CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS
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- Sônia Schmidt Desconhecida
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1 EMATER PLANTAS MEDICINAIS João Carlos Mohn Nogueira CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Conceitos Identificação Botânica Tecnologia de Cultivo Tecnologia de Colheita Tecnologia de Secagem Armazenamento
2 O homem conhece os benefícios medicinais das plantas há séculos. Registros da medicina romana, egípcia, persa e hebraica mostram que ervas eram utilizadas de forma extensiva para curar praticamente todas as doenças conhecidas pelo homem.
3 CONCEITOS Plantas Medicinais Plantas Bioativas Marcadores Princípios Ativos
4 PLANTAS MEDICINAIS Considera-se Plantas Medicinais aquela que administrada ao homem ou animal, por qualquer via e sob qualquer forma, exerce alguma espécie de ação farmacológica 31 º Assembléia da OMS/ONU
5 PLANTAS BIOATIVAS Plantas Bioativas são espécies vegetais cujo princípios ativos possuem propriedades medicinais, aromáticas, corantes, condimentares, edulcorantes, nutracêuticas, biocidas e repelentes.
6 PLANTA TÓXICA X PLANTA MEDICINAL
7 NOZ DA ÍNDIA
8 CHAPÉU DE NAPOLEÃO (Thevetia peruviana Apocynaceae)
9 PRINCÍPIOS ATIVOS São compostos químicos sintetizados pelos vegetais que provocam reações (tóxica ou medicinal) nos organismos animais.
10 MARCADORES Marcadores são substâncias que se encontram em maior teor e que caracteriza o vegetal, podendo ser o próprio princípio ativo referência para o vegetal.
11 CICLO BIOSSINTÉTICO DOS METABÓLITOS SECUNDÁRIOS. FONTE SANTOS, 2002.
12 CLASSIFICAÇÃO Alcalóides Óleos Essenciais Heterosídeos Mucilagens Taninos Glicídeos
13 FATORES QUE INTERFEREM NO TEOR DOS PRINCÍPIOS ATIVOS Fatores Internos Fatores Externos Fatores Técnicos
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15 FATORES INTERNOS São os fatores de ordem genética, pois a produção dos constituintes químicos é ditada pela constituição genética do mesmo, porém as percentagens podem variar de planta para planta da mesma espécie quando há variabilidade genética Os fatores genéticos são responsáveis por regular e manter características próprias da planta, como síntese de metabólitos.
16 QUIMIOTIPOS:
17 FATORES EXTERNOS Temperatura Luminosidade Fotoperíodo Umidade Altitude
18 TEMPERATURA Espécie adaptação ao seu habitat; A faixa em que ocorrem as variações anuais, mensais e diárias na temperatura é um dos fatores que exerce maior influência em seu desenvolvimento, afetando, portanto, a produção de metabólitos secundários. Sobrevivência - crescimento e desenvolvimento. Espécies pouco adaptadas - biomassa - metabolismo primário (respiração e fotossíntese).
19 TEMPERATURA As baixas temperaturas têm influências significantes nos níveis de metabólitos secundários. Artemisia annua: após estresse metabólico causado por geada, verificou-se um aumento de cerca de 60% nos níveis de artemisinina. Martins (1996) - avaliando horários de coleta para a extração de óleo essencial em Ocimum selloi, verificou que no período da manhã - maiores concentrações.
20 LUMINOSIDADE A luz - influencia a fotossíntese e em outros fenômenos fisiológicos como crescimento e desenvolvimento. As plantas medicinais são influenciadas pela qualidade da luz, intensidade e fotoperíodo. O fotoperíodo exerce influência na determinação do ponto de colheita, produção de sementes, escolha da época de plantio, entre outros.
21 LUMINOSIDADE Carqueja [Bacharis trimera (Less.) D. C.] e Camomila (Matricaria chamomilla) em condições de maior intensidade luminosa aumento no teor de óleo essenciais. (Silva, 2001). Bicalho (2002), excesso de luz estimula a formação dos flavonóides e outros compostos filtradores de luz ultra-violeta (UV). Tanchagem e o Guaco (Mikania glomerata) cultivada a sombra produz maior p.a. ao contrário da capuchinha reduz p.a. a medida que aumenta o sombreamento (Sartorio et al. 2000; Casali, 2002).
22 ÁGUA A água é um fator decisivo no crescimento e desenvolvimento do vegetal, exercendo o papel de transportador de substâncias solúveis e mediando todos os processos bioquímicos. As respostas do metabolismo de óleo essencial nas espécies Cymbopogon pendulus e Cymbopogon nardus variam em função do nível e duração do estresse hídrico. Manjerona (Majorana hortensis), hortelã (Menta piperita) e capim-limão (Cymbopogon citratus) em plantas desenvolvidas em solos secos (Clark e Menary, 1980; LOPES et al., 2001)
23 Solanáceas - maior teor de alcalóides quando submetidas ao stress hídrico (Corrêa Júnior et al., 1994 ); Algumas Hortelãs: Período Seco - óleo essencial composto principalmente de 60-70% de timol e carvacrol, Época Chuvosa - rico em linalol (Gershenzon, 1984 citado por LOPES, 1997).
24 LATITUDE Corrêa Júnior et al. (1994) - Hyoscianus sp. - demonstraram que plantas cultivadas em latitudes S eram mais ricas em alcalóides que as cultivadas em latitude N. Menta piperita, sensíveis ao fotoperíodo, ou seja são plantas longodiurnas. A maturação e a qualidade do óleo, poderiam representar um problema em áreas de menor latitudes, resultando óleos essenciais com conteúdos elevados de mentofurano, componente indesejável no óleo (Sacco, 1987 citados por RECH, 2000).
25 FATORES TÉCNICOS Época de plantio Adubação Tratos culturais Controle de pragas e doenças Espaçamento Época de colheita Secagem Armazenamento
26 AMBIENTE E MANEJO X PRINCÍPIO ATIVO AMBIENTE PLANTA MEDICINAL CULTIVADA PRINCÍPIO ATIVO MANEJO PLANTIO TRATOS CULTURAIS COLHEITA BENEFICIAMENTO MEDICAMENTO
27 Populações Selvagens (estudos ecológicos: condições naturais de onde a planta ocorre, principalmente solo, clima e ambiente) (estudos biológicos: época de floração, crescimento, ciclo, modo de reprodução, biologia floral) Etapas para o desenvolvimento de tecnologia de produção de uma matéria prima vegetal Criação de banco de germoplasma (descrição da variabilidade: características de importância agrícola e química, como resistência a doenças, arquitertura, vigor, índice de colheita, teor e composição de princípios ativos) Seleção de plantas elite (definição dos objetivos do melhoramento: características agrícolas e químicas) Experimentos de campo (definição de técnicas de cultivo preliminares) Cultivo em escala piloto Melhoramento genético Estudo da herdabilidade Definição do método Produção de material para propagação (sementes e/o vegetativo) Experimentos de campo (otimização das técnicas de cultivo) Anterior Cultivo em escala comercial
28 IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA Importância Nome Comum Nome Botânico
29 ERVA CIDREIRA
30 ARNICA
31 PLANEJAMENTO Horto Doméstico Horto Comunitário Horto Comercial
32 HORTO DOMÉSTICO Levantar quais as doenças mais comuns na família, para determinar quais as plantas a serem cultivadas levando em conta a disponibilidade de área. Hipotensoras, antigripal, vermífugas, digestivas e analgésicas
33 HORTO COMUNITÁRIO Fazer um levantamento das principais doenças presentes na comunidade, com base nesse levantamento (Médico, farmacêutico, enfermeiro, agentes de saúde com conhecimento de fitoterapia). Pelo menos três plantas para cada patologia. Fazer um levantamento da disponibilidade de mudas dentro da própria comunidade e região vizinha. Escolher a área de plantio com base nas recomendações tecnicas. Fazer um levantamento dos custos para implantação do horto (insumos, ferramentas, material para secagem, embalagens, local para manipulação e armazenagem dos produtos, etc.)
34 CULTIVO COMERCIAL Quem compra? O que compra? Quanto paga? Quantidade que quer comprar? Periodicidade de entrega?
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36 TECNOLOGIA DE CULTIVO Propagação Área de Cultivo Cultivo Tratos Culturais Colheita Secagem Armazenagem
37 PLANTA MEDICINAL COLETA CULTIVO LAVAGEM SECAGEM TRITURAÇÃO ARMAZENAGEM MANIPULAÇÃO FITOTERÁPICO
38 PROPAGAÇÃO Escolha das Plantas Matrizes Método de Propagação Sexuada Sementes Assexuada Estaquia Alporquia Mergulhia Rebentos Divisão de Touceiras
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40 FLOR DA BARDANA
41 QUEBRA DE DORMÊNCIA Choque Térmico Refrigeração Escarificação Ácido Giberelico (AG) Ácido indolacético (AIA) Ácido Indolbutilico (AIB)
42 MERGULHIA
43 MERGULHIA
44 Alporquia MERGULHIA E ALPORQUIA Mergulhia
45 ESTAQUIA
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48 PEDAÇOS DE RIZOMA (HORTELÃ)
49 PEDAÇOS DE RIZOMA (HORTELÃ)
50 PEDAÇOS DE RIZOMA (GENGIBRE)
51 SUBSTRATO 1 (1:1:1) Solo (Terra de subsolo) Esterco bovino curtido Casca de arroz queimada 500g de /20 kg de substrato. Obs.: No caso de solo arenoso usar 2 partes de terra e 1 parte de esterco curtido
52 SUBSTRATO 2 (2:1:1) Terra arenosa Terra argilosa Esterco curtido
53 SUBSTRATO 3 (2:1) Terra arenosa Terra argilosa 2 a 4 kg de 6:15:6/m 3 de substrato
54 SUBSTRATO 4 (2,5:1) Terra arenosa Composto orgânico
55 SUBSTRATO 5 (2:1 até 4:1) Composto orgânico ou húmus de minhoca Casca queimada de arroz (VIEIRA et al, 2000, pag. 8; KAGEYAMA & GONÇALVES, 1997, pag. 81)
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58 ÁREA DE PLANTIO - Incidência de pelo menos 5 horas de sol - Protegido contra ventos fortes e fácil acesso - Distantes de estradas - Evitar proximidades de fábricas e industrias - Histórico da área - Distantes de hortas e lavouras comerciais - Solo de média a alta fertilidade - Água de boa qualidade - Utilizar técnicas conservacionistas
59 HORTO MEDICINAL - CENTRAR
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62 ÁREA DE PLANTIO
63 ÁREA DE PLANTIO
64 ÁREA DE PLANTIO
65 ÁREA DE PLANTIO
66 ÁREA DE PLANTIO
67 CULTIVO PREPARO DO SOLO CORREÇÃO DO SOLO ÉPOCA DE PLANTIO ESPAÇAMENTO
68 ADUBAÇÃO ADUBAÇÃO DE PLANTIO A adubação de plantio deve ser efetuada de acordo com o resultado da análise do solo, dando preferência a adubos orgânicos (estercos, húmus de minhoca, compostos orgânicos, etc.). Correa et. al. (1991) recomenda colocar em solos de baixa fertilidade 5 kg/m2 de esterco bovino curtido e em solos de média a alta fertilidade colocar 3 kg/m2 do mesmo adubo. ADUBAÇÃO EM COBERTURA ORIGEM DO ESTERCO
69 CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS Seleção da área de cultivo. Manejo do solo. Rotação de cultura. Época de plantio correta. Usar sementes e mudas sadias. Consorciação - Alelopatia. Espaçamento correto. Inseticidas e fungicidas naturais
70 ALGUMAS PLANTAS E SUAS AÇÕES CONTRA PRAGAS E DOENÇAS. Anis (Pimpinela anisum) - Repelente de traças Cebola cencém (Allium spp.) - Ação raticida Coentro (Coriandrum sativum L.) - Controla ácaros e pulgões Eucalipto (Eucalyptus citriodora) - Controla insetos de grãos armazenados Gerânio - Repelente de insetos em hortas
71 ALGUMAS PLANTAS E SUAS AÇÕES CONTRA PRAGAS E DOENÇAS Pimenta do Reino (Piper nigrum L.) - Possui alcalóides que controlam bactérias e fungos. Café (Coffea arábica) - Possui o Ácido Caféico que controla bactérias, fungos e vírus. Alho/Cebola (Allium sativum L./Allium cepa L.) - Possuem compostos Sulfóxidos que controlam bactérias e fungos. Alecrim (Rosmarinus officinalis L.) - Repele borboleta da couve e mosca da cenoura.
72 ALGUMAS PLANTAS E SUAS AÇÕES CONTRA PRAGAS E DOENÇAS Hortelã (Mentha spp.) - Repelente de formigas, ratos, mosca branca e borboleta da couve. Pode ser plantado nas bordaduras das culturas. Purungo ou Cabaça (Lagenaria vulgaris) - Plantado em bordadura (Em forma de cercas-vivas) ou com seus frutos cortados e espalhados na lavoura, é atrativo para o besourinho ou vaquinha verde-amarela (Diabrotica speciosa). Taiuiá (Cayaponia tayuya) - Atrativa para as vaquinhas.
73 ALGUMAS PLANTAS E SUAS AÇÕES CONTRA PRAGAS E DOENÇAS Calêndula - É atrativa de insetos polinizadores e repelente de mosca branca. Alfavaca (Ocimum gratissimum L.) - É repelente de moscas e mosquitos, mas não deve ser plantada perto da arruda Sálvia (Salvia spp.) - Repele a mariposa da couve.
74 PRODUTOS NATURAIS Calda de Fumo Infusão de Losna Macerado de Pimenta Malagueta Macerado de Urtiga Macerado de Alho Água de Sabão Chá de Camomila Inseticida Caseiro Cravo de Defunto Macerado de Samambaia Água de Cinza e Cal Chá de Cebolinha Óleo de Nim 1 kg de sementes secas de Nim com 2 litros d'água. 200 ml de detergente completar o volume de 20 litros d água Extrato da folha de Nim 500 gramas de folha em pó em dois litros de água durante 10 a 12 horas; adicionar 200 ml de um detergente neutro, o volume de 20 litros de água e aplicar
75 TECNOLOGIA DE COLHEITA Épocas de Colheita Limpeza do Material Colhido Cuidados na Colheita
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77 ÉPOCAS DE COLHEITA FOLHAS: Antes da planta florescer. FLORES: Logo após a abertura das mesmas. FRUTOS/SEMENTES: Quando atingirem o ponto de maturação fisiológico. RAIZ/RIZOMA: No outono e de plantas adultas (Época seca do ano). CASCA: Na primavera ou outono, com tempo úmido e de plantas floridas.
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79 Maneira correta de colher casca do tronco de uma árvore Ate 1,0 m 0,50 a 0,8 m
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81 Maneiras incorretas de coletas de casca de Barbatimão
82 CUIDADOS NA COLHEITA Não iniciar a colheita com tempo chuvoso e após período prolongado de chuvas, esperar pelo menos 1 a 2 dias de estiagem para iniciar a colheita. As plantas medicinais devem ser colhidas no período da manhã, entre 9 e 12 horas, após a seca do orvalho. Plantas com mau aspecto, não devem ser colhidas, pois prejudicam as características organolépticas, O pessoal encarregado da colheita deve ser bem treinado e cuidadoso, para não danificar as partes colhidas. Observar as condições sanitárias das plantas. Não colher plantas atacadas por pragas e doenças, pois há alteração na qualidade e teor dos componentes químicos da planta. Observar as condições de conservação e limpeza das ferramentas, utensílios e embalagens utilizados na colheita e transporte, pois ferramentas sujas e enferrujadas podem contaminar o material colhido e este vai ser utilizado como medicamento e como matéria-prima de medicamentos. As plantas colhidas devem ser transportadas para o local de limpeza e secagem imediatamente após a colheita.
83 LIMPEZA As plantas após a colheita devem ser lavadas em água corrente antes de serem levadas para a secagem Deve se feita uma seleção, retirando plantas ou partes de plantas com manchas, doentes, deformadas, rompidas, fora do padrão, atacadas por insetos e sem as características organolépticas desejadas. Flores não devem ser lavadas, pois são bastante tenras e mofam ou fermentam devido ao excesso de umidade.
84 SELEÇÃO
85 PREPARAÇÃO PARA SECAGEM
86 PROJETO DE PLANTAS MEDICINAIS DE ITAIPU
87 TECNOLOGIA DE SECAGEM Local Temperaturas de Secagem Cuidados na Secagem
88 TEOR DE UMIDADE PRESENTE EM CADA ÓRGÃO DA PLANTA FRESCA E SECA, PERMITIDO NA DROGA. PARTE VEGETAL PLANTA FRESCA -% PERM. NA DROGA - % Casca 50 a 55 8 a 14 Erva 50 a a 15 Folha 60 a 90 8 a 14 Flor 60 a 95 8 a 15 Fruto 15 a 95 8 a 15 Raiz 50 a 85 8 a 14 Rizoma 50 a a 16 Semente 10 a a 13
89 Percentagem de água nos vegetais necessária para ação de Agentes Deletéricos AGENTES DELETÉRICOS TEOR DE UMIDADE Bactérias 40 a 45% Fungos 15 a 20% Enzimas 20 a 25%
90 UNIDADE DE SEGAGEM
91 O secador é fabricado pela Maqpol e custa cerca de R$ 20 mil. 3 a 5 ha de plantio
92 SECADOR PARA GRANDES PRODUÇÕES
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95 ARMAZENAGEM Local Embalagens Período de armazenamento Cuidados na Armazenagem
96 LOCAL DE ARMAZENAGEM
97 EXEMPLO DE ETIQUETA PARA EMBALAGEM DE PLANTA MEDICINAL EMATER-GO Horto Medicinal CENTRAR NOME COMUM: Carqueja LOTE: 01/2009 NOME CIENTÍFICO: Baccharis trimera Less. PARTE DA PLANTA: Folha ( pedaços) PRODUTOR: João Carlos Mohn Nogueira PROP.: Centrar MUNICÍPIO: Goiânia - GO DATA: COLHEITA: 23/05/09 FINAL SECAGEM: 29/05/09 VALIDADE: 29/05/2011
98 EMBALAGEM
99 EMBALAGEM
100 LAUDO AGRONÔMICO
101 COMERCIALIZAÇÃO Oligopólio Legislação Compradores Atacadistas Laboratórios Atravessadores
102 FLUXO DE COMERCIALIZAÇÃO ENTRE O MERCADO REGIONAL E SÃO PAULO/PARANÁ. GOIÂNIA FARMÁCIAS ATACADISTAS SÃO PAULO PARANÁ PRODUTORE S EXTRATIVIST AS Sem laudo Com laudo
103 PRODUÇÃO REGIONAL ATACADISTA COMERCIALIZAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO VAREJO Produtores Rurais Atacadistas de Goiânia Farmácias de Manipulação Consumidor final Extratores Atacadistas e Distribuidores de São Paulo e Paraná Bancas/ Ambulante (Raízeiros) Exterior ou Outros Estados FLUXO DE MAIOR COMERCIALIZAÇÃO FLUXO DE MAIOR COMERCIALIZAÇÃO
104 IMPORTÂNCIA DO CULTIVO DE ERVAS MEDICINAIS Qualidade do Material Colhido Preservação de Essências Nativas Planejamento de Colheita Espécie Botânica Desejada Diminuição do Extrativismo
105 CEFITO Comissão Estadual de Fitoterapia de Goiás Criada pela Lei nº de 16/04/2003.
106 OBRIGADO
107 CONTATO SUPERVISÃO DO CAMPO EXPERIMENTAL DO CENTRAR EMATER (062)
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