MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICAS PARA EMPRESAS

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1 MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICAS PARA EMPRESAS

2 MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPRESAS 3

3 Lei , de (Lei d bem) CAPÍTULO III DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Art. 17. A pessa jurídica pderá usufruir ds seguintes incentivs fiscais: I - deduçã, para efeit de apuraçã d lucr líquid, de valr crrespndente à sma ds dispêndis realizads n períd de apuraçã cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica classificáveis cm despesas peracinais pela legislaçã d Impst sbre a Renda da Pessa Jurídica - IRPJ u cm pagament na frma prevista n 2 deste artig; II - reduçã de 50% (cinqüenta pr cent) d Impst sbre Prduts Industrializads - IPI incidente sbre equipaments, máquinas, aparelhs e instruments, bem cm s acessóris sbressalentes e ferramentas que acmpanhem esses bens, destinads à pesquisa e a desenvlviment tecnlógic; 3

4 III - depreciaçã acelerada, calculada pela aplicaçã da taxa de depreciaçã usualmente admitida, multiplicada pr 2 (dis), sem prejuíz da depreciaçã nrmal das máquinas, equipaments, aparelhs e instruments, nvs, destinads à utilizaçã nas atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, para efeit de apuraçã d IRPJ; IV - amrtizaçã acelerada, mediante deduçã cm cust u despesa peracinal, n períd de apuraçã em que frem efetuads, ds dispêndis relativs à aquisiçã de bens intangíveis, vinculads exclusivamente às atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, classificáveis n ativ diferid d beneficiári, para efeit de apuraçã d IRPJ; V - crédit d impst sbre a renda retid na fnte incidente sbre s valres pags, remetids u creditads a beneficiáris residentes u dmiciliads n exterir, a títul de ryalties, de assistência técnica u científica e de serviçs especializads, prevists em cntrats de transferência de tecnlgia averbads u registrads ns terms da Lei n 9.279, de 14 de mai de 1996, ns seguintes percentuais: a) 20% (vinte pr cent), relativamente as períds de apuraçã encerrads a partir de 1 de janeir de 2006 até 31 de dezembr de 2008; b) 10% (dez pr cent), relativamente as períds de apuraçã encerrads a partir de 1 de janeir de 2009 até 31 de dezembr de 2013; VI - reduçã a 0 (zer) da alíquta d impst de renda retid na fnte nas remessas efetuadas para exterir destinadas a registr e manutençã de marcas, patentes e cultivares. 1 Cnsidera-se invaçã tecnlógica a cncepçã de nv prdut u prcess de fabricaçã, bem cm a agregaçã de nvas funcinalidades u características a prdut u prcess que implique melhrias incrementais e efetiv ganh de qualidade u prdutividade, resultand mair cmpetitividade n mercad. 2 O dispst n incis I d caput deste artig aplica-se também as dispêndis cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica cntratads n País cm universidade, instituiçã de pesquisa u inventr independente de que trata incis IX d art. 2 da Lei n , de 2 de dezembr de 2004, desde que a pessa jurídica que efetuu dispêndi fique cm a respnsabilidade, risc empresarial, a gestã e cntrle da utilizaçã ds resultads ds dispêndis. 3 Na hipótese de dispêndis cm assistência técnica, científica u assemelhads e de ryalties pr patentes industriais pags a pessa física u jurídica n exterir, a dedutibilidade fica cndicinada à bservância d dispst ns arts. 52 e 71 da Lei n 4.506, de 30 de nvembr de Na apuraçã ds dispêndis realizads cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, nã serã cmputads s mntantes alcads cm recurss nã reemblsáveis pr órgãs e entidades d Pder Públic. 5 O benefíci a que se refere incis V d caput deste artig smente pderá ser usufruíd pr pessa jurídica que assuma cmprmiss de realizar dispêndis em pesquisa n País, em mntante equivalente a, n mínim: I - uma vez e meia valr d benefíci, para pessas jurídicas nas áreas de atuaçã das extintas Superintendência de Desenvlviment d Nrdeste - Sudene e Superintendência de Desenvlviment da Amazônia - Sudam; II - dbr d valr d benefíci, nas demais regiões. 6 A deduçã de que trata incis I d caput deste artig aplica-se para efeit de apuraçã da base de cálcul da Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid - CSLL. 4

5 7 A pessa jurídica beneficiária ds incentivs de que trata este artig fica brigada a prestar, em mei eletrônic, infrmações sbre s prgramas de pesquisa, desenvlviment tecnlógic e invaçã, na frma estabelecida em regulament. 8 A quta de depreciaçã acelerada de que trata incis III d caput deste artig cnstituirá exclusã d lucr líquid para fins de determinaçã d lucr real e será cntrlada em livr fiscal de apuraçã d lucr real. 9 O ttal da depreciaçã acumulada, incluind a cntábil e a acelerada, nã pderá ultrapassar cust de aquisiçã d bem. 10. A partir d períd de apuraçã em que fr atingid limite de que trata 9 deste artig, valr da depreciaçã registrad na escrituraçã cmercial deverá ser adicinad a lucr líquid para efeit de determinaçã d lucr real. Art. 18. Pderã ser deduzidas cm despesas peracinais, na frma d incis I d caput d art. 17 desta Lei e de seu 6, as imprtâncias transferidas a micrempresas e empresas de pequen prte de que trata a Lei n 9.841, de 5 de utubr de 1999, destinadas à execuçã de pesquisa tecnlógica e de desenvlviment de invaçã tecnlógica de interesse e pr cnta e rdem da pessa jurídica que prmveu a transferência, ainda que a pessa jurídica recebedra dessas imprtâncias venha a ter participaçã n resultad ecnômic d prdut resultante. 1 O dispst neste artig aplica-se às transferências de recurss efetuadas para inventr independente de que trata incis IX d art. 2 da Lei n , de 2 de dezembr de Nã cnstituem receita das micrempresas e empresas de pequen prte, nem rendiment d inventr independente, as imprtâncias recebidas na frma d caput deste artig, desde que utilizadas integralmente na realizaçã da pesquisa u desenvlviment de invaçã tecnlógica. 3 Na hipótese d 2 deste artig, para as micrempresas e empresas de pequen prte de que trata caput deste artig que apuram impst de renda cm base n lucr real, s dispêndis efetuads cm a execuçã de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica nã serã dedutíveis na apuraçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL. Art. 19. Sem prejuíz d dispst n art. 17 desta Lei, a partir d an-calendári de 2006, a pessa jurídica pderá excluir d lucr líquid, na determinaçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL, valr crrespndente a até 60% (sessenta pr cent) da sma ds dispêndis realizads n períd de apuraçã cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, classificáveis cm despesa pela legislaçã d IRPJ, na frma d incis I d caput d art. 17 desta Lei. 1 A exclusã de que trata caput deste artig pderá chegar a até 80% (itenta pr cent) ds dispêndis em funçã d númer de empregads pesquisadres cntratads pela pessa jurídica, na frma a ser definida em regulament. 2 Na hipótese de pessa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa e desenvlviment tecnlógic, pderã também ser cnsiderads, na frma d regulament, s sócis que exerçam atividade de pesquisa. 3 Sem prejuíz d dispst n caput e n 1 deste artig, a pessa jurídica pderá excluir d lucr líquid, na determinaçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL, valr crrespndente a até 20% (vinte pr cent) da sma ds dispêndis u pagaments vinculads à pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica bjet de patente cncedida u cultivar registrad. 4 Para fins d dispst n 3 deste artig, s dispêndis e pagaments serã registrads em livr 5

6 fiscal de apuraçã d lucr real e excluíds n períd de apuraçã da cncessã da patente u d registr d cultivar. 5 A exclusã de que trata este artig fica limitada a valr d lucr real e da base de cálcul da CSLL antes da própria exclusã, vedad aprveitament de eventual excess em períd de apuraçã psterir. 6 O dispst n 5 deste artig nã se aplica à pessa jurídica referida n 2 deste artig. Art. 20. Para fins d dispst neste Capítul, s valres relativs as dispêndis incrrids em instalações fixas e na aquisiçã de aparelhs, máquinas e equipaments, destinads à utilizaçã em prjets de pesquisa e desenvlviment tecnlógic, metrlgia, nrmalizaçã técnica e avaliaçã da cnfrmidade, aplicáveis a prduts, prcesss, sistemas e pessal, prcediments de autrizaçã de registrs, licenças, hmlgações e suas frmas crrelatas, bem cm relativs a prcediments de prteçã de prpriedade intelectual, pderã ser depreciads u amrtizads na frma da legislaçã vigente, pdend sald nã depreciad u nã amrtizad ser excluíd na determinaçã d lucr real, n períd de apuraçã em que fr cncluída sua utilizaçã. 1 O valr d sald excluíd na frma d caput deste artig deverá ser cntrlad em livr fiscal de apuraçã d lucr real e será adicinad, na determinaçã d lucr real, em cada períd de apuraçã psterir, pel valr da depreciaçã u amrtizaçã nrmal que venha a ser cntabilizada cm despesa peracinal. 2 A pessa jurídica beneficiária de depreciaçã u amrtizaçã acelerada ns terms ds inciss III e IV d caput d art. 17 desta Lei nã pderá utilizar-se d benefíci de que trata caput deste artig relativamente as mesms ativs. 3 A depreciaçã u amrtizaçã acelerada de que tratam s inciss III e IV d caput d art. 17 desta Lei bem cm a exclusã d sald nã depreciad u nã amrtizad na frma d caput deste artig nã se aplicam para efeit de apuraçã da base de cálcul da CSLL. Art. 21. A Uniã, pr intermédi das agências de fment de ciências e tecnlgia, pderá subvencinar valr da remuneraçã de pesquisadres, titulads cm mestres u dutres, empregads em atividades de invaçã tecnlógica em empresas lcalizadas n territóri brasileir, na frma d regulament. Parágraf únic. O valr da subvençã de que trata caput deste artig será de: I - até 60% (sessenta pr cent) para as pessas jurídicas nas áreas de atuaçã das extintas Sudene e Sudam; II - até 40% (quarenta pr cent), nas demais regiões. Art. 22. Os dispêndis e pagaments de que tratam s arts. 17 a 20 desta Lei: I - serã cntrlads cntabilmente em cntas específicas; e II - smente pderã ser deduzids se pags a pessas físicas u jurídicas residentes e dmiciliadas n País, ressalvads s mencinads ns inciss V e VI d caput d art. 17 desta Lei. Art. 23. O gz ds benefícis fiscais e da subvençã de que tratam s arts. 17 a 21 desta Lei fica cndicinad à cmprvaçã da regularidade fiscal da pessa jurídica. Art. 24. O descumpriment de qualquer brigaçã assumida para btençã ds incentivs de que tratam s arts. 17 a 22 desta Lei bem cm a utilizaçã indevida ds incentivs fiscais neles referids implicam perda d direit as incentivs ainda nã utilizads e reclhiment d valr crrespndente as tributs nã pags em decrrência ds incentivs já utilizads, acrescids de jurs e multa, de mra u de fíci, prevists na legislaçã tributária, sem prejuíz das sanções penais cabíveis. 6

7 Art. 25. Os Prgramas de Desenvlviment Tecnlógic Industrial - PDTI e Prgramas de Desenvlviment Tecnlógic Agrpecuári - PDTA e s prjets aprvads até 31 de dezembr de 2005 ficarã regids pela legislaçã em vigr na data da publicaçã da Medida Prvisória n 252, de 15 de junh de 2005, autrizada a migraçã para regime previst nesta Lei, cnfrme disciplinad em regulament. Art. 26. O dispst neste Capítul nã se aplica às pessas jurídicas que utilizarem s benefícis de que s tratam as Leis n 8.248, de 23 de utubr de 1991, 8.387, de 30 de dezembr de 1991, e , de 11 de janeir de 2001, bservad art. 27 desta Lei. Art. 27. (VETADO) Decret Nº 5.798, de Regulamenta s incentivs fiscais às atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, de que tratam s arts. 17 a 26 da Lei nº , de 21 de nvembr de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us da atribuiçã que lhe cnfere art. 84, incis IV, da Cnstituiçã, e tend em vista dispst ns arts. 17 a 26 da Lei n , de 21 de nvembr de 2005, DECRETA: Art. 1 Sem prejuíz das demais nrmas em vigr aplicáveis à matéria, a pessa jurídica, relativamente às atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, pderá utilizar de incentivs fiscais, cnfrme disciplinad neste Decret. Art. 2 Para efeits deste Decret, cnsidera-se: I - invaçã tecnlógica: a cncepçã de nv prdut u prcess de fabricaçã, bem cm a agregaçã de 7

8 nvas funcinalidades u características a prdut u prcess que implique melhrias incrementais e efetiv ganh de qualidade u prdutividade, resultand mair cmpetitividade n mercad; II - pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, as atividades de: a) pesquisa básica dirigida: s trabalhs executads cm bjetiv de adquirir cnheciments quant à cmpreensã de nvs fenômens, cm vistas a desenvlviment de prduts, prcesss u sistemas invadres; b) pesquisa aplicada: s trabalhs executads cm bjetiv de adquirir nvs cnheciments, cm vistas a desenvlviment u aprimrament de prduts, prcesss e sistemas; c) desenvlviment experimental: s trabalhs sistemátics delineads a partir de cnheciments préexistentes, visand a cmprvaçã u demnstraçã da viabilidade técnica u funcinal de nvs prduts, prcesss, sistemas e serviçs u, ainda, um evidente aperfeiçament ds já prduzids u estabelecids; d) tecnlgia industrial básica: aquelas tais cm a aferiçã e calibraçã de máquinas e equipaments, prjet e a cnfecçã de instruments de medida específics, a certificaçã de cnfrmidade, inclusive s ensais crrespndentes, a nrmalizaçã u a dcumentaçã técnica gerada e patenteament d prdut u prcess desenvlvid; e e) serviçs de api técnic: aqueles que sejam indispensáveis à implantaçã e à manutençã das instalações u ds equipaments destinads, exclusivamente, à execuçã de prjets de pesquisa, desenvlviment u invaçã tecnlógica, bem cm à capacitaçã ds recurss humans a eles dedicads; III - pesquisadr cntratad: pesquisadr graduad, pós-graduad, tecnólg u técnic de nível médi, cm relaçã frmal de empreg cm a pessa jurídica que atue exclusivamente em atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica; e IV - pessa jurídica nas áreas de atuaçã das extintas Superintendência de Desenvlviment d Nrdeste - SUDENE e Superintendência de Desenvlviment da Amazônia - SUDAM: estabeleciment, matriz u nã, situad na área de atuaçã da respectiva autarquia, n qual esteja send executad prjet de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica. Art. 3 A pessa jurídica pderá usufruir ds seguintes incentivs fiscais: I - deduçã, para efeit de apuraçã d lucr líquid, de valr crrespndente à sma ds dispêndis realizads n períd de apuraçã cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, classificáveis cm despesas peracinais pela legislaçã d Impst sbre a Renda da Pessa Jurídica - IRPJ, u cm pagament na frma prevista n 1 deste artig; II - reduçã de cinqüenta pr cent d Impst sbre Prduts Industrializads - IPI incidente sbre equipaments, máquinas, aparelhs e instruments, bem cm s acessóris sbressalentes e ferramentas que acmpanhem esses bens, destinads à pesquisa e a desenvlviment tecnlógic; III - depreciaçã acelerada, calculada pela aplicaçã da taxa de depreciaçã usualmente admitida, multiplicada pr dis, sem prejuíz da depreciaçã nrmal das máquinas, equipaments, aparelhs e instruments nvs, destinads à utilizaçã nas atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, para efeit de apuraçã d IRPJ; IV - amrtizaçã acelerada, mediante deduçã cm cust u despesa peracinal, n períd de apuraçã em que frem efetuads, ds dispêndis relativs à aquisiçã de bens intangíveis, vinculads exclusivamente às atividades de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, classificáveis n ativ diferid d beneficiári, para efeit de apuraçã d IRPJ; V - crédit d impst sbre a renda retid na fnte, incidente sbre s valres pags, remetids u creditads a beneficiáris residentes u dmiciliads n exterir, a títul de ryalties, de assistência técnica u científica e de serviçs especializads, prevists em cntrats de transferência de tecnlgia averbads u registrads ns terms da Lei n 9.279, de 14 de mai de 1996, ns seguintes percentuais: a) vinte pr cent, relativamente as períds de apuraçã encerrads a partir de 1 de janeir de 2006, até 31 de dezembr de 2008; 8

9 b) dez pr cent, relativamente as períds de apuraçã encerrads a partir de 1 de janeir de 2009, até 31 de dezembr de 2013; e VI - reduçã a zer da alíquta d impst sbre a renda retid na fnte nas remessas efetuadas para exterir destinadas a registr e manutençã de marcas, patentes e cultivares. 1 O dispst n incis I d caput deste artig aplica-se também as dispêndis cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica cntratadas n País cm universidade, instituiçã de pesquisa u inventr independente de que trata incis IX d art. 2 da Lei n , de 2 de dezembr de 2004, desde que a pessa jurídica que efetuu dispêndi fique cm a respnsabilidade, risc empresarial, a gestã e cntrle da utilizaçã ds resultads ds dispêndis. 2 Na apuraçã ds dispêndis realizads cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, nã serã cmputads s mntantes alcads cm recurss nã reemblsáveis pr órgãs e entidades d Pder Públic. 3 O benefíci a que se refere incis V d caput deste artig smente pderá ser usufruíd pr pessa jurídica que assuma cmprmiss de realizar dispêndis em pesquisa n País, em mntante equivalente a, n mínim: I - uma vez e meia valr d benefíci, para pessas jurídicas nas áreas de atuaçã das extintas SUDENE e SUDAM; e II - dbr d valr d benefíci, nas demais regiões. 4 O crédit d impst sbre a renda retid na fnte, a que se refere incis V d caput deste artig, será restituíd em meda crrente, cnfrme dispst em at nrmativ d Ministéri da Fazenda. 5 Na hipótese de dispêndis cm assistência técnica, científica u assemelhads e de ryalties pr patentes industriais pags a pessa física u jurídica n exterir, a dedutibilidade ds dispêndis fica cndicinada à bservância d dispst ns arts. 52 e 71 da Lei n 4.506, de 30 de nvembr de Art. 4 A deduçã de que trata incis I d caput d art. 3 aplica-se também para efeit de apuraçã da base de cálcul da Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid - CSLL. Art. 5 A reduçã de cinqüenta pr cent d IPI de que trata incis II d caput d art. 3 será aplicada autmaticamente pel estabeleciment industrial u equiparad a industrial, à vista de pedid, rdem de cmpra u dcument de adjudicaçã da encmenda, emitid pel adquirente, que ficará arquivad à dispsiçã da fiscalizaçã, devend cnstar da nta fiscal a finalidade a que se destina prdut e a indicaçã d at legal que cncedeu incentiv fiscal. Parágraf únic. Na hipótese de imprtaçã d prdut pel beneficiári da reduçã de que trata caput deste artig, este deverá indicar na declaraçã de imprtaçã a finalidade a que ele se destina e at legal que autriza incentiv fiscal. Art. 6 A quta de depreciaçã acelerada, de que trata incis III d caput d art. 3, cnstituirá exclusã d lucr líquid para fins de determinaçã d lucr real e será cntrlada n Livr de Apuraçã d Lucr Real - LALUR. 1 O ttal da depreciaçã acumulada, incluind a cntábil e a acelerada, nã pderá ultrapassar cust de aquisiçã d bem que está send depreciad. 2 A partir d períd de apuraçã em que fr atingid limite de que trata 1 deste artig, valr da depreciaçã, registrad na escrituraçã cmercial, deverá ser adicinad a lucr líquid para efeit de determinaçã d lucr real. Art. 7 Pderã ser também deduzidas cm despesas peracinais, na frma d incis I d caput d art. 3 e d art. 4, as imprtâncias transferidas a micrempresas e empresas de pequen prte de que trata a Lei n 9.841, de 5 de utubr de 1999, destinadas à execuçã de pesquisa tecnlógica e de desenvlviment de invaçã tecnlógica de interesse e pr cnta e rdem da pessa jurídica que prmveu a transferência, ainda que a pessa 9

10 jurídica recebedra dessas imprtâncias venha a ter participaçã n resultad ecnômic d prdut resultante. 1 O dispst neste artig aplica-se às transferências de recurss efetuadas para inventr independente de que trata incis IX d art. 2 da Lei n , de As imprtâncias recebidas na frma d caput deste artig nã cnstituem receita das micrempresas e empresa de pequen prte, nem rendiment d inventr independente, desde que utilizadas integralmente na realizaçã da pesquisa u desenvlviment de invaçã tecnlógica. 3 Na hipótese d 2 deste artig, para as micrempresas e empresas de pequen prte de que trata caput deste artig que apuram impst sbre a renda cm base n lucr real, s dispêndis efetuads cm a execuçã de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica nã serã dedutíveis na apuraçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL. Art. 8 Sem prejuíz d dispst n art. 3, a partir d an-calendári de 2006, a pessa jurídica pderá excluir d lucr líquid, na determinaçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL, valr crrespnde a até sessenta pr cent da sma ds dispêndis realizads n períd de apuraçã cm pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, classificáveis cm despesas pela legislaçã d IRPJ, na frma d incis I d caput d art A exclusã de que trata caput deste artig pderá chegar a: I - até itenta pr cent, n cas de a pessa jurídica incrementar númer de pesquisadres cntratads n an-calendári de gz d incentiv em percentual acima de cinc pr cent, em relaçã à média de pesquisadres cm cntrats em vigr n an-calendári anterir a de gz d incentiv; e II - até setenta pr cent, n cas de a pessa jurídica incrementar númer de pesquisadres cntratads n an-calendári de gz d incentiv até cinc pr cent, em relaçã à média de pesquisadres cm cntrats em vigr n an-calendári anterir a de gz d incentiv. 2 Excepcinalmente, para s ans-calendári de 2006 a 2008, s percentuais referids n 1 deste artig pderã ser aplicads cm base n increment d númer de pesquisadres cntratads n ancalendári de gz d incentiv, em relaçã à média de pesquisadres cm cntrats em vigr n an-calendári de Na hipótese de pessa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, para cálcul ds percentuais de que trata este artig, também pderã ser cnsiderads s sócis que atuem cm dedicaçã de pel mens vinte hras semanais na atividade de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica explrada pela própria pessa jurídica. 4 Sem prejuíz d dispst n caput e n 1 deste artig, a pessa jurídica pderá excluir d lucr líquid, na determinaçã d lucr real e da base de cálcul da CSLL, valr de até vinte pr cent da sma ds dispêndis u pagaments vinculads à pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica bjet de patente cncedida u cultivar registrad. 5 Para fins d dispst n 4 deste artig, s dispêndis e pagaments serã registrads na Parte B d LALUR e excluíds n períd de apuraçã da cncessã da patente u d registr d cultivar. 6 A exclusã de que trata este artig fica limitada a valr d lucr real e da base de cálcul da CSLL antes da própria exclusã, vedad aprveitament de eventual excess em períd de apuraçã psterir. 7 O dispst n 6 nã se aplica à pessa jurídica referida n 3 deste artig. Art. 9 Para fins d dispst neste Decret, s valres relativs as dispêndis incrrids em instalações fixas e na aquisiçã de aparelhs, máquinas e equipaments, destinads à utilizaçã em prjets de pesquisa e desenvlviment tecnlógic, metrlgia, nrmalizaçã técnica e avaliaçã da cnfrmidade, aplicáveis a prduts, prcesss, sistemas e pessal, prcediments de autrizaçã de registrs, licenças, hmlgações e suas frmas crrelatas, bem cm relativs a prcediments de prteçã de prpriedade intelectual, pderã ser depreciads u amrtizads na frma da legislaçã vigente, pdend sald nã depreciad u nã amrtizad ser excluíd na determinaçã d lucr real, n períd de apuraçã em que fr cncluída sua utilizaçã. 10

11 1 O valr d sald excluíd na frma d caput deste artig deverá ser cntrlad na parte B d LALUR e será adicinad, na determinaçã d lucr real, em cada períd de apuraçã psterir, pel valr da depreciaçã u amrtizaçã nrmal que venha a ser cntabilizada cm despesa peracinal. 2 A pessa jurídica beneficiária de depreciaçã u amrtizaçã acelerada ns terms ds inciss III e IV d caput d art. 3 nã pderá utilizar-se d benefíci de que trata caput deste artig relativamente as mesms ativs. 3 A depreciaçã u amrtizaçã acelerada, de que tratam s inciss III e IV d caput d art. 3, bem cm a exclusã d sald nã depreciad u nã amrtizad na frma d caput deste artig, nã se aplicam para efeit de apuraçã da base de cálcul da CSLL. Art. 10. Os dispêndis e pagaments de que tratam s arts. 3 a 9 : I - deverã ser cntrlads cntabilmente em cntas específicas; e II - smente pderã ser deduzids se pags a pessas físicas u jurídicas residentes e dmiciliadas n País, ressalvads s mencinads ns inciss V e VI d art. 3 deste Decret. Art. 11. A Uniã, pr intermédi das agências de fment de ciência e tecnlgia, pderá subvencinar valr da remuneraçã de pesquisadres, titulads cm mestres u dutres, empregads em atividades de invaçã tecnlógica em empresas lcalizadas n territóri brasileir. 1 O valr da subvençã de que trata caput deste artig será de: I - até sessenta pr cent para pessas jurídicas nas áreas de atuaçã das extintas SUDENE e SUDAM; e II - até quarenta pr cent, nas demais regiões. 2 A subvençã de que trata caput deste artig destina-se à cntrataçã de nvs pesquisadres pelas empresas, titulads cm mestres u dutres. 3 Os recurss de que trata caput deste artig serã bjet de prgramaçã rçamentária em categria específica d Ministéri a qual a agência de fment de ciência e tecnlgia esteja vinculada, sem prejuíz da alcaçã de utrs recurss destinads à subvençã. 4 A cncessã da subvençã de que trata caput deste artig será precedida de aprvaçã de prjet pela agência de fment de ciência e tecnlgia referida n 3, e respeitará s limites de valres e frma definids pel Ministéri a qual esteja vinculada. Art. 12. O gz ds benefícis fiscais u da subvençã de que trata este Decret fica cndicinad à cmprvaçã da regularidade fiscal da pessa jurídica. Art. 13. O descumpriment de qualquer brigaçã assumida para btençã ds incentivs de que trata este Decret, bem cm a utilizaçã indevida ds incentivs fiscais neles referids, implicam perda d direit as incentivs ainda nã utilizads e reclhiment d valr crrespndente as tributs nã pags em decrrência ds incentivs já utilizads, acrescids de multa e de jurs, de mra u de fíci, prevists na legislaçã tributária, sem prejuíz das sanções penais cabíveis. Art. 14. A pessa jurídica beneficiária ds incentivs de que trata este Decret fica brigada a prestar a Ministéri da Ciência e Tecnlgia, em mei eletrônic, cnfrme instruções pr este estabelecidas, infrmações sbre seus prgramas de pesquisa tecnlógica e desenvlviment de invaçã tecnlógica, até 31 de julh de cada an. 1 A dcumentaçã relativa à utilizaçã ds incentivs de que trata este Decret deverá ser mantida pela pessa jurídica beneficiária à dispsiçã da fiscalizaçã da Secretaria da Receita Federal, durante praz prescricinal. 2 O Ministéri da Ciência e Tecnlgia remeterá à Secretaria da Receita Federal as infrmações relativas as incentivs fiscais. 11

12 Art. 15. Os Prgramas de Desenvlviment Tecnlógic Industrial - PDTI e Prgramas de Desenvlviment Tecnlógic Agrpecuári - PDTA, e s prjets aprvads até 31 de dezembr de 2005 cntinuam regids pela legislaçã em vigr na data de publicaçã da Lei n , de As pessas jurídicas executras de prgramas e prjets referids n caput deste artig pderã slicitar a Ministéri da Ciência e Tecnlgia a migraçã para regime da Lei n , de 2005, devend, nesta hipótese, apresentar relatóri final de execuçã d prgrama u prjet. 2 A migraçã de que trata 1 acarretará a cessaçã da fruiçã ds incentivs fiscais cncedids cm base ns prgramas e prjets referids n caput, a partir da data de publicaçã d at autrizativ da migraçã n Diári Oficial da Uniã. Art. 16. O dispst neste Decret nã se aplica às pessas jurídicas que utilizarem s benefícis de que tratam as, n 8.387, de 30 de dezembr de 1991, e n , de 11 de janeir de Art. 17. A partir de 1 de janeir de 2006, Decret n 949, de 5 de utubr de 1993, aplica-se smente em relaçã as PDTI e PDTA, cujs prjets tenham sid aprvads até 31 de dezembr de Art. 18. Este Decret entra em vigr na data de sua publicaçã. Art. 19. Fica revgad Decret n 4.928, de 23 de dezembr de Brasília, 7 de mai de 2006; 185 da Independência e 118 da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guid Mantega Luiz Fernand Furlan Sergi Machad Rezende Este text nã substitui publicad n D.O.U. de

13 Lei , de (Lei da invaçã) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faç saber que Cngress Nacinal decreta e eu sancin a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Esta Lei estabelece medidas de incentiv à invaçã e à pesquisa científica e tecnlógica n ambiente prdutiv, cm vistas à capacitaçã e a alcance da autnmia tecnlógica e a desenvlviment industrial d País, ns terms ds arts. 218 e 219 da Cnstituiçã. Art. 2 Para s efeits desta Lei, cnsidera-se: I - agência de fment: órgã u instituiçã de natureza pública u privada que tenha entre s seus bjetivs financiament de ações que visem a estimular e prmver desenvlviment da ciência, da tecnlgia e da invaçã; 13

14 II - criaçã: invençã, mdel de utilidade, desenh industrial, prgrama de cmputadr, tpgrafia de circuit integrad, nva cultivar u cultivar essencialmente derivada e qualquer utr desenvlviment tecnlógic que acarrete u pssa acarretar surgiment de nv prdut, prcess u aperfeiçament incremental, btida pr um u mais criadres; III - criadr: pesquisadr que seja inventr, btentr u autr de criaçã; IV - invaçã: intrduçã de nvidade u aperfeiçament n ambiente prdutiv u scial que resulte em nvs prduts, prcesss u serviçs; V - Instituiçã Científica e Tecnlógica - ICT: órgã u entidade da administraçã pública que tenha pr missã institucinal, dentre utras, executar atividades de pesquisa básica u aplicada de caráter científic u tecnlógic; VI - núcle de invaçã tecnlógica: núcle u órgã cnstituíd pr uma u mais ICT cm a finalidade de gerir sua plítica de invaçã; VII - instituiçã de api: instituições criadas sb ampar da Lei n 8.958, de 20 de dezembr de 1994, cm a finalidade de dar api a prjets de pesquisa, ensin e extensã e de desenvlviment institucinal, científic e tecnlógic; VIII - pesquisadr públic: cupante de carg efetiv, carg militar u empreg públic que realize pesquisa básica u aplicada de caráter científic u tecnlógic; e IX - inventr independente: pessa física, nã cupante de carg efetiv, carg militar u empreg públic, que seja inventr, btentr u autr de criaçã. CAPÍTULO II DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO Art. 3 A Uniã, s Estads, Distrit Federal, s Municípis e as respectivas agências de fment pderã estimular e apiar a cnstituiçã de alianças estratégicas e desenvlviment de prjets de cperaçã envlvend empresas nacinais, ICT e rganizações de direit privad sem fins lucrativs vltadas para atividades de pesquisa e desenvlviment, que bjetivem a geraçã de prduts e prcesss invadres. Parágraf únic. O api previst neste artig pderá cntemplar as redes e s prjets internacinais de pesquisa tecnlógica, bem cm ações de empreendedrism tecnlógic e de criaçã de ambientes de invaçã, inclusive incubadras e parques tecnlógics. Art. 4 As ICT pderã, mediante remuneraçã e pr praz determinad, ns terms de cntrat u cnvêni: I - cmpartilhar seus labratóris, equipaments, instruments, materiais e demais instalações cm micrempresas e empresas de pequen prte em atividades vltadas à invaçã tecnlógica, para a cnsecuçã de atividades de incubaçã, sem prejuíz de sua atividade finalística; II - permitir a utilizaçã de seus labratóris, equipaments, instruments, materiais e demais instalações existentes em suas próprias dependências pr empresas nacinais e rganizações de direit privad sem fins lucrativs vltadas para atividades de pesquisa, desde que tal permissã nã interfira diretamente na sua atividade-fim, nem cm ela cnflite. Parágraf únic. A permissã e cmpartilhament de que tratam s inciss I e II d caput deste artig bedecerã às priridades, critéris e requisits aprvads e divulgads pel órgã máxim da ICT, 14

15 bservadas as respectivas dispnibilidades e assegurada a igualdade de prtunidades às empresas e rganizações interessadas. Art. 5 Ficam a Uniã e suas entidades autrizadas a participar minritariamente d capital de empresa privada de prpósit específic que vise a desenvlviment de prjets científics u tecnlógics para btençã de prdut u prcess invadres. Parágraf únic. A prpriedade intelectual sbre s resultads btids pertencerá às instituições detentras d capital scial, na prprçã da respectiva participaçã. CAPÍTULO III DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃO Art. 6 É facultad à ICT celebrar cntrats de transferência de tecnlgia e de licenciament para utrga de direit de us u de explraçã de criaçã pr ela desenvlvida. 1 A cntrataçã cm cláusula de exclusividade, para s fins de que trata caput deste artig, deve ser precedida da publicaçã de edital. 2 Quand nã fr cncedida exclusividade a receptr de tecnlgia u a licenciad, s cntrats prevists n caput deste artig pderã ser firmads diretamente, para fins de explraçã de criaçã que deles seja bjet, na frma d regulament. 3 A empresa detentra d direit exclusiv de explraçã de criaçã prtegida perderá autmaticamente esse direit cas nã cmercialize a criaçã dentr d praz e cndições definids n cntrat, pdend a ICT prceder a nv licenciament. 4 O licenciament para explraçã de criaçã cuj bjet interesse à defesa nacinal deve bservar dispst n 3 d art. 75 da Lei n 9.279, de 14 de mai de A transferência de tecnlgia e licenciament para explraçã de criaçã recnhecida, em at d Pder Executiv, cm de relevante interesse públic, smente pderã ser efetuads a títul nã exclusiv. Art. 7 A ICT pderá bter direit de us u de explraçã de criaçã prtegida. Art. 8 É facultad à ICT prestar a instituições públicas u privadas serviçs cmpatíveis cm s bjetivs desta Lei, nas atividades vltadas à invaçã e à pesquisa científica e tecnlógica n ambiente prdutiv. 1 A prestaçã de serviçs prevista n caput deste artig dependerá de aprvaçã pel órgã u autridade máxima da ICT. 2 O servidr, militar u empregad públic envlvid na prestaçã de serviç prevista n caput deste artig pderá receber retribuiçã pecuniária, diretamente da ICT u de instituiçã de api cm que esta tenha firmad acrd, sempre sb a frma de adicinal variável e desde que custead exclusivamente cm recurss arrecadads n âmbit da atividade cntratada. 3 O valr d adicinal variável de que trata 2 deste artig fica sujeit à incidência ds tributs e cntribuições aplicáveis à espécie, vedada a incrpraçã as venciments, à remuneraçã u as prvents, bem cm a referência cm base de cálcul para qualquer benefíci, adicinal u vantagem 15

16 cletiva u pessal. 4 O adicinal variável de que trata este artig cnfigura-se, para s fins d art. 28 da Lei n 8.212, de 24 de julh de 1991, ganh eventual. Art. 9 É facultad à ICT celebrar acrds de parceria para realizaçã de atividades cnjuntas de pesquisa científica e tecnlógica e desenvlviment de tecnlgia, prdut u prcess, cm instituições públicas e privadas. 1 O servidr, militar u empregad públic da ICT envlvid na execuçã das atividades previstas n caput deste artig pderá receber blsa de estímul à invaçã diretamente de instituiçã de api u agência de fment. 2 As partes deverã prever, em cntrat, a titularidade da prpriedade intelectual e a participaçã ns resultads da explraçã das criações resultantes da parceria, assegurand as signatáris direit a licenciament, bservad dispst ns 4 e 5 d art. 6 desta Lei. 3 A prpriedade intelectual e a participaçã ns resultads referidas n 2 deste artig serã asseguradas, desde que previst n cntrat, na prprçã equivalente a mntante d valr agregad d cnheciment já existente n iníci da parceria e ds recurss humans, financeirs e materiais alcads pelas partes cntratantes. Art. 10. Os acrds e cntrats firmads entre as ICT, as instituições de api, agências de fment e as entidades nacinais de direit privad sem fins lucrativs vltadas para atividades de pesquisa, cuj bjet seja cmpatível cm a finalidade desta Lei, pderã prever recurss para cbertura de despesas peracinais e administrativas incrridas na execuçã destes acrds e cntrats, bservads s critéris d regulament. Art. 11. A ICT pderá ceder seus direits sbre a criaçã, mediante manifestaçã expressa e mtivada, a títul nã-ners, ns cass e cndições definids em regulament, para que respectiv criadr s exerça em seu própri nme e sb sua inteira respnsabilidade, ns terms da legislaçã pertinente. Parágraf únic. A manifestaçã prevista n caput deste artig deverá ser prferida pel órgã u autridade máxima da instituiçã, uvid núcle de invaçã tecnlógica, n praz fixad em regulament. Art. 12. É vedad a dirigente, a criadr u a qualquer servidr, militar, empregad u prestadr de serviçs de ICT divulgar, nticiar u publicar qualquer aspect de criações de cuj desenvlviment tenha participad diretamente u tmad cnheciment pr frça de suas atividades, sem antes bter expressa autrizaçã da ICT. Art. 13. É assegurada a criadr participaçã mínima de 5% (cinc pr cent) e máxima de 1/3 (um terç) ns ganhs ecnômics, auferids pela ICT, resultantes de cntrats de transferência de tecnlgia e de licenciament para utrga de direit de us u de explraçã de criaçã prtegida da qual tenha sid inventr, btentr u autr, aplicand-se, n que cuber, dispst n parágraf únic d art. 93 da Lei n 9.279, de A participaçã de que trata caput deste artig pderá ser partilhada pela ICT entre s membrs da equipe de pesquisa e desenvlviment tecnlógic que tenham cntribuíd para a criaçã. 2 Entende-se pr ganhs ecnômics tda frma de ryalties, remuneraçã u quaisquer benefícis financeirs resultantes da explraçã direta u pr terceirs, deduzidas as despesas, encargs e brigações legais decrrentes da prteçã da prpriedade intelectual. 3 A participaçã prevista n caput deste artig bedecerá a dispst ns 3 e 4 d art A participaçã referida n caput deste artig será paga pela ICT em praz nã superir a 1 (um) an 16

17 após a realizaçã da receita que lhe servir de base. Art. 14. Para a execuçã d dispst nesta Lei, a pesquisadr públic é facultad afastament para prestar clabraçã a utra ICT, ns terms d incis II d art. 93 da Lei n 8.112, de 11 de dezembr de 1990, bservada a cnveniência da ICT de rigem. 1 As atividades desenvlvidas pel pesquisadr públic, na instituiçã de destin, devem ser cmpatíveis cm a natureza d carg efetiv, carg militar u empreg públic pr ele exercid na instituiçã de rigem, na frma d regulament. 2 Durante períd de afastament de que trata caput deste artig, sã assegurads a pesquisadr públic venciment d carg efetiv, sld d carg militar u salári d empreg públic da instituiçã de rigem, acrescid das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, bem cm prgressã funcinal e s benefícis d plan de seguridade scial a qual estiver vinculad. 3 As gratificações específicas d exercíci d magistéri smente serã garantidas, na frma d 2 deste artig, cas pesquisadr públic se mantenha na atividade dcente em instituiçã científica e tecnlógica. 4 N cas de pesquisadr públic em instituiçã militar, seu afastament estará cndicinad à autrizaçã d Cmandante da Frça à qual se subrdine a instituiçã militar a que estiver vinculad. Art. 15. A critéri da administraçã pública, na frma d regulament, pderá ser cncedida a pesquisadr públic, desde que nã esteja em estági prbatóri, licença sem remuneraçã para cnstituir empresa cm a finalidade de desenvlver atividade empresarial relativa à invaçã. 1 A licença a que se refere caput deste artig dar-se-á pel praz de até 3 (três) ans cnsecutivs, renvável pr igual períd. 2 Nã se aplica a pesquisadr públic que tenha cnstituíd empresa na frma deste artig, durante períd de vigência da licença, dispst n incis X d art. 117 da Lei n 8.112, de Cas a ausência d servidr licenciad acarrete prejuíz às atividades da ICT integrante da administraçã direta u cnstituída na frma de autarquia u fundaçã, pderá ser efetuada cntrataçã temprária ns terms da Lei n 8.745, de 9 de dezembr de 1993, independentemente de autrizaçã específica. Art. 16. A ICT deverá dispr de núcle de invaçã tecnlógica, própri u em assciaçã cm utras ICT, cm a finalidade de gerir sua plítica de invaçã. Parágraf únic. Sã cmpetências mínimas d núcle de invaçã tecnlógica: I - zelar pela manutençã da plítica institucinal de estímul à prteçã das criações, licenciament, invaçã e utras frmas de transferência de tecnlgia; II - avaliar e classificar s resultads decrrentes de atividades e prjets de pesquisa para atendiment das dispsições desta Lei; III - avaliar slicitaçã de inventr independente para adçã de invençã na frma d art. 22; IV - pinar pela cnveniência e prmver a prteçã das criações desenvlvidas na instituiçã; V - pinar quant à cnveniência de divulgaçã das criações desenvlvidas na instituiçã, passíveis de prteçã intelectual; VI - acmpanhar prcessament ds pedids e a manutençã ds títuls de prpriedade intelectual da instituiçã. Art. 17. A ICT, pr intermédi d Ministéri u órgã a qual seja subrdinada u vinculada, manterá 17

18 Ministéri da Ciência e Tecnlgia infrmad quant: I - à plítica de prpriedade intelectual da instituiçã; II - às criações desenvlvidas n âmbit da instituiçã; III - às prteções requeridas e cncedidas; e IV - as cntrats de licenciament u de transferência de tecnlgia firmads. Parágraf únic. As infrmações de que trata este artig devem ser frnecidas de frma cnslidada, em peridicidade anual, cm vistas à sua divulgaçã, ressalvadas as infrmações sigilsas. Art. 18. As ICT, na elabraçã e execuçã ds seus rçaments, adtarã as medidas cabíveis para a administraçã e gestã da sua plítica de invaçã para permitir recebiment de receitas e pagament de despesas decrrentes da aplicaçã d dispst ns arts. 4, 6, 8 e 9, pagament das despesas para a prteçã da prpriedade intelectual e s pagaments devids as criadres e eventuais clabradres. Parágraf únic. Os recurss financeirs de que trata caput deste artig, percebids pelas ICT, cnstituem receita própria e deverã ser aplicads, exclusivamente, em bjetivs institucinais de pesquisa, desenvlviment e invaçã. CAPÍTULO IV DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Art. 19. A Uniã, as ICT e as agências de fment prmverã e incentivarã desenvlviment de prduts e prcesss invadres em empresas nacinais e nas entidades nacinais de direit privad sem fins lucrativs vltadas para atividades de pesquisa, mediante a cncessã de recurss financeirs, humans, materiais u de infra-estrutura, a serem ajustads em cnvênis u cntrats específics, destinads a apiar atividades de pesquisa e desenvlviment, para atender às priridades da plítica industrial e tecnlógica nacinal. 1 As priridades da plítica industrial e tecnlógica nacinal de que trata caput deste artig serã estabelecidas em regulament. 2 A cncessã de recurss financeirs, sb a frma de subvençã ecnômica, financiament u participaçã scietária, visand a desenvlviment de prduts u prcesss invadres, será precedida de aprvaçã de prjet pel órgã u entidade cncedente. 3 A cncessã da subvençã ecnômica prevista n 1 deste artig implica, brigatriamente, a assunçã de cntrapartida pela empresa beneficiária, na frma estabelecida ns instruments de ajuste específics. 4 O Pder Executiv regulamentará a subvençã ecnômica de que trata este artig, assegurada a destinaçã de percentual mínim ds recurss d Fund Nacinal de Desenvlviment Científic e Tecnlógic - FNDCT. 5 Os recurss de que trata 4 deste artig serã bjet de prgramaçã rçamentária em categria específica d FNDCT, nã send brigatória sua aplicaçã na destinaçã setrial riginária, sem prejuíz da alcaçã de utrs recurss d FNDCT destinads à subvençã ecnômica. Art. 20. Os órgãs e entidades da administraçã pública, em matéria de interesse públic, pderã cntratar empresa, cnsórci de empresas e entidades nacinais de direit privad sem fins lucrativs vltadas para atividades de pesquisa, de recnhecida capacitaçã tecnlógica n setr, visand à realizaçã de atividades de pesquisa e desenvlviment, que envlvam risc tecnlógic, para sluçã de prblema técnic específic u btençã de prdut u prcess invadr. 18

19 1 Cnsiderar-se-á desenvlvida na vigência d cntrat a que se refere caput deste artig a criaçã intelectual pertinente a seu bjet cuja prteçã seja requerida pela empresa cntratada até 2 (dis) ans após seu términ. 2 Find cntrat sem alcance integral u cm alcance parcial d resultad almejad, órgã u entidade cntratante, a seu exclusiv critéri, pderá, mediante auditria técnica e financeira, prrrgar seu praz de duraçã u elabrar relatóri final dand- pr encerrad. 3 O pagament decrrente da cntrataçã prevista n caput deste artig será efetuad prprcinalmente a resultad btid nas atividades de pesquisa e desenvlviment pactuadas. Art. 21. As agências de fment deverã prmver, pr mei de prgramas específics, ações de estímul à invaçã nas micr e pequenas empresas, inclusive mediante extensã tecnlógica realizada pelas ICT. CAPÍTULO V DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE Art. 22. A inventr independente que cmprve depósit de pedid de patente é facultad slicitar a adçã de sua criaçã pr ICT, que decidirá livremente quant à cnveniência e prtunidade da slicitaçã, visand à elabraçã de prjet vltad a sua avaliaçã para futur desenvlviment, incubaçã, utilizaçã e industrializaçã pel setr prdutiv. 1 O núcle de invaçã tecnlógica da ICT avaliará a invençã, a sua afinidade cm a respectiva área de atuaçã e interesse n seu desenvlviment. 2 O núcle infrmará a inventr independente, n praz máxim de 6 (seis) meses, a decisã quant à adçã a que se refere caput deste artig. 3 Adtada a invençã pr uma ICT, inventr independente cmprmeter-se-á, mediante cntrat, a cmpartilhar s ganhs ecnômics auferids cm a explraçã industrial da invençã prtegida. CAPÍTULO VI DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Art. 23. Fica autrizada a instituiçã de funds mútus de investiment em empresas cuja atividade principal seja a invaçã, caracterizads pela cmunhã de recurss captads pr mei d sistema de distribuiçã de valres mbiliáris, na frma da Lei n 6.385, de 7 de dezembr de 1976, destinads à aplicaçã em carteira diversificada de valres mbiliáris de emissã dessas empresas. Parágraf únic. A Cmissã de Valres Mbiliáris editará nrmas cmplementares sbre a cnstituiçã, funcinament e a administraçã ds funds, n praz de 90 (nventa) dias da data de publicaçã desta Lei. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. A Lei n 8.745, de 9 de dezembr de 1993, passa a vigrar cm as seguintes alterações: "Art VII - admissã de prfessr, pesquisadr e tecnólg substituts para suprir a falta de prfessr, pesquisadr u tecnólg cupante de carg efetiv, decrrente de licença para exercer atividade empresarial relativa à invaçã...." (NR) 19

20 "Art IV - 3 (três) ans, ns cass ds inciss VI, alínea 'h', e VII d art. 2 ;... Parágraf únic... V - n cas d incis VII d art. 2, desde que praz ttal nã exceda 6 (seis) ans." (NR) Art. 25. O art. 24 da Lei n 8.666, de 21 de junh de 1993, passa a vigrar acrescid d seguinte incis: "Art XXV - na cntrataçã realizada pr Instituiçã Científica e Tecnlógica - ICT u pr agência de fment para a transferência de tecnlgia e para licenciament de direit de us u de explraçã de criaçã prtegida...." (NR) Art. 26. As ICT que cntemplem ensin entre suas atividades principais deverã assciar, brigatriamente, a aplicaçã d dispst nesta Lei a ações de frmaçã de recurss humans sb sua respnsabilidade. Art. 27. Na aplicaçã d dispst nesta Lei, serã bservadas as seguintes diretrizes: I - pririzar, nas regiões mens desenvlvidas d País e na Amazônia, ações que visem a dtar a pesquisa e sistema prdutiv reginal de maires recurss humans e capacitaçã tecnlógica; II - atender a prgramas e prjets de estímul à invaçã na indústria de defesa nacinal e que ampliem a explraçã e desenvlviment da Zna Ecnômica Exclusiva (ZEE) e da Platafrma Cntinental; III - assegurar tratament favrecid a empresas de pequen prte; e IV - dar tratament preferencial, na aquisiçã de bens e serviçs pel Pder Públic, às empresas que invistam em pesquisa e n desenvlviment de tecnlgia n País. Art. 28. A Uniã fmentará a invaçã na empresa mediante a cncessã de incentivs fiscais cm vistas na cnsecuçã ds bjetivs estabelecids nesta Lei. Parágraf únic. O Pder Executiv encaminhará a Cngress Nacinal, em até 120 (cent e vinte) dias, cntads da publicaçã desta Lei, prjet de lei para atender previst n caput deste artig. Art. 29. Esta Lei entra em vigr na data de sua publicaçã. Brasília, 2 de dezembr de 2004; 183 da Independência e 116 da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antni Palcci Filh Luiz Fernand Furlan Eduard Camps Jsé Dirceu de Oliveira e Silva Este text nã substitui publicad n D.O.U. de

21 Assciads: CI T PAR CIESP FIESP SESI SENAI IRS SENAI Sciedade Brasileira Pró-Invaçã Tecnlógica -PROTEC Av. Churchill, Grup Centr - Ri de Janeir - RJ - CEP fne:(21) fax.: prtec@prtec.rg.br

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