A POLÍTICA DE Carlos Pires Escola Superior de Educação de Lisboa
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1 A POLÍTICA DE ESCOLA A TEMPO INTEIRO Carlos Pires (cpires@eselx.ipl.pt) Escola Superior de Educação de Lisboa
2 Escola a Tempo Inteiro Representação de um conceito Criação e generalização de condições que permitam às crianças/aos alunos a sua permanência em contexto escolar acompanhados e enquadrados em atividades letivas e não letivas ao longo de todo o tempo escolar diário (Pires, 2007, p. 78).. Ocupação educativa, numa perspetiva de formação global da criança que tem subjacente o princípio de ocupação integral do tempo escolar.
3 Escola a Tempo Inteiro Representação de uma política pública de educação ETI Alargamento do horário de funcionamento das escolas. Modelo de operacionalização da política de ETI Ocupação educativa em atividades id d de enriquecimento curricular (AEC). Focalização da atividade letiva no core curriculum. Solução ou ideia fabricada (Delvaux & Mangez, 2007) Implementação da Componente de apoio à família ( pontas dos horários ).
4 Um problema Representação da escola pública Representação do papel do Estado O 1.º Ciclo do Ensino Básico como problema de política educativa A política de Escola a Tempo Inteiro (ETI) como solução política Construção de ideias Quadro referencial
5 Uma problemática Política de ETI Dimensão Dimensão Dimensão Educativa Política Administrativa Representação de um novo modelo educativo Representação de um novo paradigma de escola pública Representação de uma nova forma de administração Quadro Referencial
6 Dimensão Educativa Política de ETI Dimensão Educativa Representação de um novo modelo educativo Educação global ( Integral ) da criança Garantia da igualdade de oportunidades em contexto escolar na escola pública Garantia da eficácia do sistema educativo
7 Dimensão Educativa Política de ETI Dimensão Educativa Representação de um novo modelo educativo Educação global (Integral ) da criança Educação Não-Formal
8 Dimensão Educativa Política de ETI Dimensão Educativa Representação de um novo modelo educativo Educação global (Integral ) da criança Atividade da Criança Necessidades d Obrigações Tempo Livre Deslocações Ofício de Criança Ofício de Aluno
9 Dimensão Educativa Política de ETI Dimensão Educativa Representação de um novo modelo educativo Retórica da dimensão não formal do modelo Ocupação do tempo e do espaço não letivo, através de atividades de enriquecimento curricular (AEC) e componente de apoio às famílias (CAF). Valorização dos processos educativos não formais Presença (Canário, de outros 2000) profissionais que atribui que à animação não os professores um lugar das escolas. Atividades central na de frequência ação educativa, facultativa enquanto e de natureza eixo eminentemente estruturador lúdica de uma e cultural. intervenção educativa globalizada (p. 136). Espaços e tempos menos formais do que os letivos.
10 Dimensão Educativa Política de ETI Dimensão Educativa Representação de um novo modelo educativo Expansão da forma escolar intensificação do trabalho escolar e do ofício ofício de aluno. Focalização no core curriculum. Escolarização/institucionalização dos tempos não letivos/não formais formalização do não-formal e escolarização do não-escolar. Extracurricularização do curricular e curricularização (disciplinarização) do extracurricular. A educação refém do escolar (Canário, 2005).
11 Dimensão Educativa Representação da missão da escola pública e do papel p do Estado, na prestação de serviços educativos Referencial da Igualdade de oportunidades Referencial da eficácia da escola pública
12 Dimensão Política Dimensão Política A escola pública como garante da educação global da criança. (Um serviço público de educação monopolizado pelo Estado) Um modelo caraterizado pela universalização da uniformidade. Representação de um novo paradigma de escola pública Obstáculo à livre escolha de serviços educativos e ao princípio da subsidiariedade (esvaziamento das funções educativas de outras agências e contextos locais)
13 Dimensão Política Uma nova centralidade da escola pública letivo
14 Dimensão Política Uma nova centralidade da escola pública Não Não formal escolarforma F letivo Visão escolocêntrica (Ferreira, 2005) Escolocentrismo (Correia e Matos, 2001) escolar Escola total (Delgado, 2007) Instituição total (Tedesco, 2000) Escola Transbordante (Nóvoa, 2009) Perspetiva globalizada da ação educativa contextualizada na escola pública e (des)caracterizada pela forma escolar.
15 Dimensão Política monopolização do serviço público de educação pelo Etd Estado Estado Projeto educativo nacional Mediação autárquica Autarquia Projeto educativo local Escola Pública Outros contextos Outros Projetos educativos Outras agências
16 Dimensão Política monopolização do serviço público de educação pelo Etd Estado Estado Projeto educativo nacional Escola Pública Mediação autárquica Outros contextos Outras agências
17 Dimensão Política monopolização do serviço público de educação pelo Etd Estado Estado Projeto educativo nacional Escola Pública Mediação autárquica Outros contextos Outras agências
18 Dimensão Política um modelo de operacionalização uniforme e coercivo Impedimento da plena concretização do princípio da subsidiariedade. O modelo não garante o princípio da supletividade na prestação de serviços educativos de natureza extracurricular. O modelo não oferece às famílias a possibilidade de opção de escolha do serviço desejado. Representação de incompatibilidades no domínio dos valores e das ideiasi quanto à livre escolha de serviços educativos e a formas de privatização da educação em geral.
19 Dimensão Política um modelo inibidor de lógicas de livre escolha Obstáculo a lógicas de mercado que privilegiam estratégias individuais de escolha, fora do contexto escolar, de soluções para problemas de insucesso (ou para melhoria do sucesso) escolar e que não garantem a igualdade de oportunidades
20 Dimensão Política um modelo inibidor de lógicas de livre escolha A possibilidade d de escolha, em igualdade d de circunstâncias i provocaria: uma fratura na universalização de uma crença e de uma ideia de projecto educativo nacional que se concretiza no modelo proposto e não noutros modelos ; uma rutura nos processos de controlo e acompanhamento direto pelo Estado; do ponto de vista da legitimidade da própria política e do próprio p g p p p p p Governo, baixas significativas nas taxas de adesão das famílias o que poderia ser interpretado como fracasso na garantia de igualdade de oportunidades
21 Dimensão Administrativa Política de ETI Prestação de serviço público de educação através de mediação autárquica baseada em acordos locais (com atores públicos e privados). Declinação local das políticas centrais. Legitimação de novas modalidades de controlo Sistema Híbrido. Dimensão Administrativa Representação de uma nova forma de administração
22 Dimensão Administrativa O Governo não põe em causa a responsabilidade política do Estado central nem perde o controlo, delegando na administração local a mediação dos processos de prestação desse serviço público. P i t i d t l l E t d t l t é d t i Persistem os mecanismos de controlo, pelo Estado central, através da autoria das políticas educativas e da operacionalização de modelos que assentam na estandardização de ofertas educativas e de procedimentos.
23 Dimensão Administrativa Descentralização ação das ofertas educativas Política Educativa Local Declinação local das Políticas do Estado (Pinhal) Centralização acentuada pela estandardização de ofertas educativas
24 A CAF no âmbito de uma política de ETI [no 1.º ciclo do ensino básico] Uma emergência O processo de acompanhamento e avaliação das AEC revelou a necessidade de preocupação p com o acompanhamento/ocupação p educativa das crianças nas pontas dos horários. Reconfiguração das posições dos atores afirmação/protagonismo. Regulação central de um jogo de atores sociais.
25 A CAF no âmbito de uma política de ETI [no 1.º ciclo do ensino básico] Dimensão educativa Desafios: Serviço educativo contextualizado. Espaço e tempo de educação não-formal em contexto escolar. Espaço e tempo de resistência à expansão da forma escolar intensificação do ofício de criança ; livre-escolhaescolha pela criança na ocupação do seu tempo livre A CAF é did híb id d j i t d f íli d A CAF é uma medida híbrida, onde se jogam os interesses das famílias e das crianças (aos quais se juntam os interesses das entidades parceiras).
26 A CAF no âmbito de uma política de ETI [no 1.º ciclo do ensino básico] Dimensão política Possibilidade de cumprimento do princípio da subsidiariedade e da supletividade na prestação de serviços educativos. E ê i d di id d d t l i d j t Emergência de uma diversidade de atores locais e de projetos educativos locais e contextualizados.
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