Marcelo Pires Dias (UFPA/USC) 1 marcelo.pires@usc.es. Marilúcia Barros de Oliveira (UFPA) 2 mariluci@ufpa.br. 1 Introdução

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1 DISTRIBUIÇÃO GEOSSOCIOLINGUÍSTICA DO ITEM LEXICAL CORCUNDA NOS DADOS DO ATLAS GEOSSOCIOLINGUÍSTICO QUILOMBOLA DO NORDESTE DO PARÁ (AGQUINPA): IMAGENS PRELIMINARES Marcelo Pires Dias (UFPA/USC) 1 marcelo.pires@usc.es Marilúcia Barros de Oliveira (UFPA) 2 mariluci@ufpa.br RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados parciais do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (AGQUINPA) referentes ao item lexical corcunda, considerando as dimensões diatópicas, diageracional e diagenérica. O AGQUINPA engloba seis localidades situadas em territórios quilombolas, nos quais os informantes foram estratificados socialmente em faixa etária (18 a 30 e 50 a 65) e sexo (Masculino e Feminino), sendo que para o presente artigo iremos considerar três localidades (região ilhas de Abaetetuba, comunidade do Cacau e São Pedro). Com a delimitação da área e dos informantes-alvo, aplicamos o Questionário Semântico-lexical que contem 202 itens lexicais distribuídos em 14 campos semânticos. Utilizamos os pressupostos teóricos da dialetologia pluridimensional. Os resultados preliminares aqui apresentados mostram a variação do item lexical corcunda e a sua distribuição espacial nas localidades estudadas. PALAVRAS-CHAVE: Quilombolas. Geossociolinguística; Léxico. RESUMEN: Este trabajo tiene como objetivo presentar los resultados parciales del Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste de Pará (AGQUINPA) para el elemento léxico joroba, teniendo en cuenta las dimensiones diatópicas, diageneracional y diagenérica. El AGQUINPA abarca seis localidades ubicadas en territorios quilombolas en el que los informantes fueron estratificados socialmente en grupo de edad (18-30 y 50-65) y el sexo (masculino y femenino), y para el presente artículo vamos a considerar tres lugares (región de las islas Abaetetuba, comunidad Cacau y comunidad San Pedro). Con la demarcación de los informantes de la zona y de destino, se aplica el cuestionario - semántico que contiene 202 elementos léxicos divididos en 14 campos semánticos. Utilizamos los principios teóricos de la dialectología multidimensional. Los resultados preliminares presentados aquí muestran la variación del elemento léxico joroba y su distribución espacial en los lugares estudiados. PALABRAS CLAVE: Quilombolas. Geo-sociolinguistica. Léxico 1 Introdução O presente artigo tem como finalidade apresentar os resultados preliminares da 1 Universidade Federal do Pará (doutorando em Linguística); Universidade de Santiago de Compostela (pesquisador visitante PDSE/CAPES). 2 Universidade Federal do Pará (orientadora) 178

2 variação do item lexical corcunda no Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (de agora em diante AGQUINPA). Para a construção do atlas partimos dos pressupostos da dialetologia e de seu método, a geografia linguística ou geolinguística. Os linguistas já exploraram a contribuição das centenas de línguas indígenas distribuídas ao longo do território nacional para a formação do português brasileiro, principalmente no léxico, no entanto, as línguas de matriz Africana, que também tiveram papel substancial e contribuíram para o léxico do Português Brasileiro necessitam de especial atenção pela linguística do século XXI, em especial no Brasil, que passou por quase três séculos de escravidão negra. A grande questão que se coloca no debate da contribuição das línguas trazidas pelos escravos é se do ponto de vista lexical ainda podemos encontrar traços dessas línguas que vão além do que está atualmente dicionarizado. É nesse ponto que o artigo se volta para o português afro-brasileiro 3 ou português vernacular brasileiro (doravante PVB) falado em comunidades quilombolas do Nordeste do Pará, redutos da resistência cultural negra e provavelmente da resistência linguística. 2. Dialetologia no Brasil Para situar o locus do AGQUINPA, iremos apresentar um breve histórico da dialetologia no Brasil, tomando como base a periodização proposta por Nascentes (1953), Cardoso e Ferreira (1994) e atualizada por Cardoso (2010), assim podemos delimitar o percurso dos estudos dialetológicos no Brasil em quatro fases, que serão descritas a seguir: 3 De acordo com Lucchesi (2009, p.32), o português afro-brasileiro designa (...) uma variedade constituída pelos padrões de comportamento linguístico de comunidades rurais compostas em sua maioria por descendentes diretos de escravos africanos que se fixaram em localidades remotas do interior do país, praticando até os dias de hoje a agricultura de subsistência. Muitas dessas comunidades têm a sua origem em antigos quilombos de escravos foragidos e ainda se conservam em um grau relativamente alto de isolamento. Dessa forma, o português afro-brasileiro guardaria uma especificidade no universo mais amplo do português popular rural brasileiro (ou, mais precisamente, norma popular rural do português brasileiro), não apenas pelas características sócio-históricas próprias às comunidades em que ele é falado, mas, sobretudo, pelas características linguísticas que o distinguiriam das demais variedades do português popular do Brasil (ou melhor, da norma popular brasileira) 179

3 a) 1ª fase (1826 a 1920): prevalência de estudos lexicográficos De acordo com Cardoso (2010), a fase inicial da dialetologia no Brasil tem como principal característica a publicação de estudos que tomam como base o léxico do Português Brasileiro, com destaque para a publicação de dicionários, glossários e registros de léxicos regionais. Dessa fase podemos destacar os seguintes trabalhos: Glossário de vocábulos brasileiros, tanto dos derivados como daqueles cuja origem é ignorada, de Beaurepaire-Rohan (1884); O tupi na geografia nacional, de Theodoro Sampaio (1983); Glossário Paraense: coleção de vocábulos peculiares à Amazônia e especialmente à ilha do Marajó, de Vicente Chermont de Miranda (1905); Dicionário de brasileirismos, de Rodolfo Garcia (1912); Estudos Lexicográficos do Dialeto Brasileiro, de Antônio Joaquim de Macedo Soares ( ). A primeira fase da dialetologia no Brasil teve como marco final a publicação de O dialeto caipira de Amadeu Amaral. b) 2ª fase (1920 a 1952): os primeiros estudos sobre o português brasileiro Marcando o início do segundo momento da dialetologia no Brasil, Amadeu Amaral (1920) publicou O dialeto caipira, apresentando aspectos do falar da área do Estado de São Paulo que constituíam o dialeto caipira, figurando ao lado de O linguajar Carioca em 1922, e posteriormente O linguajar Carioca, de Antenor Nascentes e A língua do Nordeste, de Mário Marroquim (1934), temos os primeiros trabalhos de cunho dialetológico que buscaram definir o falar brasileiro, obras basilares dentro do campo da dialetologia no Brasil. Antenor Nascentes em O linguajar Carioca apresenta uma proposta de divisão dialetal que é considerada até hoje importante para o estudo do português brasileiro, enquanto não há uma nova proposta ou uma atualização da divisão dialetal de Nascentes com base nos dados dos atlas linguísticos publicados. Segundo Cardoso (2010), a 2ª fase teve como principal característica a publicação de trabalhos que buscaram investigar (utilizando os meios e dados disponíveis na época) aspectos do português brasileiro do ponto de vista dialetológico, o 180

4 que ajudou a fundamentar a elaboração dos atlas regionais e a justificar a realização de uma empreitada maior visando a construção de um atlas de abrangência nacional. c) 3ª fase (1952 a 1995): a primavera dos atlas regionais Se na fase anterior já se tinha uma série de trabalhos que tratavam de aspectos e características do português brasileiro, muitos desses trabalhos já com o viés dialetológico, na 3ª fase da dialetologia no Brasil tivemos a publicação de obras com foco na geografia linguística, o método da dialetologia, o que indicava que a elaboração de um atlas nacional estava a caminho. De acordo com Cardoso (2010), a publicação do decreto 4 nº de 20 de março de 1952, que estabelecia no parágrafo 3º uma comissão para a elaboração de um atlas linguístico nacional, pode ser considerada o marco inicial da geografia linguística no Brasil. Apesar das limitações logísticas que impediram a realização dessa empreitada, Nelson Rossi, Dinah Isensee (Callou), Carlota Ferreira e um conjunto de pesquisadores situados na Universidade Federal da Bahia, captaram o teor do decreto e deram o passo inicial concreto ao elaborar o Atlas Prévio dos Falares Baianos (APFB), publicado em 1963, em Brasília e na Bahia. De 1963 a 1995 foram publicados cinco atlas regionais, o que marcou o período como a primavera dos atlas regionais e dos estudos dialetológicos. Os atlas publicados no período foram os seguintes: Atlas Prévio dos Falares Baianos APFB (1963); Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais EALMG (1977); Atlas Linguístico da Paraíba ALPB (1987); Atlas Linguístico de Sergipe (1994) e Atlas Linguístico do Paraná (1994). Além dos atlas regionais, de acordo com Cardoso (2010), foram publicados no período pelo menos 98 trabalhos entre dissertações e teses, que trataram de aspectos dialetais do português brasileiro ou teses que geraram atlas, sendo que esse número cresce na medida em que os estudos dialetais se desenvolvem no Brasil. 4 BRASIL. Decreto nº de 20 de março de 1952 que institui o Centro de Pesquisas da Casa de Rui Barbosa e dispõe sobre o seu funcionamento. Disponível em publicacaooriginal-1-pe.html Acessado em 14 de abril de

5 d) 4ª fase (1996 a 2013): nasce o Atlas Linguístico do Brasil O Atlas Linguístico do Brasil 5 (ALiB) é formado a partir de 250 localidades e informantes estratificados socialmente, levando em consideração: a) faixa etária de 18 a 30 anos, e de 50 a 65 anos; b) sexo/gênero: masculino e feminino; c) nível de escolaridade: ensino fundamental e ensino superior (apenas para as capitais). Os questionários utilizados para os inquéritos do projeto foram: Questionário Semântico Lexical (QSL), 14 áreas semânticas e 202 questões; Questionário Fonéticofonológico (QFF), 159 questões, além de 11 questões de prosódia; e Questionário Morfossintático (QMS). Além desses, há questões referentes à pragmática, assim como sugestões de temas para registro de discursos semidirigidos, questões de natureza metalinguística e texto para leitura. Atualmente, o Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) possui todas as coletas de dados dos informantes plenamente concluídas e está em fase de publicação dos resultados, sendo que já se encontram publicados o volume 1 Introdução; e o Volume 2 Cartas Linguísticas (fonéticas/prosódicas; morfossintáticas e semântico-lexicais), sendo que o volume 3 análise dos dados cartografados está em fase de elaboração. A realização de um atlas de dimensão nacional como o Atlas Linguístico do Brasil não impediu que outros atlas regionais, estaduais, municipais e de pequenos domínios fossem publicados. Entre 1996 e 2010 foram publicados pelo menos 15 atlas, sendo que a última década, que compreende 2001 a 2010, foi considerada a mais produtiva para a dialetologia no Brasil, em termos de atlas concluídos, como podemos ver no quadro 1, proposto por Aguilera (2005) e atualizado por Ferreira (2014). 5 O projeto de construção do atlas linguístico nacional remonta o decreto de 1952, no entanto, só a partir 1996 (44 anos depois), na Universidade Federal da Bahia, que é criado um Comitê Nacional com esta finalidade, incluindo representante de todas as regiões do Brasil com atlas regionais publicados, inclusive com a participação de pesquisadoras que atuaram no Atlas Prévio dos Falares Baianos. O Comitê Nacional definiu a rede de pontos, que incluiu capitais e não-capitais, com exceção do Distrito Federal e Palmas, por terem sua formação e ocupação recente. 182

6 Quadro 1: atlas concluídos entre 2001 e Atlas Linguístico Etnográfico de Região Sul ALERS 2002 Atlas Linguístico Sonoro do Pará ALISPA 2004 Atlas Linguístico do Amazonas ALAM 2004 Atlas Linguístico do Sergipe ALSE II 2005 Atlas Linguístico de Ponta Porã 2006 Atlas Fonético do entorno da Baía de Guanabara (AfeBG) 2006 Atlas Linguístico do Paraná ALPR II 2007 Atlas Geolinguístico do Litoral Potiguar 2007 Atlas semântico-lexical da região do grande ABC 2007 Atlas Linguístico do Mato Grosso do Sul 2008 Micro-atlas fonético do Estado do Rio de Janeiro: uma contribuição para o conhecimento dos falares fluminenses 2008 Atlas Linguístico de São Francisco do Sul (ALSF) 2008 Atlas linguístico da mesorregião sudeste de Mato Grosso 2009 Atlas Linguístico da Mata Sul de Pernambuco 2009 Atlas Linguístico do Ceará 2010 Fonte: Aguilera (2010) e Ferreira (2014). Paralelamente à execução do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), também temos outros atlas em fase de elaboração, não iremos listar os atlas dos mais variados tipos (monodimensionais ou pluridimensionais) em elaboração, pois a cada ano há mais atlas sendo planejados, elaborados ou publicados, sendo que esses atlas podem abranger uma região, um Estado ou mesmo um pequeno domínio, como o AGQUINPA, que engloba uma região (Nordeste do Pará) e um perfil específico de informante (descendentes de quilombolas). Após o panorama apresentado relativo ao percurso dos estudos dialetológicos, a seguir, iremos apresentar os objetivos do AGQUINPA, assim como os procedimentos metodológicos. 183

7 3. O AGQUINPA O levantamento dos dados para a constituição do AGQUINPA foi realizado nas comunidades denominadas de remanescentes de quilombo localizadas na mesorregião Nordeste do Pará. Essas comunidades tiveram no passado como principal atividade econômica a produção canavieira (século XVIII) e, após a decadência da atividade, as localidades passaram a receber contingentes de negros fugidos de localidades vizinhas (principalmente de Belém), o que contribuiu para a formação dos quilombos. Outro fato relevante (e que carece de fontes precisas, assim como a própria historiografia da escravidão na Amazônia), diz respeito aos primeiros conflitos que originaram a revolta social da Cabanagem ( ), que ocorreram nessa região pelo fato do local ser estratégico para a adesão dos escravos que atuavam na lavoura canavieira, como bem aponta Salles (2005, p.300): Assinalamos no início que a luta armada se manifestou precisamente na área de maior tensão social: a da lavoura canavieira, nas bacias do Capim, Moju e Acará, e na região também da lavoura canavieira, de Muaná, ao sul da ilha do Marajó. Foi aí, e somente aí, que a Cabanagem atingiu seu verdadeiro estágio de revolução social ( ). Esse fato contribuiu para que a região abrigasse um grande contingente de população negra e que hoje forma a maior concentração de comunidades remanescentes de quilombos (em terras tituladas) no Pará. A região Nordeste do Pará foi escolhida pelo fato de ter o maior adensamento populacional de comunidades quilombolas no Estado. Outros fatores sócio-históricos como: ocupação territorial, migração e participação de negros escravizados na lavoura da região e que atuaram na revolução Cabana, além da proximidade em relação ao principal centro urbano que compõe a Região Metropolitana de Belém, também foram considerados. No mapa abaixo, podemos observar a localização da mesorregião do Nordeste 6 do Pará em destaque: 6 Integram a mesorregião do Nordeste Paraense as seguintes microrregiões e seus respectivos municípios de acordo com o IBGE: 1) Microrregião Bragantina: Augusto Corrêa; Bonito; Bragança; Capanema; Igarapé-açu; Nova Timboteua; Peixe-Boi; Primavera; Quantipuru; Santa Maria do Pará; Santarém Novo; São Francisco do Pará e Tracuateua. 2) Microrregião de Cametá: Abaetetuba; Baião; Cametá; Igarapé- Miri; Limoneiro do Ajuru; Mocajuba e Oeiras do Pará; 3) Microrregião do Guamá: Aurora do Pará; Cachoeira do Piriá; Capitão Poço; Garrafão do Norte ; Ipixuna do Pará; Irituia; Mãe do Rio; Nova 184

8 MAPA 1 Localização geográfica da mesorregião do Nordeste Paraense Fonte: IBGE Mapa Político do Estado do Pará. No mapa 7 2 podemos visualizar a distribuição das comunidades remanescentes de quilombo no Estado Pará, com especial destaque para a mesorregião Nordeste do Pará, que concentra considerável quantitativo de comunidades: Esperança do Piriá; Ourém; Santa Luzia do Pará; São Domingos do Campim; São Miguel do Guamá e Viseu; 4) Microrregião do Salgado: Colares; Curuça; Magalhães Barata; Maracanã; Marapanim; Salinópolis; São Caetano de Odivelas; São João da Ponta; São João de Pirabas; Terra Alta e Vigial 5) Microrregião de Tomé-Açu: Acará; Concórdia do Pará; Moju; Tailândia e Tomé-Açu. 7 Mapa elaborado pelo Laboratório de Estudos de Movimentos Sociais e Territorialidades LEMTO/UFF. 185

9 MAPA 2 Comunidades e territórios quilombolas no Pará, com destaque para a Mesorregião Nordeste do Pará (em marrom) Fontes: FCP, UNB, SEPPIR, INCRA, UFAP, Programa Raízes, CEDENPA, NAEA, com base em Treccani (2006). Considerando o panorama apresentado anteriormente, podemos dizer que o AGQUINPA pretende: a) realizar levantamento histórico e geossociolinguístico das comunidades pesquisadas; b) descrever variedades linguísticas usadas nas comunidades quilombolas por meio de questionário fonético-fonológico e lexical; c) elaborar cartas linguísticas semântico-lexicais e fonético-fonológicas do português falado nas comunidades quilombolas pesquisadas; e d) elaborar cartas linguísticas diatópicas, diageracionais e diagenéricas. 4. Metodologia Nesta seção iremos apresentar a metodologia utilizada no AGQUINPA desde a 186

10 escolha da rede de pontos até o processo de elaboração computadorizada das cartas linguística. 4.1 A rede de pontos Para traçar a rede de pontos do AGQUINPA consideramos apenas comunidades com terras tituladas e de população quilombola, portanto, não consideramos aquelas comunidades apenas autointituladas ou aquelas que estão em processo de titulação. O critério para escolha de comunidade com terras tituladas pelo INCRA foi o mais adequado, em virtude do estudo antropológico a que cada comunidade é submetida para determinar se aquela terra ocupada pertence à população remanescente de quilombos. No Pará, em torno de 90% das comunidades são tituladas ou estão em processo de titulação. Essas comunidades localizam-se predominantemente em áreas rurais dos municípios que compõem a mesorregião Nordeste do Pará, sendo a agricultura e o extrativismo as principais atividades, apesar de existirem comunidades localizadas próximas a centros urbanos e com atividades diversificadas. Abaixo, temos o quadro de municípios e pontos de inquérito selecionados que integram a mesorregião do Nordeste do Pará: TABELA 1 Lista de pontos de inquérito por município que integram a mesorregião do Nordeste do Pará. MUNICÍPIO COMUNIDADE PONTO DE COORDENADAS INQUÉRITO Bragança América PONTO 1 0º58 48 S;46º45 15 W Colares Cacau PONTO 2 0º51`2 S; 48º9`29 W Abaetetuba Região de ilhas PONTO 3 1º43`30 S;48º53`21 W Castanhal São Pedro PONTO 4 1º21 23 S 47º51 44 W Moju São Manoel PONTO 5 1º 53`2 S; 48º468 W São Domingos do Capim Taperinha PONTO 6 2º0 0 S ; 47º46 0 W 187

11 Para este artigo consideramos apenas os dados coletados até o momento, das seguintes localidades e comunidades quilombolas: 1) Colares (comunidade do Cacau); 2) Abaetetuba (região de ilhas) e 3) Castanhal (São Pedro). Os demais dados das três localidades restantes estão em fase de coleta e, por esse motivo, os resultados deste artigo são parciais. 4.2 Perfil dos Informantes Os informantes foram selecionados considerando faixa etária (18 a 30 e 50 a 65) e sexo (masculino e feminino). Não consideramos a escolaridade pelo fato de que nessas comunidades a maioria dos informantes cursou até o Ensino Fundamental e os que possuem escolarização maior geralmente vivem na sede do Município. Foram alvo dos inquéritos indivíduos nascidos e criados na localidade, de pais também nascidos e criados na localidade e que não tenham se afastado por intervalo de tempo maior que 3 anos. Também levamos em consideração: boas condições de fonação, disposição e tempo para as gravações. 4.3 O Questionário Semântico-lexical do Atlas Linguístico do Brasil Para a elaboração do AGQUINPA buscamos no Atlas Linguístico do Brasil ALiB os avanços angariados em quase duas décadas de discussões acerca da geolinguística, o que motivou a utilização do Questionário Semântico-lexical (doravante QSL) do atlas nacional, o que facilitaria a comparação de dados entre os atlas que o utilizaram, inclusive com os dados do próprio ALiB. O QSL do ALiB (2001) é composto por 202 itens lexicais distribuídos em 14 campos lexicais, a saber: a) acidentes geográficos; b) fenômenos atmosféricos; c) astros e tempo; d) atividades agropastoris; e) fauna; f) corpo humano; g) ciclos da vida; h) convívio e comportamento social; i) religião e crenças; j) jogos e diversões infantis; k) habitação; l) alimentação e cozinha; m) vestuário e acessórios; e n) vida urbana. O questionário semântico-lexical, doravante QSL, figura dentro dos questionários do 188

12 ALiB como o de maior extensão e sujeito a apresentar maior número de variações nas respostas, o que o coloca em destaque. 4.4 A transcrição e cartografia dos dados De posse das gravações, foi realizada a transcrição fonética dos itens lexicais a partir do uso do programa computacional de anotação linguística ELAN Para as respostas do Questionário Semântico-Lexical utilizamos fontes unicode do alfabeto fonético internacional (IPA). Após a transcrição, criamos um banco de dados semântico-lexical que serviu de base para a cartografia dos dados. Para a elaboração das cartas semântico-lexicais utilizamos o programa computacional de processamento geoespacial Q GIS 2.6 Brighton 9, que proporcionou a composição das cartas de modo claro e elegante, com o objetivo de facilitar a leitura e a exegese. Além das informações de cunho semântico-lexical, apresentamos também aspectos etnográficos, úteis para compreender a inserção social do item lexical na comunidade pesquisada. Na seção que segue iremos apresentar três atlas linguísticos que apresentaram cartografia para a pergunta 107 do questionário semântico-lexical (QSL) que tem como resposta esperada o item lexical corcunda. Esses atlas servirão de ponto de partida para uma comparação de resultados ao final. 5. O Item lexical corcunda em outros atlas linguísticos de pequeno domínio Nesta seção iremos apresentar um conjunto de frequências do item corcunda de outros atlas linguísticos que utilizaram a mesma metodologia do AGQUINPA e que se assemelhe em termos de dimensão, ou seja, consideramos apenas atlas de pequeno domínio Quantum Geographic Information System (QGIS) 189

13 a) Atlas Semântico-Lexical da Região do Grande ABC Cristianini (2007) elaborou o Atlas Semântico-lexical da Região do Grande ABC, que mapeou 7 municípios da região do Grande ABC (Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), tomando como base a metodologia da geolinguística. A autora aplicou o Questionário Semântico-lexical do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) a 36 informantes distribuídos em 9 pontos de inquérito e teve com objetivo principal construir o quadro da diversidade semânticolexical na região do Grande ABC no Estado de São Paulo. No total foram elaborados 202 cartogramas, dentre os quais, o cartograma do item lexical corcunda. Nos resultados do Atlas Semântico-Lexical da Região do Grande ABC a variante corcunda apresentou alta frequência (83,33%) com 30 ocorrências, seguido de caroço, com apenas uma ocorrência, além de cinco abstenções. Segundo a autora, a variante corcunda é a norma na região, como podemos observar no gráfico 1 e no mapa 3 que seguem. GRÁFICO 1 Frequência do item lexical corcunda No Atlas Semântico-Lexical da Região do Grande ABC. Fonte: Cristianini (2007, p.231) 190

14 MAPA 3 Cartograma 107 do Atlas Semântico-lexical da Região do Grande ABC. Fonte: Cristianini (2007) Os dados de Cristianini (2007) mostram um padrão e a prevalência da variante corcunda, que apresentou apenas caroço como variante. b) Atlas Semântico-lexical do litoral Norte de São Paulo Encarnação (2010), em sua tese de doutorado, elaborou o Atlas Semânticolexical do Litoral Norte de São Paulo que mapeou o falar da região que engloba quatro municípios, a saber: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba. A autora utilizou os mesmos procedimentos metodológicos da geolinguística, bem como a mesma estratificação social do ALiB. Para os inquéritos foi utilizado o QSL do ALiB, que foi aplicado a 16 informantes distribuídos nos 4 pontos de inquérito. Com a elaboração deste atlas, a autora buscou apontar a norma semântico-lexical das 191

15 localidades e como resultado obteve 208 cartogramas linguísticos, dentre os quais, o cartograma 103 oriundo das respostas da questão 107 do QSL que tem como resposta esperada o item corcunda. A questão 107 do atlas apresentou 9 respostas para a variante corcunda e as variantes pedro mala, lombinho, carcudo, cacunda e carcundo, com uma ocorrência cada, como podemos observar no mapa 4. MAPA 4 Cartograma 103 do Atlas Semântico-lexical do litoral Norte de São Paulo. Fonte: Encarnação (2010) c) Atlas Semântico lexical da Região Norte do Alto Rio Tietê O Atlas Semântico-lexical da Região Norte do Alto Rio Tietê (ReNAT), de autoria de Soares (2012), busca identificar a norma semântico-lexical de cinco municípios da Região Norte do Alto Rio Tietê. Os municípios considerados foram Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Mairiporã e Nazaré Paulista. A autora aplicou o 192

16 Questionário Semântico-lexical do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) a 24 informantes estratificados socialmente e como resultado do levantamento obteve 233 cartogramas linguísticos Os dados referentes ao item 107 do QSL mostraram 23 ocorrências da variante corcunda e apenas uma ocorrência para o item cupim, portanto, na região Norte do Alto Rio Tietê a variante corcunda também é a norma, como podemos observar no mapa 5 que segue: MAPA 5 Cartograma 107 do Atlas Semântico-lexical da Região Norte do Alto Tietê (ReNAT). Fonte: Soares (2012) Na próxima seção iremos apresentar a distribuição geossociolinguística preliminar da questão 107 do AGQUINPA, que tem como resposta esperada o item lexical corcunda, considerando as dimensões diatópica, diastrática e diagenérica. 193

17 6. Descrição e distribuição geossociolinguística do item lexical corcunda Elegemos o item 107 do questionário semântico-lexical (QSL) que tem como pergunta a pessoa que tem um calombo grande nas costas e como resposta esperada a variante corcunda pelo fato deste item possuir bastante variação nas três localidades consideradas. De acordo com o dicionário Houaiss (2010), a definição de corcunda é: 1. deformidade da coluna vertebral do homem, com acentuada curvatura nas costas, e não raro no peito, causada por cifose, ou resultante de idade etc. [sinônimos: cacunda, cacundo, carcunda, geba, giba, gibosidade (HOUAISS, 2010, p.835). A origem etimológica de corcunda é controversa, pois provavelmente tem origem na palavra corcova ou na palavra bantu kacunda (cf. SCHNEIDER, 1991, p.70). Os dados coletados nas três localidades, considerando respostas de quatro informantes estratificados socialmente, mostraram a variante mochila e carcunda com três ocorrências cada. Em seguida tivemos as variantes cuturuca, cuturuta e caturuca com uma ocorrência cada, assim como cupim e curvada, como podemos observar no gráfico 2: GRÁFICO 2 3,5 Corcunda 3 2, ,5 1 0, mochila carcunda cuturuca cuturuta caturuca cupim curvada sem resposta Frequência do item lexical corcunda. 194

18 Como podemos observar, no gráfico prevalecem os itens mochila e carcunda, o primeiro por associação entre o objeto mochila e a enfermidade e o segundo como uma variação de corcunda. É importante destacar que alguns informantes consideram chamar alguém de corcunda como um estigma e alguns inclusive evitam tachar alguém de corcunda, preferindo denominar o problema físico como mochila ou atribuir um termo geral como a variante curvada. Também tivemos a ocorrência da variante cupim, que segue a mesma analogia encontrada em mochila, neste caso, analogia ao cupinzeiro. A variante (ou variantes) que nos chamou a atenção foi cuturuca e as possíveis variações fonéticas cuturuta e caturuca, todas com uma ocorrência e respondidas por pelo menos três informantes. Com base nos dados e no gráfico podemos perceber que o item mochila prevalece entre as respostas dos mais velhos, além das variantes cuturuca e cuturuta, no primeiro caso temos a já citada preservação da imagem do portador desse problema físico por parte dos mais velhos, enquanto que os mais jovens utilizam carcunda, cupim ou o genérico curvada. Os dados aqui apresentados só nos permite muma análise qualitativa, portanto, não é possível delinear uma regra de uso de determinado item para determinada faixa etária. Partindo dos dados também elaboramos uma carta preliminar do item lexical corcunda, que pode ser observada no mapa 6 e na tabela 2 temos a variantes distribuídas por ponto de inquérito.: 195

19 MAPA 6 Distribuição do item lexical corcunda na mesorregião Nordeste do Pará VARIANTES Abaetetuba (região de ilhas de Abaetetuba) TABELA 2 Castanhal (São Pedro) Colares (Cacau) mochila - X X carcunda - X X cuturuca X - - cuturuta X - - caturuca X - - cupim - - X curvada X - - Distribuição do item lexical corcunda na mesorregião Nordeste do Pará de acordo com a localidade De acordo com o mapa 6 e com a tabela 2, a região de ilhas de Abaetetuba apresentou as variantes cuturuta, cuturuca e cataruca, assim como a variante curvada. Na comunidade de São Pedro (Castanhal tivemos a ocorrência de carcunda e mochila e na comunidade do Cacau em Colares tivemos a ocorrência dos itens mochila, carcunda 196

20 e cupim. É possível perceber com base nos dados que há maior variação no item corcunda em Abaetetuba, apesar dos itens cuturuta, cuturuca e cataruca serem variantes fonéticas de um único item. As comunidades São Pedro e Cacau apresentaram ocorrências em comum (mochila e carcunda), portanto, seguem a mesma norma. A seguir iremos apresentar os resultados referentes às dimensões diagenérica e diastrática para o item lexical corcunda com o objetivo de observar se há alguma tendência no uso de determinada variante conforme o sexo e a faixa etária. É importante lembrar que não consideramos neste estudo a escolaridade, pois não foi possível estratificar essa dimensão nas comunidades quilombolas. 6.1 Item lexical corcunda X Sexo No que diz respeito ao sexo tivemos como resultado maior número de informantes do sexo feminino para a resposta mochila, enquanto que a maioria dos informantes do sexo masculino respondeu carcunda. As variantes cuturuca e caturuca foram respondidas por informantes do sexo masculino com uma ocorrência cada. Os itens cuturuta, cupim e curvada foram respondidos por informantes do sexo feminino, como podemos observar no gráfico 3: GRÁFICO 3 Corcunda Feminino Masculino mochila carcunda cuturuca cuturuta caturuca cupim curvada Item lexical corcunda X sexo 197

21 Denominar alguém de corcunda, como dito anteriormente, é estigma, segundo alguns informantes, principalmente para as mulheres, o que explica a preferência delas pela denominação mochila e curvada, já os informantes do sexo masculino não possuem a mesma preocupação e denominam os portadores dessa anomalia física de carcunda, cuturuca e caturuca. Não encontramos a origem precisa da palavra cuturuca e das variações cuturuta e caturuca, portanto, não podemos afirmar que a cuturuca é uma variante de corcunda, no entanto, encontramos o registro da palavra katuruka e trata-se de um topônimo da África central, região que abriga as línguas bantu. Até o momento não encontramos a origem etimológica do termo. 6.2 Item lexical corcunda X Faixa etária Considerando a faixa etária dos informantes tivemos o item mochila com maior ocorrência entre os informantes de 50 a 65 anos (três ocorrências no total), além da ocorrência dos itens carcunda, cuturuca e cuturuta, todos com apenas uma ocorrência. Os informantes mais jovens, de 18 a 30 anos, responderam em sua maioria a variante carcunda (duas ocorrências) e também caturuca, cupim e curvada com uma ocorrência cada, como podemos observar no gráfico 4: 198

22 GRÁFICO 4 Corcunda 18 a a mochila carcunda cuturuca caturuca cuturuta cupim curvada Item lexical corcunda X faixa etária Considerações Finais O AGQUINPA é um atlas em andamento e por esse motivo há a possibilidade de ampliar a gama de variantes para os itens lexicais inquiridos. Este artigo busca apresentar uma visão geral do atlas, assim como a especificidade do item lexical corcunda, que apresentou variação e também uma variante (ou variantes) inesperada que ainda não conseguimos identificar a origem, a nossa hipótese é que a origem seja africana. Esses resultados preliminares e limitados a apenas três das seis localidades mostraram que o item lexical corcunda possui pelo menos seis variantes, além de carcunda, de modo que podemos agrupar em três grupos: a) variantes esperadas: carcunda e curvada; b) variantes fora do campo semântico, mas análogas por semelhança: mochila e cupim; e c) variantes de origem desconhecida: cuturuca, caturuca e cuturuta. Com esse conjunto limitado de dados não é possível generalizar, mas há uma tendência para uma maior preservação da imagem do outro nas respostas de mulheres e maiores de 50 anos, ao atribuírem às pessoas portadoras da anomalia física o nome de 199

23 mochila ou curvada. Na fala dos mais jovens e informantes do sexo masculino já não temos esse cuidado as respostas acabaram sendo cupim, carcunda e caturuca. Do ponto de vista diatópico podemos dizer que a comunidade da região de ilhas de Abaetetuba apresentou maior variação com destaque para as variantes cuturuta, cuturuca e cataruca além da variante curvada, enquanto que São Pedro (Castanhal) e Cacau (Colares) se apresentaram mais próximas do ponto de vista variacionista por conta da ocorrência de itens em comum (mochila e carcunda). Em comparação com os atlas de pequeno domínio ou atlas regionais, podemos dizer que na mesorregião Nordeste do Pará o item corcunda possui variação considerável. Referências AGUILERA, V. A geolinguística no Brasil: trilhas seguidas, caminhos a perseguir. Londrina: EDUEL, CARDOSO, S.A.M. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALIB. Atlas Linguístico do Brasil: questionários. Londrina: UEL, CRISTIANINI, A. Atlas Semântico-lexical da Região do Grande ABC. São Paulo: USP/FLCH, (Tese de doutorado). ENCARNAÇÃO, M.R.T da. Atlas semântico-lexical de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba- Municípios do Litoral Norte de São Paulo. São Paulo: FFLCH/USP, (Tese de doutorado). FERREIRA, Tainah Maria F. Levantamento bibliográfico da realização varável de /n/ em pesquisas de natureza dialetológica realizadas no Brasil. Belém: UFPA, 2014 (Relatório técnico-científico) FERREIRA, C; CARDOSO, S. A. M. A dialetologia no Brasil. São Paulo: Contexto, LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO, I. (orgs.). O português afrobrasileiro. Salvador, Bahia: EDUFBA, HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, NASCENTES, A. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões,1953. SALLES, Vicente. O negro no Pará sob o regime da escravidão. 3 ed. Belém: IAP,

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