S U S A N A R E I D I A S A D V O G A D A
|
|
- Kevin Aranha Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Insolvência de Edigaia Imobiliária, S.A. Processo 635/10.3TYVNG 2.º Juízo Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia PARECER JURÍDICO Elaborado a pedido de: Massa Insolvente de EDIGAIA Imobiliária, S.A., representada pelo Exmo. Sr. Dr. Rui Castro Lima M.I. Administrador da Insolvência. Objecto: Considerando as reclamações de créditos apresentadas nos autos, qual o valor (sinal em singelo ou sinal em dobro?) e a natureza (garantido por direito de retenção ou comum?) dos créditos a reconhecer aos promitentes-compradores reclamantes no presente processo de insolvência? Normas legais abstractamente aplicáveis: 1. Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE): Artigo 106.º 1 - No caso de insolvência do promitente-vendedor, o administrador da insolvência não pode recusar o cumprimento de contrato-promessa com eficácia real, se já tiver havido tradição da coisa a favor do promitente-comprador. 2 - À recusa de cumprimento de contrato-promessa de compra e venda pelo administrador da insolvência é aplicável o disposto no nº 5 do artigo 104º, com as necessárias adaptações, quer a insolvência respeite ao promitente-comprador quer ao promitente-vendedor. Artigo 104.º 5 - Os efeitos da recusa de cumprimento pelo administrador, quando admissível, são os previstos no nº 3 do artigo 102º, entendendo-se que o direito consignado na respectiva alínea c) tem por objecto o pagamento, como crédito sobre a insolvência, da diferença, se positiva, entre o montante das prestações ou rendas previstas até final do contrato, actualizadas para a data da declaração de insolvência por aplicação do estabelecido no nº 2 do artigo 91º, e o valor da coisa na data da recusa, se a Página 1 de 11
2 outra parte for o vendedor ou locador, ou da diferença, se positiva, entre este último valor e aquele montante, caso ela seja o comprador ou o locatário. Artigo 102.º 3 - Recusado o cumprimento pelo administrador da insolvência, e sem prejuízo do direito à separação da coisa, se for o caso: a) Nenhuma das partes tem direito à restituição do que prestou; b) A massa insolvente tem o direito de exigir o valor da contraprestação correspondente à prestação já efectuada pelo devedor, na medida em que não tenha sido ainda realizada pela outra parte; c) A outra parte tem direito a exigir, como crédito sobre a insolvência, o valor da prestação do devedor, na parte incumprida, deduzido do valor da contraprestação correspondente que ainda não tenha sido realizada; d) O direito à indemnização dos prejuízos causados à outra parte pelo incumprimento: i) Apenas existe até ao valor da obrigação eventualmente imposta nos termos da alínea b); ii) É abatido do quantitativo a que a outra parte tenha direito, por aplicação da alínea c); iii) Constitui crédito sobre a insolvência; e) Qualquer das partes pode declarar a compensação das obrigações referidas nas alíneas c) e d) com a aludida na alínea b), até à concorrência dos respectivos montantes. 2. Código Civil (CC): Artigo 442.º 2. Se quem constitui o sinal deixar de cumprir a obrigação por causa que lhe seja imputável, tem o outro contraente a faculdade de fazer sua a coisa entregue; se o não cumprimento do contrato for devido a este último, tem aquele a faculdade de exigir o dobro do que prestou, ou, se houve tradição da coisa a que se refere o contrato prometido, o seu valor, ou o do direito a transmitir ou a constituir sobre ela, determinado objectivamente, à data do não cumprimento da promessa, com dedução do preço convencionado, devendo ainda ser-lhe restituído o sinal e a parte do preço que tenha pago. 3. Em qualquer dos casos previstos no número anterior, o contraente não faltoso pode, em alternativa, requerer a execução específica do contrato, nos termos do artigo 830º; se o contraente não faltoso optar pelo aumento do valor da coisa ou do direito, como se estabelece no número anterior, pode a outra parte opor-se ao exercício dessa faculdade, oferecendo-se para cumprir a promessa, salvo o disposto no artigo 808º. Página 2 de 11
3 4. Na ausência de estipulação em contrário, não há lugar, pelo não cumprimento do contrato, a qualquer outra indemnização, nos casos de perda do sinal ou de pagamento do dobro deste, ou do aumento do valor da coisa ou do direito à data do não cumprimento. Artigo 755.º 1. Gozam ainda do direito de retenção: f) O beneficiário da promessa de transmissão ou constituição de direito real que obteve a tradição da coisa a que se refere o contrato prometido, sobre essa coisa, pelo crédito resultante do não cumprimento imputável à outra parte, nos termos do artigo 442º. Problemática subjacente: Nas várias reclamações de créditos, todas exaustivamente analisadas, apresentadas pelos alegados promitentes-compradores (pessoas singulares e colectivas) dos diversos activos da insolvente, com particular incidência nas referentes aos lotes/fracções do Empreendimento Quinta do Sardão, verifica-se que na sua maioria é reclamado o dobro dos sinais alegadamente pagos por aqueles promitentes à sociedade insolvente, bem como que tais montantes se encontram garantidos por direito de retenção sobre os imóveis objecto dos contratos promessa (ou outros) supostamente celebrados pelos reclamantes com a insolvente. Metodologia: A necessidade de fixação de um critério para o respectivo reconhecimento originou a elaboração do presente parecer, que se baseia não só nas normas jurídicas abstractamente aplicáveis, mas também e principalmente na doutrina acolhida e na jurisprudência resultante das decisões tomadas nesta matéria pelo Supremo Tribunal de Justiça. Fundamentação jurídica jurisprudência / doutrina: Uma das circunstâncias resultantes das reclamações de créditos apresentadas por (alegados) promitentescompradores prende-se com o facto de, ainda que seja alegada a traditio do bem, em nenhuma delas ter sido conferida eficácia real à promessa (alegadamente) outorgada, Página 3 de 11
4 O que resulta desde logo na inaplicabilidade do cumprimento imperativo do contrato promessa que a norma constante do n.º 1 do artigo 106.º do CIRE faz impender sobre o Administrador da Insolvência. Com efeito, em nenhum dos contratos juntos às reclamações de créditos foi expressamente atribuída eficácia real, nem foi adoptada a forma legalmente exigida para o contrato prometido (escritura pública ou documento particular autenticado), nem foi registada a promessa junto da Conservatória do Registo Predial. Por outro lado e não obstante o entendimento acolhido por alguma doutrina de que o disposto naquele preceito legal (artigo 106.º n.º 1 do CIRE) deve ser alvo de uma interpretação correctiva (veja-se nesse sentido o entendimento de Luís Manuel Teles de Menezes Leitão, Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, 4ª Edição, Coimbra, 2008 ou de Luís A. Carvalho Fernandes e João Labareda, Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, Vol. I, Lisboa, 2005), que nos merece o maior respeito, nem a ratio nem a letra da lei suporta tal entendimento. Assim, «no confronto entre os interesses da massa insolvente e do promitente comprador, a lei manteve a exigência da eficácia real da promessa (cognoscível pelos demais credores do insolvente, tendo em conta o registo respectivo)» (Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça proferido em 12/05/2011 no processo 5151/06.TBAVR.C1.S1, in Isto posto e considerando as especificidades existentes nas reclamações de créditos apresentadas no presente processo de insolvência, concretamente as resultantes das diferenças notórias entre reclamantes pessoas singulares e reclamantes pessoas colectivas e da análise de diversos Acórdãos proferidos nesta matéria pelo Supremo Tribunal de Justiça, merece especial destaque o Aresto proferido em 14/06/2011 no processo 6132/08.0TBBRG-J.G1.S1 (in Nesta decisão e para o que releva para o presente trabalho, entendeu este Venerando Tribunal que: «No caso, estamos perante um contrato-promessa bilateral de compra e venda art. 410º, nº1, do Código Civil tendo por objecto mediato uma fracção autónoma (um armazém), prometido comprar a uma sociedade que o prometeu vender, tendo havido traditio antes da celebração do contrato prometido, entretanto tornada inviável por parte do promitente-vendedor por via da declaração de insolvência. Página 4 de 11
5 Ao contrato não foi atribuída eficácia real, é, pois, um contrato de eficácia meramente obrigacional. Ao tempo da declaração de insolvência era um negócio em curso, porque ainda não estava cumprido, nem definitivamente incumprido. O princípio geral quanto aos negócios bilaterais ainda não cumpridos à data da declaração de insolvência é que o cumprimento fica suspenso até que o administrador da insolvência declare optar pela execução ou recusar o cumprimento art. 102º, n l do CIRE. Compete, assim, ao administrador da insolvência, no interesse dos credores do insolvente, decidir se é mais vantajoso o cumprimento ou incumprimento (...). Portanto, o CIRE atribuiu ao administrador da insolvência duas alternativas que, potestativamente, pode exercer: ou cumpre ou não cumpre o contrato que estava em curso. Importante e abrindo portas para saber se a noção de incumprimento do Código Civil, particularmente do contrato-promessa art. 442º do Código Civil está o facto de, durante esse período de opção, não existe qualquer sanção mormente ligada à mora ou indemnização de prejuízos decorrentes da suspensão. Pode, no entanto, o promitente-comprador exigir que a decisão seja tomada em prazo razoável findo o qual se considera existir recusa de cumprimento nº2 do art. 102º do CIRE. As consequências da recusa estão, como regra tendencial, expressas no nº3 do art. 102º. (...), no que concerne ao contrato sinalizado sem eficácia real, mas em que houve traditio, o CIRE é omisso. Importa, então, saber se, pura e simplesmente, estamos perante uma lacuna que demanda a aplicação do regime do incumprimento do Código Civil, mormente, do art. 442º do Código Civil (...). (...) no regime do Código Civil, o incumprimento do contrato-promessa de compra e venda e a sanção do mecanismo do sinal está ligada ao incumprimento ou do promitente-vendedor caso em que deve restituir o sinal em dobro ou ao promitente-comprador, caso em que, sendo-lhe imputável o incumprimento perde a favor do promitente-vendedor o sinal passado. Página 5 de 11
6 Com o devido respeito, não cremos que se trate de lacuna a que se deva aplicar, analogicamente, o regime do Código Civil. O administrador da insolvência, a quem é dada pela lei a faculdade de cumprir ou não o contrato em curso, aquando da declaração de insolvência, não é parte no contrato estabelecido entre o promitente-comprador e o promitente-vendedor e também não representa qualquer deles, mas apenas os interesses dos credores do insolvente. Por outro lado, o cumprir ou não o contrato radica num poder potestativo conferido pela lei insolvencial, não se podendo considerar que não cumprindo age com culpa e, sequer, que age com culpa presumida, art. 799º, nº1, do Código Civil, optando por não cumprir. Considerar que quem não cumpre é o promitente-devedor que caiu na situação de insolvência pode ser temerário como regra geral, basta pensar nos casos em que a insolvência foi fortuita; por outro lado, estabelecer um nexo remoto de incumprimento baseado na culpa do insolvente para a transpor para o administrador, parece-nos não ter qualquer apoio na lei. O objecto do CIRE é não tanto a recuperação do insolvente, mas a protecção dos credores, daí que a opção do administrador da insolvência não esteja de olhos postos na situação do insolvente, mas no interesse dos credores sendo essa a bússola que lhe apontará caminho a trilhar no que respeita à opção relativamente aos contratos em curso de execução à data da insolvência. O Professor Oliveira Ascensão, in Revista da Ordem dos Advogados, Ano 65, Setembro de 2005, em estudo denominado Insolvência: Efeitos sobre os Negócios em Curso, e Revista Themis, da Faculdade de Direito da UNL, Edição Especial, 2005, págs. 125, considera que a opção dada ao administrador de executar ou não o contrato em curso, nos casos em que isso lhe é consentido, não implica revogação, há que falar em reconfiguração da relação. Afirmando: (...) A lei penetra nos próprios termos da relação, para a reconfigurar da maneira que considere mais conveniente o esquema básico da reconfiguração, fora da hipótese das prestações indivisíveis do art. 103, é justamente o constante do art. 102º, que estabelece o princípio geral. Contém-se essencialmente no nº3. Consiste no seguinte: Página 6 de 11
7 1. Nenhuma das partes tem direito à restituição do que houver prestado. O cumprimento pregresso fica consolidado (art. 102/3 a). Ressalva-se o direito à separação da coisa, o que é prudente, embora seja doutrina geral. 2. Constitui dívida à massa a contraprestação daquilo que o insolvente tiver prestado, se ainda não tiver sido realizada pela outra parte (art. 102/3 b). 3. O crédito da contraparte à prestação do insolvente, na medida em que estiver incumprida, é um crédito sobre a insolvência. Será deduzido porém do valor da prestação correspondente que ainda não tenha sido realizada em benefício da massa (art. 102/3 c). 4. A compensação possível dos montantes em dívida abrange ainda o direito à indemnização dos prejuízos causados à outra parte pelo incumprimento (art. 102/3 d). Por outro lado, no sentido que a lei insolvencial não quis adoptar como lei especial o regime da lei geral que é o Código Civil, está o art. 119º, nº2, que estabelece a nulidade das convenções que excluam ou limitem a aplicação das normas contidas naqueles preceitos (refere-se aos arts. 102º a 118º). Não se tratando de incumprimento do contrato a recusa do administrador em o executar, mas, como se disse em consonância com tese de Oliveira Ascensão, de reconfiguração da relação, tendo em vista a especificidade do processo insolvencial, não sendo aplicável o conceito civilista de incumprimento imputável a uma das partes o que pressupõe um juízo de censura em que se traduz o conceito de culpa (neste caso ficcionando que a parte que incumpre seria o administrador da insolvência na veste de promitente-vendedor ou em representação dele), não se aplica o regime do art. 442º, nº2, do Código Civil e, como tal, não tem a recorrente direito ao dobro do sinal, em face da opção tomada pelo administrador da insolvência. Ademais, por força do regime imperativo do art. 119º do CIRE, excluída está, também, a aplicação do citado normativo do Código Civil. A indemnização não é assim a da restituição do sinal em dobro, mas como afirma Menezes Leitão, in Direito da Insolvência Janeiro 2009 pág. 173 uma indemnização fortemente restringida. Assim, para além de esta indemnização ter a natureza de crédito sobre a insolvência (art.102, n 3, d) (iii)), o seu montante é limitado ao valor da contraprestação correspondente à prestação já efectuada pelo devedor, na medida em que não tenha sido realizada pela outra parte (art. 102º, nº3, (i) e n 3 b)), sendo Página 7 de 11
8 ainda abatida do quantitativo a que a outra parte tenha direito (art. 102, n 3 d) (ii)), ou seja o valor da prestação) do devedor, na parte incumprida, deduzido do valor da contraprestação de que a outra parte ficou exonerada (art. 102, n 3 c)). Assim, concluímos que a recorrente não tem direito à restituição do sinal em dobro, por ser inaplicável o art. 442º, nº2, do Código Civil. Mas terá direito de retenção, agora nos termos do art. 755º, nº1, f) do Código Civil? O art. 754º do Código Civil estabelece: O devedor que disponha de um crédito contra o seu credor goza do direito de retenção se, estando obrigado a entregar certa coisa, o seu crédito resultar de despesas feitas por causa dela ou de danos por ela causados. O art.755º,nº1, do Código Civil consagra casos especiais de direito de retenção, reconhecendo-o na al. f), ao beneficiário da promessa de transmissão ou constituição de direito real que obteve a tradição da coisa a que se refere o contrato prometido, sobre essa coisa, pelo crédito resultante do não cumprimento imputável à outra parte, nos termos do artigo 442º. Temos, assim, que o direito de retenção como direito real de garantia, é invocável pelo promitentecomprador que obteve a traditio, visando o crédito pelo dobro do sinal prestado art. 442º, nº2, do Código Civil em caso de incumprimento definitivo do contrato pelo promitente-vendedor cfr. Calvão da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 11ª, 2006, 176. Importa, antes de avançarmos, indagar, ainda que sumariamente, acerca do estatuto legal do promitentecomprador que obteve a traditio. Desde logo, há que considerar que a entrega antecipada do imóvel na vigência do contrato-promessa, não é um efeito do contrato, mas resulta de uma convenção de natureza obrigacional entre o promitentevendedor [dono da coisa] e o promitente-comprador. Assim, e em regra, o promitente-comprador que obteve a traditio apenas frui um direito de gozo que exerce em nome do promitente-vendedor e por tolerância deste é, nesta perspectiva, um detentor Página 8 de 11
9 precário art. 1253º do Código Civil já que não age com animus possidendi, mas apenas com corpus possessório (relação material) art. 1251º do Código Civil. (...) O direito de retenção é um direito de garantia que consiste na faculdade que tem o detentor de uma coisa de a não entregar a quem lha pode exigir, enquanto este não cumprir uma obrigação a que está adstrito para com aquele Código Civil Anotado, de Pires de Lima e Antunes Varela, vol. I, pág.722. Como antes dissemos, o promitente-comprador de coisa imóvel que obteve a traditio, não goza, no direito insolvencial, dos mesmos direitos reconhecidos pelo Código Civil em caso de ser imputável ao promitentevendedor o incumprimento definitivo do contrato-promessa. Assim, não sendo aplicável na insolvência o art. 442º, nº2, do Código Civil, desde logo não dispõe o promitente-comprador do direito de retenção, nos termos do art. 755º, nº1, f) do Código Civil. Sufragando o entendimento de L. Miguel Pestana de Vasconcelos, em recente Estudo publicado nos Cadernos de Direito Privado, nº33 Janeiro/Março de 2011 Direito de Retenção, contrato-promessa e insolvência e, pese embora, não acolhermos na íntegra a sua lição, entendemos que se o promitentecomprador é um consumidor e o objecto da promessa é uma habitação, nesse caso, mesmo declarada a insolvência do promitente vendedor, o promitente-comprador in bonis (não insolvente) tem direito de retenção. Assim escreve (...): É, pois, a teleologia da lei, centrada na tutela do consumidor (e das próprias valorações constitucionais, uma vez que a tutela do consumidor tem aí guarida, art. 60., n. 1, da CRP ( ) que nos permite detectar a existência da lacuna e conduz, em seguida, ao seu preenchimento com a atribuição dessa garantia ao promitente-adquirente, nos termos do art. 755., n. 1, alínea f) (sinal e tradição), face à recusa de cumprimento pelo administrador. Recorremos aqui a uma extensão, por maioria de razão, da opção valorativa claramente expressa na lei: permite detectar e preencher, de seguida, a lacuna. Por outras palavras: a ratio da lei é a tutela, na promessa sinalizada com tradição da coisa, da posição do promitente-adquirente (na nossa perspectiva, só quando ele seja um consumidor), ou seja, do seu crédito à Página 9 de 11
10 restituição do sinal em dobro ou (verificados os seus pressupostos) à indemnização pelo aumento do valor da coisa, através de uma garantia, pelas razões apontadas particularmente robusta. Essa carência de protecção, essa necessidade da tutela do promitente-adquirente/consumidor que a norma visa conceder, não existe só no caso de incumprimento imputável ao promitente-alienante, mas verifica-se igualmente, ou melhor, verifica-se principalmente, na insolvência, face ao caso de recusa (lícita) de cumprimento pelo administrador (a quem a lei atribui o poder de decidir o destino do contrato). Dessa forma, podemos afirmar que aí procedem, por maioria de razão, as razões justificativas de regulamentação do caso previsto na lei (art. 10., n. 2), conclusão que é amparada também pela análise do regime insolvencial, acima realizada, de insolvência do promitente-adquirente. (...), o promitente-comprador, sendo uma sociedade por quotas, não é um consumidor art. 2º, nº1, da Lei n.º24/96 de 31 de Julho, alterada pelo DL 67/2003, de 8 de Abril, que define o concito Considera-se consumidor todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade económica que vise a obtenção de benefícios. Conclusão [art. 713º, nº7, do Código de Processo Civil] A recusa do administrador da insolvência em executar um contrato promessa de compra de venda em curso, em que era promitente-vendedor o ora insolvente, não exprime incumprimento de tal contrato mas reconfiguração da relação, tendo em vista a especificidade do processo insolvencial, não sendo aplicável o conceito do art. 442º, nº2, do Código Civil incumprimento imputável a uma das partes que pressupõe um juízo de censura em que se traduz o conceito de culpa (neste caso ficcionando que a parte que incumpre seria o administrador da insolvência na veste do promitente ora insolvente, ou em representação dele), pelo que não tem o promitente-comprador direito ao dobro do sinal, até por força do regime imperativo do art. 119º do CIRE e, por isso, também não goza do direito de retenção, nos termos do art. 755º, nº1, f) do Código Civil. - Em caso de recusa pelo administrador da insolvência em cumprir o contrato-promessa de compra e venda, só no caso do promitente-comprador tradiciário ser um consumidor é que goza do direito de Página 10 de 11
11 retenção e tem direito a receber o dobro do sinal prestado; não sendo consumidor não lhe assiste tal direito, sendo um credor comum da insolvência.» CONCLUSÕES: Não obstante a existência de entendimentos diferentes relativamente a esta matéria, não sendo pacífica a resolução da problemática subjacente ao caso em apreço e ressalvado o devido respeito por opinião diversa, que é muito, consideramos que a jurisprudência constante do Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça acabado de descrever é a que melhor resume e aplica à situação concreta em análise as normas jurídicas às quais ela é subsumível. Posto isto, é também nosso entendimento que: Em caso de recusa pelo administrador da insolvência em cumprir o contrato promessa de compra e venda, só no caso do promitente-comprador tradiciário ser um consumidor e o objecto da promessa ser uma habitação é que goza do direito de retenção e tem direito a receber o dobro do sinal prestado. Não sendo consumidor não lhe assistem tais direitos, sendo um credor comum da insolvência com direito à restituição do sinal em singelo. Aveiro, 30 de Abril de A Advogada, SUSANA REI DIAS NIF: Cédula Prof. 5775c USANA REI DIAS Advogada Av. Dr. Eugénio Ribeiro, 89, 2º, Águeda NIF: Cédula Prof. 5775c Susanareidias-5775c@adv.oa.pt Página 11 de 11
Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisDireito das Obrigações I 2.º ano A 6 de Janeiro de 2015 2 horas (Correção)
I Bento e Carlos celebraram um contrato-promessa de compra e venda de um imóvel. De acordo com o disposto no art. 410.º, n.º 2, o contrato-promessa deve ser celebrado sob a forma escrita, uma vez que o
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisNovas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.
Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 78/2015. Sentença
Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia mais33. Ação contra compensação bancária
33. Ação contra compensação bancária Tribunal Judicial da Comarca de M. mo Juiz de Direito (nome completo), NIF, com domicílio em (morada completa), em (localidade) e mulher (nome completo), NIF, com domicílio
Leia maisProcesso nº 5151/2006 Acórdão de: 12-05-2011
PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 5151/2006 Acórdão de: 12-05-2011 Acordam, no Supremo Tribunal de Justiça: 1. Em 21 de Dezembro de 2006, AA propôs contra BB Construções, Lda, uma acção na qual
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 1203/12.0TYVNG Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE)
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 08-05-2013
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 08-05-2013 Processo: 6686/07.8TBCSC.L1.S1 Relator: BETTENCOURT DE FARIA Meio Processual: REVISTA Decisão: NEGADA A REVISTA Fonte: www.dgsi.pt Sumário I - O promitente
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 10.514/12.4 TBVNG 6º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ ANTÓNIO PIRES DE SOUSA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS
ACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS RECURSO ORDINÁRIO Nº 02/2010-EMOL (Processo de fiscalização prévia n.º 996/2010) SUMÁRIO 1. O contrato destinado a disponibilizar o sistema de cobrança de portagens e o
Leia maisContratos financeiros
Contratos financeiros Dos vários contratos financeiros existentes, dois merecem especial destaque: o leasing e o factoring. LEASING OU LOCAÇÃO FINANCEIRA O leasing, ou a locação financeira, é o contrato
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisPublicado na revista TOC. Fiscalidade no imobiliário Contrato de locação financeira imobiliária Enquadramento fiscal
Publicado na revista TOC Fiscalidade no imobiliário Contrato de locação financeira imobiliária Enquadramento fiscal O regime jurídico do contrato de locação financeira, vem consagrado no DL nº 149/95,
Leia maisANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI RELATIVO AOS SEGUROS DE GRUPO
ANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI RELATIVO AOS SEGUROS DE GRUPO CONTRIBUTIVOS Nos contratos de seguro de grupo em que os segurados contribuem para o pagamento, total ou parcial, do prémio, a posição do segurado
Leia maisFIADORES: CONHEÇA AS SUAS REAIS RESPONSABILIDADES
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2012 POR FIADORES: CONHEÇA AS SUAS REAIS RESPONSABILIDADES Porque muitos consumidores têm procurado, ultimamente, este Serviço, apresentando questões
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 195/12.0TBPNF Tribunal Judicial de Penafiel 3º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE) de Santos
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisProcesso n.º 363/2014
Processo n.º 363/2014 (Recurso Cível) Relator: Data : João Gil de Oliveira 16/Outubro/2014 ASSUNTOS: - Julgamento da matéria de facto SUMÁ RIO : Não é pelo facto de algumas testemunhas, empregados de uma
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0252/14 Data do Acordão: 23-04-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS IRS HIPOTECA
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 560/13.6 TBVNG 4º Juízo Cível Insolvente: ELIANE MARGARETE MOREIRA DA ROCHA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisLEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais
LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 A presente lei consagra
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º Condomínios de imóveis Processo: nº 2773, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director - Geral, em 2011-12-15. Conteúdo: Tendo por
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia mais10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança
DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1911/2015 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando anomalias no funcionamento de computador portátil que comprou à requerida, pediu, inicialmente, a sua substituição
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 249 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA A promessa de compra e venda de
Leia maisEFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE
EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014
Leia maisASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos.
Proc.º n.º C. N. 20/2009 SJC CT ASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: O helpdesk do Balcão das Heranças e Divórcios com Partilha colocou
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE CONSÓRCIO
ADVERTE-SE QUE ESTA MINUTA CONSTITUI APENAS UM EXEMPLO, PELO QUE DEVERÁ SER ADAPTADA CASO A CASO. A AICCOPN NÃO SE RESPONSABILIZA PELA INSUFICIENTE OU INDEVIDA ADAPTAÇÃO DA PRESENTE MINUTA. MINUTA DE CONTRATO
Leia maisVendas pela Internet, televisão, telefone, fax ou catálogos
Vendas pela Internet, televisão, telefone, fax ou catálogos Para assegurar os direitos dos consumidores relativos à informação dos produtos e identidade do vendedor, as empresas têm de cumprir regras sobre
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo
Leia maisPARECER N.º 11/CITE/2010
PARECER N.º 11/CITE/2010 Assunto: Não exigibilidade de parecer prévio, nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4481.07-5; Ag: TC Matosinhos, 5º J (6183/06.9TBMTS) Ag.e: Totta Crédito Especializado, SA Instituição Financeira de Crédito, Rua Basílio Teles, 35, Lisboa 1 Agº: Ferseque, Sociedade de Construção e
Leia maisCÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt)
Leia maisInvestimento Imobiliário em Angola Guia Prático
www.finaccount.com Investimento Imobiliário em Angola Guia Prático Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Aquisição de bens imóveis O processo de aquisição de bens imóveis em Angola
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisProcesso n.º 656/2014
Processo n.º 656/2014 (Recurso Laboral) Relator: Data : João Gil de Oliveira 26/Março/2015 ASSUNTOS: - Comodato e mútuo - Prejuízos; liquidação em execução de sentença SUMÁ RIO : 1. Se A empresta a B certas
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisForma do processo na acção de despejo; efeitos da revelia do réu em processo sumário.
Processo nº 11/03 Acção de despejo Forma do processo na acção de despejo; efeitos da revelia do réu em processo sumário. Sumário: 1. A acção de despejo, como meio para fazer cessar imediatamente o contrato
Leia maisProcesso n.º 753/2014
Processo n.º 753/2014 (Recurso Laboral) Data : 5/Março/2015 ASSUNTOS: - Acidente de trabalho - Duplicação de indemnização SUMÁ RIO : Se a entidade patronal pagou uma indemnização pela morte de um seu trabalhador,
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisSupremo Tribunal Administrativo:
Acórdãos STA Processo: 01241/09 Data do Acordão: 24-03-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO IRS MAIS VALIAS REINVESTIMENTO EMPRÉSTIMO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisContrato de Empreitada
Contrato de Empreitada anotado Artigos 1207.º a 1230.º do Código Civil Legislação Complementar, Jurisprudência e Anotações José António de França Pitão 2011 Errata Contrato de Empreitada autor José António
Leia maisDecreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro. Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social
Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social 1. A regulamentação vigente sobre a base de incidência das contribuições para
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisRecomendação n.º 8 /B/2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 8/B/2004 Data: 17-06-2004 Entidade visada: Ministra da Justiça Assunto: Código das Custas Judiciais Prazo de validade dos cheques. Decreto n.º 12 487, de 14 de Outubro de 1926 Prazo de reclamação
Leia maisCONTRATOS PÚBLICOS, RESPONSABILIDADE E TRIBUNAL DE CONTAS
CONTRATOS PÚBLICOS, RESPONSABILIDADE E TRIBUNAL DE CONTAS Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. PEDRO MELO Lisboa, 13 de Março de 2014 O TRIBUNAL DE CONTAS ENQUADRAMENTO O Tribunal de Contas
Leia maisResponsabilidades no crédito II
Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar
Leia maisFAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software
Leia maisRESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015
RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015 Assunto: Resposta à reclamação do parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução
DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares
Leia maisCOMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO
Ficha Informativa 1 Janeiro 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc COMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO Compras na Internet:
Leia maisAPFN - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMÍLIAS NUMEROSAS
Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, com sede Rua 3A à Urbanização da Ameixoeira, Área 3, Lote 1, Loja A, Lisboa, vem, nos termos do artigo 23º, n.º
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisProcesso nº 257/2009 Acórdão de: 04-06-2009
PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 257/2009 Acórdão de: 04-06-2009 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça N... P..., SA intentou, no dia 13 de Dezembro de 2005, contra AA, acção declarativa de condenação,
Leia maisPARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO:
PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º
Leia maisMarço é mês de pagamento especial por conta
Março é mês de pagamento especial por conta Ao contrário do que constava da proposta de lei, não se verificam grandes alterações no regime fiscal dos pagamentos especiais por conta em consequência da reforma
Leia maisJuízos Cíveis de Coimbra
Juízos Cíveis de Coimbra AA.:António Francisco Domingues, portador do Cartão do Cidadão nº004897786 válido até 13/10/2013, contribuinte fiscal nº 100097898 e mulher Florbela Francica Santos Domingues portadora
Leia maisLIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES
LIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES CASO 1 António, estudante de Direito da Universidade do Minho, reside em Chaves e desloca-se todas as semanas a Braga. No dia 24 de
Leia maisINCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO (Arts. 185 a 191 do CIRE)
INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO (Arts. 185 a 191 do CIRE) Artigo 185.º Tipos de insolvência A insolvência é qualificada como culposa ou fortuita, mas a qualificação atribuída não é vinculativa para efeitos da
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA
RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Publicação do extracto do anúncio na Imprensa Nacional Casa da Moeda em 03-08-2010 1. INSOLVENTE:
Leia maisCaso prático o contrato - promessa
Caso prático o contrato - promessa Em 1 Setembro de 2009, A casado no regime de separação de bens com B, celebrou com C, casado no regime de comunhão geral de bens com D, ambos residentes em Lisboa, um
Leia maisProcesso n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11
Processo n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11 (Recurso civil) Assuntos: Contrato de desenvolvimento para a habitação (CDH) Art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 13/93/M, de 12 de Abril Execução de dívida relacionada
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho)
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho) Artigo 2.º Conceito de benefício fiscal e de despesa fiscal e respectivo controlo
Leia maisCódigo do Trabalho Anotado
Código do Trabalho Anotado Revisto pelas LEI Nº 7/2009, DE 12 DE FEVEREIRO LEI Nº 105/2009, DE 14 DE SETEMBRO LEI Nº 53/2011, DE 14 DE OUTUBRO LEI Nº 23/2012, DE 25 DE JUNHO LEI Nº 47/2012, DE 29 DE AGOSTO
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0831/11 Data do Acordão: 16-11-2011 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS IRS IRC HIPOTECA PRIVILÉGIO
Leia maisLição 5. Formação dos Contratos
Lição 5. Formação dos Contratos Seção II Da Formação dos Contratos Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias
Leia maisCaso Prático 2. O Ministro de Estado e das Finanças aprovou o seguinte despacho:
Caso Prático 2 O Ministro de Estado e das Finanças aprovou o seguinte despacho: 1 O Instituto de Informática deve adquirir 200 servidores da marca ZXZ, por forma a garantir o correcto armazenamento do
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO Índice Conceito de responsabilidade de crédito Central de Responsabilidades de crédito (CRC) O que é a CRC? Para que serve a CRC? Mapa de
Leia maisProcesso n.º 181/2001 Data do acórdão: 24/1/2002
Processo n.º 181/2001 Data do acórdão: 24/1/2002 (Recurso Civil) Assuntos: - Promessa de compra e venda de imóvel hipotecado - Execução específica - Ilegitimidade do credor hipotecário na acção - Prevalência
Leia maisA posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação
P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código
Leia maisOs privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores
Os privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores I Traços gerais da figura do privilégio creditório (art.ºs 733.º a 753.º do Código Civil) 1. Espécies: em função da natureza
Leia maisCondições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Âmbito do Seguro.04 Artigo 3º Produção de Efeitos e Duração do Contrato.04 Artigo 4º Prémio do Seguro.05 Artigo 5º Inexactidão da Declaração
Leia maisMEDIDAS DE PROTECÇÃO DO CONSUMIDOR NA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA ASSOCIADOS
Informação n.º 27/2009 22 09 2009 MEDIDAS DE PROTECÇÃO DO CONSUMIDOR NA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA ASSOCIADOS AO CRÉDITO À HABITAÇÃO O Decreto Lei n.º 222/2009, de 11 de Setembro, estabelece
Leia maisPARECER N.º 185/CITE/2013
PARECER N.º 185/CITE/2013 I OBJETO A CITE recebeu um pedido de parecer sobre o assunto referido em epígrafe. A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) tem por missão prosseguir a igualdade
Leia maisCASA PRONTA. Perguntas & Respostas
CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste
Leia mais