Entidade Interlocutora: Câmara Municipal de Grândola Entidades Parceiras: ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano INESLA Instituto de

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1 GRÂNDOLA EM REDE PARA A INSERÇÃO 2004/EQUAL/A1/EE/108 Entidade Interlocutora: Câmara Municipal de Grândola Entidades Parceiras: ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano INESLA Instituto de Estudos Superiores do Litoral Alentejano AEAL-Ass. Empresários do Alentejo Litoral ESAIC- Escola Secundária António Inácio da Cruz 1

2 Fases do Projecto Projecto nasce do Plano de Desenvolvimento Social de Grândola candidatura ao PIC Equal ACÇÃO 1 (6 meses) Novembro de 2004 Abril 2005 Aprofundamento do diagnóstico e sedimentação da parceria nacional e transnacional. ACÇÃO 2 (2 anos) - Maio de 2005 a Setembro de 2007 Execução das actividades do projecto revisto Acção 3 1 ano Disseminação 2

3 ACÇÃO 2 - OBJECTIVOS 1) Impulsionar, sedimentar e potenciar a sustentabilidade de um trabalho em rede entre as empresas e as instituições sociais locais 2) Definir e operacionalizar formas de apadrinhamento das empresas instaladas a outras iniciativas empresariais a criar no concelho 3) Promover actividades conjuntas entre escolas, empresas e outras instituições, para potenciar uma maior articulação entre educação/ formação e inserção 4) Fomentar condições para a criação e manutenção de 10 iniciativas de auto-emprego apoiadas por empresas locais 5) Melhorar as competências dos técnicos e das organizações, no trabalho em parceria nacional e transnacional, nos vários domínios da IC EQUAL 3

4 ACTIVIDADES NACIONAIS ARTICULAÇÃO ENTRE EMPRESAS E INSTITUIÇÕES Reuniões e workshops com empresas e instituições locais Workshops com empresas e alunos do ensino secundário Workshops com empresas e novos empreendedores Workshops com alunos sobre Igualdade de Oportunidades Empowerment e Inovação, especialmente no contexto da futura inserção profissional Visitas de Estudo de Alunos a empresas Mostra de Actividades do concelho de Grândola Caminhar para a Inovação: da Escola para a Empresa 4

5 ACTIVIDADES PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INDIVIDUAL DEFINIÇÃO DOS PERFIS CURRICULARES DE PRÉ-FORMAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O AUTO-EMPREGO PRÉ-FORMAÇÃO PARA SELECÇÃO DE FORMANDOS COM PERFIL PARA O AUTO-EMPREGO ENCAMINHAMENTO DOS RESTANTES FORMANDOS PARA ESTRUTURAS DE INSERÇÃO/ FORMAÇÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO PARA POTENCIAR COMPETÊNCIAS PARA A CRIAÇÃO DO AUTO-EMPREGO APOIO E ACOMPANHAMENTO DOS PROJECTOS DE INVESTIMENTO A CRIAR PELOS FORMANDOS 5

6 APOIO E ACOMPANHAMENTO DOS PROJECTOS DE INVESTIMENTO A CRIAR PELOS FORMANDOS Plano Individual de Acompanhamento (definição de objectivos e metas, candidaturas a sistemas de incentivo, revisão dos projectos, etc.) Articulação com Empresas e Instituições Locais Workshops Estágios em empresas Tutoria Especializada Apadrinhamento dos projectos Visitas a empresas estrangeiras (não executado) parceiros Articulação com transnacionais 6

7 Empreendedores e Empresas Nome Anabela Cármen Projecto/Empresa Agricultura Biológica CFP Construções Constrói o Futuro com o Passado Elsa Leonel Alexandre Luiza Restaurante Tradicional Cervejaria Popular Centro Tisana Restaurante Vegetariano, Loja de Produtos Naturais e Clínica de medicinas Alternativas Panificadora (pão tradicional alentejano) Centro de Explicações e ocupação de tempos livres 7

8 Atendimentos e Candidaturas Concelho/ Grândola (2) Atendimentos Homem Mulher Empregados 6 8 Não DLD's 5 4 DLD's º Emprego 1 2 Total Total 2 26 Candidaturas Grândola Diotróia, Lda. Alexandre Pereira Centro Tisana Elsa Henriques Espaço Tranquilo, Lda Carlos Teixeira FAIA ILE FAIA ANDC ILE ILE 8

9 GRÂNDOLA EM REDE PARA A INSERÇÃO Resultados 9

10 MAI Modelo de Articulação Informal entre Empresas e Instituições Locais 10

11 O que é? Teia integrada de relações entre Associações, Escolas, Empresas e Instituições com intervenção socio-económica Objectivos Fomentar a articulação Informal e corrente entre as diversas entidades e recursos existentes no Concelho, de forma a combater a inexistência de uma comunicação eficaz e promover o aproveitamento de todas as potencialidades ao nível sócio económico 11

12 Objectivos Estimular as empresas para as mais valias do da Articulação Informal. Estimular o espírito empreendedor e a autonomia dos jovens desempregados. Resolver problemas específicos do concelho, nomeadamente o Desemprego e a Exclusão Social; 12

13 Suportes Procedimentos e Práticas do Modelo de Articulação Informal documento pretende ser um guião de apoio a outras equipas que se revejam nesta forma de actuação e queiram transportar esta metodologia para os seus territórios ou áreas de actuação. 13

14 Suportes Web Site ferramenta estratégica de mobilização de todos os públicos alvo, servindo de suporte ao projecto como um todo. 14

15 Suportes/ Ferramentas Procedimentos e Práticas do Modelo de Articulação Informal documento pretende ser um guião de apoio a outras equipas que se revejam nesta forma de actuação e queiram transportar esta metodologia para os seus territórios ou áreas de actuação. Web Site ferramenta estratégica de mobilização de todos os públicos alvo, servindo de suporte ao projecto como um todo

16 Suportes Guia do Empreendedor - instrumento de trabalho que pretende orientar as futuras decisões de investimento e a vida das empresas, procurando ao mesmo tempo aconselhar, informar e motivar a postura empreendedora dos empresários. 16

17 Suportes Criação do Auto-emprego Narrativas de (In)sucesso na Criação do Auto-Emprego onde é descrita a metodologia de formação inserção utilizada para a criação do auto emprego e seus resultados DVD (Recurso Técnico Pedagógico para a Criação do Auto Emprego) que contém diversas ferramentas que pretendem servir de apoio e guião de trabalho para futuros utilizadores e beneficiários. 17

18 D - O MAI O Exemplo de Grândola Um Produto em Cacho MAI Práticas e Procedimentos do MAI Web. Site do Projecto Guia do Consultor/ Empreendedor e Guia do Empreendedor Criação do Auto - Emprego 18

19 A - O MAI Que Requisitos? A aplicabilidade do MAI estende-se se a todas as entidades que queiram envolver o sector empresarial na promoção de projectos de intervenção social de base local e/ou regional. 19

20 A - O MAI Que Requisitos? REQUISITOS Existência de entidades locais/regionais dispostas a criar uma parceria entre o social e o económico Análise precisa do território pontos fracos e pontos fortes; Caracterização do tecido empresarial e suas necessidades RECOMENDAÇÕES Parceria deverá ser multifacetada: município, escolas, rede social, Centro de Emprego e empresas/ass. Empresariais Apoiar a estratégia na utilização dos pontos fortes e recursos endógenos Envolver a classe desde a fase de territorial empresarial diagnóstico 20

21 REQUISITOS RECOMENDAÇÕES Existência de técnicos formação adequada com Técnicos/as que já mantenham com os (as) empresários (as) locais uma relação de proximidade Procura constante de mais entidades para integrarem o MAI, e a implementação de ferramentas de animação A estratégia do MAI e seus objectivos devem ser permanentemente divulgados e actualizados (workshop s com públicos alvo distintos,) 21

22 B - O MAI Como o Implementar? 1.ª FASE Criação e Implementação Não deverá ter duração inferior a 1 ano de forma a permitir que as várias ferramentas sejam experimentadas, e os seus resultados visíveis. 22

23 B - O MAI Como o Implementar? 1º Passo Definição das competências e recursos institucionais a mobilizar Competências/ Recursos Promoção de competências escolares e profissionais Exemplos de instituições Escolas (preferencialmente de nível secundário cursos gerais, tecnológicos ou profissionais); Entidades formadoras; Centros Novas Oportunidades ; IEFP (Centros de Formação) Apoio à integração de pessoas no mercado de trabalho IEFP (Centros de Emprego; UNIVA s); ADL s ou outras ONG s 23

24 Competências/ Recursos Exemplos de instituições Mediação com empresas Promoção do individual empreendedorismo Associações de Empresários; Associações de Comércio e outras congéneres; Municípios; ADL s Associações de Empresários; Associações de Comércio e outras congéneres; ADL s; IEFP Gestão e suporte à candidatura a sistemas de incentivos IEFP; Associações de Empresários; Municípios (nos Gabinetes de Apoio aos Empresários ou de Apoio ao Desenvolvimento Económico); ADL s ou outras ONG s 24

25 É neste fase que devem ser definidas as estratégias para promover o envolvimento das empresas no MAI. As empresas devem reconhecer: a sua importância para a resolução de muitos dos problemas sociais A importância das outras instituições na resolução de problemas das empresas 25

26 1.ª FASE Criação e Implementação 2º Passo Construção do Plano de Acção ACÇÕES Contactos informais regulares e reuniões com empresas Criação de uma Bolsa de Emprego (Currículo do público desempregado) FERRAMENTAS Website Criação de Currículos Empresariais (Bolsa de Fornecedores) Consultadoria empresarial Busca de Sistemas de Incentivos; Aconselhamento; Dinamização do Empreendedorismo empresarial; Agilização dos processos das empresas; Mediação para o Ninho de Empresas; Workshop s temáticos Guias do Consultor/ Empreendedor e do Empreendedor Criação do Auto-Emprego Promoção do empreendedorismo juvenil workshops nas escolas sobre inovação, empowerment e igualdade de oportunidades Qualificação, Tutoria e Acompanhamento Activo de potenciais empreendedores alvo da formação 26

27 1.ª FASE Criação e Implementação 3º Passo Definição dos Papéis dos Diferentes Parceiros Intervenientes Entidades Escolas ADL s; outras ONG s; IEFP Fornecem às Empresas Alunos com adequada necessidades empresas formação às das Formação Profissional, Consultadoria empresarial, orientação profissional Solicitam às Empresas Estágios profissionais para os alunos e aumento da sua inserção profissional Informações sobre as necessidades formativas das empresas e estágios profissionais para enquadramento do público-alvo 27

28 Entidades Fornecem às Empresas Solicitam às Empresas Municípios Gabinetes de Apoio ao Empresário (GAE) Informações, aconselhamento, articulação entre as empresas e outros serviços camarários Aumento do empreendedorismo, aumento da responsabilidade social, aumento da participação das empresas locais nos planos de acção desenhados para o território. Associações de Empresários e suas congéneres aconselhamento, formação profissional, dinamização de actividades que apoiam o empreendedorismo empresarial. Aumento da participação das empresas nos planos de acção desenhados para o território. 28

29 B - O MAI Como o Implementar? 2.ª FASE Animação do MAI Após a 1.ª fase, o Modelo deverá permanecer vivo e em constante mutação, adaptando-se a novas realidades que se apresentem 29

30 C - O MAI Como garantir a sua sustentabilidade? A sustentabilidade final advém de: Articulação actividades; eficaz entre as Ferramentas construídas propositadamente para resolver problemas do território; Um plano de acção em permanente mutação, adaptando-se a novas realidades e problemáticas 30 potencial nas Redes Sociais.

31 Escolas e MAI Vantagens para as empresas Vantagens para a escola exemplos cooperação exemplos enriquecimento do trabalho e formação não formal; desenvolvimento de competências específicas designadamente de ensino e formação; maior reconhecimento por pertencer a uma empresa socialmente responsável - imagem positiva acesso a formação de adultos Iniciativa Novas Oportunidades (RVCC, EFA ) Cumprimento do dever de formação (Código do Trabalho) Projecto conjuntos de investigação e desenvolvimento enriquecimento do trabalho e formação não formal dos professores; desenvolvimento de competências específicas designadamente de gestão; sensibilização para a realização de estágios em empresa; imagem positiva da escola; coloca os programas dos cursos e o ensino numa perspectiva exterior; melhora a compreensão do mundo trabalho; facilita a captação de adultos para as ofertas da escola Facilita a efectiva participação do sector empresarial no Conselho Geral 31

32 Escolas e MAI Vantagens para as instituições/comunidade Vantagens para a escola exemplos exemplos cooperação maximização da possibilidade de realização de actividades sociais, culturais e recreativas e outras apoio logístico maior visibilidade/promoção das ofertas educativas maior ligação às famílias por via da comunidade acesso a recursos físicos (salas, equipamentos) e humanos (professores, alunos, pessoal não docente ) articulação e adequação da oferta de educação/formação criação de ofertas diversificadas e atractivas para os jovens dentro da escola promoção da aprendizagem intergeracional Promoção da aprendizagem informal Participação em projectos de promoção do sucesso escolar 32

33 do projecto Grândola em Rede para a Inserção para o projecto Empreender MAI s ACÇÃO 3 PIC EQUAL candidatura: aprovação:

34 Objectivos 1 - Disseminar o Modelo de Articulação Informal (MAI) no Alentejo 2 - Contribuir para o desenvolvimento de políticas, ideias e medidas de articulação entre o sector social e económico no sentido da promoção da empregabilidade e do desenvolvimento local; 3 - Contribuir para o desenvolvimento de políticas, ideias e medidas de Promoção do Empreendedorismo. 34

35 Actividades Incorporação do MAI nos CLAS Conselhos Locais de Acção Social /Redes SociaiS Disseminação de Práticas de Responsabilidade Social e Empreendedorismo 35

36 Disseminação de Práticas de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Reuniões Temáticas com agentes (consultores, formadores e técnicos de instituições com ligação ao mundo empresarial) sobre a temática da responsabilidade social Prémio Empresa Solidária dos Municípios do LA Encontro Anual sobre a Responsabilidade Social e Empreendedorismo Encontro Regional dos CLAS Seminário sobre Empreendedorismo + Exposição de empresas e ideias de negócios criadas por desempregados 36

37 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Práticas a) Apoio à Comunidade/Social b) Local e Condições de Trabalho c)ambientais d) Mercado 37

38 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Inovação Critérios Empowerment Igualdade de Oportunidades Impacto no desenvolvimento social local Impacto na inserção social e/ou profissional Transferibilidade Participação nos CLAS - Conselhos Locais de Acção Social Utilização de técnicas de gestão ou tecnologias que preservem o ambiente ou diminuam o impacto ambiental da actividade da empresa. 38

39 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Comissão de Selecção: ADL ADRAL AEAL AMLA INDE Comissão de Avaliação: IEFP Segurança Social Municípios 39

40 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano EMPRESA SOLIDÁRIA Grândola COSTA TERRA O projecto da CostaTerra tem como objecto a construção e exploração de um empreendimento turístico (resort),segundo critérios de sustentabilidade ambiental e social. Política Ambiental Plano de Gestão Ambiental Poupança de Energia - diversos estudos para gestão energética Em curso certificação em Gestão da Responsabilidade Social e certificação na área da Qualidade Financiamento de formação contínua para trabalhadores Parceiro no projecto Grândola em Rede para a Inserção apadrinhamento de novas empresas Mecenato 40

41 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano EMPRESA SOLIDÁRIA Grândola COSTA TERRA 41

42 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano EMPRESA SOLIDÁRIA Grândola COSTA TERRA 42

43 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Empresa Solidária Santiago do Cacém HOTEL VILA PARK Parcerias para acolher estagiários com novos organismos: IEFP, Escolas de Hotelaria, Cercisiago, etc Patrocina diversos eventos locais : Mostra de Teatro, Bombeiros Voluntários, SANTIAGRO, Clube Lions, Carnaval de Sines, Hospital do Litoral Alentejano, Cercisiago, Paróquia Sto. André, o Koala Plano de Formação abrangente, detalhado que envolve todos os trabalhadores Certificação ISO ambiental 1 dos 12 hotéis portugueses com Chave Verde Hotel Carbon Free (18000 árvores plantadas) Green CorK recolha para reciclagem de rolhas Save Miguel (defesa dos sobreiros) Passaporte Ambiental nomeado para Prémio de Turismo de Portugal e Green Project Awards Parcerias locais- pacotes temáticos 43

44 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Empresa Solidária Santiago do Cacém HOTEL VILA PARK 44

45 Prémio Empresa Solidária dos Municípios do Litoral Alentejano Empresa Solidária Odemira TERRAVAL Actividade principal: Avaliação Imobiliária Participação em grupos de trabalho que conduziram à implementação da Rede Social de Odemira, sendo membro actual da mesma Vice- presidente do Conselho de Administração da Fundação Odemira: pelouros de educação, formação e novos projectos Disponibiliza RH para coordenação e desenvolvimento de aulas curso de Gestão de PME Acolhimento de estagiários Fórum Empresas Certificação ISO Sistemas de Gestão da Qualidade. Certificações em curso: ambiental Norma Portuguesa 4427 recursos humanos 45

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