16 Entrevista Rui Gomes

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1 16 Entrevista Rui Gomes Rui Gomes Especialista no Conselho da Europa na área da Juventude e do Desporto, Rui Gomes considera que a Educação para a Cidadania Democrática deve partir da reflexão sobre casos concretos, ocorridos com os alunos, para posteriormente passar à fase da generalização, num processo que culmina com a assunção das responsabilidades inerentes à cidadania. Entrevista de Maria Emília Brederode Santos e Elsa de Barros Fotografias de Carlos Silva

2 Do quotidiano aos princípios: o caminho para a cidadania Qual a missão do Conselho da Europa? Em termos gerais, é a promoção, a nível europeu, dos direitos humanos, da democracia e do estado de direito. Neste contexto, para o Conselho da Europa, a intervenção na educação é um meio de assegurar a sua missão. Para criar uma Europa de paz, uma Europa de cooperação, tem de se criar condições para que os futuros cidadãos sejam mais abertos, mais receptivos e participem segundo os valores subjacentes à democracia e aos direitos humanos. Esta é a razão de ser da cooperação em matéria de educação que se tem desenvolvido, por um lado, na produção de materiais pedagógicos e, por outro, através de projectos específicos, como por exemplo o da Educação para a Cidadania Democrática. A educação é uma área bastante sensível. Nenhum governo abdica da sua soberania sobre esta matéria. Por isso, desenvolvem-se projectos-piloto, em que os governos participam voluntariamente. Não há normas concretas que sejam impostas mas é um quadro de cooperação que se tem revelado bastante frutuoso, porque depende da vontade dos estados- -membros. Qual a especificidade do Conselho da Europa relativamente a outras organizações internacionais que também tratam de educação? Tal como a UNESCO ou a OCDE, o Conselho de Europa é uma organização intergovernamental, o que o distingue da União Europeia. Trata-se de uma organização que congrega 47 estados-membros, mas, ao nível da educação, a Bielorrússia e o Vaticano também participam. É uma organização regional, ao contrário da UNESCO, que é uma organização mundial. O Conselho da Europa traduz, a nível europeu, os princípios universais da UNESCO. Relativamente à OCDE, a diferença consiste no facto de o Conselho da Europa se interessar pela educação como veículo de formação das futuras gerações, enquanto a OCDE se centra na educação como factor de desenvolvimento económico. O papel do Conselho da Europa consiste em dar sugestões e não em definir políticas educativas? Há regularmente conselhos dos ministros da educação, onde se definem orientações, estabelecem princípios, desenvolvem formas de pôr em prática esses princípios e se promove a cooperação. Cada estado é soberano na sua autonomia mas, paralelamente, há uma cooperação política, em que o diálogo é muito importante para procurar consensos que são geradores não de decisão, mas sim de vontades, de valores. Com reflexos nas escolas? Existem vários exemplos e em Portugal certamente também de, por um lado, a realização de formação directa de professores e de formadores de professores e, por outro, de desenvolvimento de materiais pedagógicos que podem ser usados e adaptados nas escolas. E como se realiza a formação de formadores? Realiza-se sobretudo a partir de Estrasburgo, em estreita colaboração com os estados membros. Agora, vai ser aberto um centro em Oslo, na Noruega, especializado na formação intercultural de professores. Os formadores começam por frequentar cursos de cinco ou seis dias. De seguida, concebem um projecto, põem- -no em prática na escola com os alunos e vão dando feedback, num processo de formação a distância. O projecto é depois avaliado e partilhado, servindo como ferramenta de formação, como método de aprendizagem. Trata-se de um exemplo concreto de como uma orientação geral se pode reflectir na escola. O Conselho da Europa acredita que o seu trabalho tem um impacto indirecto junto das autoridades nacionais. Apesar de não haver um sistema de controlo, há sempre o feedback das diversas organizações nacionais e as propostas apresentadas pelos estados-membros nas reuniões. O programa Pestalozzi, que a direcção da educação do Conselho da Europa desenvolve desde 1969, abrange cerca

3 18 Entrevista Rui Gomes de 2000 professores e formadores por ano. As formações têm sempre um tema (desde direitos humanos à violência na escola) embora exista sempre uma base comum de Educação para os Direitos Humanos e a democracia. Pressupõe-se que os formadores, que vêm de toda a Europa, cheguem aos seus países e façam formação? Exactamente, os formadores devem agir como multiplicadores. O facto de um formador ter cooperado com professores de outros países europeus vai abrir-lhe horizontes e perspectivas sobre formas de trabalhar. São formações interculturais onde não se aprende apenas com os formadores, mas também com os formandos dos outros países e essa aprendizagem é muito valiosa. Poderia concretizar, mencionando os projectos desenvolvidos? Temos tido sobretudo o projecto de Educação para a Cidadania Democrática que teve um ponto culminante, há três anos, com o Ano Europeu da Educação para a Cidadania. Esse projecto, com início há cinco anos, consiste em impulsionar, a nível nacional, projectos que integrem elementos de cidadania na educação. Passa pela participação dos alunos, pelos métodos de aprendizagem e pelas formas de avaliação do projecto. Disponibilizaram-se manuais de apoio, um sistema de indicadores de qualidade sobre Educação para a Cidadania Democrática e criou-se uma rede de coordenadores nacionais. O projecto de Educação para a Cidadania Democrática ainda continua? Continua. Trata-se agora de valorizar os manuais que foram desenvolvidos, de os integrar noutros projectos e de consagrar os princípios num documento político que poderá ser mesmo uma Convenção ou, pelo menos, uma Carta sobre a Educação para a Cidadania Democrática ou Educação para os Direitos Humanos. Com recomendações gerais? Com recomendações gerais e talvez mais. Ainda se está a discutir se poderá ser uma convenção, um documento que vincule os estados signatários, ou apenas uma carta com recomendações gerais, mas com alguns objectivos e critérios de avaliação, etc. Há necessidade de estabelecer critérios, princípios, mas também objectivos que sejam um pouco mais concretos e que comprometam os estados- -membros. Trata-se de uma matéria bastante sensível e é por isso que ainda está em discussão. Qual a importância da educação intercultural? A educação intercultural foi, durante muito tempo, um projecto específico na área da educação, que depois foi absorvido pela Educação para a Cidadania Democrática. Esta tem de incluir uma vertente intercultural, porque as nossas sociedades são, cada vez mais, multiculturais. Daí que, a nível educativo, a interculturalidade se tenha tornado transversal a todas as disciplinas. Podia falar na campanha Todos diferentes, todos iguais? A campanha Todos diferentes, todos iguais foi uma campanha lançada pelo Conselho da Europa em 2006/2007, inspirada numa campanha contra o racismo, a intolerância, o anti-semitismo e a xenofobia, levada a cabo em A nova campanha, com os mesmos princípios orientadores, estava focada nos direitos humanos, na participação e na diversidade. Coordenada a partir de Estrasburgo, foi uma campanha descentralizada, organizada por comités nacionais, em cada país, o que conduziu a experiências muito diferentes em cada estado- -membro. Há países, como a Suécia, onde a campanha vai decorrer até 2009/2010, enquanto noutros, como em Portugal, houve um esforço para mediatizar certas questões com o objectivo de chamar a atenção para temas específicos, como por exemplo a discriminação de pessoas com deficiência. Na conferência de avaliação da campanha, que decorreu em Portimão, em Janeiro deste ano,

4 A formação intercultural é muito importante para criar nos educadores uma visão mais global, mais crítica do que é a Europa e do que é a educação num contexto europeu. prevaleceu a ideia de que a iniciativa valeu a pena, mas que, em muitos países, era necessário mais tempo para chegar mais perto dos jovens. Qual o objectivo do manual produzido para esta campanha? O objectivo do manual é apoiar os activistas da campanha nas acções de divulgação nas escolas, fornecendolhes alguns pontos de partida metodológicos e algumas pistas de acção. O manual O Farol e o kit pedagógico Todos Diferentes Todos Iguais que produzimos para a campanha de 1995 baseiam-se no mesmo princípio. Pode falar sobre o projecto dos manuais de História? Este é um projecto que se desenvolveu primeiro nos Balcãs, a propósito dos conflitos existentes nesta zona. O objectivo é encontrar meios de contar os factos históricos a partir de perspectivas diferentes, procurando que a educação sobre a História contribua para mudar mentalidades antagónicas e, por vezes, com visões bastante estereotipadas dos outros intervenientes no conflito. Não vamos mais longe: o mesmo acontecimento não é relatado da mesma forma por Portugal e por Espanha, desempenhando cada país, conforme a perspectiva, ora o papel de herói ora de vilão. O projecto dos Balcãs resultou na elaboração de linhas directrizes e de um guia para professores sobre a diversidade de perspectivas no ensino da história Existe um outro público com o qual Conselho da Europa trabalha. As propostas, neste caso, organizam- -se por temas e não seguem propriamente um currículo. Eu trabalho no sector de educação não formal, domínio onde as ofertas temáticas não correspondem propriamente a um currículo. São processos que, sendo preparados, orientados, não integram nenhuma forma de reconhecimento ou validação. Tenta-se responder a necessidades apresentadas tanto pelos estados- -membros como por organizações não governamentais que identificam áreas prioritárias como o anti-racismo ou o sexismo. Responde-se através de actividades de formação que valem mais pelo efeito multiplicador do que pela actividade em si. Existem exemplos de manuais para educadores na área da educação não formal que, por serem traduzidos, utilizados em formações a nível nacional, regional e local, têm de facto um impacto directo e indirecto muito importante como acontece com O Farol, hoje traduzido em mais de vinte e cinco línguas. O que se faz são complementos de formação contínua e, sobretudo, formação intercultural baseada na óptica de que a formação intercultural é muito importante para criar nos educadores uma visão mais global, mais crítica do que é a Europa e do que é a educação num contexto europeu. A educação não formal traduz-se na acção das Organizações Não Governamentais? Sim, mas não só. Também se traduz na acção de animadores culturais, bem como na introdução de metodologias da educação não formal na educação formal. Que metodologias são essas? São metodologias mais participativas e mais abertas, em que o processo é o mais importante. Isto não é exclusivo do sector da educação não formal. Aliás essa é, no fundo, a orientação de base do Conselho da Europa: a Educação para os Direitos Humanos

5 20 Entrevista Rui Gomes deve traduzir-se em matérias específicas, seja em aulas de Educação Cívica ou de Educação para a Cidadania. Deve haver também uma sensibilização geral do pessoal docente e do não docente para a importância de criar um ambiente educativo favorável aos direitos humanos, à participação, à não discriminação na escola, respondendo a situações de exclusão e envolvendo os alunos em projectos cívicos. Como se pode criar um ambiente na escola favorável à educação para os direitos humanos? Fará sentido aprender direitos humanos se a escola não for democrática? Não se pode aprender democracia num sistema não democrático. No entanto, os alunos só parcialmente são envolvidos nos processos de decisão e os professores têm, dependendo do país e da escola, uma margem de decisão muito limitada. Como é que a escola podia ser mais democrática? Através de currículos mais abertos, de métodos menos formais, de formas de avaliação que respeitem mais os modos de aprender de cada aluno, de modos de participação em que decisões efectivamente importantes são partilhadas com os estudantes. Há exemplos que apontam para uma maior ou menor democraticidade na educação. Há casos em que o aluno se familiariza muito mais cedo com a responsabilidade do exercício da cidadania. É participando nas decisões que cada indivíduo se apercebe do seu papel e da sua responsabilidade social.. No Conselho da Europa têm trabalhado essa ideia da participação? Na educação não formal entende-se a participação como uma pré-condição para a formação dos jovens. Desenvolvem-se formas de participação, a nível local e regional, em que as associações juvenis assumem a responsabilidade pela definição de políticas ou de projectos. A nível educativo, esta participação constitui um momento educativo por si só, ao desenvolver métodos em que cada aprendente pode dar o seu contributo. Eu costumo dizer, enquanto formador, que cada pessoa tem algo para trazer à discussão sobre os direitos humanos, há sempre experiências do quotidiano que são importantes. Saber valorizar isso é importante para que o aprendente perceba a relação entre aquilo de que se está a falar e a sua vida pessoal. A reflexão sobre o quotidiano é fundamental em termos de Educação para a Cidadania? Sim. Não se trata apenas ou principalmente de conhecer os princípios da Constituição da República Portuguesa ou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Trata-se, isso sim, da forma como esses conhecimentos são utilizados no dia-a-dia. Por vezes, o saber fazer é mais importante do que o conhecimento teórico. O grau de participação influencia geralmente o nível de sucesso da aprendizagem. E conseguir a participação dos jovens é actualmente muito difícil. Talvez porque haja formas de participação não reconhecidas enquanto tal. O problema provavelmente não é a falta de participação dos jovens, mas a falta de compreensão do que é a participação e o fosso crescente entre a sociedade e os jovens. Qual deve ser o ponto de partida para trabalhar a Educação para a Cidadania nas escolas? A educação baseada no aprendente, ou seja, processos em que, para tratar de discriminação, em vez de estudar os princípios da Constituição, se convida os alunos a reflectirem em grupo sobre situações em que já foram discriminados.

6 Não se começa pelo abstracto, mas sim pelas experiências pessoais. Um dos exemplos mais comuns e bem sucedidos, relacionado com as temáticas da igualdade e da discriminação, consiste no relato, por parte de um aluno, de uma situação em que foi discriminado, referindo aquilo que sentiu nesse momento. Seja qual for a situação que deu origem à discriminação ser de etnia cigana, usar óculos, não ter sido escolhido para a equipa de futebol..., os sentimentos são bastante semelhantes, são sentimentos de frustração, de humilhação, de ira. A partir dessa reflexão, pode questionar-se o aluno sobre uma situação em que tenha sido ele a discriminar alguém e sobre o que essa pessoa deverá ter sentido. Quando as situações são interiorizadas, produz-se no aprendente uma situação de empatia que é muito importante nas questões da interculturalidade. Deve-se, então, partir de casos concretos ocorridos na escola? Esse é um dos métodos mais eficazes para a Educação para a Cidadania, mas, ao mesmo tempo, a Educação para a Cidadania pode ser útil para prevenir e resolver conflitos na escola. Qualquer processo de Educação para a Cidadania começa por poder discutir, comunicar ideias e confrontá-las, passando por ter de ouvir opiniões contrárias e formular argumentos. A partir das experiências pessoais, qual pode ser o passo seguinte? Além dessa vivência mais emocional, há conhecimentos de ordem prática que também é importante abordar. Pode perguntar-se ao aluno o que faria se fosse discriminado ou se alguém lhe batesse. Alguns saberão que poderiam ir falar com o director da escola ou dirigir-se à polícia. É importante que os jovens saibam os instrumentos que a sociedade tem à sua disposição para responder a problemas concretos. Na sua opinião, qual é o culminar deste processo? Num processo bem pensado de Educação para a Cidadania, pode começar-se por um caso real e, a partir daí, passar para a generalização. Ou seja, após discutir os conflitos entre os alunos, na escola, aborda-se um conflito existente na comunidade, questionando os jovens sobre o que fariam se fossem eles a estar nessa situação. Os alunos, já noutro patamar, têm uma postura responsável, sentem-se cidadãos. A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DE JUSTIÇA A importância do 25 de Abril. Construção do sentido de justiça. O único da sua escola primária a prosseguir estudos. No liceu, em Leiria. Da consciência da injustiça à licenciatura em Direito. Uma breve passagem pelo ensino. De Portugal para Bruxelas.

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