SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA. Transporte Coletivo Urbano Cuiabá-MT 07/2006

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1 SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA Transporte Coletivo Urbano Cuiabá-MT 07/2006

2 Relatório Sistema de Bilhetagem Eletrônica Resumo: A apresentação dos trabalhos realizados no Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Validador embarcado) faz parte dos trabalhos elaborados e desenvolvidos pelo IMEQ-MT Instituto de Metrologia e Qualidade de Mato Grosso, Órgão delegado do INMETRO, e teve por objetivo:

3 Relatório Sistema de Bilhetagem Eletrônica a) Cumprir a NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA promovida nos Autos de procedimento Preliminar GEAP nº /2005 conforme determinação do Dr. Alexandre de Matos Guedes, Promotor de Justiça atuante na 12º Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, encaminhado em Ofício nº 106/2006 Coord. Adm. de 07/03/2006.

4 Relatório Sistema de Bilhetagem Eletrônica a) Fornecer subsídios, através de informações, ao Ministério Público, sobre o funcionamento de Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Validador embarcado) implantada em Cuiabá-MT, no Transporte Coletivo Urbano. o b) Proporcionar ao Ministério Público e ao INMETRO, informações que possam gerar ações a serem adotadas no Sistema, para que se possa melhorar continuamente a qualidade no funcionamento, e traga benefícios ao consumidor, em uma relação equalizada.

5 Objetivo: Realizar ensaios no Sistema de Transporte Coletivo de Cuiabá, mais precisamente o quantitativo de passagens ou valor monetário transferido aos cartões eletrônicos distribuídos aos usuários, bem como o tempo de integração permitido pelo referido Sistema. TAMANHO DO LOTE TAMANHO DA AMOSTRA TOLERÂNCIA 4001 a ZERO Caso a quantidade supere unidades os excedente poderá formar um novo (s) Lote (s). Será considerado como tamanho do Lote, o universo dos cartões em uso pelo Sistema.

6 Relatório Sistema de Bilhetagem Eletrônica Vale ressaltar que os ensaios realizados não se destinam a aprovar ou reprovar o sistema. Os trabalhos de checagem de funcionamento têm um caráter experimental, simulando as condições em que o usuário encontra no dia a dia no transporte coletivo.

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8 Relatório Sistema de Bilhetagem Eletrônica Metodologia Será utilizado 01 (um) lote, 80 (oitenta) cartões, cada um contendo 40 créditos de valor nominal de R$ 1,85 o que totaliza R$ 74,00. Desse total apenas um cartão será utilizado preliminarmente para testar a metodologia a ser empregada neste ensaio. Os cartões serão separados da seguinte forma: I. Ensaio de Linha/Trecho: 39 cartões, correspondendo a 48,79% sobre o valor total; II. Ensaio do Sistema de Integração: 40 cartões, correspondendo a 50% sobre o total

9 Visando constatar o resultado nos períodos matutino, vespertino e noturno será redividido os 02 (dois) grupos acima em 06 (seis) menores, ficando: I. GRUPO LINHA/TRECHO 39 CARTÕES A 15 Cartões C 09 Cartões E 15 Cartões Para cada sub-grupo (A,C,E) será ensaiado 05 números de linhas diferentes (anexo V), com aproximadamente 06 cartões distribuídos de forma aleatória e utilizando 04 unidades por cartão. Desta forma a cada período, um mesmo cartão será ensaiado em 02 linhas distintas, consumindo 08 unidades. Aumentando assim o número de validador embarcado a ser ensaiado.

10 II. Grupo INTEGRAÇÃO - 40 Cartões B 15 Cartões D 15 Cartões F 10 Cartões Para cada sub-grupo (B,D,F) será ensaiado 03 números de linhas diferentes (anexo V), com aproximadamente 05 cartões distribuídos de forma aleatória e utilizando apenas uma unidade por cartão. Será verificado neste grupo o Sistema de Integração existente e o tempo limite estipulado pela MTU (90) ou 105 minutos).

11 II. Grupo INTEGRAÇÃO 40 Cartões B 15 Cartões D 15 Cartões F 10 Cartões Sendo assim, a cada 02 dias de trabalho se conseguirá realizar o ensaio nos 79 cartões existentes, distribuídos em todos os períodos do dia, o que denominar-se-á de ciclo. O ensaio total será composto de 05 ciclos. O objetivo desta metodologia será verificar os sub-grupos de A a F em pelo menos 02 turnos (matutino/vespertino), (vespertino/ noturno), (matutino/noturno).

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16 RESULTADOS DOS ENSAIOS - 1. Linha / Trecho Nesse ensaio foi checado o número das linhas que são demonstradas na parte frontal do veículo e no display do Validador. Foram feitos ensaios no período matutino, vespertino e noturno em diversos ônibus, com variação de trechos.

17 Teve como objetivo a passagem do cartão, para conferência da quantidade subtraída do total de saldo existente no cartão. Foram realizados um total de testes, não ocorrendo nenhuma irregularidade em quantidade ou saldo informado. Ocorreram alguns casos com a numeração inexistente na parte frontal do veículo, bem como a numeração de linhas diferentes entre o Validador e o ônibus.

18 2. Tempo de integração Foram feitos ensaios no período matutino, vespertino e noturno Em diversos ônibus com variação de trechos, com o objetivo de Checar o tempo de integração de uma linha para outra desde que sentido de roteiro e, quegrupo não ultrapasse não pertença ao mesmo (anexo V), obedeça ao mesmo o limite de 90 minutos na região do bairro Pedra 90 e Pascoal Ramos, respectivamente, assim como, a ocorrência de subtração de créditos no ato da colocação do Cartão em contato com o Validador. Foram realizados um total de 200 ensaios, com ocorrência de não integração em 24 ensaios ou 12% do total, nos seguintes dias e cartões.

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20 Ocorreram alguns casos com a numeração inexistente na parte frontal do veículo, bem como a numeração de linhas diferentes entre o Validador e o ônibus.

21 3. Pontos de Recarga PDV s Esse ensaio checou a existência dos PDV s em diversas regiões da cidade. O objetivo foi verificar o funcionamento ao qual se propõe os mesmos, assim como, a leitura do saldo dos cartões.

22 4. Validador dos Terminais Esse ensaio foi realizado nos 02 (dois) Terminais existentes na Cidade: CPA I e CPA III. Cada um desses terminais possui 01 (um) Validador em cada entrada de acesso para o usuário. O objetivo foi checar se a cada uso do cartão no equipamento, o débito subtraído, era correspondente. Não ocorreu nenhuma irregularidade.

23 Validador dos Terminais 5. Horários nos Validadores Nesse ensaio foram checadas por amostragem, 07 (sete) Empresas de Transporte Coletivo. Teve como objetivo checar se os indicadores de hora no display do Validador estavam sincronizados para não comprometer a integração. Foi usado como referência o Cronômetro Digital Padrão, marca Mondaine, pertencente ao IMEQ-MT, devidamente rastreado com Certificado de Calibração nº CEBRAC nº 13870, com horário oficial. Foram realizados um total de 22 ensaios.

24 Validador dos Terminais Os ensaios demonstraram que os horários indicados nos Validadores estavam sincronizados entre os da mesma empresa; porém com diferença quando comparado com outra. Somente uma empresa indicava o horário igual ao cronômetro usado como referência. Os demais tiveram o seguinte comportamento: 04 Empresas o Validador indicava menos 3 minutos 01 Empresa o Validador indicava menos 2 minutos 01 Empresa o Validador indicava menos 1 minutos

25 Considerações Finais Foram realizados ensaios conforme metodologia explicada em 186 (cento e oitenta e seis) ônibus e em 190 (cento e noventa) Validadores. O universo existe conforme informações do MTU: Frota operante 367 unidades Validadores 371 unidades. Ou seja, foram realizados emsaios em 50,68% da frota operante e 51,21% dos Validadores. Os resultados dos ensaios realizados na amostragem do Sistema de Bilhetagem Eletrônica evidenciam pontos que podem ser analisados para a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos a população que o utiliza.

26 Chamou a atenção, as precárias condições de leitura de display dos validadores, onde se torna muito difícil a leitura, principalmente no período diurno, não dando condições de visualizar as informações importantes para o usuário como: b) Valor da Passagem c) Saldo restante no cartão d) Se foi efetuada a integração Além de outras veja (anexo VIII).Vale ressaltar que, essas más condições geram dúvidas, e são objetos de reclamações.

27 Foi observado que alguns Micro-ônibus não possuem número de linha na sua parte frontal, o que resulta em dúvidas ao usuário E prejudica o conhecimento do mesmo para fazer integração.

28 Notou-se que nos pontos de ônibus, não existe nenhuma informação ao usuário, com objetivo de informá-lo sobre o funcionamento do Sistema, suas linhas, os grupos das linhas, tempo para integração ou outras, que sejam pertinentes a mantê-lo informado.

29 Os horários indicados nos Validadores não sicronizados entre as empresas, prejudicam a integração quando necessária, como mostra as situações de ensaio, subtraindo nesta condição um crédito do usuário. Com os resultados obtidos, encaminhamos ao Ministério Público para que, conforme Notificação, analise a pertinência de melhorias e adequações, haja vista que os equipamentos e o software não possuem aprovação de modelo ou qualquer regulamentação específica. As medidas de melhoria proporcionarão mais qualidade nas relações entre o usuário e o Sistema de Bilhetagem Eletrônica hoje implantado.

30 Considerações Finais Este resultado é semelhante ao de auditoria e reflete apenas as condições do Sistema no momento em que foi testado, portanto não pode garantir que o mesmo continue a atender as normativas, pois a qualidade do serviço depende de equipamentos, sem aprovação de modelo no INMETRO e de padrão de procedimento dos que são responsáveis em garantir este serviço.

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33 A NTU Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos foi fundada em 1987 com o objetivo de tratar questões ligadas ao setor de Transportes Urbano e de ser a representante das empresas deste setor no Brasil. Com sede em Brasília, a NTU é filiada à CNT Confederação Nacional do Transporte e reúne cerca de 500 empresas, nos 27 Estados e Federação. PASSAGEIROS TRANSPORTADOS POR MÊS (Anuário estatístico -2006) Capitais Brasileiras- Sistemas de Ônibus Urbanos* / Abril e Outubro de 1994 a 2005 *São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Goiânia.

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