Osservatorio per il Turismo Sostenibile Università degli Studi di Siena. Sustentabilidade, desenvolvimento local e turismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Osservatorio per il Turismo Sostenibile Università degli Studi di Siena. Sustentabilidade, desenvolvimento local e turismo"

Transcrição

1 Osservatorio per il Turismo Sostenibile Università degli Studi di Siena Sustentabilidade, desenvolvimento local e turismo Lionello F. Punzo SUSTENTAR 2010, BELO HORIZONTE

2 Agenda Os fundamentos do modelo participativo para o turismo sustentável A conjuntura e o largo prazo: as perspectivas do turismo Productos e Destinos sustentaveis uma visão do turismo conflicto/cooperação: os desafios locais A visão na Agenda Europeia O turismo durante a crise, e o turismo depóis Os novos turistas Os desafio para os sistemas locais A abordagem producto versus a abordagem destino

3 Alinhando conceitos: Sustantabilidade do desenvolvimento Sustentabilidade do turismo

4 Se fala sempre dos Três pilares da sustentabilidade do turismo

5 Sostenibilidad 3 Pilares Ambiental Económica Social Calidad de vida Nuevo horizonte temporal Bienestar Distribuído Calidad de la experiencia LT contabilizar costos Resolución de Conflictos Continuidad de la Calidad Comunicación Marketing Hospitalidad

6 Pero qualquer tipo de desenvolvimento implica os três pilares: o que é específico do turismo? Ambiental: o turista sempre implica um uso maior de recursos naturais Economica: turismo cria rendimentos e emprego, mas pode implicar redistribuição da riqueza entre as gerações presentes, e entre presentes e futuras, em varias formas Social: turismo pode produzir perda de identidade cultural assim como implicar nova ou crecente exclusão social Todo isto tem a que ver como quê?

7 Sustentabilidade, desenvolvimento, turismo Procurando uma definição adequada de sustentabilidade do turismo Sustentabilidade do desenvolvimento A nossa metodologia: A metáfora do jogo estratégico A estructura do jogo: Quantos participan no jogo? Dois (Três) Quem são os jogadores? A comunidade como geração presente e geração futura ( a descendência), mais a natureza As reglas são simples: o payoff é a sobrevivência da comunidade.

8 A mesa dos stakeholders da sustentabilidade

9 Com estas regras, nascem institucões que cuidam do futuro

10 Sustentabilidade se refere a uma situação de desenvolvimento que tem em conta o hoje como o amanha, em função de uma taxa de desconto Sustentabilidade é a propriedade de um equilibrio social onde as responsabilidades são bem assinaladas

11 Agora: Sustentabilidade do turismo muda o número dos que vão jogar mudam também os jogadores muda até o meio ambiente do jogo do desenvolvimento: as regras Trata-se de um jogo novo

12 Tanguy, o turista

13 Então Turismo implica o encontro entre dois povos, internamente estructurados em comunidades de interesse É um jogo complexo, onde cada actor tem a sua propia estratégia O resultado do jogo é um caminho de desenvolvimento local

14 O que é novo Com o turismo temos pelo menos duas populações, possivilmente estruturadas em comunidades: diferentes esquemas de alianças estratégicas podem surgir Mudam de uma vez para a outra os jogadores chamados turistas: o turista é sempre um estrangeiro: não surgem espontâneamente instituções de governança

15 Há então novas regras que ainda não esão bem definidas: quem tem a responsabilidade do futuro? De quem é o futuro?

16 Que vai se realizar, é complicado porque depende da convergência de intereses distintos em um contrato social

17 Depende: Dos turistas E do que esperam encontrar

18 Assim como dos residentes E do que imaginam encontrar e reciber desde o encontro

19 Depende também do meio ambiente com seus recursos, materiais e imateriais, a cultura, o território É UM PROBLEMA PROFUNDAMENTE LOCAL

20 Afinal, o turismo é sustentavél quando o turista é sustentavél

21 Então, ao turismo acrescentam-se duas dimenções a problemática da sustentabilidade: estão vinculadas a Presença de populações heterogéneas O problema da utilização e dos benefícios dos recursos locais Como representar a nova situação, os antropólogos sabem bem: Hosts and guests

22 The key issue: como partilhar recursos Desenvolvimento turistico e desenvolvimento local O turismo das cidades europeias, o turismo das comunidades

23 Conceitualizando os problemas Como compartilhar recursos para os quais os direitos de propriedades estão mal definidos? Recursos locais geram rendimentos porque não são transferíveis O jogo é quase-repetido A percepcao do futuro è distinta: As taxas de desconto inter-temporal são diferentes entre os jogadores do jogo da sustentabilidade

24 Várias pistas para policy Conjugando os elementos da sustentabilidade do turismo: Debido à presença de populações heterogéneas estruturadas: encontrar um equilíbrio entre estructuras de utilidades, gostos etc. diferentes Presente e futuro: ter em conta as distintas taxas de desconto inter-temporal A utilização e a distribução dos benefícios dos recursos locais: encontrar uma solução a direitos de propiedade naturais, e dar valor económico a os serviços desde a exploração. Constrói-se uma nova abordagem ao tema do desenvolvimento com o turismo como motor Que é orientada ao lado da oferta

25 As condições do novo jogo definem uma Agenda dos desafios do TS 1. Assegurar a redistribução dos benefícios como compensação 2. Introduzir sistema(s) para envolver e administrar novas regras adequadas para as distintas situações locais 3. Tomar conta das preferências e culturas de cada população como também das areas de conflictos potenciais sobre a utilização dos recursos locais 4. Construir instituões e instrumentos para associar mais estavelmente os turistas ao futuro da comunidade visitada e o teritorio dela.

26 Que experiências temos? Para 4), conhecemos o chamado turismo responsavel, mas também a experiência de Siena: cidadãos das terras de Siena Para o item 3), vamos desenvolver um abordagem do ponto de vista das comunidades hospedeiras, na parte terceira Para 2) vamos ver a Agenda da União Europeia Para 1)??????????? Não temos nada

27 Tres topicos Um modelo participativo Turismo e combate a pobreza O jogador ausente

28 Um modelo participativo para a sustentavilidade do turismo A Agenda Europea

29 TSG REPORT, FEBRUARY 2007 DG ENTER, TOURISM UNIT. AGENDA FOR A SUSTAINABLE AND COMPETITIVE EUROPEAN TOURISM COM(2007) 621 FINAL EUROPEAN COUNCIL RESOLUTION EUROPEAN PARLIAMENT RESOLUTION OF 29 NOVEMBER 2007 ON A RENEWED EU TOURISM POLICY. Towards a strong partnership for European tourism

30 Turismo uma relação especial com o desenvolvimento sustentável De igual importância para o desenvolvimento sustentável é a relação especial que o turismo, relativamente a outras actividades económicas, tem com o ambiente e a sociedade, devido à sua especial dependência de ambientes de qualidade, do traço distintivo cultural e da interacção social, da segurança e do bem-estar. Por um lado, se for deficientemente planeado ou desenvolvido em excesso, o turismo pode ser um agente de destruição destas qualidades especiais que são tão importantes para o desenvolvimento sustentável. Por outro lado, pode ser o principal agente para a sua conservação e promoção directamente através da sensibilização e do aumento de receitas para as apoiar e, de forma indirecta, dar uma justificação económica para proporcionar esse apoio por outros.

31 O turismo pode constituir uma ferramenta, não só para auxiliar ou forçar a regeneração e o desenvolvimento económico, como também para aumentar a qualidade de vida dos visitantes e das comunidades que os acolhem. Ao tornar o turismo mais sustentável, contribui-se de forma significativa para a sustentabilidade da sociedade europeia. Criar o equilíbrio certo entre o bem-estar dos turistas, das comunidades hospedeiras e o ambiente, reduzir os conflitos e reconhecer a dependência mútua, requer uma abordagem especial da gestão dos destinos turísticos.

32 Metas para a sustentabilidade do turismo sao as mismas da EDS 1. Prosperidade económica 2. Equidade e coesão social a. Melhorar a qualidade de vida das comunidades locais através do turismo, e envolvê-las no seu planeamento e gestão 3. Protecção cultural e ambiental b. Manter e reforçar a riqueza cultural e a biodiversidade e contribuir para a sua valorização e conservação. 4. Quarto objectivo chave: o cumprimento das responsabilidades internacionais, o que requer a promoção activa do desenvolvimento sustentável a nível mundial.

33 Os desafíos 1: Reduzir a sazonalidade da procura 2: Abordar o impacto do transporte turístico 3: Melhorar a qualidade do emprego 4: Manter e melhorar a prosperidade e qualidade de vida da comunidade, em função da mudança 5: Minimizar o impacto da utilização de recursos e da produção de resíduos 6: Conservar e acrescentar valor ao património natural e cultural 7: Possibilitar o gozo de férias a todos 8: Utilizar o turismo como ferramenta no desenvolvimento sustentável global

34 Os princípios de sustentabilidade Ter uma abordagem holística e integrada Planear a longo prazo Atingir uma velocidade e um ritmo adequado de desenvolvimento Envolver todos os actores chave Fazer uso dos melhores conhecimentos actualmente em vigor Minimizar e gerir riscos o princípio da prevenção Reflectir impactos nos custos princípio utilizador poluidor pagador

35 A sustentabilidade refere-se a tudo que implique compreender os impactos e estar alerta para eles em qualquer altura, para que se operem a mudanças e melhoramentos necessários. Então: Estabelecer e respeitar limites, sempre que apropriado Levar a cabo acções de acompanhamento contínuo

36 O parceiro ausente Terre di Siena

37 CITTADINI DELLE TERRE DI SIENA

38 OSPITI DI VALORE

39 turismo e probreza pobreza e turismo

40 turismo e probreza pobreza e turismo A equação turismo =>crescimento = >alívio da probreza Alívio da probreza=> crescimento=> turismo Pobreza que não é miséria Pobreza como armadilha

41 sair da armadilha implica um crescimento da riqueza hoje e amanhã Favorecer o crescimento endógeno

42 Isto tem a ver com o horizonte temporal implicito na sustentabilidade: hoje e amanhã Conflito sobre o uso dos recursos locais tem a ver com a problemática da pobreza e a sua erradicação, e também com a criação de pobreza onde ela não existia anteriormente A pobreza relativa vem com a apropriação dos recursos disponíveis A pobreza absoluta significa não haver recursos necessários para se preocupar com o futuro

43 A teoria dos natural stakeholders do territorio leva ao tema de como partilhar os benefícios dos recursos locais O problema não é só o combate à pobreza (absoluta) É desenvolvimento justo

44 Mais uma vez, a equidade é objectiva e ao mesmo tempo fundamento do desenvolvimento (assim como do turismo) sustentável O modelo participativo sua fundação institucional

45 Com a participação e o consenso geral, se produzem productos turísticos sustentáveis Os productos turísticos são productos sociais

46 AGRICULTURA

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Produção e consumo sustentáveis

Produção e consumo sustentáveis Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

PROJECTO REDE EM PRÁTICA

PROJECTO REDE EM PRÁTICA PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG

ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG PROPOSTA ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG Desde sempre, desde as sociedades primitivas, o Homem usou os recursos naturais para viver. Porém durante muito tempo, a exploração de recursos era diminuta e a

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

A percepção da responsabilidade social em Portugal

A percepção da responsabilidade social em Portugal A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Carta dos Direitos do Cliente

Carta dos Direitos do Cliente A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável. Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las

Leia mais

Responsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna

Responsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna Fórum: Visão 2020 Desafios das entidades na gestão de risco, controlo e auditoria interna Responsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna António Dias Vila Real, 4 de Julho de 2015 1 Prioridades

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

III Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 15 de Outubro de 2010, Ponta Delgada, Açores Saúde em Todas as Políticas Locais

III Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 15 de Outubro de 2010, Ponta Delgada, Açores Saúde em Todas as Políticas Locais III Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 15 de Outubro de 2010, Ponta Delgada, Açores Saúde em Todas as Políticas Locais I Sessão Plenária: Saúde em Todas as Políticas Locais Reduzir as Desigualdades

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

CARTA DAS ONGD EUROPEIAS

CARTA DAS ONGD EUROPEIAS CARTA DAS ONGD EUROPEIAS Princípios Básicos do Desenvolvimento e da Ajuda Humanitária das ONGD da União Europeia O Comité de Liaison das ONG de Desenvolvimento da UE O Comité de Liaison ONGD-UE representa,

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

A visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva

A visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça

Leia mais

Plano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES

Plano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

II Seminário sobre Aquicultura Sustentável

II Seminário sobre Aquicultura Sustentável II Seminário sobre Aquicultura Sustentável 28 e 29 de agosto de 2008 Jaboticabal Local: Centro de Convenções FCAV - Unesp Inscrições gratuitas site: www.caunesp.unesp.br ou no local do evento Conceitos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Apresentações Impactantes e Atractivas! 28 de Abril

Apresentações Impactantes e Atractivas! 28 de Abril EXPRESS SESSIONS CURTAS, EXPERIENCIAIS ENERGIZANTES! As Express Sessions são cursos intensivos (120 minutos) e altamente práticos e experienciais, focados em competências comportamentais específicas, desenvolvidos

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 3 ÁREAS PROTEGIDAS POTENCIAIS ADERENTES À CETS PROGRAMA: Quinta 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Introdução à CETS e processo de adesão 14:30-16:00 h Exemplos de Parques

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda. Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica

Leia mais

2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa

2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa 2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL RS vs Stakeholders Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa Instituto Português de Corporate Governance 27 de Novembro de 2013, Lisboa

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional 2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional

Leia mais

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014 INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação

Leia mais

Entidade Promotora: Co-Financiamento:

Entidade Promotora: Co-Financiamento: AGENDA 21 LOCAL Quem somos..? EGA Autarquia FÓRUM Agenda XXI Local para quê!? Identificar os pontos fortes e fracos a nível social, económico e ambiental; Sensibilizar e mobilizar a população local para

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL DO TURISMO CULTURAL

CARTA INTERNACIONAL DO TURISMO CULTURAL Pág. 1 de9 CARTA INTERNACIONAL DO TURISMO CULTURAL Gestão do Turismo nos Sítios com Significado Patrimonial 1999 Adoptada pelo ICOMOS na 12.ª Assembleia Geral no México, em Outubro de 1999 Tradução por

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Ovinicultura Actividade Tradicional e de Futuro 1.º Encontro Jovem Produtor de Queijo Serra da Estrela COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Maria

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

República de Moçambique

República de Moçambique República de Moçambique Dia do Médico Moçambicano: Momento de celebração e reflexão sobre desafios da classe e do sector Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique,

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Boas Práticas. O trabalho não é coisa de crianças ARGENTINA. Ministério do Trabalho e Segurança Social da província de Santa Fe

Boas Práticas. O trabalho não é coisa de crianças ARGENTINA. Ministério do Trabalho e Segurança Social da província de Santa Fe Ministério do Trabalho e Segurança Social da província de Santa Fe Comissão Provincial para a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (COPRETI) Província de Santa Fe ARGENTINA Índice Antecedentes...

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

10 Sinais de Perigo no Marketing de Rede

10 Sinais de Perigo no Marketing de Rede 10 Sinais de Perigo no Marketing de Rede Este é um artigo que a maioria das empresa de Marketing Multinível NÃO QUER que você leia, porque a maioria das empresas (e gurus do MMN) só quer ganhar dinheiro,

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL A profunda reforma da Segurança Social é, não apenas inevitável, como urgente.

SEGURANÇA SOCIAL A profunda reforma da Segurança Social é, não apenas inevitável, como urgente. Programa do Governo SEGURANÇA SOCIAL A profunda reforma da Segurança Social é, não apenas inevitável, como urgente. Como qualquer reforma sustentada, tem de se basear no justo equilíbrio entre criação

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da

Leia mais

A Normalização e a Gestão do Risco

A Normalização e a Gestão do Risco A Normalização e a Gestão do Risco ISO 26000 e a Gestão do Risco 22 de Maio 2014 João Simião Algumas reflexões para partilhar 2 Curiosidades sobre riscos Sabia que o termo risco (risk) é referido em 141

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, COOPERAÇÃO E COMUNIDADES SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O Iº Encontro dos Órgãos de Comunicação e Informação de Caboverdianos na Diáspora, realizado

Leia mais

Mobilização Social. o que nos MOVE?... nos MUDA, nos TRANSFORMA, nos AFETA? a RAZÃO? a E-MOÇÃO? os AFETOS?... nossas CONVICÇÕES?

Mobilização Social. o que nos MOVE?... nos MUDA, nos TRANSFORMA, nos AFETA? a RAZÃO? a E-MOÇÃO? os AFETOS?... nossas CONVICÇÕES? Mobilização Social o que nos MOVE?... nos MUDA, nos TRANSFORMA, nos AFETA? a RAZÃO? a E-MOÇÃO? os AFETOS?... nossas CONVICÇÕES? Participação (Pretty( Pretty) Participação manipulada: a participação é aparente,

Leia mais

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros

Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance Pedro Pita Barros Agenda Introdução Desafios à gestão hospitalar Um aspecto concreto: acordos de partilha de risco com a indústria farmacêutica

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais