade financiada

12 Grupo da FAM-F Grupo I Grupo II MORABI (ST) OMCV (ST) FAMI-PICOS (ST) ASDIS (ST) SOLDIFOGO (FG) ADIRV (ST) AMUSA (Sto ANTÃO) MAIENSE (MAIO) EM PLENA ATIVIDADE MENOR PORTE - POUCA OU SEM ATIVIDADE Em agosto / 09: FAF-F Adesão de 5 novos membros

13 Grupo da FAM-F - Panorama Geral DAS 8 ASSOCIADAS FAM-F até agosto / 09: 4/8 IMFs controladas por mutualidades 4/8 IMFs controladas por quotistas indivíduos voluntários 2/8 IMFs com expressão nacional 1/8 IMF com atuação em 2 Ilhas 5/8 IMFs com atuação local (Ilha de sua sede) Mais de 80% das carteiras: Serviços Áreas Urbanas Atualmente crescimento localizado em créditos agrícolas (programa MCC, MCA-CV, Caixa)

14 Grupo da FAM-F Dados Quantitativos (I) Dezembro Dezembro Dezembro (escudos mil) (euros mil) (US$ mil) Carteira (MIX-IMF nova) (1.758) Ativo Total (MIX-IMF nova) (2.475) Patrimônio Liq Alavancagem (MIX-IMF madura) 183% (300%)

15 Grupo da FAM-F Dados Quantitativos (II) SITUAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2007 Setor pequeno Carteira total e individuais baixas Possibilidade de aumentar alavancagem (Passivo/Patrimônio) Elevadas despesas com pessoal (escala): 25% IMF FAM-F 14% MIX (IMFs Novas até 3 anos) Baixa Receita sobre Ativos 38% IMF FAM-F 130% MIX (IMFs Jovens até 7 anos)

16 Grupo da FAM-F Dados Quantitativos (III) DEZEMBRO 2007 e IMF do Grupo I Dezembro 2007 Dezembro 2008 Variação % Esc Esc Carteira 48% US$ US$ Esc Esc Ativos 48% US$ US$ Alavancagem 183% 211% Passivo 155%

17 Grupo da FAM-F Dados Quantitativos (IV) Dezembro 2007 a Dezembro IMF do Grupo I Significativo crescimento das carteiras Financiado pelo aumento do endividamento Perda na qualidade das carteiras Inadimplência total dezembro / 2007 = 16% Inadimplência total dezembro / 2008 = 19% 2 IMFs com auto sustentabilidade operacional e Financeira Dados devem ser visualizados com cautela: - Significativa divergências entre Dados dos Balanços # Banco de Dados

18 Grupo da FAM-F Dados Quantitativos (IV) Dezembro 2008 Carteira Bruta nos Balanços Dezembro 2008 Carteiras Banco de Dados Escudos mil Escudos mil Diferença = mil 33% Maior

19 Grupo da FAM-F Dados Qualitativos (I) Controles Internos: Limitados a Balanços, DREs, Carteiras Seria oportuno acompanhamento sistemático de outros indicadores, como: Estrutura financeira Produtividade Desempenho financeiro: retorno e rentabilidade s/ ativos e patrimônio Problemas associados à carteira: Banco de dados Não reconhecimento de prejuízos desde de a fundação ADMINISTRAÇÃO AINDA INTUITIVA

20 Grupo da FAM-F Dados Qualitativos (II) Planejamento Estratégico: Elaborado por consultores externos Não participativo análise SWOT 1 IMF elaborou seu Plano Bienal participativo com apoio da PlaNet 2009 / 2010 Sistema Informatizado de Gestão (SIG): Na maioria sub-utilizado (desconhecimento do SIG) Obsoleto em via de ser substituído (MCA-CV) Migração dificultada pelo Banco de Dados

21 Grupo da FAM-F Dados Qualitativos (III) Área Operacional: Melhorias na atuação dos Agentes de Crédito (AC) AC Continuam executando tarefas administrativas (contratos, liberações de créditos) Acompanhamento das operações em campo deve ser intensificado Cobrança deve ser intensificada Atitude reativa não pró-ativa na procura de bons clientes Emprego de parentes (1º e 2º grau) Produtos (linha de crédito): Poderiam ser mais adaptados aos ciclos de produção Melhorias no crédito agrícola: MCC-MCA-CAIXA

22 Grupo da FAM-F Dados Qualitativos (IV) GOVERNANÇA Participações cruzadas nos Conselhos (Directivos, Fiscal) Gestores participando dos Conselhos Baixa fiscalização dos Conselhos Diretivos s / Gestores Ligações políticas (MPD, PAICV) sem aparente interferência GOVERNANÇA Transparência Maioria - Ausência de transparência: Por falta de dados Alguns pela não percepção da importância Mais do que a obrigação de informar, a administração deve cultivar o desejo de informar, sabendo que a boa comunicação interna e externa, particularmente quando espontâneas, francas e rápidas, resultam num clima de confiança... (João Bosco Lodi Funadador do IBGC)

23 Grupo da FAM-F Dados Qualitativos (V) GOVERNANÇA Prestação de Contas (accountability) Dificuldades emanam: Falta de apuração de dados Cultura de informar GOVERNAÇA Equidade (tratamento igualitário) Poderia tornar mais amigável o sistema de pagamento das parcelas das amortizações dos financiamentos (acordo com bancos) GOVERNAÇA Responsabilidade Corporativa Muito esforço vem sendo feito para preservar o patrimônio das instituições

24 CEAPE Maranhão OSCIP MAIO DE DE 2009 Fac-símile Número de de PE's PE'sFinanciados Clientes Novos Clientes Renovados 3168 Clientes Ativos Clientes Valor Créditos Novos R$ R$ ,00 Valor Créditos Renovados R$ R$ ,09 TOTAL DE DE CRÉDITOS LIBERADOS R$ R$ ,09

25 CEAPE Maranhão OSCIP MAIO DE DE 2009 Fac-símile Valor Total Emprestado Acumulado R$ R$ ,91 Nº Nº de de Créditos Liberados Acumulados Nº Nº de de Mulheres Atendidas Inadimplência 5,7% Valor Médio dos dos Créditos R$ R$ 2.101,70 Carteira Vigente R$ R$ ,82 Fundo Rotativo R$ R$ ,94 Unidades de de Atendimento Cidades Atendidas Agentes de de Crédito Funcionários

26 4. Perspectivas de Regulação 26

27 Perspectivas de Regulação (I) Tendência não regulamentar IMFs (ONGs) que não captam poupanças voluntária externas Vantagens da regulação: Para Transparência Atrai Comunidade Prestação de contas Investidores Benefícios Internos Maior rigor na gestão Mais profissionalismo Desvantagem da regulação: Custos operacionais

28 Perspectivas da Regulação (III) Regulação do BCV 1. Por força da Lei de Microfinanças de Cabo Verde (15/VII/2007) 2. Ter dados periódicos uniformes: Balanços (Plano de Contas) DREs (Plano de Contas) Indicadores de desempenho 3. Governança: Revisar Estatutos (o que deve prever os estatutos das IMFs) Normalizar formação e atuação dos Conselhos Directivos, Fiscais Normalizar remessas de Atas das Reuniões dos Conselhos

29 Perspectivas da Regulação (II) Regulação do BCV 5. Monitorar as Operações (porte, crescimento, qualidade das carteiras do setor) 6. Oportunidade de alinhar atuação e visão dos atores (financiadores, doadores, consultorias, nacionais e estrangeiros): PNLP Cooperações (Cooperação do Luxemburgo) BAD Gesfond MCC, MCA-CV PlaNet Finance

30 Considerações Finais Setor em construção Louvável esforço das IMFs em construir um setor em CV (mais de 23 mil créditos concedidos até mar/08 FAM-F) Vulnerabilidades podem ser corrigidas na maioria das IMFs Vulnerabilidades devem ser corrigidas para competir por recursos internacionais e inserção na indústria da Microfinanças Mundial

31 Obrigado pela Atenção 31

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