Introdução à informática no curso de letras: formação e uso da tecnologia no ensino

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1 Introdução à informática no curso de letras: formação e uso da tecnologia no ensino Aliete Gomes Carneiro Rosa 1 (UFRPE/UFPE) Resumo: Este trabalho discute a disciplina Introdução à Informática no curso de Letras, que procura atender às necessidades atuais da formação do futuro professor de línguas. Seu objetivo é tratar das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTICs) no processo de ensino-aprendizagem e suas implicações para o ensino de língua (SILVA e ALMEIDA et al, 2006); a inserção das novas tecnologias na educação (SILVA, 2008); informação, conhecimento e ensino (PAIS, 2005) e mediação pedagógica e o uso da tecnologia (MORAN, MASETTO e BEHRENS, 2000). Usar objetos virtuais de aprendizagem para os diversos letramentos e áreas do ensino de língua são algumas possiblidades, mas também alguns dos entraves. Palavras-chave: Informática, Letras, Ensino. Abstract: This paper is about the subject called introduction to IT in the program of Letters. The proposed aim of this subject is to meet the current needs in the preparation of the future language teacher(silva e ALMEIDA et al, 2006); the introduction of new technologies in education (SILVA, 2008); Information knowledge and teaching (PAIS, 2005) and pedagogical mediation and the use of technology (MORAN, MASETTO e BEHRENS, 2000). The use of virtual objects for learning for different types of learning and areas of language teaching is a possibility of this toll, but in the other hand it is faced also as a difficulty. Keyword: Information Technology (IT), Letters program, teaching. Introdução Este trabalho 2 se insere na linha do Ensino e da Tecnologia e tem como objetivo discutir a importância da disciplina Introdução à Informática para o curso de Letras e, assim, avaliar o seu papel junto à formação de professores de língua. O curso de Letras Português/Inglês e suas Literaturas oferecido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, na Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG), conta com disciplinas que procuram atender às necessidades atuais do ensino de línguas e suas literaturas e, para isso, traz em sua grade curricular a disciplina de Introdução à Informática. Esta tem se mostrado indispensável entre as licenciaturas, pois tem a função de introduzir os discentes, futuros professores, Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 1 -

2 no conhecimento do mundo virtual com fins de atender às demandas da informatização da sociedade como também aos fins do ensino. Isso se dá porque a educação também passa a exigir esses conhecimentos já que a tecnologia tem sido mais um elemento colocado nas mãos da escola para que esta, por sua competência e capacidade de alcance, cumpra o que está proposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n 9394/96, revogada pela Lei /2006, que diz que a tecnologia é também demanda da escola a partir do Ensino Fundamental. Aqui, discutiremos, então, as tecnologias e o ensino, tecnologia e mediação pedagógica para, então, pensarmos sobre a contribuição de disciplinas como esta que auxiliem a formação do professor de língua e literatura, assim como as concepções que devem perpassar as discussões na formação. Percurso Histórico das Novas Tecnologias para o ensino Olhar para a inserção da disciplina Introdução à Informática na grade curricular da graduação é olhar para questões pressupostas ao ensino e ao letramento digital da sociedade. Sua incorporação à educação é tema de debate porque educadores ainda se perguntam como fazer uso das NTICs, dos recursos mais básicos aos mais sofisticados, mas que ainda estão longe de pensar a respeito dessa inserção e de fazer reflexão sobre qual ponto de vista, de qual concepção de tecnologia e de qual concepção de ensino se deve somar práticas de ensino de língua com o uso do computador 3. Assim, dar conta do manuseio e do recurso pedagógico é discussão ainda premente para a escola brasileira atual. Um olhar sobre a história da introdução da tecnologia na escola nos remete para dois caminhos planejados cuidadosamente. Um leva ao debete sobre o processo de inclusão digital no Brasil, iniciado em 2001 pela Oficina de Inclusão Digital 4 (OID). Outro remete à propria LDB e como ela toma para si o compromisso de letrar digitalmente os alunos. Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 2 -

3 Dentre tantas questões, a OID vem discutindo, nesses quase dez anos, temas como inclusão, acesso, navegabilidade, descarte de materiais tecnológicos, software livre, banda de acesso, tecnologia e meio ambiente, assim como problemas de inclusão social dentre muitos outros. Dessas discussões saem demandas que, se colocadas em prática, farão surgir novo tempo na história do país. Nesse processo, a escola tem sido apontada como mediadora entre a sociedade e a tecnologia. Isso não é sem causa. Quando a LDB de 2006, ratifica a inserção da tecnologia na escola e amplia isso para o ensino superior, o que se quer é letrar professores, e tantos outros profissionais, digitalmente. Esse seria o caminho mais curto para alcançar o que pretendiam os debates e acordos saídos das discussões sobre inclusão digital para os países da América Latina e do Caribe. Dito de outro jeito, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o atraso digital como uma das quatro grandes mazelas da atualidade, ao lado da fome, do desemprego e do analfabetismo. Assim, em 2005, iniciam-se as discussões no Plano de Ação Regional sobre a Sociedade da Informação na América Latina e no Caribe que tem o compromisso de criar um centro regional de produção de conteúdos digitais audiovisuais interativos e interoperáveis. Isso acionaria governos para acelerar a inclusão digital e consequentemente traria as benesses daí amarradas. Fala-se, então, num e- governo para tratar daquilo que a ONU chamou de grande mazela atual. Não é preciso dizer, aqui, a corrida que isso causou em termos industriais e de economia mercadológica. Não é essa nossa tarefa aqui. De um jeito ou de outro, como diria Lévy (1999), este é um caminho sem volta, mas que a escola ainda não consegue encontrar. Nesse trajeto, a escola não consegue se impor como espaço de discussão e passa a ser apenas a executora de um plano do qual não se é sujeito. E a ela cabe a tarefa mais difícil de todas: letrar usando ferramentas tecnológicas para mediação do conhecimento. E aí surgem as questões? Como buscar, selecionar e transformar informações em conhecimentos num bem permanente? Como discutir ética no acesso e ao mesmo tempo cuidar das relações humanas? Como desenvolver habilidades de leitura e escrita? Como ampliar a cultura para além do digital? Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 3 -

4 Essas são algumas das indagações da escola e é na tentativa de apontar caminhos que a Universidade e são poucas abre espaço para essa discussão. A disciplina representa, então, esse espaço. Mediação Tecnológica no Ensino de Língua e Literatura Discutir o papel da escola frente à nova tecnologia é juntar a sociedade da informação com a sociedade da educação. Castells e Cardoso (2002), ao discutirem a sociedade da informação e as ações políticas para o empreendimento da sociedade funcionando em rede, perpassam todos os cruzamentos para a inclusão digital e deixam claro que ela só é possível quando seus três pilares, tecnologia, renda e educação, estiverem claramente postos e de maneira igual. Assim, está pressuposto que a inclusão digital passa mesmo pela mediação da escola. No entanto, somente o acesso não garente a inclusão. O papel da escola, goste ela ou não, queira ela ou não, é mediar conhecimento. Nesse sentido, Masseto (2000) aponta pressupostos importantes para que se reconheça essa mediação e se estabeleçam saídas para a prática. Segundo o autor, um dos entraves para o processo da efetivação da tecnologia na escola está na concepção de ensino e de tecnologia que ronda a escola e as universidades também. O uso da tecnologia na própria universidade não ultrapassa o uso desta para exposição de conteúdos e não para reflexão destes. Há pouca valorização da tecnologia. No entanto, para este autor, o advento da telemática trouxe novas possiblidades de pensar sobre acesso e tratamento de informações. O advento da Educação a Distância via internet trouxe acesso, mas trouxe também a demanda da autonomia do conhecimento construído colaborativamente. Inevitavelmente trouxe à tona, novamente, o questionamento do papel do papel do professor e dos agentes de ensino. Ainda dentro da questão da mediação, o autor aponta o aumento da procura por formação pedagógica como demanda de muitos cursos, inclusive em áreas de Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 4 -

5 saúde e tecnológia. A busca dessas áreas pela formação pedagógica acaba por criar necessidades de uso de tecnologias até então não assistidas ainda. Mediação pedagógica é, para Masetto A atitude, o comportamento do professor que se coloca como facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que se apresenta com a disposição de ser uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem [...]. É a forma de se apresentar e tratar um conteúdo ou tema que ajuda o aprendiz a coletar informações, relacioná-las, organizá-las, manipulá-las e debatê-las com seus colegas, com o professor e com outras pessoas (interaprendizagem), até chegar a produzir um conhecimento que seja significativo para ele, conhecimento que se incorpore ao seu mundo intelectual e vivencial, e que o ajude a compreender sua realidade humana e social, e mesmo a interferir nela. (MASETTO, 2000, p Supressão minha) Assim, para a mediação em ensino de língua e literatura compreendemos, então, a necessidade do entendimento da concepção de língua e de literatura como interação, como dialogia e como aproximação das leituras plurissignificativas do mundo, de construção de sentido para além do texto fixo no tempo. Nesse sentido, as novas tecnologias aproximam mundos e sujeitos e permitem criação e recriação de linguagem. A disciplina Introdução à Informática prevê, inclusive que alunos pensem sobre temas como uso das ferramentas para instrumentalização no letramento do aluno ingressante no curso de Letras, mas perminte que este promova interação através de ferramenta on-line sobre temas que consideram o uso das TIC, a Socidade da Informação, a Cibercultura, exclusão digital, ensino mediado pela tecnologia e uso das TICs na escola, entre outros temas. Tecnologia na formação do estudante de letras Que a tecnoloiga deve ser levada à sala de aula como forma de facilitar a relação ensino-aprendizagem, disso ninguém duvida. Acreditamos, no entanto, que o aluno neste nível de ensino deve ser estimulado a pensar não apenas no uso da Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 5 -

6 máquina em si, mas nas consequências que adveem disso. Mais que simples aparato, ela deve permitir a busca de conhecimento e suas conexões. Soares (2000, p.77) defende a ideia de que a educação deve se comprometer com a ampliação de competências para o uso da ciência e da tecnologia, o que levará o sujeito à resolução de problemas em novos contextos. Por isso a existência desta disciplina corresponde a uma demanda educaional, pois à medida que a tecnologia faz com que a sociedade exija cada vez mais de suas diversas áreas, e consequentemente da educação, o profissional do ensino deverá estar capacitado para o uso da mesma em sala de aula. No entanto, outras competências são necessárias no desenvolvimento deste processo de uso da tecnologia. O que se quer é que o futuro professor aprenda a aprender com as situações impostas pela tecnologia tanto com seus sucessos quanto com seus fracassos; que ele lide com temas de interesse dos alunos, mas que possa letrá-los em sentido mais amplo; que atue em projetos cooperativos que ajudem o aluno a perceber a importância dos Objetos Virtuais de Aprendizagem; que o futuro professor reflita sobre sua prática e reelabore as formas de mediação. Dentre as possibilidades do uso das Novas Tecnologias para o ensino, estão o uso de objetos virtuais de aprendizagem (OVA) a serem aplicados em atividades de literatura, leitura, escrita, gramática, oralidade, letramento, uso de redes sociais. Na disciplina, os alunos escolhem, planejam e executam atividades envolvendo o uso do computador. Eles lançam mão OVA tais como s, chat, jogos interativos, ferramentas de busca entre muitos outros. A disciplina se configura da seguinte maneira: Carga-horária: 60 horas Ementa: Tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo ensinoaprendizagem (presencial ou distância). Implicações do uso das TIC na Educação. As TIC como fonte de dados para a pesquisa, como recurso didático e também como meio de construção do conhecimento. Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 6 -

7 Objetivos da disciplina: Desenvolver competências para o uso do computador como ferramenta de trabalho acadêmico e para fins de ensino; conhecer componentes eletrônicos do computador (hardware) e seus programas (software); apropriar-se das linguagens da tecnologia; entender como as Novas Tecnologias influenciam a escola e a sociedade; utilizar a internet como fonte de pesquisa em sua vida acadêmica e profissional. A disciplina tem uma curta história na graduação em Letra na UFRPE, mas vem sendo reelaborada conforme cada contexto. A experiência vem mostrando que os alunos têm chegado ao ensino superior com maior grau de letramento digital, o que permite maior discussão sobre o uso da tecnologia como ferramenta de estudo, mas também para o uso no ensino. Nesse sentido, os alunos usam uma ferramenta on-line para desenvolvimento das pesquisas. O grupo virtul tem tido grande aceitação em relação a outros ambientes como, por exemplo, o blog. A turma, então, é dividida em grupos de trabalho e cada grupo deve escolher uma área de atuação: Literatura, Língua Materna ou Língua Estrangeira. Depois disso, devem escolher onde atuarão: oralidade, leitura, escrita, sistematização linguística etc. Daí partem para planejar objetos de aprendizagem usando o computador, submetem o projeto à apreciação e intervenção do grupo nesse momento fazem uso do office para exposição do projeto. A próxima etapa compreende a aplicação da atividade em uma escola e a avaliação da aprendizagem mediada pela tecnologia. Os alunos voltam para apresentar o relatório oral e escrito da aplicação do projeto. A disciplina conta com uma monitoria para auxiliar alunos que desejam criar objetos virtuais, programando eles mesmos no computador jogos simples para aplicação em sala de aula. É uma disciplina que estabelece relação direta com o curso de Ciência da Computação e com o curso de Pedagogia pela necessidade de pensar os Objetos de Aprendizagem na sua complexidade. Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 7 -

8 A fim de ter uma ideia da importância da disciplina para os alunos do curso de Letras, aplicamos um questionário do qual também participaram alunos do curso de Pedagogia por manter a mesma disciplina em sua grade curricular. Verificamos 140 estudantes que responderam a um questionário, contendo 6 perguntas sobre como a disciplina prepara o aluno para o mundo virtual, sobre a importância da disciplina para a formação dos professores, sobre como a disciplina e a Universidade podem contribuir para ampliar as competências de uso da informática nos alunos. Abaixo encontram-se sistematizadas algumas delas nos gráficos. Gráfico 1: Visão dos alunos sobre a disciplina 1. Você acha importante que o curso conte com a disciplina de Introdução à Informática? Sim Não Letras Pedagogia Fonte: Andre Santos Introdução à Informática: novos contextos para o ensino de Língua Gráfico 2: Introdução à Informática e o preparo do discente 2. A disciplina Introdução à Informática prepara o discente para o mundo tecnológico? Sim Não Outros Não respondeu 1 Letras Fonte: Andre Santos Introdução à Informática: novos contextos para o ensino de Língua Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 8 -

9 Quando os alunos foram pesquisados, em questão aberta, sobre a importância da disciplina para a formação de professores, a maioria dos informantes disse que nos dias atuais, em que a informática está inserida em toda a sociedade, torna-se papel imprescindível do profissional da área da educação dispor de conhecimentos de informática para aplicação em aula, modificando/ melhorando assim sua metodologia. Os alunos também responderam sobre como a disciplina e a Universidade podem contribuir para ampliar as competências, de uso da informática. Sobre isso disseram que a disciplina deveria contar com uma carga horária maior, pois alegam que um período é insuficiente para tratar das temáticas. Considerações Finais O ensino de língua e de literatura está cada vez mais envolvido com as mudanças tecnológicas e pode ser mediado pelo universo de informações e facilidades. Fazer uso das Tecnologias da Informação no ensino é de fundamental importância para que a partir dela se possa chegar ao consenso de que tudo que é novo exige reflexões. As TIC s e seu uso dentro da escola, na relação ensino-aprendizagem, estão sendo cada vez mais solicitadas, por profissionais que as veem como instrumentos mediadores. Referências Bibliográficas CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em Rede: do conhecimento à acção política. Lisboa: LÉVY. Pierre. Cybercultura. São Paulo: Editora, MORAN, J.M.; MASETTO, T.M.; BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. 12ª ed. Campinas: Papirus, Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação - 9 -

10 SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc: Campinas, vol. 23, n. 81, p , dez Aliete ROSA, Profª Ms. e Doutoranda em Linguística Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Garanhuns UFRPE-UAG alieterosa@yahoo.com.br 2 Este trabalho é uma versão modificada e ampliada de pôster apresentado na III Feira de Profissões da UFRPE, Garanhuns, 6-7 de outubro de Trabalho apresentado pelo bolsista do PIBID/CAPES, Andre Cordeiro dos Santos, aluno do curso de Letras da UFRPE. 3 Neste trabalho falamos da tecnologia, mas mais precisamente do uso dos recursos digitais como computador e seus periféricos e da internet. 4 Para maior aprofundamento, verificar o site do Governo Federal: Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação

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