TESTAGENS DE ESCRITA: MODOS DIVERSOS DE INTERPRETAR A LINGUAGEM
|
|
- Osvaldo Estrada de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TESTAGENS DE ESCRITA: MODOS DIVERSOS DE INTERPRETAR A LINGUAGEM Resumo Márcia Fernanda Heck 1 - UFSM Grupo de Trabalho Práticas e estágios nas licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente relato visa apresentar a experiência de testagem de leitura realizada na Escola Estadual de Ensino Fundamental Arroio Grande, efetivado pelas acadêmicas do quinto semestre do curso de Pedagogia, na disciplina de Processos da Leitura e Escrita I. A atividade prática foi desenvolvida com dois educandos, de sete e oito anos, estando no primeiro e segundo ano, respectivamente, moradores e dependentes do campo, sendo que nenhum dos educandos havia tido contato com a escola anteriormente ao primeiro ano do Ensino Fundamental. Havendo sido disponibilizada uma tarde para que as acadêmicas pudessem deslocar-se até as respectivas escolas e realizar o trabalho com atenção, ética e dedicação, definiu-se como objetivo da atividade, compreender as características do grafismo infantil, além de visualizar o nível no qual o educando está inserido, buscando propor jogos e brincadeiras que atendam as suas necessidades. Realizando uma reflexão crítica e uma correlação entre a teoria, trabalhada e discutida na disciplina e a prática de sala de aula, busco compreender a alfabetização de modo a aprimorar a minha formação enquanto acadêmica e auxiliar a professora da classe suprindo as necessidades dos educandos. Tendo em vista que os professores atuantes das escolas públicas acabam muitas vezes não tendo a oportunidade de realizar estudos guiados, como acontece nas universidades, busco também realizar trocas com as professoras das turmas atendidas para que possamos aperfeiçoar ambas as práticas. Da mesma forma, buscou-se beneficiar acadêmicas e professoras com a atividade, buscou-se também instigar os educandos para que desenvolvessem um interesse ainda maior pela lectoescrita. Palavras-chave: Alfabetização. Testagens de leitura. Grafismo. Introdução As testagens de alfabetização, propostas na disciplina de Processos da Leitura e Escrita I, pela professora Doutora Dóris Pires Vargas Bolzan, foram realizadas com alunos do 1 Acadêmica do curso de Pedagogia Licenciatura Plena Diurno pela UFSM. marciaheck1@gmail.com ISSN
2 14992 primeiro e segundo anos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Arroio Grande, localizada no distrito de Arroio Grande, área rural do município de Santa Maria, RS. Com o objetivo de compreender os aspectos formais do grafismo infantil, e acompanhar o desenvolvimento dos educandos durante o ano letivo, são realizadas as testagens, propostas pela psicolinguista argentina Emília Ferreiro, as quais foram apresentadas para a turma, e realizadas pelas acadêmicas. Como forma de registrar a atividade desenvolvida, e refletir sobre o desenvolvimento infantil e a importância da valorização da leitura e escrita livre para um bom desempenho escolar, busco realizar este relatório. Relacionando a teoria, apresentada e estudada na disciplina de Processos da Leitura e Escrita I, com a prática realizada em sala de aula, pretende-se entender o desenvolvimento infantil de modo a encontrar maneiras de auxiliar a criança em seu crescimento. Contextualização da Escola A escola, fundada em 1940, pelo então professor André Pozzobom, conta com uma estrutura precária, salas de aula pequenas, porém, uma vasta área externa que na maioria das vezes não é aproveitada pelos professores. Tendo como público alvo as crianças de 1º à 9º anos do Ensino Fundamental, grande maioria residentes na área rural, a escola busca trabalhar na perspectiva da Educação do Campo, porém, não alcançando ainda pleno sucesso. Apesar de ser uma escola estadual, a comunidade escolar possui um padrinho empresário natural de Arroio Grande - o qual investe em estrutura física e envia uniformes para as crianças, uma vez que ele tem conhecimento da realidade, e a maioria das crianças são carentes. Os educandos selecionados para realizar a testagem são completamente diferentes. O Ari, 7 anos e 8 meses, educando do segundo ano do Ensino Fundamental e que cursou o primeiro ano na mesma escola é uma criança muito carente, tendo pais semianalfabetos, os quais tem dificuldade para acompanhar a vida escolar do filho. Sabemos que esta criança possui pouco acesso ao mundo letrado, e talvez por conta disso a sua dificuldade em conseguir acompanhar a turma. O segundo educando selecionado, Vit, 6 e 7 meses, educando do primeiro ano do Ensino Fundamental é uma criança muito ativa e esperta. Pelo que pude perceber enquanto conversávamos, ele tem maior acesso a cultura letrada e vêm se destacando na turma. É importante salientar que nenhuma das crianças selecionadas teve contato com a Educação
3 14993 Infantil. O primeiro contato da maioria das crianças que chega à escola Arroio Grande com o meio escolar é no primeiro ano do Ensino Fundamental. Metodologia Para a realização das testagens de leitura, foi elaborado um material, contendo 20 cartões com medidas padronizadas, de modo que não abrisse possibilidade de confundi-las crianças, os quais continham escritos. Além destes foram elaborados três cartões de tamanho A4, sendo que o primeiro continha uma imagem seguida de uma palavra, o segundo continha um objeto seguido de uma frase e o terceiro continha uma cena seguida de uma frase. O material, pré-elaborado pela professora e pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Formação de Professores, o qual vem estudando os aspectos formais do grafismo infantil, baseado nos estudos da psicolinguista argentina Emília Ferreiro, conta com as seguintes orientações: letras e números intercalados; cinco sinais de pontuação; pseudoassinatura em letra cursiva; palavra monossílaba escrita em letra bastão; cinco letras repetidas, com carácteres maiúsculos e escritas em letra bastão; um número que não pareça letra; uma letra sozinha, que não seja vogal; cinco símbolos separados; cinco símbolos da escrita chinesa ou japonesa; uma pseudoescrita com símbolos; uma palavra dissílaba, sendo duas sílabas iguais escritas em letra minúscula; três letras cursivas, escritas minúscula e separadamente; uma palavra dissílaba em cursiva; uma palavra polissílaba em imprensa e escrita maiúscula; uma pseudoletra; uma trissílaba em cursiva e escrita maiúscula; um numeral, contendo três números em sequência; uma monossílaba com acento em letra cursiva; uma pseudoescrita em letra maiúscula; e seis letras maiúsculas repetidas. Os três cartões contendo imagens foram organizados da seguinte forma: um cartão com imagem de um carro de brinquedo, seguido da frase O CARRINHO É VERMELHO. ; um cartão com a imagem de elefantes, seguido da palavra ANIMAIS ; e, a cena de crianças brincando em uma pracinha, seguidos da frase AS CRIANÇAS BRINCAM NA PRACINHA.. Tendo em mãos o material, organizo, em uma sala vazia, os cartões sobre uma mesa de modo que o educando tenha todos os cartões à sua disposição. Apenas os cartões contendo imagens ficam guardados para serem apresentados, um por um, ao final da atividade. Após vou até a sala de aula do primeiro aluno e o convido para realizarmos uma brincadeira, através da qual ele me mostrará como já sabe ler e conhece as letras. Realizo a testagem
4 14994 individualmente, e após, retorno com o educando para a sala de aula. Convido o segundo aluno e realizo o mesmo processo. Após ter realizado as testagens, conforme combinado, entrego uma cópia para cada professora, de modo que elas possam considerar os resultados em sala de aula. Descrição das testagens Após ter organizado a sala para testagem, vou até a sala de aula do Ari e peço que ele me acompanhe. Afirmo que faremos uma brincadeira para que ele me mostre o quanto já sabe ler, mesmo com o educando afirmando não conhecer as letras. Ao chegar à sala peço que ele escolha, dentre os vinte cartões, os que ele acredita que podem ser lidos. O menino senta-se em uma cadeira e fica me olhando, até que, de repente, escolhe um cartão e me mostra calado. Peço para ele se podemos ou não ler o que esta escrito no cartão, e ele afirma que sim, peço o porquê e ele argumenta. O mesmo procedimento é realizado com os vinte cartões. O educando tem orientação espacial bem desenvolvida, e pega os cartões na horizontal, da maneira correta. Selecionando os cartões o educando explica a sua opinião e, percebe-se que, para justificar os cartões, TIA, BOETA, Margarina e, o educando utiliza o critério de quantidade, afirmando que podemos ler, uma vez que as palavras são compridas, possuindo mais de três letras. Utilizando o mesmo critério ele afirma que o cartão não pode ser lido, pois não possui nem uma letra e o cartão E também não pode ser lido pois é uma letra somente. Fazendo uso do critério de variedade de letras, o educando justifica a classificação dos cartões Tata, EEFFFGG e MMMMM; como ilegíveis, pois estes possuem letras repetidas, não respeitando a regra. Já o cartão LIMONADA o educando afirma poder ler, por ser escrito em letra bastão e o cartão ele afirma poder ler por ser escrito em letra emendada. Percebo assim que o aluno faz uso do critério de caractere cursivo e de imprensa, porém, classifica os dois como legíveis. Utilizando o quarto critério, que é o reconhecimento de letras, o educando afirmou que o cartão não pode ser lido, pois não é uma letra, é apenas uma coisa sozinha. Já o cartão o educando afirmou poder ler, sem mencionar a diferença entre a letra cursiva e a letra de imprensa. No momento em que o educando seleciona os cartões que contém números ele logos os reconhece como tal, e então, utilizando o critério de relação entre letras e números, afirma que não é possível ler os cartões A1C2D3, 5 e 234 pois todos eles possuem números em sua constituição, e números não podem ser lidos.
5 14995 Ao selecionar os cartões e Җ Щ o educando afirma não poder ler por serem desenhos, porém, no primeiro cartão ele ainda conclui que pode ser uma letra de outro país. Assim, ambos os cartões encaixam-se no critério de desenho. O último critério no qual encaixo as respostas do educando é o de letras e sinais de pontuação, uma vez que ao selecionar o cartão: o educando foi logo justificando que não poderia ser lido, uma vez que são os pontos que utilizamos para terminar o que estamos escrevendo. Ao chegar aos cartões com as imagens peço para que o educando observe bem a imagem e leia o que está escrito abaixo. Surpreendo-me quando, ao apresentar a imagem do carro para o educando este lê é uma Lamborghini. Ao apresentar a segunda ficha, com a cena das crianças brincando na pracinha o educando lê construção e na leitura da terceira ficha, a qual apresenta a imagem de elefantes, o educando afirma que está escrito elefantes. Observa-se que na leitura da palavra e das frases o aluno não realiza associação entre as letras. Por fim, evidencia-se que Ari estabelece claramente os seguintes critérios para que possa ser lido: quantidade de carácteres; variedade de carácteres; distinção entre letra cursiva e imprensa; reconhecimento de letras; distinção entre letras e sinais de pontuação; distinção entre letras e números; desenhos; e orientação espacial, uma vez que para realizar a leitura o educando pegou todos os cartões da forma correta, lendo da esquerda para a direita. O aluno Vit então classifica os cartões e como legível, uma vez que contém o mínimo de três letras. Enquadro esta ficha no primeiro critério de classificação, o de quantidade de carácteres. Utilizando o critério de variedade de carácteres, que trata da variedade de letras, observo que o educando classifica os cartões LIMONADA, TIA, Margarina e como legíveis, uma vez que possuem letras diferentes. O educando destaca que, nas palavras limonada e margarina, mesmo contendo letras iguais, a maioria são diferentes, e por isso podemos lê-las. Utilizando o mesmo critério, o educando afirma que os cartões EEFFFGG e MMMMM não podem ser lidos, pois contém letras iguais, porém, o educando reconhece apenas as letras E e M. Fazendo uso do critério de carácteres cursivos ou de imprensa, o educando afirma que as palavras e podem ser lidas, uma vez que apenas são escritas emendadas, mas como a professora lê, elas podem sim ser lidas. Ao selecionar o cartão o educando afirma poder lê-lo, uma vez que possui a letra S e a letra M. Seguindo o critério de reconhecimento de letras, ele seleciona ainda os cartões BOETA, e Tata, e afirma saber nomeá-las, soletrando as letras para me provar sua hipótese. Por último, o educando deixa os cartões mais difíceis, os que contêm números e classificam-se no critério de relação entre números e letras. Ainda em dúvida o educando afirma
6 14996 que o cartão A1C2D3 pode ser lido, uma vez que contêm números e letras, todos diferentes. O cartão 234, segundo ele, também pode ser lido, pois os números são diferentes. Já o cartão 5 ele afirma poder ler, pois é o número cinco. Percebo que o educando ainda não faz a distinção entre letras e números, visando estes como parte do mesmo universo. Ao selecionar o último cartão, classificado no critério de distinção entre letras e sinais de pontuação, o educando afirma que : ;!? não podem ser lidos porque não são letras e a sua mamãe utiliza depois de algumas palavras. Percebe-se que nenhuma das hipóteses dos educandos, a meu ver, se encaixa no critério de letras índices, sendo que eles não utilizam nem a primeira letra do nome como referência. O educando Vit também não classificou nenhum cartão como desenho, porém, o que me chamou muito a atenção é que, ao selecionar os cartões e Җ Щ ele afirmou que, para que pudéssemos ler as palavras, deveríamos pesquisar no dicionário, assim, cada sinal viraria uma letra, e como são diferentes, formariam palavras. Dentre os critérios propostos para a turma, não encontrei um no qual pudesse encaixar sua justificativa para estes cartões. Ao finalizar a atividade com o educando Vit, lhe apresento o cartão da imagem dos elefantes com a palavra animais e peço para que ele realize a leitura, ao qual o educando prontamente lê elefante, porém, o educando dá-se conta de que não possui o e, de elefante. Ainda em dúvida ele confirma ser a palavra elefante, e fica confuso. Apresento-lhe então o segundo cartão que contém a imagem de um carro seguido da frase O CARRINHO É VERMELHO., ao que o educando lê carro. Apresento-lhe então o último cartão o qual contém uma cena de crianças brincando, seguido da frase AS CRIANÇAS BRINCAM NA PRACINHA. e o educando lê construção. Para realizar a leitura o educando acompanhou com o dedo, e percebo que ele observou muito a imagem, uma vez que, mesmo quando deu-se conta da diferença da letra inicial na palavra elefante, ele continuou com sua afirmação. Retorno com o educando para a sala de aula, e no caminho ele vai me contando as atividades que vem realizando com a sua turma de primeiro ano. É possível afirmar que Vit já possui alguns critérios de legibilidade e interpretebilidade de escritas, por exemplo, apresenta distinção da letra cursiva e imprensa; mesmo distinguindo números de letras considera que ambos podem estar no cartão escrito, pois significam alguma coisa; não apresenta o critério de letra índice na classificação dos cartões; e, por fim, apresenta orientação espacial de leitura, uma vez que preocupa-se com o modo como pega os cartões para realizar a leitura, lendo sempre da esquerda para a direita.
7 14997 Referencial Teórico O fato de uma criança não ser leitora, não quer dizer que ela também não tenha noção de alguns aspectos necessários para que algo possa ser lido. Ao nascerem as crianças são inseridas em um mundo letrado, no qual a leitura e a escrita são fundamentais para o suprimento de necessidades básicas. A mãe pode não ler uma história para a criança, porém, ela faz uma lista de compras ao ir ao supermercado e a criança acompanha todo o processo ao lado dela, construindo suas próprias hipóteses. Tendo em vista que a alfabetização ainda é um desafio na maioria das escolas do país e, tratando-se das classes populares, às quais tem menor acesso ao mundo letrado e, na grande maioria, analfabetos ou então semianalfabetos na família, a situação se agrava. Os professores, muitas vezes, acabam fazendo com que os educandos desacreditem de si mesmos e não criem suas próprias hipóteses de leitura e escrita, domesticando os corpos. As testagens vêm como uma forma de mostrar para educadores e educandos que eles são capazes e que a evolução de cada um é perceptível, porém, cada educando tem o seu ritmo. As testagens propostas por Emília Ferreiro e Ana Teberosky e aplicadas pelas psicolinguistas, nos mostram que as crianças destacam dois critérios primordiais para que os cartões apresentados nas testagens possam ser lidos, ou não. Os critérios apresentados segundo as autoras são que exista uma quantidade suficiente de letras e que haja variedade de carácteres (FERREIRO, TEBEROSKY, 1999, p. 43). Estas são hipóteses iniciais, sendo que o número mínimo de letras normalmente é três e estas não podem ser repetidas. Estes critérios ficaram claros nas testagens realizadas com os educandos. As autoras destacam que nada há numa página que indique por onde é preciso começar a ler e por onde há de se seguir. Faz falta ter-se assistido a atos de leitura acompanhados de indicações gestuais específicas para poder sabê-lo. (FERREIRO, TEBEROSKY, 1999, p. 65). Percebo que as duas crianças com as quais realizei as testagens, apesar de as professoras não acompanharem a leitura com indicações gestuais, tem bem desenvolvida a noção de organização espacial para a leitura, o que não vem ocorrendo na escrita, por exemplo. Sendo assim:
8 14998 nas palavras de Ferreiro e Teberosky (1987), precisamos ir além, abandonando o modelo tradicional associacionista da aquisição do conhecimento que concebe que existe na criança uma tendência à imitação e que, mediante o reforço positivo do adulto em relação às suas informações e transmissão do conhecimento, ela está construindo novos saberes. No lugar desta criança que recebe pouco a pouco uma informação fabricada por outros adultos ou seus pares surge uma criança que reconstrói, por si mesma e/ou com o outro, hipóteses e ideias, tomando, seletivamente, a informação que lhe provê o meio. Temos, aí, uma criança que procura compreender a natureza do conhecimento, construindo suas ideias a partir de seus conhecimentos prévios e da relação entre tais conhecimentos e os novos saberes na interação com seus pares. (BOLZAN, 2007, p. 25) É necessário que a escola e os professores mudarem os seus modos de pensar e reorganizar o espaço, permitindo as escritas e leituras criativas, de modo a valorizar os conhecimentos próprios de cada educando e propiciar o desenvolvimento e o aprimoramento de suas hipóteses de leitura e escrita. Considerações Finais As testagens realizadas com os educandos dos anos iniciais do Ensino Fundamental propiciaram uma reflexão crítica a respeito da teoria que referencia o grafismo infantil. Podemos perceber que os educadores muitas vezes desconsideram os conhecimentos dos educandos e acabam por fazer com que estes desacreditem de si mesmos. Com a realização das testagens, mostrando aos educandos que a alfabetização é um processo e que este vai ser construído por eles ao longo do período, pude observar um maior envolvimento deles em suas aulas e maior confiança em suas hipóteses. A maioria as professoras da rede estadual, municipal e particular, que vêm trabalhando com as classes de alfabetização deveriam realizar as testagens periodicamente com seus educandos e criar gráficos, de forma a acompanhar o desenvolvimento de cada um, pois, como afirma a professora do primeiro ano da Escola Arroio Grande, Valéria as testagens nos permitem acompanhar o desenvolvimento dos educandos e a construção das hipóteses de cada um. Desta forma, o professor tem a oportunidade de desenvolver atividades adequadas a cada nível, buscando favorecer o crescimento do grupo como tal. Para nós, acadêmicas do curso de pedagogia, as testagens favorecem a aproximação com as escolas e com a realidade dos educandos e nos fazem questionar os motivos pelos quais alguns educandos não vêm acompanhando o desenvolvimento da turma. Como professoras em formação, precisamos debater o assunto, buscando compreender mais profundamente os aspectos formais do grafismo infantil, para que, quando nós estivermos no papel das professoras consigamos desenvolver um bom trabalho alcançando bons resultados.
9 14999 Refletindo a respeito das hipóteses dos educandos, considerando a realidade de cada um e o contato com o mundo letrado, acredito que ambos estejam conseguindo alcançar bons resultados. Percebo que o educando Ari possui menos experiências com o universo da leitura e da escrita, o que certamente repercute em seu desempenho, considerando-se o grupo do segundo ano, porém, é um educando que convive com semianalfabetos e que possui um menor contato com o mundo letrado. Sem contar que o grupo no qual este educando encontrase inserido é bem desenvolvido, sendo que, exceto ele, todos os educandos encontram-se alfabetizados. O educando Vit, por sua vez, possui maior contato com pessoas alfabetizadas e também com o mundo letrado. Observamos que em suas hipóteses ele cita o uso do dicionário, por exemplo, como algo que pode auxiliá-lo a encontrar respostas para aquilo que ainda não é capaz de resolver sozinho. Sendo assim, busquei realizar as testagens não para a disciplina de Processos da Leitura e Escrita I, nem tampouco para as professoras da escola, mas sim para os educandos, uma vez que, como professora em formação, tenho consciência do quanto estas testagens podem vir a contribuir para o melhor desempenho do trabalho dos professores alfabetizadores. REFERÊNCIAS BOLZAN, Dóris Pires Vargas. Leitura e escrita: ensaios sobre alfabetização. Santa Maria: Ed. da UFSM, FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Trad. Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Marco, Mário Corso. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2008.
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisVIVÊNCIAS DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LECTO-ESCRITA RESUMO
VIVÊNCIAS DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LECTO-ESCRITA FROELICH, T. C. 1 UFSM tatyfch@gmail.com BOLZAN, D. P. V. 2 UFSM professoradoris@smail.ufsm.br RESUMO A alfabetização é um processo que desperta muitas
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisAmbientes de exemplo do Comunicar com Símbolos
Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos As atividades exemplificativas foram elaboradas para mostrar alguns tipos de atividades que podem ser feitas usando os ambientes do Comunicar com Símbolos.
Leia maisNOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.
NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia mais4. Implicações pedagógicas
Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisManual Arkos Administrador
Manual Arkos Administrador Este manual é para administradores de escolas e explica o passo-a-passo do cadastro de uma escola com seus professores, turmas e alunos no portal. Não deixe de assistir também
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisO interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento
O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisExperiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal
Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisPortfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes
Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maiswww.portalfuturum.com.br
www.portalfuturum.com.br GEOGRAFIA Solos GUIA RÁPIDO DO AMBIENTE DE FORMAÇÃO DO PORTAL FUTURUM Prezado(a) cursista, Bem-vindo(a) ao Ambiente de Formação do Portal Futurum (AFPF)!!! A proposta deste material
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisÍndice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando
Leia maisInstituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino. Tecnologias para Aprender e Ensinar
Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino Tecnologias para Aprender e Ensinar Apresenta uma experiência na construção de jogos infantis
Leia maisProjeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA
Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA 10 Projeto realizado com base no Curso de Capacitação no Exterior: Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Alemão para uma Escola em Transformação:
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisProfessora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico?
Professora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico? Não! A concepção de linguagem na qual acredito é a que tem como pressuposto que a linguagem (tanto oral, quanto escrita)
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisAlfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento Material Teórico A Escrita no Processo de Alfabetização Responsável pelo Conteúdo e Revisor Textual: Profª. Ms Denise Jarcovis Pianheri Unidade A Escrita no Processo de Alfabetização
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia mais2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE
TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS
ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROJETO CINEMA MUDO CONSTRUINDO HISTÓRIAS NO DIA DOS PAIS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMA KANDINSKY PROJETO CINEMA MUDO CONSTRUINDO HISTÓRIAS NO DIA
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisAS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS
AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisREDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)
REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características
Leia maisLarissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos
ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br
Leia maisO Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar.
O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me é uma iniciativa da Nestlé Portugal que conta com o apoio da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia mais