Observatório da Reforma Tributária Construindo Cenários para os Próximos 10 Anos 09/12/2014

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1 Observatório da Reforma Tributária Construindo Cenários para os Próximos 10 Anos 09/12/2014 Apresentação: O evento teve como objetivo promover uma ampla discussão sobre a Reforma Tributária Brasileira, de forma a qualificar os jornalistas para o debate das questões atinentes. No presente documento, estão transcritos os principais pontos de questionamento trazidos durante o seminário ocorrido no dia 09 de dezembro de 2014, terça-feira, das 09h às 13h. Local: Escola de Direito de São Paulo (FGV DIREITO SP), Sala 801. Conteúdo Programático da 3ª Parte: Tributação da renda e da folha de salários. Exposição: Eurico de Santi Na última apresentação foi trabalhado de forma mais breve a questão da Guerra Fiscal. Por questão de ordem, Eurico questionou se os participantes preferiam uma retomada do conteúdo apresentado no 2 encontro ou se partiriam para o próximo tema. 1 Pela votação, os presentes decidiram pela retomada da temática da Guerra Fiscal. Em abril de 2012, o Senado Federal aprovou a resolução nº 13, visando combater a guerra dos portos. No começo de 2013, o Ministério da Fazenda propôs uma reforma do ICMS baseada em uma série de medidas complementares Proposta MF 2013, entre elas: - redução da alíquota no Estado de origem (o que gera efeito de redistribuição da receita do ICMS entre os Estados); - criação de um Fundo de Compensação de Perdas e um Fundo de Desenvolvimento Regional; 1 Mais detalhes: Sumário da 2a Parte. 1

2 - Lei Complementar autorizando quórum reduzido do CONFAZ para a consolidação dos benefícios existentes e redução dos juros na dívida renegociada dos Estados. Tal proposta não avançou por falta de acordo entre os Estados e por restrições fiscais da União que não tinha capital para investir no fundo de desenvolvimento regional. Nesse ínterim, o STF colocou em discussão, em abril de 2012, uma proposta de Súmula Vinculante, de nº 69, com a seguinte redação: Qualquer isenção, incentivo, redução de alíquota ou de base de cálculo, crédito presumido, dispensa de pagamento ou outro benefício fiscal relativo ao ICMS, concedido sem prévia aprovação em convênio celebrado no âmbito do CONFAZ, é inconstitucional. Em março de 2014, a Procuradoria Geral emitiu parecer para não modular os efeitos da aplicação da Súmula. Tal fato gerou muita insegurança jurídica para as empresas. O Supremo ainda não aprovou a Súmula, mas está sinalizando que se não houver uma decisão política sobre o assunto, vai acabar se pronunciando. Marcos Neder Aprovando a Súmula Vinculante o perigo fica iminente. A partir dela os auditores ficam obrigados a autuar. Perguntou sobre o prazo de 5 anos. Esclareceu que esse é o prazo prescricional previsto pelo CTN. Júlio Oliveira Pontuou que o Distrito Federal possui mais de quatrocentas ações a respeito desse tema. São Paulo tem feito autuações porque não aceita os créditos oriundos de benefícios concedidos em outros Estados. Passou a explicar sobre a glosa de crédito. Explicou que ocorre quando o Estado de destino não aceita o crédito de um produto que tem como origem benefício de crédito fiscal de outro Estado. Simultaneamente o CONFAZ também tentou solucionar o problema da Guerra Fiscal e aprovou o Convênio 70, que indica como a maioria dos Estados pretende tratar da questão da convalidação dos benefícios. 2 O Estado de São Paulo é o mais prejudicado pela Guerra Fiscal? 2 Principais Disposições e Condicionantes do Convênio, vide Sumário do dia , ref. à 2a Parte. 2

3 Sim, tanto é que ele cobra o ICMS na fronteira. Foi o Estado que também mais lavrou Autos de Infração. Como a União irá determinar a perda de benefício de cada Estado? O Senado tem consciência das possíveis consequências do PLS 130? A quantificação do valor da perda é, de fato, difícil de ser feita. Passou à pauta do dia: TRIBUTAÇÃO SOBRE A RENDA. A tributação sobre a renda alcança várias categorias de rendimentos (renda de pessoas jurídicas, rendas de pessoas físicas e outros como aplicações financeiras e não residentes). Apresentou as principais. Estimativa de que a tributação sobre a renda alcança 320,6 bi. Como fica a tributação dos não residentes e sobre os ganhos de capital? Eles não pagam IR, mas se possuírem empresa estrangeira pagam 15% de imposto. Não pagam ganho de capital nem títulos, porém se tiverem algum fundo de renda fixa, estarão sujeitos a pagar 15%. CSLL Tributação da Renda das Pessoas Jurídicas Alíquotas IRPJ Lucro até 20 mil por mês paga 15% Lucro acima de 20 mil paga adicional de 10% Alíquota padrão 9% Instituições financeiras 15% Base de Cálculo Lucro Real: apurado contabilmente. É diferente do lucro societário. Lucro Presumido: lucro tributável é estimado como uma porcentagem do lucro. Simples: parte da receita é alocada para o IRPJ e a CSLL, conforme definido nas tabelas em anexo à Lei Complementar 123/2006. Apresentou tabela da base de cálculo do lucro presumido para cada atividade, sendo a alíquota geral de 8%. Perguntou se um incide sobre o outro. 3

4 Sobre lucro real/lucro presumido: questionou se a empresa pode optar livremente. Sobre a primeira questão, Appy esclareceu que não se trata de sobreposição de incidência. Cada lucro é apurado de acordo com uma técnica específica. Sobre a segunda pergunta, esclareceu que sim, mas existem casos previstos em lei nos quais a empresa deve optar obrigatoriamente pelo lucro real 3. Comparação internacional entre diferentes regimes de tributação De modo geral, a alíquota marginal incidente sobre a renda das pessoas jurídicas no Brasil está entre as mais altas do mundo (34% quando considerados o IRPJ e a CSLL). apresentou gráfico comparativo. O Reino Unido, por exemplo, tem uma alíquota de 20%, comparado com a do Brasil que é de 34% é bem mais baixo. Vários países têm reduzido a alíquota incidente sobre o lucro das empresas como forma de ampliar sua competitividade na atração de investimentos. Júlio Oliveira. Há algum dado indicativo de que a diminuição da tributação da PJ faz crescer a tributação sobre a PF? Isaias Coelho O que se faz é aumentar a base. Assim não precisa aumentar a alíquota da PF. Também houve aprimoramentos na fiscalização por parte da Receita, que faz crescer a arrecadação. Apresentação Isaias Coelho TRIBUTAÇÃO DA RENDA ASPECTOS INTERNACIONAIS Foram abordados 3 temas: 1. Tributação das multinacionais brasileiras; 2. FATCA e BEPS; 3. Intercâmbio de Informações. 1. Modelos de Tributação de Empresas Controladas no Exterior Renda Mundial (com diferimento limitado) e crédito do imposto pago no exterior (Brasil) Renda Mundial (com diferimento limitado de lucros operacionais) e crédito do imposto pago no exterior (Estados Unidos, Austrália) Isenção condicionada (alíquota IRPJ, paraíso fiscal, renda passiva moderada) (México, Rússia) Tributação Limitada a 5% dos dividendos (Alemanha, Japão) Isenção Total (Suíça) No caso brasileiro havia o sistema mais oneroso do mundo e as empresas não pagavam. 3 Lei 9.718/98, art. 14. Disponível em: 4

5 Tony Sciarreta Existe alguma definição clara do que é Paraíso Fiscal? Isaias Coelho Não e de fato nenhum paraíso assume que é paraíso. A denominação correta é jurisdição de baixa tributação. Marcos Neder As listas de paraísos sempre mudam, de acordo com as mudanças de critério dos próprios Fiscos. Isaias Coelho Hoje em dia há um esforço no sentido de se atrair não só investimentos, mas também pólos de pesquisa e desenvolvimento para o país. Tudo isso faz parte da nova economia e a internacionalização é importante. Sobre a situação atual: Convênios para evitar a dupla tributação (são apenas bilaterais). O Brasil possui 29 em vigor; Acordos para intercâmbio de informações (bilaterais); Amplo espaço para planejamentos tributários. Insatisfação com a situação: As regras atuais de preços de transferência geraram uma indústria enorme de advogados, contadores e economistas cujo papel profissional é assessorar as empresas. Diante deste cenário o G20 pretende trabalhar a ampla transparência e cooperação fiscal. Os líderes do G20 declararam que a era do segredo bancário já passou e as administrações devem compartilhar informações automaticamente para conter as práticas evasivas. 2. Abordagem Unilateral dos EUA Foreign Account Tax Compliance Act FATCA Inicialmente, ação unilateral dos EUA; Fonte: abusos praticados por empresas offshore (evasão e lavagem de dinheiro); Tentativas convencionais de lidar com offshore deram pouco resultado. Como o FATCA funciona: Inicialmente o acordo não obriga, pois nenhum país teoricamente é obrigado a se sujeitar à lei americana. Porém, todos os bancos estrangeiros acabam assinando acordo com o IRS; Identifica contas de americanos; Declara a movimentação desses americanos ao IRS. Se a lei não permitir informar: correntista autoriza. Se ele não autorizar: conta é encerrada. Se não encerrar a conta: punição dos EUA (que torna inviável aos bancos operarem por lá). FATCA Criou dois modelos de acordos bilaterais: 5

6 Modelo 1 Banco registra-se com IRS, obtém TIN 4 de correntistas, declara ao seu fisco, que compartilha informações com o IRS. Modelo 2 Banco registra-se com IRS, declara diretamente ao IRS; Banco informa ao IRS pagamentos a bancos não participantes. O Brasil aceitou o modelo 1 Base Erosion and Profit Shifting - BEPS Abordagens Multilaterais Diferentemente do FATCA, que é uma iniciativa unilateral, em 2012 o G20 pede à OCDE um plano de ação contra a evasão do IRPJ. Em 2013 a OCDE publicou plano de ação com 15 metas, sendo que 7 já foram apresentadas. Até setembro de 2015 serão apresentadas as 8 restantes, quando haverá a consolidação (publicação oficial) para que os países implementem. No caso do FATCA, o Fisco brasileiro também obterá informações do Fisco Americano? Isaias Coelho Não, porque o FATCA é unilateral. Isso já é diferente no caso do BEPS. Plano Obama Não faz parte do BEPS, mas lança certa luz. Princípio do imposto único (toda renda transnacional deve ser tributada uma só vez); Princípio do Benefício (renda ativa tributada na fonte e renda passiva tributada no domicílio). 3. Intercâmbio de Informações (entre jurisdições entre países independentes) Atualmente (procedimentos formais, lentos e ineficientes): Acordado em T2T (artigo 26 do Modelo OCDE); Acordos bilaterais de troca de informações (p.ex. BRA-USA). AEOI Automatic Exchange of Information (Intercâmbio Automático de Informações) Foro Global de Transparência e Intercâmbio de Informações para Fins Tributários (122 membros mais EU); Padrão para AEOI elaborado pela OCDE para G20 (julho 2014) baseado no modelo 1 do FATCA; 4 TIN: Taxpayer Identification Number. 6

7 Avaliação por iguais (peer review). TRIBUTAÇÃO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS A tributação brasileira da renda das pessoas físicas, a exemplo da verificada na maior parte dos países, é progressiva em função da renda. Uma questão importante que se coloca é que apenas parte da renda é efetivamente tributada. A forma de distribuição do lucro varia conforme o regime de tributação: Empresas do lucro real possuem duas formas de distribuição do lucro (juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos tributados apenas na empresa e isentos na distribuição); Lucro distribuído por empresas do lucro presumido e SIMPLES é isento na declaração da pessoa física. O modelo brasileiro de tributação do lucro distribuído provoca a seguinte distorção: tributase menos e lucro distribuído e mais o lucro retido. Isso gera desestímulo ao reinvestimento do lucro na empresa, o que é prejudicial ao desenvolvimento das empresas nacionais. Também, em muitos casos, a renda das pessoas físicas oriunda do lucro distribuído é menos tributada que a renda de outras fontes. Isso gera um forte incentivo para que profissionais se constituam como pessoas jurídicas e desestimula o emprego formal. apresentou dados das declarações de ajuste do IRPF em 2012, mostrando um total de vinte e cinco milhões de declarantes. Quem paga efetivamente IR no Brasil são os assalariados, servidores públicos e aposentados. TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS Tem dois objetivos distintos: estimular o alongamento do prazo das aplicações financeiras e reduzir o custo de captação de recursos destinados a determinadas categorias de investimento Consignou que há vários instrumentos de redução do custo de captação para o financiamento do investimento tais como isenção de IR para aplicações de PF em caderneta de poupança; isenção/alíquota zero de IR para aplicações de PF em instrumentos de captação vinculados ao financiamento imobiliário e ao agronegócio, entre outros. Os incentivos tributários existentes são pouco eficientes como instrumentos de estímulo ao financiamento, via mercado, de projetos de investimento. TRIBUTAÇÃO DA FOLHA DE SALÁRIOS O Brasil possui tributação bastante elevada sobre a folha, com contribuições da empresa (contribuição previdenciária para o INSS; seguro de acidente de trabalho, FGTS e penduricalhos : salário educação, sistema S, Sebrae, INCRA) e contribuição do empregado para o INSS (incide apenas sobre o salário de contribuição). DESONERAÇÃO DA FOLHA Teve início com a MP 540/2011 (convertida na Lei /2011) e legislação posterior. 7

8 Parte da contribuição das empresas ao INSS e ao SAT foi substituída por uma contribuição sobre a receita bruta (com alíquotas de 1% para a indústria, parte do comércio varejista e alguns serviços, principalmente transportes e alíquotas de 2% para construção e demais serviços). Esse modelo baseado na substituição da tributação da folha pela tributação da receita apresenta uma série de fragilidades, pois a tributação da receita é feita em cascata, prejudicando a competitividade da produção nacional. Além disso, a fragmentação dos produtos/setores beneficiados e tributação proporcional aumentam muito o risco de autuações no futuro. Portanto o impacto sobre o estímulo à formalização ainda é dúbio. Consolidação da análise Segundo Appy, o sistema tributário brasileiro conspira contra o emprego formal, o que não é nada bom para o país. Há um estímulo para que todos se tornem pequenos empresários (beneficia apenas contadores). No mais, é injusto do ponto de vista da justiça distributiva. A tributação elevada do trabalho formal, principalmente nas grandes empresas, pode ter consequências negativas sobre a eficiência alocativa e o crescimento de longo prazo. Pelo adianto da hora, Isaías encerrou os trabalhos. 8

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