CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

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1 CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1

2 SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região... 6 g) Breve Histórico da IES... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 8 a) Nome do Curso... 8 b) Nome da Mantida... 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 8 d) Atos legais... 8 e) Número de vagas... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso... 8 h) Carga Horária Total do Curso... 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso... 9 k) Perfil do coordenador do curso... 9 l) Composição do NDE... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 9 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica CONTEXTO EDUCACIONAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social Política de Ensino Política de Extensão e Pesquisa Política de Gestão Acadêmica OBJETIVOS DO CURSO Objetivos gerais Objetivos específicos PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ESTRUTURA CURRICULAR Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular CONTEÚDOS CURRICULARES Atualização Adequação das Cargas Horárias Adequação das Bibliografias Matriz Curricular Conteúdos Curriculares e Bibliografia METODOLOGIA

3 1.7.1 Princípios Metodológicos Material Pedagógico Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos Práticas Pedagógicas Inovadoras ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APOIO AO DISCENTE AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO DIMENSÃO 2 Corpo Docente ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE DIMENSÃO 3 Infraestrutura GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI

4 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA BIOTÉRICOS LABORATÓRIOS DE ENSINO LABORATÓRIOS DE HABILIDADES PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Titulação do Corpo Docente Núcleo Docente Estruturante Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Tempo de Integralização Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Informação Acadêmicas Políticas de Educação Ambiental Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de 69 4

5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ / , com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida. 5

6 f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos ,7% anos ,3% anos ,9% anos ,6% anos ,6% anos % 6

7 > 50 anos ,8% POPULAÇÃO TOTAL % Fonte: IBGE (2012). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Creche Pré escola Fundamental Médio Total Pública Privada TOTAL Percentual em relação à Estimativa da População 1,1 3,2 12,8 5,2 22,3 Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica Professor Everardo Passos ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia habilitação Industrial Mecânica, a partir de Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. 7

8 Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de b) Nome da Mantida ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Paulo. Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de, autorizado pela Portaria MEC nº 286, de 21 de dezembro de 2012, publicado do DOU de 27 de dezembro de 2012, referente a 1ª renovação de reconhecimento. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos possui a autorização de funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso Não se aplica Conceito de Curso 3 (2010) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de terá a duração de horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 10 trimestres e máximo de 15 trimestres. 8

9 j) Identificação do Coordenador do Curso Prof. Dra. Adriana Cristina Ferraris dos Santos. k) Perfil do coordenador do curso Graduada em Tecnologia e Processamento de Dados Fundação Educacional do Município de Assis FEMA/IMESA -1992; Especialista em de Informação Universidade Federal de São Carlos 2006; Mestre em Ciência Cognitiva com ênfase em Redes Neurais Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP 2003; Especialista em pedagogia para ensino técnico e superior Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) e SENAI 2004; Doutora em Computação Aplicada Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de é composto pelos seguintes docentes: Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos; Professor Mestre Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiro Carraro; Professora Especialista Nádia dos Santos. m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 12 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de

10 A criação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na informática, especificamente em análise e desenvolvimento de sistemas, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na Análise e Desenvolvimento de, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; 10

11 valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de informática e comunicação é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do profissional em análise e desenvolvimento de sistemas deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente; o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; a educação formal do tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; a área de análise e desenvolvimento de sistemas é uma das que mais cresce dentro da informática e também uma das que mais oferece oportunidades aos profissionais; os ganhos de produtividade em nossa economia se devem em grande parte as atividades análise e projeto de sistemas, desenvolvimento de sistemas e programação de computadores; as instituições se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes utilizando para isso o que a tecnologia pode oferecer de mais moderno; 11

12 a Internet acelerou a globalização aproximando pessoas, permitindo acesso a informações em qualquer lugar e a qualquer momento; o empreendedorismo é um fator crítico para o desenvolvimento econômico, pois não está apenas associado à criação de novos negócios, mas também à forma de sistematizar seus processos internos para a geração das inovações empresariais; a partir de um cenário com um intenso dinamismo empresarial e crescimento econômico, a informática apresenta-se como um combustível para o crescimento econômico organizado e sustentável, criando prosperidade à região e à nação; Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 12

13 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e 13

14 discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática e comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a moderna atuação em análise e desenvolvimento de sistemas: apoiar a assessoria técnica e tecnológica das empresas; capacitar o profissional a atuar com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas; estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; formar o profissional apto a analisar, projetar, documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação; formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; prover o profissional com ferramentas imprescindíveis à sua adequada atuação, tais como: raciocínio lógico; linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos; bem como preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais; promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. 14

15 O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de propiciará a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das modernas técnicas de informática; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais Objetivos específicos Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: analisar e projetar sistemas computacionais de informação; comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto escrita; conduzir processos de análise e seleção de ferramentas utilizadas em projetos de desenvolvimento de sistemas atividade; conhecer gerenciadores de banco de dados de maior aceitação no mercado; conhecer metodologias de desenvolvimento de sistemas mais utilizadas no setor de informática; documentar, especificar e testar sistemas computacionais de informação; dominar linguagens de desenvolvimento de sistemas mais utilizadas no setor de informática; dominar técnicas de levantamento de necessidades, projeto e desenvolvimento de sistemas de informação, e produtos de apoio para os diversos segmentos da economia; empreender soluções na área de tecnologia da informação no desenvolvimento de aplicações em sistemas computacionais de informação; implantar e manter sistemas computacionais de informação; trabalhar com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas; e utilizar as mais populares ferramentas voltadas para a modelagem dados e de sistemas informatizados. 15

16 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS será o profissional que analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Esse profissional trabalhará também com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Detentor de raciocínio lógico empregará linguagens de programação e metodologias de construção de projetos, sempre preocupado com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos sobre análise e desenvolvimento de sistemas nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Análise e Desenvolvimento de, tais como: teoria geral dos sistemas análise e projeto de sistemas auditoria e qualidade de sistemas análise de novas tecnologias segurança de sistemas São Competências Comportamentais do Egresso do Curso: relacionar-se: ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; valorizar a busca do conhecimento: compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; ter iniciativa e postura pró-ativa: ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; ser flexível: adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. 16

17 ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação; ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet 17

18 nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de encontra-se organizado em 10 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: Certificação de Analista de Suporte em Informática concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV - com disciplinas fundamentais e básicas para a atuação em gestão. Certificação de Auxiliar em Análise e Desenvolvimento de concedida após a conclusão dos Módulos V, VI, VII e VIII. O diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de será concedido após a conclusão de todos os módulos. A estrutura curricular totaliza horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5 dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, quatro semestres letivos e no máximo em até seis semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 240 (duzentos e quarenta) créditos. Cada disciplina possui 5 créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. 18

19 Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 19

20 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teóricopráticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. 20

21 As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno Matriz Curricular Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Matemática Básica 5 50 Estatística 5 50 Relações Interpessoais 5 50 Engenharia de Software 5 50 Comunicação Verbal 5 50 Fundamentos de Hardware 5 50 Algoritmo e Lógica de Programação I 5 50 Algoritmo e Lógica de Programação II 5 50 Ética Profissional e Responsabilidade Social 5 50 Direito Digital 5 50 Negociação 5 50 Empreendedoris mo 5 50 Fundamentos de Gestão Organizacional Prática Interdisciplinar I Gestão de Projetos Prática Interdisciplinar II Operacionais Prática Interdisciplinar III Estrutura de Dados Prática Interdisciplinar VI TOTAL

22 Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Programação Orientada a Objeto I Teoria Geral dos I Programação Orientada a Objeto II Teoria Geral dos II Programação Web I Paralelos e Distribuídos Programação Web II Serviço de Internet / Intranet Redes de Computadores I 5 50 Redes de Computadores II 5 50 Análise e Projeto de I 5 50 Análise e Projeto de II 5 50 Introdução à Banco de Dados 5 50 Programação de Banco de Dados 5 50 Modelagem de Dados I 5 50 Modelagem de Dados II 5 50 Prática Interdisciplinar V 4 40 Prática Interdisciplinar VI 4 40 Prática Interdisciplinar VII 4 40 Prática Interdisciplinar VIII 4 40 TOTAL Módulo IX Módulo X Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Marketing e Comércio Eletrônico I Mercado e Novas Tecnologias Marketing e Comércio Eletrônico II Auditoria e Qualidade em Segurança de Redes 5 50 Projeto Integrador I 5 50 Segurança de Projeto Integrador II Prática Interdisciplinar IX 4 40 Prática Interdisciplinar X 4 40 TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES TOTAL (h/aula) CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) Conteúdos Teóricos Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso:

23 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, p. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, p. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática) WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, COMUNICAÇÃO VERBAL Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007 BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática,

24 MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, p. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino médio volume único. São Paulo: Ática, CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora Saraiva, MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, p. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

25 ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO II ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books,

26 ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, FUNDAMENTOS DE HARDWARE Histórico - Primeiras Máquinas; Identificando detalhes de uma placa-mãe. Cuidados com os componentes da placa; Placas de expansão: àudio, Vídeo, Rede, Modem. Componentes e Periféricos (on-board, off-board, flat-cables etc...). Dicas de Manutenção. Sistema binário e ciclo de clock - Frequência; Processadores: Linhas Intel e AMD, Válvulas, Transístores, capacitores, voltagem. Overclock, multiplicadores de clock, coolers e aquecimento do sistema. Técnicas de refrigeração da CPU. Slots, Soquetes, Alavanca ZIF, pinagem e conectores da placa-mãe. Chipsets: Ponte Norte, Ponte Sul, Super I/O e outros; Barramentos de expansão. Interfaces de comunicação; O hardware de Redes de Computadores. MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, CAPRON, Harriet L; JOHNSON, J A. Introdução a informática. Tradução de Jose Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, FERREIRA, Silvio. Hardware montagem, configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books, TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson, MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, DIREITO DIGITAL Direitos fundamentais e informática; Caracterização das leis de software; Proteção jurídica do software. Caracterização e análise da política nacional de informática; Conceituação do tratamento e sigilo de dados. Conceituação de propriedade intelectual; Conceituação das noções de Direitos Autorais. Conceituação da responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Contratos eletrônicos. Tratados e convenções internacionais sobre comércio eletrônico e regulação do ciberespaço. 26

27 ALMEIDA FILHO, José Carlos de A.; CASTRO, Aldemario A. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, CARVALHO, Gilda Maria Rocha de; TAVARES, Marcia da Silva. Informação e conhecimento: uma abordagem organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, ORRICO JUNIOR, Hugo. Pirataria de software. São Paulo: MM Livros Editora e Distribuidora, MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Edusp, FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: guia pratico para elaboração e implementação. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática, organizações e sociedade no Brasil.bSão Paulo: Cortez, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, Site de interesse: GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, MENDES, Joao Ricardo Barroca. Gerenciamento de projetos: na visão de um gerente de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: BRASPORT, KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, ALENCAR, A.J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:

28 PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO III RELAÇÕES INTERPESSOAIS Fundamentos sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos envolvidos na formação e manutenção de relações interpessoais. As relações étnico-raciais e Indígenas. Estrutura e dinâmica da personalidade. Função da linguagem no relacionamento interpessoal. CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas: Alínea, SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, VERGARA, Sylvia Constant; DAVEL, Eduardo (Org.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alínea, ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,

29 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação Teoria e prática. 1ed. São Paulo: Novatec, FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, SOUZA, Marco Antonio F.; GOMES, Marcelo M.; SOARES, Marcio V.; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, GUIMARAES, A M; LAGES, N A de C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estrutura de dados. Tradução de Cheng Mei Lee. Rio de Janeiro: LTC, NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, NEGOCIAÇÃO Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record,

30 ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, SISTEMAS OPERACIONAIS Conceitos: Processos e threads, Programação concorrente, Escalonamento de processador; Organização e gerenciamento da memória virtual; Armazenamento secundário, arquivos e bancos de dados; Desempenho, processadores e gerenciamento de multiprocessador; Computação em rede e distribuída; Estudos de casos de sistemas operacionais Linux e Windows XP. TANENBAUM, Andrew S. operacionais modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DEITEL, Harvey M; CHOFFNES, David R; DEITEL, Paul J. operacionais. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003 : a bíblia. São Paulo: Pearson Makron Books, MORIMOTO, Carlos Eduardo. Kurumin 7: guia prático. Porto Alegre: Sul editores, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, FLYNN, Ida M; McHOES, Ann McIver. Introdução aos sistemas operacionais. Tradução de Marcelo Alves Mendes. São Paulo: Thomson Learning, SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. Tradução de Elisabete do Rego Lins. 6. ed. São Paulo: LTC, VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com linux. 2. ed. São Paulo: Visual Books, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,

31 GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO IV ENGENHARIA DE SOFTWARE Conceituação e princípios fundamentais da Engenharia de Software. Métodos e técnicas de desenvolvimento de software. Conhecimentos básicos sobre o ciclo de vida de software e seus estágios: requisitos, projeto, implementação, gerenciamento, qualidade. Técnicas de gerenciamento de software. Engenharia de requisitos. Métodos de análise e de projeto de software. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S.; WOOKHULL, Albert S. operacionais projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman Companhia, s/d. DENNIS, Alan; WIXOM, Bárbara H. Análise e projeto de sistemas. São Paulo: LTC, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, ALGORITMO E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO II Conceitos: algoritmos e programas, estruturação de algoritmos, pseudocódigo; Recursividade: funções recorrentes, recursividade e pilhas, algoritmos recursivos e iterativos; Vetores e matrizes; Registros: vetores com registros e registros com vetores; Arquivos seqüenciais, texto e indexados; 31

32 Ponteiros; Listas, filas e pilhas; Árvores; O Padrão ANSI C; Compiladores para linguagem C; O Ambiente de Trabalho; Tipos de Dados e Instruções Primitivas em C; Estrutura de um Programa em C; Aulas práticas para desenvolvimento de aplicações em linguagem C. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação Teoria e prática. 1ed. São Paulo: Novatec, FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, SOUZA, Marco Antonio F.; GOMES, Marcelo M.; SOARES, Marcio V.; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, GUIMARAES, A M; LAGES, N A de C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estrutura de dados. Tradução de Cheng Mei Lee. Rio de Janeiro: LTC, NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, EMPREENDEDORISMO O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning,

33 NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, ESTRUTURA DE DADOS Vetores. Recursividade. Pilhas. Filas. Listas. Árvores. Implementação em Java. PUGA, Sandra G. e RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de dados com Implementações em Java. São Paulo: Prentice-Hall, GOODRICH, Michael T. / TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Bookman, LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo: Ciência Moderna, CHARLES E. LEISERSON & CLIFFORD STEIN & RONALD L. RIVEST & THOMAS H. CORMEN. Algoritmos Teoria e Prática. Campus, CELES, W. Cerqueira, R, Rangel, J. L. Introdução a estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Thomson Learning PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna,

34 KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO V PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Introdução aos conceitos de programação orientada a objetos. Abstração e modelo conceitual. Modelo de Objetos. Classes, atributos, métodos, mensagens/ações. Construtores e destrutores. Polimorfismo. Herança simples e múltipla e suas consequências. Encapsulamento e ocultamento de dados. Conceitos e técnicas de programação. MACDONALD, Matthew. O Livro de Vb.net - O Essencial de.net para Desenvolvedores Vb. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005 SOARES, Bruno Augusto Lobo. Aprendendo a Desenvolver em Vb.net. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, DEITEL, Harley M; DEITEL, P J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CAMARA, Fabio. Orientação a objeto com.net. 2ed. Florianopolis: Visual Books, BARWELL, Fred et al. Professional Visual Basic.Net. Tradução de Ariovaldo Grisi. São Paulo: Pearson Education, YOUNG, Michael J. Programando em visual basic for windows. Tradução de Teresa Cristina Felix de Souza. São Paulo: Makron Books, DEIITEL, Harley M; DEITEL, P J. C++ como programar. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, PINHEIRO, Francisco A C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando JAVA. Rio de Janeiro: LTC, REDES DE COMPUTADORES Introdução à rede de computadores. Histórico e evolução. Conceitos básicos de sistemas de comunicação de dados. Definição de LANs, MANs e WANs. Equipamentos/componentes. Protocolos de comunicação - HDLC/SDLC, X.25, Frame Relay, ATM e outros protocolos. Modelo OSI. O padrão IEEE 802. Modelo TCP/IP. Arquitetura de redes. Arquitetura de redes locais e de longa distância. Redes sem fio: principais tecnologias. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, STALLINGS, William. Redes e de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil,

35 VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com linux. 2 ed. São Paulo: Visual Books, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows server Rio de Janeiro: BRASPORT, TEORIA GERAL DOS SISTEMAS A origem e o conceito da Teoria Geral de. O conceito de sistema. O enfoque sistêmico e sua aplicação às atividades humanas. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificações dos sistemas. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Analise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane. de informações gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, O'BRIEN, James A. de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara. Análise e projeto de sistemas. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. de informações gerenciais: estratégias táticas operacionais. 11 ed. São Paulo: Atlas, JOHNSON, J. A.; CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8ed. São Paulo: Pretence Hall Brasil, VELLOSO, Fernando de C. Informática conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Classificação dos modelos de dados: conceituais, lógicos e físicos. Modelos de bancos de dados. Banco de dados relacionais. Design lógico e físico de um banco de dados. Conceitos sobre integridade de dados. Relacionamentos entre tabelas e colunas. Formas em que os dados são armazenados em tabelas. Tipos de tabelas. Introdução ao SQL. Planejando a instalação do servidor. Introdução à gerencia de arquivos de banco de dados. Usando ferramentas de consulta. Recuperando dados. Agrupando e sumarizando. Recuperando dados em múltiplas tabelas. Subconsultas. Modificação de dados. 35

36 SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, MANZANO, José Augusto N. G. MySQL 5 - Interativo - Guia Básico de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. de banco de dados. Tradução de Marilia Guimarães Pinheiro. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados : uma visão pratica. 15. ed. São Paulo: Érica, MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes,

37 MÓDULO VI PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II Introdução aos applets Java; Multimídia: applets e aplicativos; Acesso a bancos de dados em Java; Servlets; JavaServer Pages (JSP); Aulas práticas para desenvolvimento e testes de aplicações. MACDONALD, Matthew. O Livro de Vb.net - O Essencial de.net para Desenvolvedores Vb. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, SOARES, Bruno Augusto Lobo. Aprendendo a Desenvolver em Vb.net. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, DEITEL, Harley M; DEITEL, P J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CAMARA, Fabio. Orientação a objeto com.net. 2ed. Florianopolis: Visual Books, BARWELL, Fred et al. Professional Visual Basic.Net. Tradução de Ariovaldo Grisi. São Paulo: Pearson Education, YOUNG, Michael J. Programando em visual basic for windows. Tradução de Teresa Cristina Felix de Souza. São Paulo: Makron Books, DEIITEL, Harley M; DEITEL, P J. C++ como programar. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, PINHEIRO, Francisco A C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando JAVA. Rio de Janeiro: LTC, TEORIA GERAL DOS SISTEMAS II O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico sistêmico aplicado às organizações. O sistema da informação como instrumento para obtenção de vantagem competitiva: o valor da informação. Modelagem de sistemas. Metodologias CASE. Prototipação. Reengenharia de. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane. de informações gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, O'BRIEN, James A. de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara. Analise e projeto de sistemas. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,

38 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. de informações gerenciais: estratégias táticas operacionais. 11 ed. São Paulo: Atlas, JOHNSON, J. A.; CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8ed. São Paulo: Pretence Hall Brasil, VELLOSO, Fernando de C. Informática conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, REDES DE COMPUTADORES II Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes ; Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação; WANs e roteadores; Introdução aos roteadores; Configurando um roteador; Aprendendo sobre outros dispositivos; Gerenciamento do Software Cisco IOS; Roteamento e protocolos de roteamento; Protocolos de Roteamento de Vetor da distância. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, STALLINGS, William. Redes e de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com linux. 2 ed. Sao Paulo: Visual Books, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows server Rio de Janeiro: BRASPORT, PROGRAMAÇÃO DE BANCO DE DADOS Automatização de tarefas administrativas. Estudo da arquitetura interna de banco de dados. Gerenciando Arquivos de Bancos de Dados. Planejamento de estratégias de backup. Formas de recuperação de dados. Implementação de estratégias de recuperação de dados. Planejando a Instalação do Servidor de Banco de Dados. Gerenciando a Segurança. Executando Tarefas Administrativas. Fazendo Backup de Bancos de Dados. Restaurando Bancos de Dados. Etapas do projeto de banco de dados: modelo conceitual e projeto lógico. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, MANZANO, José Augusto N. G. MySQL 5 - Interativo - Guia Básico de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica,

39 FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. de banco de dados. Tradução de Marilia Guimarães Pinheiro. 4. ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados : uma visão pratica. 15. ed. São Paulo: Érica, MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, OLIVIERO, Carlos Antonio Jose de. Faça um site com ASP: ênfase em VBScript e Linguagem SQL orientado por projeto. 3 ed. São Paulo: Érica, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO VII PROGRAMAÇÃO WEB 39

40 Aspectos históricos da Internet; Estudo do ambiente web; Análise de tendências; Estudo das principais técnicas e fundamentos para construção de sites seguros; O desenvolvimento de projetos em Web; Linguagens e ambientes de concepção de projeto de sistemas multimídia interativos na web; Inovações de projeto e utilização de ferramentas avançadas; Famílias de linguagens orientadas a objeto para produção em Web; Animação gráfica para Web; Aulas práticas para desenvolvimento e testes de aplicações. GOUVEIA, Daniel. Comunicações multimídia na Internet: da teoria a pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site ASP ênfase em VBScript e linguagem SQL. São Paulo: Érica, AHMED, Mesbah. ASP.NET : guia do desenvolvedor WEB. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, ABREU, Luis. ASP.NET 2.0 : curso completo. Lisboa: FCA Editora de Informática, ALVES, William Pereira. Crie anime e publique seu site utilizando Fireworks MX 2004 Flash MX 2004 e Dreamweaver MX 2004 para windows. São Paulo: Érica, OLIVIERO, Carlos Antonio Jose de. Faça um site HTML 4.0: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental a base da programação para web. São Paulo: Érica, SISTEMAS PARALELOS E DISTRIBUÍDOS concorrente, paralelos e distribuídos. paralelos. Conceitos básicos de sistemas distribuídos. distribuídos e Arquitetura cliente/servidor. Diferenças e semelhanças. Modelos para sistemas distribuídos. Distribuição de conteúdo. de Informação distribuídos. Operacionais distribuídos. Computação Peer-to-Peer. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, STALLINGS, William. Redes e de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, TANENBAUM, Andrew; VAN STEEN, Maarten. Distribuídos - Princípios e Paradgmas. São Paulo: Pearson, VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman,

41 SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, TANENBAUM, Andrew S. operacionais modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Conceito de sistemas de informação. Ciclo de vida de sistema. Ferramentas básicas de análise e projeto. Metodologia e técnicas de análise. Determinação de alternativas. Características econômicas do sistema. Requisitos para o sistema lógico. Seleção e avaliação de hardware e software. Documentação e implementação do sistema. Acompanhamento. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S.; WOOKHULL, Albert S. operacionais projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman Companhia, s/d. DENNIS, Alan; WIXOM, Bárbara H. Análise e projeto de sistemas. São Paulo: LTC, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, MODELAGEM DE DADOS Administração de dados. Modelagem de dados. Entidade de dados. Relacionamentos. Atributos. Regras. Documentação e registro de modelos de dados. Mapeamentos para modelos de implementação. Modelos de dados conceitual. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, MANZANO, José Augusto N. G. MySQL 5 - Interativo - Guia Básico de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier,

42 ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. de banco de dados. Tradução de Marilia Guimarães Pinheiro. 4. ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados : uma visão pratica. 15. ed. São Paulo: Erica, MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site ASP ênfase em VBScript e linguagem SQL. São Paulo: Érica, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO VIII PROGRAMAÇÃO WEB II Introdução à Web Dinâmica. Principais conceitos de programação dinâmica para Web. Introdução ao framework.net. Visão Geral do ASP.NET. Introdução a ASP. Criando ASP Web forms. Codificando ASP. Depuração de Código ASP. Validação de entrada de dados. Criando controle de usuário. Construindo controles. Programando eventos. Integração ADO. Lendo e escrevendo Dados XML. Aulas práticas para desenvolvimento e testes de aplicações. 42

43 GOUVEIA, Daniel. Comunicações multimídia na Internet: da teoria a pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site ASP ênfase em VBScript e linguagem SQL. São Paulo: Érica, AHMED, Mesbah. ASP.NET: guia do desenvolvedor WEB. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, ABREU, Luis. ASP.NET 2.0: curso completo. Lisboa: FCA Editora de Informática, ALVES, William Pereira. Crie anime e publique seu site utilizando Fireworks MX 2004 Flash MX 2004 e Dreamweaver MX 2004 para windows. São Paulo: Érica, OLIVIERO, Carlos Antonio Jose de. Faça um site HTML 4.0: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental a base da programação para web. São Paulo: Érica, ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS II Projetos de documentos de E/S. Projetos de arquivos. Conferência de crítica dos dados de entrada. Criação, edição e atualização de arquivos. Controle dos sistemas de processamento de dados. Integração de sistemas. Padronização de documentação. Prática em análise de sistemas computadorizados. Novas metodologias. Estudo de casos. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S.; WOOKHULL, Albert S. operacionais projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman Companhia, s/d. DENNIS, Alan; WIXOM, Bárbara H. Análise e projeto de sistemas. São Paulo: LTC, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, SERVIÇOS DE INTERNET/INTRANET Conceito e histórico de internet e intranet. Serviços disponíveis na internet/intranet. Serviço DNS. Serviço DHCP. Registro de Domínio. Serviço Web e FTP. Serviço de . Diagnóstico e solução de problemas. 43

44 TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, STALLINGS, William. Redes e de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental a base da programação para web. São Paulo: Erica, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows server Rio de Janeiro: BRASPORT, MODELAGEM DE DADOS II Administração de dados. Modelagem de dados. Entidade de dados. Relacionamentos. Atributos. Regras. Documentação e registro de modelos de dados. Mapeamentos para modelos de implementação. Modelos de dados conceitual. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, MANZANO, José Augusto N. G. MySQL 5 - Interativo - Guia Básico de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. de banco de dados. Tradução de Marilia Guimarães Pinheiro. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados : uma visão pratica. 15. ed. São Paulo: Erica, MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

45 PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO IX SEGURANÇA DE REDES Introdução a segurança de redes. Conceitos básicos de segurança de redes. Mecanismos de segurança em redes. Implementação da segurança. Administração de segurança em redes de computadores. Normas de segurança. Avaliação da segurança. Segurança lógica x segurança física. CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 2ª ed. São Paulo: Novatec, KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, SOARES NETO, Vicente. Rede de dados teleprocessamento e gerencia de redes. São Paulo: Erica, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,

46 FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows server Rio de Janeiro: BRASPORT, MARKETING E COMÉRCIO ELETRÔNICO Histórico do comércio eletrônico. A economia na Internet. Negócios e comércio através da Internet e-commerce, e-business. Características das transações. existentes, portais em funcionamento, operações no Ambiente Web - B2B, B2C, e-gov, etc. Componentes técnicos para solução de comércio eletrônico. Planejamento estratégico organizacional para o e-commerce. Aspectos jurídicos do comércio eletrônico. FUOCO, Taís. Guia Econômico Valor de Comércio Eletrônico. Rio de Janeiro: Globo Editora, VIEIRA, Eduardo Infante. Estratégias de Marketing na Internet. São Paulo: Prata, LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing Móvel - Tendências e Oportunidades no Marketing Eletrônico. São Paulo: Saint Paul, LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. de informação gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: guia pratico para elaboração e implementação. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, PEREIRA, Aisa. Vendendo software. São Paulo: Novatec, MERCADO E NOVAS TECNOLOGIAS O Brasil e a abertura dos mercados. A informatização do produto. A informatização dos processos. Globalização. Análise de mercados. Investimentos econômicos e investiduras tecnológicas. Identificação da necessidade de inovações tecnológicas. Receptividade do mercado a novas tecnologias. Inserção de novas tecnologias no mercado. As novas tecnologias a serviço da sociedade. Introdução aos softwares livres. Impacto do software livre no mercado e na sociedade. Tendências. PEREIRA, Aisa. Vendendo software. São Paulo: Novatec, TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva,

47 ORRICO JUNIOR, Hugo. Pirataria de software. São Paulo: MM Livros Editora e Distribuidora, FUOCO, Taís. Guia Econômico Valor de Comércio Eletrônico. Rio de Janeiro: Globo Editora, VIEIRA, Eduardo Infante. Estratégias de Marketing na Internet. São Paulo: Prata, LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing Móvel - Tendências e Oportunidades no Marketing Eletrônico. São Paulo: Saint Paul, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de Jose Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Pearson Makron Books, PROJETO INTEGRADOR I Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,

48 GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MÓDULO X SEGURANÇA DE SISTEMAS Introdução a segurança de sistemas. Políticas de segurança. Princípios da segurança da informação. Mecanismos de segurança: criptografia, assinatura digital, compromisso de terceiro, autenticação, etc. Arquitetura de segurança. Segurança no transporte de dados. Critérios para avaliação de segurança de sistemas da computação. Proteção. SEMOLA, M arcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: guia pratico para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, ZUQUETE, Andre. Segurança em redes de informáticas. 2. ed. Lisboa: FCA Editora de Informática, CHESWICK, William R; BELLOVIN, Steven M; RUBIN, Aviel D. Firewalls e segurança na internet: repelindo o hacker ardiloso. Tradução de Edson Furmankiewicz. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, GUIMARAES, Alexandre Guedes; LINS, Rafael Dueire; OLIVEIRA, Raimundo. Segurança com redes privadas virtuais VPNs. Rio de Janeiro: BRASPORT, ORRICO JUNIOR, Hugo. Pirataria de software. São Paulo: MM Livros Editora e Distribuidora, RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 2. ed. São Paulo: Novatec, FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, MARKETING E COMÉRCIO ELETRÔNICO II 48

49 Marketing on-line. O impacto da tecnologia da informação na estratégia de marketing. A imagem do produto na era da Internet. Política de preços. Eficácia da propaganda virtual. Comportamento do consumidor. Ética nas transações eletrônicas. FUOCO, Taís. Guia Econômico Valor de Comércio Eletrônico. Rio de Janeiro: Globo Editora, VIEIRA, Eduardo Infante. Estratégias de Marketing na Internet. São Paulo: Prata, LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing Móvel - Tendências e Oportunidades no Marketing Eletrônico. São Paulo: Saint Paul, RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: guia pratico para elaboração e implementação. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, PEREIRA, Aisa. Vendendo software. São Paulo: Novatec, AUDITORIA E QUALIDADE DE SISTEMAS Processo de planejamento de uma auditoria: causas; riscos e controles. Ferramentas e técnicas. Desenvolvimento de uma auditoria. Auditoria de sistemas da informação: conceito, objetivos e planejamento. Requisitos para a utilização de evidência proveniente de dados processados por computadores. Relatório da auditoria. Qualidade de sistemas. Usabilidade de sistemas computacionais de acordo com padrões de qualidade. Abordagens de avaliação da qualidade de sistemas computacionais. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S.; WOOKHULL, Albert S. operacionais projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman Companhia, s/d. DENNIS, Alan; WIXOM, Bárbara H. Análise e projeto de sistemas. São Paulo: LTC, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, BATISTA, Emerson de Oliveira. de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, PEREIRA, Aisa. Vendendo software. São Paulo: Novatec,

50 PROJETO INTEGRADOR II Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, A. L. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna,

51 KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de Libras com os deficientes. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, Editora Santos KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, METODOLOGIA Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: 51

52 Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; vista; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas 52

53 relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica. 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. 53

54 As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica. 54

55 1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 55

56 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professor e alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme 56

57 decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso. 57

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