Sua Cooperativa. Nossa História.

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1 EDUCAR EDUCAR COMUNIDADE INCENTIVO VOCÊ MELHOR ECONOMIA PESSOAS INOVAR ASSOCIADO EDUCAR VALOR SONHO SOCIAL RENDA MELHOR CRESCER UNIÃO VOCÊ REDE DONO APOIO UNIÃO MELHOR SONHO SERVIÇO INCLUSÃO SÓCIO INCENTIVO COOPERAR SERVIÇO DESENVOLVER INOVAR APOIO RENDA SAÚDE COOPERAR VOCÊ SERVIÇO RENDA INCENTIVO RENDA PRODUTO CRESCER COOPERADO RENDA RENDA COOPERATIVA SOCIAL EDUCAR VOCÊ APOIO SÓCIO INCENTIVO INCENTIVO APRENDER SÓCIO COOPERADO EDUCAR COOPERAR RENDA MELHOR ECONOMIA EDUCAR VOCÊ UNIÃO REDE VALOR INOVAR COOPERAR COOPERATIVA APRENDER PRODUTO APOIO SOBRAS SAÚDE INCENTIVO COOPERAR SOBRAS SÓCIO RENDA CRESCER EDUCAR SERVIÇO INCENTIVO DESENVOLVER APOIO ECONOMIA INCENTIVO SAÚDE VOCÊ DONO UNIÃO VALOR APRENDER SOCIAL ECONOMIA SÓCIO APRENDER COMUNIDADE MELHOR CRESCER COOPERATIVA SONHO DESENVOLVER SÓCIO VALOR VOCÊ RENDA SOCIAL VOCÊ INCENTIVO RENDA ATENDIMENTO COOPERAR MELHOR SERVIÇO SERVIÇO INOVAR COOPERAR EDUCAR RENDA SAÚDE SÓCIO SOCIAL INCENTIVO DESENVOLVER SOBRAS SAÚDE SÓCIO SOCIAL RENDA PRODUTO SÓCIO VOCÊ ECONOMIA EDUCAR APRENDER MELHOR RENDA ASSOCIADO UNIÃO INCENTIVO SONHO CRESCER COOPERAR REDE REDE VOCÊ APOIO PARTICIPAÇÃO UNIÃO CRESCER SAÚDE UNIÃO CRESCER SÓCIO COOPERAR COLETIVO ASSOCIADO Sua Cooperativa. Nossa História.

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3 Soila Freese Sua Cooperativa. Nossa História. Blumenau - SC 2014 Sicoob Blucredi

4 F857s Freese, Soila. Sicoob Blucredi: Sua Cooperativa. Nossa História / Soila Freese. - Blumenau : Sicoob Blucredi, p. : il. color. 1. Cooperativismo. 2. Cooperativas de crédito - Blumenau (SC). I. Sicoob Blucredi. II. Título. CDD Ficha catalográfica elaborada pela Bibliotecária Sandra Cristina da Silva - CRB 14/945

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7 EXPEDIENTE Coordenação Geral: Andressa Prebianca Winzewski Assistentes: Daniel Carlos Maciel Dorow, Franciele Rocha da Silva e Taiana Haelsner Pesquisa e Texto: Soila Freese Colaboração: Alessandra Meinicke Revisão de Texto: Nane Pereira Diagramação e Capa: Richard Adam Imagens: Daniel Zimmermann / Arquivo Pessoal Tratamento de Imagens: Guilherme Jensen Bauer Diretoria Executiva João Maximo Iurk - Diretor de Organização e Controle Marcel Siebert - Diretor Administrativo Operacional João Marcos Baron - Diretor de Mercado Conselho de Administração João Marcos Baron - Presidente Frederico Guarez - Vice-Presidente Rudolf Clebsch Carlos Roberto Linhares Jair Dall Acqua Edson Carlos de Jesus Lúcia Regina Vieira Zermiani Cláudia Fernanda Iten Paulo Sérgio de Almeida Conselho Fiscal Emardi Feijó Vieira Antônio José Santos de Moraes Dalilo Pedro Martendal Publicação: Sicoob Blucredi Unidade Administrativa - Rua Dr. Amadeu da Luz, n 100 Blumenau - SC Fone: (47) Impressão: Impressora Mayer Distribuição Gratuita Mono Produções Ltda. Rua Ricardo Persuhn, 69 - Itoupava Norte Blumenau - SC - Fone (47)

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9 O Nascimento de um Sonho O Sonho que se Torna Realidade A Consolidação de um Sonho Blucredi, Consolidação e Reconhecimento Blucredi na Oktoberfest Promoção do Conhecimento Blucredi para a Comunidade Diretoria e Conselhos Estrutura Sócios-Fundadores SUMÁRIO

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11 Cooperativas são sociedades de pessoas e a vida das pessoas é feita de histórias. A Blucredi nasceu há 14 anos por conta da iniciativa de 55 pessoas. Este livro reúne as principais histórias deste período, contadas por quem fez e faz parte delas. Mas alguns pontos merecem destaque, pois foram eles que ao longo destes anos representaram um grande diferencial na sua consolidação, fazendo valer o nosso slogan muito melhor que um banco. EDITORIAL Por sua origem e natureza, uma sociedade de pessoas mantém o foco ajustado ao desenvolvimento da comunidade em que se insere. Assim, a Blucredi sempre buscou desenvolver sócioeconomicamente as localidades que estão em sua área de abrangência. Desde a sua criação, a Cooperativa é a responsável pela gestão financeira da maior festa alemã das Américas, a Oktoberfest de Blumenau. Ação que gera empregos e que destaca a Blucredi na prestação de um serviço essencial e de excelência. Também nesta linha, a Cooperativa foi pioneira na prestação de serviços com valor agregado para a comunidade e em parceria com o Consórcio Siga, não somente implantou a bilhetagem eletrônica do transporte público em Blumenau, como fez o cartão multifuncional ser aceito em uma rede de mais de 500 estabelecimentos na cidade. Hoje, são mais de 120 mil cartões nas ruas, movimentando a economia local. Outro ponto que destaca a Blucredi é o programa de fidelidade Blucredi Mais. Exclusivo aos associados pessoa física, o programa fortalece a reciprocidade, pois quanto mais serviços o sócio utiliza, mais benefícios ele soma, incluindo prêmios e viagens. JOÃO MARCOS BARON

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13 O bem-estar e a qualidade de vida dos sócios também são alvos do Programa Aprender, que há seis anos abrange a educação cooperativista e financeira e desde 2014 incluiu conteúdos focados no meio ambiente e em hábitos para uma vida saudável, propondo aos sócios uma postura voltada à prevenção. A coragem é outra marca que distingue a Blucredi e três situações vivenciadas nestes 14 anos a comprovam. A primeira diz razão às cheias que ciclicamente assolam o Vale do Itajaí. Pelo menos três episódios climáticos devem ser lembrados: a catástrofe de 2008 que atingiu fortemente Blumenau e cidades vizinhas, a inundação que tomou Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó, em 2010 e nova enchente de razoáveis proporções ocorrida em Blumenau no ano de Em todos esses eventos a Blucredi provou seu compromisso com o desenvolvimento local e foi a única instituição financeira a disponibilizar linhas de crédito especiais aos atingidos. A vigilância se faz necessária e permanente e os associados da Cooperativa sabem que podem sempre contar com a Blucredi. Mais uma marca de coragem e compromisso social desta história é a incorporação da Credialves, cooperativa interditada pelo Banco Central no fim de Em pouco mais de um ano, a Blucredi reinseriu no sistema financeiro mais de seis mil pessoas e 72 milhões de reais, resgatando a economia de municípios fortemente vinculada ao cooperativismo. Este desafio, cumprido com a migração dos dados, feita em 2014, demonstrou o compromisso assumido com os princípios cooperativistas e reforçou ainda mais o vínculo com o desenvolvimento econômico e humano da comunidade. Por fim, a Blucredi ousou ir ao encontro do que considera fundamental para ter ainda mais êxito no mercado e filiou-se ao Sicoob Central Paraná. Hoje, pela falta de visão de alguns dirigentes, a participação das cooperativas no sistema financeiro, apesar de a realidade local ser de cerca de 15%, nacionalmente encontra-se estagnada em 2,7% e a Blucredi, filiada ao Paraná, trabalha para modificar este quadro, buscando uma evolução constante, pautada em planejamento e profissionalização. João Marcos Baron Presidente do Conselho de Administração JOÃO MARCOS BARON

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15 O Nascimento de um Sonho JOÃO MARCOS BARON 15

16 "Quando assumi a Secretaria Municipal de Administração de Blumenau lancei um desafio: fazer acontecer a cooperativa dos servidores. Em uma Oktoberfest, tive a oportunidade de conversar com o Pedro Paulo Pacheco, na época, gerente administrativo da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina, Sicoob Central SC. Foi neste encontro, entre um copo e outro de chope, que a Cooperativa de Economia e Crédito, a Blucredi, foi tomando forma." João Marcos Baron Houve duas tentativas de criação da Cooperativa dos Servidores Públicos de Blumenau antes da fundação, uma em 1994, quando eu era presidente da Associação dos Servidores de Blumenau, e outra em Infelizmente, o cenário não era favorável e não tivemos incentivo necessário do setor público. As coisas começaram a acontecer em 1999 quando assumi a Secretaria Municipal de Administração e lancei o desafio de criar a cooperativa, um sonho que já era de muitos. Tive a oportunidade de conversar com o Pedro Paulo Pacheco, na época gerente administrativo do Sicoob Central SC. Nosso primeiro encontro foi um tanto inusitado. Ele veio a Blumenau e fomos tomar um chope na Oktoberfest. Entre um copo e outro, trocamos ideias, recebi algumas orientações e o projeto começou a ganhar forma. Naquele dia ele me perguntou como eu sabia se iria dar certo, respondi que tínhamos um mercado de primeira qualidade e que se soubéssemos prepará-lo a ideia poderia sim se tornar em uma grande cooperativa. 16

17 Um dos primeiros passos foi montar uma comissão de criação estratégica. O grupo tinha representantes da Universidade Regional de Blumenau (FURB), do Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto (SAMAE) e das secretarias de Finanças e Administração de Blumenau. Estas três áreas possuíam uma grande influência no meio público. A comissão era composta por cinco pessoas: eu, Carlos Schramm, Marcel Siebert, Marcelo Moraes da Silva e Michael Zimmermann. Eles foram responsáveis por levantar as informações necessárias para a criação da cooperativa. Fizemos o projeto de outubro a dezembro, criamos o estatuto e em 24 de março de 2000, reunimos os 55 servidores que assinaram a ata de constituição. No começo, as coisas foram um pouco na imposição. Para fundarmos a cooperativa era necessário um capital inicial e, por isso, cada sócio-fundador deveria investir mil reais. Boa parte deste valor foi levantado com o adiantamento do 13º salário destes servidores. Tínhamos também acordado uma doação de 65 mil reais da prefeitura que recebemos por meio da Associação dos Servidores Públicos Municipais de Blumenau, representada pelo presidente Reginaldo Debatin, que não mediu esforços na conclusão da operação. 17

18 Eu fui diretor de Recursos Humanos da Prefeitura entre 1993 e Naquela época, existia uma situação que incomodava muito: todos os dias, funcionários da prefeitura, geralmente os mais humildes, procuravam o RH e pediam auxílio para pagar suas contas. Relatei a situação ao secretário municipal de administração de Blumenau da época, Paulo Malburg, e ele então deu a ideia de criar uma cooperativa dos servidores públicos de Blumenau. Recordo que o Baron era o presidente da Associação dos Funcionários Públicos de Blumenau e ele foi um dos incentivadores. Infelizmente, não recebemos o apoio necessário da prefeitura e o projeto não prosperou naquela tentativa. Em 1999, recebi uma ligação do Baron. Ele já havia assumido a Secretaria Municipal de Administração e, para a minha alegria, fez a seguinte pergunta: vamos tocar aquele projeto da cooperativa dos servidores?. Lembro que o cenário era diferente e muito mais favorável. Já existiam bancos cooperativos e também o apoio do Pedro Paulo Pacheco, na época gerente administrativo do Sicoob Central SC, que nos deu todo o suporte necessário para tirar o projeto do papel. Nós conseguimos 55 sóciosfundadores e, em 24 de março de 2000, fundamos a Blucredi. Quando nós montamos esse projeto, o principal objetivo era dar oportunidade aos nossos colegas de trabalho e fugir do ônus de um relacionamento com os bancos tradicionais. Tanto que a cooperativa era direcionada apenas aos servidores públicos de Blumenau. Desde o início, eu vi a cooperativa como uma oportunidade para ajudar as pessoas. Hoje, estou no conselho de um projeto que extrapolou e transcendeu aquilo que poderia ser. Idealizamos um sonho e temos a certeza de que ele já é muito maior. A cooperativa era um sonho antigo e uma ideia que tive quando fui diretor de Recursos Humanos da Prefeitura, anos antes da fundação da Blucredi. Mas este projeto se tornou realidade quando João Marcos Baron assumiu a Secretaria Municipal de Administração de Blumenau. Rudolf Clebsch 18

19 A Blucredi foi criada na Oktoberfest. É uma coisa que não é normal. Quando me convidaram para ir à festa achei que o assunto seria muito preliminar. Só que me surpreendi. Já, naquele momento, começamos a alinhavar a cooperativa. Pedro Paulo Pacheco Na época eu era diretor administrativo do Sicoob Central SC e fui procurado pelo Gilberto Balo, na época, dirigente da Crediodonto. Ele comentou que servidores públicos de Blumenau estavam interessados em constituir uma cooperativa e precisavam de orientação. A primeira conversa aconteceu na Oktoberfest e foi ali que conheci o João Marcos Baron. Entre um copo e outro de chope comecei a explicar para ele o que era uma cooperativa. Isso foi o embrião da Blucredi. Quando me convidaram para a festa achei que seria um encontro apenas para nos conhecermos e que marcaríamos uma nova data para sentar e discutir o assunto mais a fundo. Mas ali ela começou a ganhar forma. Cheguei a me questionar: será que isso vai dar certo? A situação foi totalmente inusitada e diferente. Para dar continuidade ao projeto foi constituída uma comissão de criação. O meu papel foi basicamente alimentar o trabalho de desenvolvimento e constituição da cooperativa. Forneci documentação, orientei, ajudei a elaborar todos os documentos necessários. Foram vários encontros e reuniões até a data de constituição. Estive presente no dia e esclareci a todos o que era uma cooperativa. Confesso que a Blucredi foi meio desacreditada no começo, não por mim, mas pelo próprio sistema. Hoje ela é referência, e isso pelo modo como foi conduzida, com profissionalismo. Mérito do conselho e de todos que trabalharam pela cooperativa. 19

20 Fui prefeito de Blumenau entre 1997 e Durante este período, nasceu a Blucredi. Recordo que a iniciativa foi do secretário de administração da época, João Marcos Baron. Foi ele que propôs a criação de uma entidade cooperativa de crédito direcionada para os servidores públicos municipais. A prefeitura apoiou a criação porque era uma necessidade dos servidores públicos que viviam a situação de endividamento no sistema financeiro convencional. Era também a oportunidade de responder e resolver os interesses de uma coletividade. Tínhamos plena convicção de que o conceito cooperativo já era um sucesso no mundo. Com a Blucredi ganhamos uma instituição nossa, onde teríamos controle, autonomia de gestão e ainda a divisão de lucros entre os próprios sócios. Foi a conquista de crédito em condições justas. O apoio da prefeitura foi dado no sentido de permitir que todas as dificuldades fossem vencidas e que pudéssemos, naquele momento, ser o primeiro parceiro. O parceiro fundamental para que a Blucredi pudesse se consolidar e nascer consistente e sólida para atender as necessidades dos servidores públicos de Blumenau. A Blucredi surgiu, em um primeiro momento, como uma experiência dirigida aos servidores, fazendo com que rompêssemos com o sistema convencional financeiro na oferta de crédito. A cooperativa nasceu com a garantia e o conceito do poder público municipal, ou seja, com a palavra e a garantia da Prefeitura Municipal de Blumenau, na época comandada por mim. Eu ainda me lembro com alegria do dia em que estava em meu gabinete e recebi a minha primeira conta. A prefeitura apoiou a criação da Blucredi porque era uma necessidade dos servidores públicos que viviam uma situação de endividamento no sistema financeiro convencional. Era também uma oportunidade de responder e resolver os interesses de uma coletividade. Décio Nery de Lima 20

21 Uma das grandes dificuldades para constituir a Blucredi foi conseguir a aprovação do Banco Central. O processo era meio burocrático e tivemos que nos certificar de que todos os sócios-fundadores não tinham nenhum tipo de restrição. Um único nome implicaria na devolução de todo o projeto. Zelindo Dolzan Sou um dos sócios-fundadores da Blucredi e na época de sua criação eu trabalhava na área de finanças da prefeitura. Lembro muito bem do dia em que o João Marcos Baron me procurou e disse: estamos com a ideia de montar uma cooperativa de crédito. Essa ideia já era um sonho antigo, mas que ainda não tinha dado certo. Eu simplesmente abracei a causa e trabalhei junto à comissão de criação. Fomos atrás de informações e recebemos bastante apoio do Sicoob Central SC, por meio do Pedro Paulo Pacheco. Foi uma jornada de conhecimento e aprendizado para a elaboração de documentos e constituição da cooperativa. Primeiro foi conquistar os 55 sócios-fundadores. Era preciso convencer essas pessoas a investirem em algo que ainda era apenas uma ideia. Segundo, foi conseguir a aprovação do Banco Central. O processo era meio burocrático e tivemos que nos certificar de que todos os sóciosfundadores não tinham nenhum tipo de restrição. Um único nome implicaria na devolução de todo o projeto. Nesta fase de criação, duas coisas demandaram bastante dedicação da equipe de fundação. 21

22 O problema na época era a disponibilidade financeira. Não foi fácil encontrar as 55 pessoas que tinham os recursos necessários para investir. A princípio, o capital iria ser incorporado em uma única vez, depois disso, a adesão do cooperado poderia ser parcelada. Marcelo Moraes da Silva Na época da criação da Blucredi, o Baron era o secretário de administração da Prefeitura de Blumenau. Foi nesse momento que ressurgiu a ideia de fazer a cooperativa de crédito. Eu fazia parte da secretaria e ele me perguntou se tínhamos disponibilidade para fazer um estudo. Foi montada uma comissão e eu fui nomeado como presidente. Uma das primeiras iniciativas foi uma visita no Sicoob Central SC, em Florianópolis. O Pedro Paulo Pacheco foi quem nos recebeu e nos orientou sobre o que era necessário fazer para efetivar a implantação. Começamos a estudar estatutos e regimentos de outras cooperativas para encontrar alguma semelhança com a nossa proposta. Os próximos passos foram o desenvolvimento do estatuto, a captação dos sócios e os recursos necessários. A busca de associados foi complicada. O cooperativismo era muito forte na Europa, porém no Brasil ainda não. O único exemplo que tínhamos aqui na região era o da Credihering, hoje Cooperativa de Crédito Vale do Itajaí (Viacredi). Era preciso conversar com as pessoas e convencê-las a investirem mil reais em um negócio que elas tinham pouco conhecimento. A conquista de cooperados foi um trabalho de dedicação. As conversas com os servidores duravam cerca de três horas. Nós explicávamos como tudo seria feito e falávamos também um pouco do cooperativismo. Essa parte foi mais demorada do que construir todos os processos administrativos necessários. Foram cerca de dois meses para a parte mais burocrática e três para a captação de associados. 22

23 Algo importante para destacar foi o apoio recebido da própria Prefeitura Municipal de Blumenau. Na época, o prefeito da cidade era o Décio Nery de Lima e o auxílio recebido foi um dos fatores que contribuíram para que o projeto saísse do papel. A Blucredi é um case de sucesso e tenho muito orgulho por ter participado de uma ideia tão promissora. A criação de uma cooperativa dos servidores era uma necessidade e um anseio antigo. A ideia foi retomada em 1999, quando o João Marcos Baron assumiu a Secretaria Municipal de Administração de Blumenau. Carlos Schramm Eu participei da comissão de criação da Blucredi. Tudo aconteceu entre 1999 e 2000, quando estavam montando o Instituto de Seguridade Social do Servidor de Blumenau (ISSBLU). Na época, o João Marcos Baron veio ao meu encontro e reacendeu a ideia de montar uma cooperativa. Eu já era sócio de uma cooperativa de crédito desde agosto de 1972 e tinha algum conhecimento sobre o assunto. Recordo que precisávamos de mais informações, saber como as coisas funcionavam. O Marcelo Moraes marcou um almoço com o Udo Borck, na época gerente geral da Credihering - hoje a Viacredi. O encontro aconteceu no Restaurante do Sítio e foi um primeiro contato para saber mais como montar a cooperativa. Era interesse da própria Credihering ter mais cooperativas fortes na região. 23

24 Sempre fui favorável ao cooperativismo. Quando nos procuraram para iniciar o movimento, prontifiquei-me de imediato para auxiliar. A gente já buscava uma alternativa para ajudar os servidores nessa questão financeira. Rui Rizzo Eu era vice-reitor da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Na época já era uma preocupação essa questão financeira dos servidores, principalmente dos mais humildes. A relação com os bancos convencionais era complicada: muita taxa e juros altos. Você só pagava e não tinha nenhum retorno. montamos o capital da cooperativa. A projeção era que a Blucredi chegasse ao fim do primeiro ano com saldo negativo. Era preciso ainda contratar pessoas, conquistar novos associados e angariar mais recursos. Para a surpresa de todas as pessoas o saldo foi positivo. Nem chegou a ter um negativo. Recordo que o movimento da Blucredi surgiu primeiro na Prefeitura Municipal de Blumenau, com os servidores de lá. Depois vieram nos procurar aqui na Universidade e a adesão foi imediata, tanto minha quanto também do reitor, pró-reitores e professores. Eu sempre fui favorável ao cooperativismo e naquele momento percebi que não estava sozinho. Felizmente a adesão foi bastante forte no início. A expansão foi grande e trouxe alegria. Percebemos que outras pessoas também sentiam essa necessidade de cooperar. Tudo aconteceu muito rápido. Cinquenta e cinco pessoas assinaram um compromisso e 24

25 Sempre fui um apaixonado pelo associativismo e pelo cooperativismo. A Credihering, hoje Viacredi, já chamava a minha atenção. Eu queria participar, mas ela era fechada. Quando assumi a pró-reitoria da FURB, no fim de 1998, surpreendi-me com um sério problema. Muitos funcionários me procuravam para pedir auxílio e vales. Aquela situação me incomodava muito, principalmente porque eu não podia fazer nada. Fui procurar o meu antecessor, o professor Carlos Schramm. Relatei toda a situação e perguntei como ele se virava com essa pressão. Ele respondeu que sempre foi assim, mas que as coisas iriam mudar. Um grupo de servidores estava trabalhando na criação de um sistema previdenciário de Blumenau e outro na constituição de uma cooperativa de crédito. Recordo que fiquei bastante empolgado com a notícia e recebi muito feliz o convite para fazer parte do projeto. Se existe algo em que acredito é no cooperativismo. Lembro que a Blucredi foi fundada com servidores da Prefeitura Municipal, Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau (SAMAE), Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau (SETERB) e FURB. O meu colega, Rui Rizzo, já entrou no conselho e me convidou para participar também. Eu não tinha ideia do conhecimento que era preciso, mas logo fizemos cursos de formação de conselheiros fiscais e administrativos, oferecidos pelo Sicoob Central SC. Quando percebi, já estava começando na Blucredi como conselheiro e estou aqui até hoje. Uma cooperativa de crédito era mais do que um desejo dos servidores. Era, principalmente, uma necessidade. Quando assumi a pró-reitoria da FURB, no fim de 1998, surpreendi-me com um problema sério: os funcionários, principalmente os de baixa renda, pediam muito auxílio financeiro e nós não podíamos fazer nada. Emardi Feijó Vieira 25

26 Um dia, o João Marcos Baron me procurou na Associação dos Servidores de Blumenau e comentou que queria fazer algo para marcar aquela administração. Vamos fazer uma cooperativa, disse. Reginaldo Debatin Trabalhei na Associação dos Servidores de Blumenau com o Baron por dois anos. Quando a história da cooperativa de crédito surgiu, eu já era presidente e fiz tudo o que pude para colaborar. O Baron já havia me dito que queria fazer algo para marcar aquela administração. A criação da Blucredi supriu também uma necessidade dos servidores. A cooperativa precisava de um capital de giro e todos os sócios-fundadores deveriam fazer um investimento inicial de mil reais. A outra parte da verba necessária foi doada pela prefeitura por meio da associação. No início alguns servidores ficaram meio receosos. Apesar de ser uma necessidade, pouco se conhecia sobre o sistema cooperativo. Aos poucos, secretários e diretores começaram a investir e se tornaram referência para os outros. Nesse momento, os servidores ficaram confiantes e viram todas as vantagens de uma cooperativa. 26

27 Eu sou sócio-fundador. Na época eu trabalhava na Prefeitura de Blumenau como secretário de finanças. No começo foi difícil! Era preciso encontrar 55 pessoas que investiriam mil reais na cooperativa, que na época, para muitos, era um risco. Imagina este valor há 13 anos. Não era fácil para o servidor ter esse valor, mas os que contribuíram acreditaram nas perspectivas que foram dadas. No início, a Blucredi era muito pequena, e a prefeitura colaborou do jeito que pôde. Abrimos as portas para os fornecedores movimentarem e receberem pela cooperativa. Isso deu um aporte muito grande para o crescimento da instituição no primeiro ano. A Blucredi começou muito singela, mas o crescimento foi grande tanto nos primeiros meses quanto nos anos que se seguiram. Todo mundo trabalhava e vestia a camisa para tirar o projeto do papel e fazer dar certo. Esse era o nosso pagamento. A cooperativa era uma necessidade dos servidores. Elmo Grützmacher 27

28 Na história da Blucredi, eu acompanhei o Baron explicar para um a um o projeto da cooperativa. Na época, eu era diretor jurídico na procuradoria do município e ele apareceu na minha sala em um fim de tarde. Ficou lá por mais de uma hora, explicou-me como seria e me convenceu. Elói Barni Na época da criação da Blucredi, eu era diretor jurídico na procuradoria da Prefeitura de Blumenau. Em um fim de tarde, o João Marcos Baron apareceu na minha sala e me convidou para fazer parte de um grupo que iria fundar uma cooperativa de crédito. Ele explicou como tudo iria funcionar e disse que precisava de mil reais de cada servidor. Como eu não tinha este valor disponível, o meu 13º salário foi adiantado. Eu cheguei a pensar que esses mil reais de investimento fossem perdidos, mas a experiência me surpreendeu bastante. Já no dia da fundação percebi a real importância da cooperativa. Vi professores e diretores da FURB, nomes de peso da administração municipal e pensei que se essas pessoas também estavam participando, este projeto tinha futuro e credibilidade. Isso chamou a minha atenção. A minha ideia da cooperativa era de que seria apenas um escritório pequeno com dois ou três colaboradores no máximo. Nunca imaginei que ela teria cara de banco e que seria vinculado ao Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Com o tempo, ela se transformou em uma agência bancária com um número considerável de associados e não parou mais de crescer. 28

29 Eu me recordo que um dos grandes idealizadores da Blucredi foi o João Marcos Baron. Na época, eu era diretor financeiro do SAMAE e fui convidado por ele para participar da comissão de criação da cooperativa. Na verdade, já existia uma proposta. Partimos daquele ponto e fomos fazendo as alterações necessárias. Na história da Blucredi estive justamente envolvido nesta parte de criação. Periodicamente, a comissão se reunia e discutia artigo por artigo do estatuto de fundação. Recebemos bastante apoio e assessoria do Pedro Paulo Pacheco do Sicoob Central SC, que nos orientou durante todo o processo. Nunca fui sócio da Blucredi, mas acreditei e acredito na cooperativa. Quando a cooperativa foi constituída havia um ambiente muito favorável que contribuiu, não apenas para a criação da Blucredi, mas, também, para o seu rápido crescimento. Um dos idealizadores, o Baron, era um servidor de carreira, bastante conhecido e respeitado e já tinha iniciado o processo de criação do instituto de previdência dos servidores. Outra situação foi os problemas enfrentados pelo BESC, banco que fazia a folha de pagamento da prefeitura. A Blucredi foi constituída no momento certo! A criação da Blucredi foi fundamental. O BESC estava em crise e o servidor precisava de algo que auxiliasse nas suas questões financeiras. A cooperativa veio como uma forma de suprir essa necessidade. Na época, um ex-funcionário do BESC, o Valmir Zanetti, foi trabalhar na cooperativa. Ele conhecia muito bem os servidores e tinha respaldo, o que facilitou a adesão dos associados. A proposta da Blucredi é o reflexo do que ela é hoje: uma entidade respeitada e que cumpre o papel de cooperativa. Ela já nasceu com uma filosofia em prol do cooperativismo. A equipe sempre trabalhou buscando cumprir esses objetivos. O sucesso de hoje é resultado de muito trabalho e a Blucredi começou de forma certa. A constituição da cooperativa foi rápida e ela nasceu em uma época bastante favorável. A proposta da Blucredi é o reflexo do que ela é hoje: uma entidade respeitada e que cumpre o papel de cooperativa. Michael Zimmermann 29

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31 O Sonho que se torna Realidade 31

32 O marco que inicia a trajetória da Blucredi é a sua fundação em 24 de março de Na data, 55 servidores públicos de Blumenau deram o primeiro passo para a concretização de um antigo sonho. Ao assinarem a ata de constituição, os sóciosfundadores iniciaram uma história que seria marcada por muito trabalho, visão e ousadia. A assembleia de constituição, que foi presidida por João Marcos Baron, no Centro de Convenções Willy Sievert, no antigo Parque de Exposições de Blumenau (PROEB), deliberou também a aprovação do Estatuto Social e a eleição dos Conselhos Fiscal e Administrativo. No dia 12 de julho de 2000, João Marcos Baron, Zelindo Dolzan e Rui Rizzo assumiram o primeiro Conselho Administrativo da Blucredi, como presidente, vice e secretário, respectivamente. Com eles estavam Rudolf Clebsch, Mark Scheurich, Antônio José dos Santos Moraes, Paulo Sérgio de Almeida e José Correa de Negredo. Em 5 de setembro de 2000, a Blucredi abriu as portas ao público. O endereço era uma pequena sala, sem laje, no sótão da Prefeitura Municipal de Blumenau. Todo o capital da cooperativa, que era de 120 mil reais, foi emprestado aos servidores poucos dias depois. João Marcos Baron recorda que este foi um dos primeiros dilemas enfrentados: começamos a correr atrás de mais recursos. Mas quem iria entrar numa salinha daquelas, quente e sem forro e aplicar lá o seu dinheiro?. A estratégia para conseguir mais recursos foi atrair os fornecedores da prefeitura. A proposta era de que eles passassem a receber os pagamentos pela Blucredi, em troca teriam a garantia do recebimento em dia. Vale ressaltar que na época a prefeitura efetuava os pagamentos com atraso, entre seis e 12 meses, complementa Baron. Foram conquistados 25 fornecedores que se tornaram aplicadores e entre eles estava Luiz Da Rosa, o primeiro investidor da cooperativa. A primeira agência da cooperativa foi instalada no sótão da Prefeitura Municipal de Blumenau 32

33 Blucredi presente na 17ª edição da Oktobefest Blumenau Da Rosa ressalta que sempre confiou na Blucredi, tanto que o seu desejo era estar entre os sóciosfundadores. Mas conseguiu se associar apenas quando alugou um imóvel para a prefeitura e se tornou um fornecedor. Ele relata uma conversa que teve com o gerente executivo, Valmir Zanetti, quando descobriu que havia um espaço mais amplo na prefeitura para instalar uma nova agência, mas, que, infelizmente, não tinham recursos para comprar uma porta giratória. Eu perguntei: quanto você precisa? - Peguei 175 mil reais, coloquei no meio de um jornal, e levei até lá. Assim foi gerada a receita para a aquisição do que precisavam, rememora Da Rosa. A nova agência, no térreo da prefeitura, foi inaugurada em fevereiro de A conquista de alguns fornecedores da prefeitura foi apenas uma das estratégias adotadas para impulsionar o crescimento da Blucredi. Outros fatores como a gestão financeira da Oktoberfest e o financiamento do pagamento do 13º salário dos servidores de Blumenau contribuíram para a rápida ascensão da cooperativa. Quem também acompanhou essa trajetória foi a atual superintendente administrativa, Márcia Bonfante, que ingressou na Blucredi em 10 de janeiro de 2001, como caixa. Não era possível imaginar que o crescimento da cooperativa seria tão forte e rápido, mas desde o início da sua trajetória, a Blucredi investiu na sua estruturação interna, o que logo a tornou referência e, principalmente, por acreditar no cooperativismo como um objetivo maior, voltado para a sociedade como um todo. 33

34 A administração financeira da Oktoberfest surgiu como uma oportunidade e um desafio. Para alguns, assumir a gestão financeira do evento era um ato de irresponsabilidade, afinal, a cooperativa tinha uma estrutura muito reduzida. Com apenas quatro colaboradores, precisaria contratar cerca de 140 pessoas para trabalhar na festa, mas o desafio foi lançado e aceito. A Blucredi assinou o primeiro contrato com a extinta PROEB poucos dias após a abertura da sua primeira agência. A cooperativa ganhou receita e teve um retorno de imagem muito grande. O trabalho realizado na Oktoberfest daquele ano colocou a Blucredi num patamar de destaque. Ela conquistou visibilidade e credibilidade. Pouco tempo depois, surgiu o problema do 13º salário dos servidores de Blumenau. A prefeitura não tinha como fazer o pagamento da folha. A proposta era fazer um empréstimo no nome dos servidores que seria quitada quando a prefeitura pagasse a folha no ano seguinte. Os dirigentes da Blucredi enxergaram ali uma oportunidade de captar sócios e fazer bons negócios. Mesmo sem dinheiro, aceitaram o acordo. Os recursos vieram do Sicoob Central SC e de um aplicador. Este último entrou com cerca de 70% do valor, um milhão e meio de reais. Em menos de 20 dias, mais de mil servidores procuraram a cooperativa para fazer a transação. Este foi o primeiro grande salto. A cooperativa saiu do zero e três meses depois já tinha mais de quatro milhões em empréstimos. A Blucredi conquistou em pouco tempo visibilidade e credibilidade no meio cooperativo. Todos queriam saber que cooperativa era essa, que tomava decisões tão ousadas e crescia de uma forma tão rápida. O primeiro ano fechou com indicadores positivos. Uma surpresa até para aqueles que estavam à frente da cooperativa. Quando começamos a trabalhar sabíamos das dificuldades e desafios e que o balanço de 2000 seria negativo. Esse seria o curso natural. As dificuldades e desafios apareceram, mas fechamos com saldo positivo. Fato inédito!, observa Zanetti. O ano de 2001 começou com resultados positivos e a Blucredi se instalou em um espaço mais amplo no térreo da prefeitura. Os 12 meses que seguiram foram marcados por um forte 34

35 crescimento, principalmente do número de associados que passou de 445 para Zanetti recorda que a demanda aumentou de forma expressiva. O novo espaço no térreo da prefeitura já tinha se tornado pequeno, sem contar os pedidos recebidos para abrir novas agências. A Universidade Regional de Blumenau (FURB) foi a primeira instituição a receber uma agência da Blucredi. Inaugurada em 11 de abril de 2001, a unidade aproximou ainda mais os servidores da universidade à cooperativa. de previdência e efetuar pagamentos de benefícios. A Blucredi fez história também na 17ª edição da Oktoberfest Blumenau. Ela estava novamente à frente da gestão financeira e inovou. Pela primeira vez na história da festa era possível fazer transações com o uso de cartão de crédito. Isso, graças a uma parceria firmada entre a cooperativa e as bandeiras Visa e Master. Outra facilidade oferecida aos turistas foi a venda antecipada de ingressos e bilhetes de alimentação e bebida em toda rede hoteleira. O período é marcado também pela ampliação da carteira de produtos da Blucredi. Rudolf Clebsch, na época membro do Conselho Administrativo, diz que o objetivo sempre foi um maior número de produtos e serviços encontrados nas instituições convencionais. Sabíamos da importância de disponibilizar aos associados opções dos bancos tradicionais. Sem isso, não seríamos competitivos, acrescenta. Entre janeiro e dezembro de 2001, os cooperados passaram a ter acesso a novos produtos como: cheque especial, financiamento, cartão de crédito e débito, Crédito Direto ao Consumidor (CDC) e seguros. Um convênio com o INSS autorizou a cooperativa a recolher taxas Posto de Atendimento da FURB foi inaugurado em abril de

36 EXPANSÃO A Blucredi nasceu como uma cooperativa dos servidores públicos de Blumenau. Em 2002, ela passou a operar também com os funcionários públicos estaduais e federais e ampliou sua área de atuação para 57 municípios do Vale do Itajaí. O crescimento aconteceu também na estrutura física. Zanetti ressalta que quando a cooperativa se mudou para o térreo da prefeitura, ela passou a ter mais visibilidade e, em pouco tempo, o espaço ficou pequeno. Um novo local foi inaugurado em 19 de agosto e a sede da Blucredi passou para o endereço da extinta PROEB, hoje Parque Vila Germânica. SAMAE, em 1º de fevereiro, seguida pela do Hospital Santa Antônio (HSA), em 15 de julho e Terminais Velha e Fortaleza, em dezembro. Em outubro, os associados ganharam mais uma comodidade: o Blucard. O cartão múltiplo da Cabal foi lançado na Oktoberfest e tinha como slogan a frase: Sonhe que a Blucredi realiza para você. A Blucredi foi a primeira cooperativa de Santa Catarina a possuir um cartão múltiplo. Quando ninguém acreditava, nós lançamos o nosso próprio cartão, diz Baron. A cooperativa foi também a primeira a disponibilizar acesso online. O site entrou no ar em maio de Os pedidos e a necessidade de expansão chegavam também de outras entidades. Quatro novos postos de atendimento foram abertos, iniciando o projeto de descentralização que tinha como objetivo facilitar a vida do associado. A primeira agência a ser aberta em 2002 foi a do 36

37 Sede da Blucredi inaugurada em 5 de março de 2003 O ano de 2003 começou com mais de três mil servidores no quadro de sócios e foi marcado pelo início efetivo das atividades em municípios fora de Blumenau. As primeiras cidades contempladas foram: Timbó, Gaspar, Indaial e Pomerode. A princípio, o atendimento era feito apenas com visitas diárias dos colaboradores de Blumenau e não havia estrutura de agência montada nestes locais. Os trabalhos foram realizados desta forma por um curto período, até a inauguração da primeira unidade fora de Blumenau, na cidade de Timbó. Em maio, a agência de Gaspar estava funcionando em uma sala alugada e, meses depois, já estava atendendo na prefeitura municipal. Brusque também ganhou seu posto de atendimento, aberto em agosto daquele ano. Em Blumenau, a sede da Blucredi mudou novamente de endereço. A agência voltou ao Centro da cidade e foi inaugurada em 5 de março. A cooperativa conquistou a sede própria, deixando de ocupar as dependências públicas. O amplo espaço, localizado na Rua Doutor Amadeu da Luz, Edifício Califórnia Center, foi adquirido pelo ISSBLU e locado para a cooperativa. O posto de atendimento da PROEB foi mantido. Baron relembra que as novas instalações chamaram a atenção pelo espaço e pela estrutura montada. Como consequência, a cooperativa teve ainda mais visibilidade, passando mais credibilidade. 37

38 A cooperativa sempre se preocupou com a qualidade no atendimento prestado aos associados. Este período marcou o início dos investimentos na melhoria da estrutura física para proporcionar mais comodidade aos servidores. Ainda em 2003, a sede teve seu espaço ampliado para mais um andar e as agências passaram a operar com caixas eletrônicos. Dez equipamentos foram distribuídos entre a sede e os cinco postos de atendimento. A Blucredi foi a primeira cooperativa do estado de Santa Catarina a oferecer este serviço aos associados. Outro destaque foi o novo Sistema de Cobrança adotado, uma iniciativa com foco voltado ao associado pessoa jurídica. Na carteira de produtos, o destaque em 2003 foi o lançamento do título de capitalização Credicap, integralização em cota capital. O primeiro sorteio aconteceu em 1º de agosto e contemplou a campeã pan-americana e brasileira, Regina Lúcia Santos Ribeiro, que recebeu como prêmio um computador e uma impressora. A enxadrista de Blumenau, Regina Lúcia Ribeiro, foi a vencedora do primeiro sorteio do Credicap. 38

39 CRESCENDO COM PASSOS FIRMES A Blucredi iniciou 2004 impulsionada pela expansão e deu continuidade ao ritmo acelerado de evolução. O ano é marcado pelo aumento da estrutura física, adequação às novas exigências do Banco Central (BC) e na superação de um momento delicado na história da cooperativa. Um dos episódios críticos foi a quebra do Banco Santos, em novembro. A Blucredi tinha investimentos na instituição e este prejuízo poderia significar o fechamento da cooperativa. Rui Rizzo, na época vice-presidente, conta que as perdas foram levadas à assembleia e pagas com sobras futuras. O empenho e o profissionalismo dos gestores reverteram todo este processo. Os conselheiros tiveram um grande comprometimento com a cooperativa e, os associados, confiança nas pessoas que estavam à frente da Blucredi. Também houve a readequação da cooperativa em relação a sua gestão, onde os diretores estatutários receberam a missão de atuar em período integral na cooperativa. Decisão esta tomada pelo Conselho de Administração após o planejamento 2005/2010 que além dessas mudanças contemplou também a criação de áreas, eliminando assim a função de gerência geral, bem como a elaboração do projeto de Livre Admissão. Para tanto se fazia necessária a readequação da área de atuação de 57 municípios para 13, enquadrando assim a legislação vigente. Felizmente, os problemas enfrentados durante o ano não prejudicaram a expansão da Blucredi que cresceu mais de 90% no período. A cooperativa continuou investindo em estrutura e atendimento e deu continuidade ao processo de consolidação no Vale do Itajaí. A criação do Instituto Blucredi, em abril de 2004, reforçou o compromisso de contribuir com o desenvolvimento econômico e social de toda a região com o apoio de projetos nas áreas de saúde, habitação e crédito alternativo. 39

40 Portal do Parque Vila Germânica construído pela Blucredi. Os cooperados ganharam sete novos postos de atendimento em A agência de Balneário Camboriú, aberta em maio, foi a primeira instalada no litoral. Os municípios de Ilhota, Pomerode e Indaial também inauguraram suas unidades. Uma nova agência foi instalada em Brusque, e a cidade passou a ter duas unidades de atendimento: uma no Centro e outra na prefeitura municipal. Dois novos postos foram abertos em Blumenau: Garcia e SETERB. A Blucredi chegou ao ano de 2005 com ares de mudança e novas projeções. O período que precede um novo modelo de gestão é marcado pelo Planejamento Estratégico de 2005 a 2010, que previa a busca da Livre Admissão. O ano iniciou mais uma vez conturbado. A cooperativa, que era de servidores públicos, teve perdas geradas pela licitação da folha de pagamento das Prefeituras de Blumenau, Timbó, Balneário Camboriú e Pomerode. Mesmo contabilizando este prejuízo, os resultados alcançados foram positivos. Uma grande conquista foi o edital de concorrência para o uso do espaço público e administração financeira da Oktoberfest. A proposta era a construção de um novo portal no Parque com investimento de cerca de 380 mil reais e que seria de responsabilidade da Blucredi. Em troca, a cooperativa teria a permissão de uso do espaço e a gestão da festa por oito anos. A cooperativa continuava a crescer. A cidade de Gaspar ganhou mais um posto de atendimento, localizado no Belchior e as novas agências do Garcia e da PROEB foram inauguradas. 40

41 PARCERIAS A história da Blucredi é marcada por grandes parcerias. No início da sua trajetória, o apoio recebido pela Universidade Regional de Blumenau (FURB) foi muito importante. Marcel Siebert, na época presidente do Sindicado dos Servidores Públicos do Ensino Superior de Blumenau (SINSEPES), comenta que os funcionários da universidade olhavam a cooperativa com desconfiança e o Banco do Brasil era uma presença muito forte dentro da instituição. O incentivo veio principalmente do exemplo. Siebert conta que uma das primeiras ações partiu da própria universidade que começou a usar a Blucredi como o seu instrumento financeiro. O mesmo caminho foi tomado pelo sindicato. Encerramos a conta no Banco do Brasil e começamos a operar com a cooperativa. Isso passou uma imagem positiva aos servidores, conclui Siebert. Siebert. O apoio veio também do reitor da época, Egon José Schramm, do vice, Rui Rizzo e do pró-reitor, Emardi Feijó Vieira. O papel deste trio foi muito importante para o pontapé inicial. As pessoas começaram a olhar a Blucredi de forma diferente, complementa Siebert. Ele recorda que no início da trajetória da cooperativa as parcerias formadas com outras entidades como o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAMAE), a Associação dos Servidores Públicos Municipais de Blumenau (ASPMB) e o Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau (Sintraseb), foram importantes no sucesso e no crescimento da cooperativa. No início de 2001, o SINSEPES publicou uma edição especial do jornal para falar da Blucredi. O objetivo era informar os servidores e incentivar a ligação com a cooperativa. Com isso, o sindicato estava assinando embaixo, destaca 41

42 ACIB - Associação Empresarial de Blumenau ACIBr - Associação Comercial e Industrial de Brusque ACIG - Associação Empresarial de Gaspar ACIMVI - Associação Empresarial do Médio Vale do Itajaí ACIP - Associação Comercial e Industrial de Pomerode AMPE BC - Associação de Micro e Pequenas Empresas de Balneário Camboriú AMPE Blumenau - Associação das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Empreendedores Individuais de Blumenau AMPE Imbituba - Associação das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Empreendedores Individuais de Imbituba AMPE Timbó e Indaial - Associação de Micro e Pequenas Empresas de Indaial e Timbó ASPMB - Associação dos Servidores Públicos Municipais de Blumenau ASPMI - Associação dos Servidores Públicos Municipais de Itajaí CDL Barra Velha - Câmara de Dirigentes Lojistas de Barra Velha CDL Blumenau - Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau CDL Brusque - Câmara de Dirigentes Lojistas de Brusque e Região CDL Laurentino - Câmara de Dirigentes Lojistas CDL Piçarras - Câmara de Diretores Lojistas de Balneário de Piçarras CDL Rio do Oeste - Câmara de Dirigentes Lojistas CDL Rio dos Cedros - Câmara de Dirigentes Lojistas CESCB - Centro Empresarial Social e Cultural de Brusque FURB - Fundação Universidade Regional de Blumenau Instituto Sicoob PR Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras Prefeitura Municipal de Barra Velha Prefeitura Municipal de Blumenau 42

43 Prefeitura Municipal de Brusque Prefeitura Municipal de Gaspar Prefeitura Municipal de Guabiruba Prefeitura Municipal de Guaramirim Prefeitura Municipal de Ilhota Prefeitura Municipal de Indaial Prefeitura Municipal de Itajaí Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul Prefeitura Municipal de Laurentino Prefeitura Municipal de Luís Alves Prefeitura Municipal de Penha Prefeitura Municipal de Pomerode Prefeitura Municipal de Rio do Oeste Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros Prefeitura Municipal de Timbó SIFITEC - Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem, Malharias e Tinturarias de Brusque e Região SIMMMEB - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Blumenau SINDETRANSCOL - Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau e Região Sindicato dos Trabalhadores Rurais - Laurentino Sindicato dos Trabalhadores Rurais - Rio do Oeste SINDICONT LITORAL - Sindicato dos Contabilistas de Balneário Camboriú, Camboriú, Itapema, Porto Belo e Bombinhas SINDIVEST - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário Blumenau SINDILOJAS - Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau SINDUSCON Brusque - Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário de Brusque SINSEPES - Sindicado dos Servidores Públicos do Ensino Superior de Blumenau SINTRASEB - Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau 43

44 44

45 A Consolidação de um Sonho 45

46 O período entre os anos de 2006 e 2009 foi um dos mais importantes na história da Blucredi e tem como marca a superação de momentos difíceis e o reconhecimento. Projetos como o novo modelo de gestão, a busca da Livre Admissão, o Excelência Blucredi e o Programa Cooperação são algumas das iniciativas que consolidaram e destacaram a instituição no mercado cooperativo brasileiro. O Plano de Remuneração e o Programa de Participação nos Resultados (PPR), implantados ainda em 2006, foram ações importantes para a valorização e reconhecimento do trabalho dos colaboradores. Nesse mesmo ano, a Blucredi passou por uma importante reestruturação administrativa. A partir daquele momento a diretoria e o conselho administrativo passaram a atuar em tempo integral na instituição, uma novidade no meio cooperativo. Eles assumiram o papel de gestores, centralizando o controle de questões estratégicas com o intuito de viabilizar a sustentabilidade de crescimento. A eliminação da função do gerente geral foi outro fato que chamou atenção. João Marcos Baron comenta que as pessoas começaram a se perguntar o que a Blucredi queria com isso. A ação garantiu mais agilidade nos processos internos. Extinguimos o cargo do gerente geral e criamos a função do superintendente de área: comercial e administrativo. E isto causou surpresa no meio, acrescenta. As superintendências foram assumidas por Valmir Zanetti, comercial e Irton Luiz Hilgert, administrativo. Elas tiveram um papel fundamental no processo de descentralização, que tinha como objetivo dar às agências mais autonomia e responsabilidade na gestão e na agilidade do atendimento. Em 2006, a Blucredi expandiu a área de atuação e passou a atender o município de Jaraguá do Sul. A cidade, situada no Vale do Itapocú, foi a primeira fora da região do Vale do Itajaí a fazer parte da área de abrangência da instituição. No ano seguinte, ficou entre as maiores cooperativas do Sicoob Central SC, sendo a maior entre as urbanas, conquistou o primeiro lugar em capital social e o terceiro em número de associados, carteiras de crédito e depósito. A Blucredi também foi escolhida pelo Sicoob Central SC para ser a cooperativa piloto no Estado na implantação de novas regras de gerenciamento do risco operacional nas instituições financeiras. Este modelo virou referência para as demais instituições de Santa Catarina. 46

47 Para a comunidade, o destaque ficou com o lançamento do Projeto SIGA, ação que significou uma inovação tecnológica e operacional para o transporte público de Blumenau. A Blucredi foi parceira do projeto, implantou a bilhetagem eletrônica que passou a ser feita por um cartão eletrônico personalizado, com possibilidade de agregar serviços financeiros de crédito e de débito nas redes credenciadas. A primeira função implantada foi o sistema de passagem eletrônica. Em 2007, a Blucredi deu início definitivo a um ciclo de transformação. Em fevereiro, entregou ao Banco Central e ao Sicoob Central SC o projeto de Livre Admissão de Associados que abriria a cooperativa para o público em geral. Na época, a instituição estava passando por uma fase de estagnação. Era preciso crescer, mas estava limitada a trabalhar com o setor público dos municípios de abrangência. Emardi Feijó Vieira ressalta que a cooperativa estava amarrada, pois podia operar apenas com o servidor público e fornecedores. Tínhamos que crescer e isso seria possível com a Livre Admissão, completa. referência no sistema Sicoob, sendo disponibilizado para outras cooperativas bem como para o Sicoob Central SC. Infelizmente, a aprovação do Projeto de Livre Admissão demorou mais do que o esperado. Foram cerca de três anos, que hoje são lembrados como um período delicado. Baron destaca que esta foi a fase mais difícil na história da cooperativa. O fato criou uma expectativa muito forte em todo o conselho, diretoria e quadro funcional. A Blucredi precisava crescer e estava inserida em um mercado competitivo. A região tinha o maior número de bancos de Santa Catarina e 16 cooperativas, sendo nove do sistema Sicoob. As possibilidades estavam limitadas. Era preciso público para trabalhar e já estávamos estrangulados. Existia uma dificuldade grande de buscar e de ter recursos para emprestar. A sorte era que o estatuto permitia operar também com fornecedores e prestadores de serviços das entidades públicas, explica Baron. Naquele mesmo ano, a Blucredi redirecionou o foco para a pessoa jurídica. Todo o sistema de cobrança bancária foi redesenhado e se tornou A demora na autorização para a Livre Admissão não foi o único problema enfrentado pela cooperativa. 47

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