XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas

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1 Acesso e Obtenção de Crédito: A percepção de microempreendedores individuais do segmento de beleza em Vitória da Conquista BA Autoria: Cláudia Moura Aguiar¹ ¹Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. cmouraaguiar@yahoo.com.br Propósito Central do Trabalho O processo de precarização do trabalho é um fenômeno presente na sociedade, principalmente com o advento do modelo capitalista de produção e de um processo de globalização excludente que produziu, em escala mundial, novas formas de trabalho alternativo para o homem como meio de sobrevivência. A falta de capacitação dos indivíduos e o desenvolvimento tecnológico, juntos, aumentaram demasiadamente o desemprego, fazendo com que milhares de brasileiros buscassem alternativas de trabalho e renda no mercado informal. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2009, 46% da população economicamente ativa trabalhavam na informalidade (MTE, 2011). Com a informalidade, o governo deixa de arrecadar cerca de R$ 900 bilhões por ano, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO, 2010). Como forma de solucionar este problema e garantir aos trabalhadores acesso aos benefícios previdenciários, legalizando sua atividade, o Governo Federal criou, através da Lei Complementar 128/2008, a figura jurídica do Microempreendedor Individual MEI. Segundo dados do Portal do Empreendedor (2014), encontra-se hoje no Brasil, cerca de 4 milhões de indivíduos cadastrados no Programa MEI. Na cidade de Vitória da Conquista BA existem cerca MEIs. A partir da legalização, os MEIs adquirem diversas vantagens, dentre as quais, destaca-se a oportunidade de acessar o crédito oferecido pelas instituições financeiras de microcrédito.o microcrédito faz parte das políticas públicas de desenvolvimento, distribuição de renda e diminuição da pobreza e foi concebido, principalmente, para democratizar o crédito à parcela da população que não tem acesso aos serviços bancários tradicionais. Diante do exposto, levantou-se o seguinte problema de pesquisa: qual a percepção de Microempreendedores Individuais, do segmento de salões de beleza, em Vitória da Conquista - BA, sobre o acesso e obtenção de crédito através dos agentes financiadores? E para analisar a percepção dos MEIs com relação ao acesso ao crédito buscou-se alcançar os seguintes objetivos: identificar se os MEIs do segmento de salões de beleza conhecem as possibilidades do acesso ao microcrédito; verificar se o crédito obtido por estes MEIs atende aos projetos de ampliação e melhorias do negócio; identificar a existência de capacitação para a obtenção de

2 crédito e conhecer o grau de satisfação dos MEIs do segmento de salões de beleza, quanto à obtenção do crédito bancário. Marco Teórico Nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, o número de empregos formalizados não absorve toda mão de obra disponível, levando milhares de indivíduos a buscarem formas alternativas de ganhar o seu sustento nas mais diversas atividades não regulamentadas por lei. Trata-se, portanto, de uma nova realidade, que coloca o trabalho numa crise estrutural, a mercê da desregulamentação e da flexibilização das relações de trabalho como a grande saída para combater o desemprego (SANTIAGO, 2008). Ademais, existe, desde o advento do sistema capitalista de produção, a concepção de trabalho como mercadoria e a consequente exploração da mão de obra por parte do capitalista, o que justifica a luta da classe trabalhadora contra a classe dona do capital. E muitos indivíduos, de várias formas, inclusive através do trabalho informal, buscam se libertar desta exploração que, atualmente, aparece de forma sutil, mas ainda existe. Diante dessa realidade, os governos, tanto na esfera Federal, quanto Estadual e Municipal, têm criado políticas públicas voltadas para a legalização, orientação e apoio financeiro, com o intuito de promover a inserção econômica e social dos pequenos empreendedores. Uma das ações do Governo Federal foi a criação do Programa MEI, além dos Programas de Microcrédito. A pessoa que trabalha por conta própria, em uma das 500 atividades regulamentadas pelo Programa, cujo faturamento anual não ultrapasse R$ ,00, tenha no máximo um funcionário, e que não seja sócio ou titular de outra empresa, pode se cadastrar como um MEI. Além disso, o empreendedor não precisa ter loja ou um ponto comercial para exercer sua atividade, ele pode trabalhar em casa (PORTAL DO EMPREENDEDOR, 2014). Como o MEI se enquadra no Simples Nacional, é isento de pagar tributo federais (Imposto de Renda, PIS/PASEP, IPI, COFINS e CSLL). Paga-se, mensalmente, apenas o DAS (Documento de Arrecadação do Simples). Hoje, um MEI tem um custo mensal entre R$ 37,20 e R$ 41,20. Além dos benefícios já mencionados, o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas) disponibiliza, gratuitamente, cursos de capacitação e planejamento do empreendimento, com o intuito de assessorar e oferecer apoio técnico aos empreendedores. Quando o microempreendedor se torna um MEI, além de poder contar com todos os benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros, passa a pertencer à categoria de pessoa jurídica, adquirindo CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).Com o CNPJ, o MEI terá direito a produtos e serviços bancários e crédito através dos Programas de Microcrédito.

3 Segundo Leite Filho, Ramos e Ramos,(2012), as principais motivações para a inserção no Programa, além do desejo de formalizar a atividade são: a possibilidade de pagamento da alíquota do INSS com valores reduzidos e a busca por recursos para investir no negócio, esta confirma a relação do MEI com os Programas de microcrédito. Para Leite Filho,Ramos e Ramos,(2012, p. 6), o Programa MEI foi criado na tentativa de atacar o problema da informalidade, gerando inclusão social e por outro lado, servindo como ferramenta de legalização de atividades não registradas, aumentando a arrecadação Municipal, Estadual e Federal. Entretanto, na visão dos autores, existe uma necessidade latente de atenção, esclarecimento, auxílio e acompanhamento para com os empreendedores, uma vez que parte dos MEIs possuem menor grau de instrução. Por este motivo, muitos empreendedores acabam por não buscar e utilizar os benefícios do Programa, fazendo com que não aconteça de fato um impacto na vida do pequeno empreendedor. Segundo o Portal do Empreendedor (2014), metade das micro e pequenas empresas no Brasil é formada por microempreendedores individuais, um exército de 4 milhões de pessoas que trabalham por conta própria e se legalizaram como pequenos empresários. Vitória da Conquista não fica de fora das crescentes estatísticas relacionadas ao número de indivíduos cadastrados no Programa. Até abril de 2014, havia empreendedores cadastrados em todo município. Dentre as centenas de atividades cadastradas no Programa, destaca-se, em Vitória da Conquista, duas nas quais possuem o maior número de profissionais cadastrados. São elas: Comércio Varejista de Artigos Vestuários e Acessórios (CNAE ), com empreendedores cadastrados e Cabeleireiros (CNAE ) com 595 cadastros, ambos até 30 de abril de Os MEIs cabeleireiros foram escolhidos para a realização da pesquisa pela facilidade de acesso que a pesquisadora iria encontrar, pois, na maior parte dos casos estes estabelecimentos são identificados por placas. O microempreendedor dispõe também na cidade de uma agência do SEBRAE, local onde o empreendedor pode realizar o cadastro no MEI, encontrar apoio institucional, orientação e cursos sobre vendas, gestão, entre outros. Além disso, no município, segundo o SEBRAE (2014), existem quatro instituições que oferecem crédito aos Microempreendedores Individuais: Banco do Povo, Banco do Nordeste, através do Crediamigo, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. O Microcrédito está inserido no campo das microfinanças e se dedica a emprestar valores com baixos juros a pessoas físicas e jurídicas, normalmente excluídas do mercado financeiro tradicional. Os trabalhadores informais e os microempreendedores individuais encontram no microcrédito a única alternativa para acessar ao crédito, uma vez que não lhe é exigido colaterais físicos como garantia para o empréstimo. É um crédito voltado especificamente à produção, podendo ser usado como capital de giro e/ou investimentos (NERI et al., 2008). Outra característica do microcrédito que, juntamente com a utilização do agente de crédito e do aval solidário, torna sua metodologia singular é o uso de prazos curtos e valores crescentes.

4 Apesar do enfoque sob a perspectiva do sistema financeiro, o debate acerca do microcrédito está intimamente ligado ao tema da redução da pobreza e do desenvolvimento econômico e social e, representa, sem dúvida, um grande avanço nas políticas de geração de emprego e renda. No entanto, Santiago (2008) questiona se, de fato, o microcrédito é um instrumento de combate à pobreza. Segundo o autor, os programas de microcrédito são bastante seletivos, pois exigem que os pequenos empreendedores já estejam no mercado há pelo menos um ano, além de estarem limpos nos serviços de proteção ao crédito. Neste sentido, os programas de microcrédito consolidam ocupações, mas não ensejam novas. Existe por parte do Programa MEI uma divulgação sobre a facilidade de acesso ao crédito após a formalização. Ao se cadastrar no MEI, o indivíduo é orientado pelo SEBRAE sobre as vantagens que ele adquire ao se inserir no Programa. Uma destas vantagens divulgadas é o fato de o microempreendedor, após a formalização, passar a ter acesso facilitado às linhas de crédito. No ano de 2013, os MEIs receberam uma cartilha, denominada Cartilha MEI, que trata, também, da facilidade em se obter crédito junto às instituições financeiras de microcrédito. Pode-se observar então que os programas de microcrédito são bastante divulgados entres os microempreendedores individuais. Por isso o interesse em pesquisar a relação MEI-microcrédito. Método de Investigação Esta pesquisa se enquadrou, segundo sua natureza, como teórico-empírica, pois visa fazer uma revisão teórica e analisar um caso empírico e, segundo os seus objetivos se classifica como descritivo-exploratória, a partir do momento que procura descrever um determinado fenômeno e proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito. Para Lakatose Marconi (2003), estudos descritivo-exploratórios combinados são estudos que têm por objetivo descrever determinado fenômeno. Podem ser encontradas tanto descrições quantitativas e/ou qualitativas, quanto acumulação de informações detalhadas como as obtidas por intermédio da observação participante. Para tanto, assumiu-se, a forma de levantamento, também conhecido como survey, que é um tipo de pesquisa geralmente utilizado para responder a questões associadas a opiniões, a valores e ao comportamento de pessoas (DYNIEWICZ, 2009, p. 93), onde um grupo significativo de pessoas é interrogado, para possibilitar uma análise quantitativa e uma melhor conclusão acerca dos dados coletados. Como unidade de análise adotou-se os salões de beleza da cidade de Vitória da Conquista BA que são registrados no Programa MEI. Até abril de 2014, encontrava-se na cidade 595 salões de beleza cadastrados no Programa (PORTAL DO EMPREENDEDOR, 2014) ou seja, a população da pesquisa. Tendo em vista a extensão do universo, optou-se por uma amostra, que foi de 101 salões de beleza cadastrados no Programa. Neste caso a pesquisa apresenta um nível de confiança de 91,5%, e uma margem de erro de 8%.

5 Para a coleta de dados utilizou-se o questionário estruturado de modo a possibilitar uma análise quantitativa dos dados obtidos. Além disso, foi necessário utilizar a observação, a fim de ajudar na obtenção dos resultados da pesquisa. Os dados foram tabulados em planilhas eletrônicas, elaboradas no Microsoft Excel 2010, onde foi realizada uma análise estatística simples, através de gráficos e/ou tabelas com perspectiva quantitativa-descritiva. Resultado, Conclusões e Implicações do Estudo O programa MEI, criado pelo Governo Federal, através da Lei Complementar nº128/2008, que instituiu a figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), deu um grande passo no fortalecimento das pequenas empresas e dos microempreendedores brasileiros. Após a criação do programa de legalização para pequenos empreendedores que antes trabalhavam na informalidade, o número de microempreendedores individuais vem crescendo a cada dia e já representa parte importante nos valores arrecadados pelo Governo. Pela natureza do trabalho, antes informal, sabe-se que a maioria destes empreendedores não detém capital próprio suficiente para investir na sua empresa. Portanto, o acesso ao crédito se apresenta como uma nova oportunidade de crescimento profissional e empresarial. Diante disso, uma das vantagens apresentadas ao trabalhador informal que se torna um microempreendedor individual é a obtenção de crédito como meio de melhorar o seu negócio e suas condições de trabalho. Através desta pesquisa, observou-se que a maior parte dos MEIs sabe da existência dos programas de microcrédito e que a possibilidade de acesso ao crédito, é divulgada pelo SEBRAE como uma vantagem para quem se insere no Programa, por isso, amplamente divulgada. No entanto, levantou-se, dentre os 101 entrevistados, apenas oito sujeitos que já fizeram empréstimo enquanto MEI. Mesmo após serem cadastrados no Programa, os MEIs tomavam empréstimos nestas instituições, porém, através do CPF, uma vez que o Crediamigo do Banco do Nordeste e o Banco do Povo oferecem linhas de microcrédito produtivo tanto para Pessoa Jurídica, quanto à Pessoa Física. Na percepção destes MEIs, as taxas de juros destas instituições são mais baixas e o acesso ao crédito, através do CPF, é mais simples, sem grandes exigências. Portanto, não é o fato de se tornar MEI que leva o pequeno empreendedor a conseguir empréstimos e sim o fato de trabalhar por conta própria, sendo legalizado ou não. Muitos dos 101 entrevistados já obtiverem, ou continuam a obter empréstimos nos programas de microcrédito usando o CPF, mas como a pesquisa objetivou analisar a relação MEI- Microcrédito, estes não responderam as questões relacionadas à análise desta relação. Dentre os que já obtiveram algum empréstimo enquanto MEI, todos disseram que o valor adquirido ajudou a melhorar as condições de trabalho. No entanto, ao se questionar se o valor emprestado atendeu as necessidades do salão, seis deles disseram, ou que não atendeu, ou que atendeu apenas a algumas necessidades. Segundo eles, os motivos pelos quais as necessidades

6 não foram atendidas totalmente são: valor baixo, incapacidade para usar o empréstimo de forma correta e uso de parte do valor para atender necessidades pessoais. Constatou-se, portanto, uma deficiência dos programas de microcrédito, ao não prestarem suporte técnico e administrativo e não acompanharem o uso do dinheiro, uma vez que o valor emprestado deve ser usado exclusivamente para a produção e não para o consumo. Quanto à existência de capacitação para a obtenção de crédito, as instituições de microcrédito, nas quais os oito respondentes tomaram empréstimos, não exigem dos clientes treinamento para a obtenção de crédito. Das oito pessoas que já obtiveram empréstimos nas instituições de microcrédito, apenas dois responderam já ter realizado algum curso nesta área. Percebe-se, desta forma, que existe uma ineficiência, tanto do Programa MEI através do SEBRAE, quanto das instituições financeiras de microcrédito, ao não promoverem uma melhor capacitação e suporte técnico aos microempreendedores, pois uma das características marcantes de muitos destes profissionais é possuir um nível de instrução baixo. Isso pode ter interferido no fato de afirmarem que não utilizaram o empréstimo de forma correta. No entanto, todos os tomadores de empréstimo disseram que o crédito obtido melhorou as condições do trabalho, o que denota a relevância do microcrédito para os pequenos empreendimentos. Quanto ao grau de satisfação dos MEIs do segmento de salões de beleza, com relação à obtenção do crédito bancário, verificou-se um grau de satisfação moderado, uma vez que parte deles disse estar satisfeita e a outra parte disse ser indiferente ou estar pouco satisfeita. No entanto, a maioria indicaria o microcrédito para amigos e, se necessário, continuariam contraindo empréstimos. É importante esclarecer que todos disseram que o crédito obtido melhorou as condições do trabalho. Analisou-se, portanto, que os MEIs do segmento de salões de beleza, da cidade de Vitória da Conquista, não veem no Programa MEI a melhor possibilidade para acessar ao crédito, uma vez que preferem fazer o uso de empréstimos como Pessoa Física e não como Pessoa Jurídica. Referências BRASIL. Decreto Lei Nº 5.452, de 1º de Maio de Aprova a consolidação das leis do trabalho. Ministério do Trabalho e Emprego: Consolidação das Leis do Trabalho CLT, Dezembro de Disponível em: < Acesso em:30 de abril de DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, INSTITUTO BRASILEIRO DE ÉTICA CONCORRENCIAL-ETCO. Estudos e Pesquisas Disponível em: < Acesso em: 25 de fevereiro de LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.

7 LEITE FILHO, F, T; RAMOS, I,M,M; RAMOS, R,R. O impacto do programa MEI para os microempreendedores da cidade de Juazeiro do Norte. In: ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 7., 2012, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANEGEPE, Disponível em: < Acesso em: 28 de fevereiro de NERI, Marcelo et al. Microcrédito: teoria e prática. In: NERI, M. (Org). Microcrédito, o mistério nordestino e o Grameen brasileiro: perfil e performance dos clientes do CrediAmigo. Rio de Janeiro: Editora FGV, PORTAL DO EMPREENDEDOR. Estatísticas Disponível em: < Acesso em 30 de abril de SANTIAGO, Eduardo Girão. Empreender para sobreviver: ação econômica dos empreendedores de pequeno porte. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2008.

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