ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA COMUNIDADE: UMA PROPOSTA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO CONHECIMENTO

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1 ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA COMUNIDADE: UMA PROPOSTA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO CONHECIMENTO Resumo Rosane Natalina Meneghetti Silveira 1 - Unochapecó Marina Serpa 2 - Unochapecó Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho apresenta o relato de atividades de extensão que visam a democratização do acesso ao conhecimento de língua inglesa e a formação cidadã. Esta é uma das ações do projeto permanente de extensão Lablin Laboratório de Línguas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó, o qual promove intervenções na comunidade externa para minimizar a exclusão social e disseminar o conhecimento acadêmico. Para o desenvolvimento desta ação, diagnosticou-se o conhecimento de língua inglesa dos estudantes participantes, definiram-se temáticas e com o suporte teórico de aprendizagem e aquisição de língua inglesa foram planejadas e executadas aulas de língua inglesa. Os estudantes participantes tinham pouco ou nenhum conhecimento de língua inglesa e participaram dessas aulas no seu contra-turno escolar. O primeiro contato com os aprendizes deu-se através da apresentação dos professores em uma conversa com o grupo para acessar o perfil dos participantes e suas necessidades. As atividades foram desenvolvidas no ano de 2014, semanalmente, em 2 turmas compostas por estudantes de 5 a 12 anos de idade. Em cada aula eram propostos e estudados conteúdos, e para consolidar esse conhecimento, diferentes materiais eram produzidos com os estudantes, promovendo assim o aprendizado significativo e de forma contextualizada. Este método aproximou a Universidade e as famílias, pois os estudantes eram estimulados a levar para casa os materiais produzidos e discutir com a família sobre os mesmos. Em se tratando de resultados foi possível desenvolver o interesse pelo aprendizado de língua inglesa e o reconhecimento de sua importância enquanto meio de acesso ao saber. Palavras-chave: Ensino-aprendizagem. Extensão universitária. Língua inglesa. 1 Mestre em Teoria Literária pela UFSC, professora do Curso de Letras da Unochapecó, coordenadora do Laboratório de Línguas e Coordenadora do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Ensino de Língua Inglesa. E- mail:rosanems@unochapeco.edu.br 2 Acadêmica do 8º período do Curso de Licenciatura em Letras da Unochapecó. marinadoze@hotmail.com ISSN

2 4477 Introdução A comunicação é necessária para a apropriação de conhecimentos historicamente construídos. Sendo assim, quanto mais conhecimento, mais possibilidades de interação e de ampliação desse saber acerca de outros universos culturais e de contribuição para a transformação social. A linguagem por sua vez, é o sistema que permite organizar e desenvolver pensamentos, é a capacidade humana de comunicar-se e tornar a vida mais sociável, consequentemente, é por meio das línguas que os povos se aproximam e conhecimentos são transformados. E é com esse entendimento que pretende-se aqui contribuir, por meio de uma reflexão, sobre alguns pressupostos acerca do ensinoaprendizagem de língua inglesa na escola pública e suas implicações na formação de cidadãos. Este relato é produto de uma ação desenvolvida pelo projeto de extensão Lablin, da Unochapecó, o qual tem como objetivo promover o acesso ao conhecimento por meio do ensino de língua inglesa, pois é uma área de conhecimento, capaz de desenvolver sujeitos mais críticos e preparados para compreender melhor o mundo ao seu redor. A ação também fortaleceu os vínculos familiares e comunitários dos usuários, pois as próprias atividades visavam à proteção social por meio da prevenção de situações de risco, do fortalecimento da identidade e do desenvolvimento de potencialidades individuais e coletivas. Com os diagnósticos foi possível perceber que as crianças e os adolescentes, normalmente, não temem o ensino-aprendizagem da língua inglesa, porém, não tem acesso ao ensino-aprendizagem dessa língua. Sendo assim, essa proposta foi desenvolvida visando oportunizar um espaço de promoção da cidadania, por meio da participação ativa dos sujeitos e da articulação com a política de extensão, visando à melhoria da qualidade de vida da população atendida e a construção de uma sociedade mais humana e equitativa. Mostrando assim, que é possível aprender outra língua e que se pode fazer uso dela também no local em que se vive. Durante a execução dessa proposta pode-se observar a motivação dos aprendizes na apreciação de temáticas cotidianas e nas atividades que promovem a interação, ilustrando assim a qualidade do aprendizado quando proposto de forma contextualizada e significativa. O ensino aprendizagem de Língua Inglesa: reflexões teóricas Entende-se que a leitura é essencial, pois promove a compreensão de mundo e da própria realidade do sujeito leitor, sendo assim, o trabalho com o texto deve ser assegurada,

3 4478 não como forma de negligenciar outras práticas pedagógicas, mas por entender que as atividades de compreensão escrita promovem discussões, interpretação, aquisição de vocabulário, sensibilizam e geram interesse pela busca autônoma do conhecimento, contribuindo assim para a formação crítica dos estudantes. De modo geral, a compreensão escrita promove o desenvolvimento das demais habilidades linguísticas, sempre respeitando o conhecimento de prévio e de mundo desse aluno, bem como o contexto histórico-social em que ele está inserido para que seja possível efetuar um trabalho eficaz. A docência requer uma reflexão cotidiana - é uma introdução para a formação de um ser humano que não sofre somente alterações impostas pelo meio, mas que ele também venha contribuir para que haja mudanças significativas na comunidade e na própria vida. As práticas pedagógico-didáticas devem ser são pensadas para que o participante possa de fato utilizar esse conhecimento em sua vida cotidiana, associado também ao aprendizado escolar. Considerando o número de alunos por turma e a carga horária da disciplina LE, fica difícil pensar que os alunos possam desenvolver as quatro habilidades: fala/escuta, leitura/escritura, em profundidade e amplitude que lhes permitam uma interação efetiva com a outra língua e seus usuários. Desta forma, entendemos que é necessário priorizar o trabalho com a produção da leitura e escritura em LE, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem, mas para viabilizar o aprendizado efetivo de pelo menos uma modalidade. Não queremos, com isto, desconsiderar o trabalho com a compreensão e a expressão oral, como já foi explicado antes neste documento. Cremos que o trabalho com o texto deva merecer especial atenção por parte do professor (PCSC, 1998, p. 101). A Proposta Curricular de Santa Catarina (1998) afirma que algumas habilidades devem ser trabalhadas com mais afinco que outras devido à carga horária. Sob esta perspectiva, a proposta do Lablin é contribuir com a escola no trabalho das habilidades menos enfatizadas. A fala espontânea e a repetição para uma pronúncia melhor foram trabalhadas em todas as aulas para que houvesse uma internalização desse conhecimento, aliado claro, a interação para reforçar a contextualização. Ao considerar o âmbito da compreensão oral, conforme Michael Rost (2001), listening is used in language teaching to refer to a complex process that allows us to understand spoken language. [ ] is often used in conjunction with the other skills of speaking, reading and writing. (p.7). É difícil trabalhar uma habilidade sem usar o apoio da outra. Principalmente o Listening, sendo que além do ouvir, há uma compreensão do que se ouviu e em um segundo momento pode-se desenvolver uma produção oral ou escrita a respeito do entendido. Em relação à produção oral Rost (2001), afirma que o processamento

4 4479 de fala fornece importantes percepções no aprendizado de uma língua estrangeira. Several factors are activated in speech perception (phonetic quality, prosodic patterns, pausing and speed of input), all of which influence the comprehensibility of input. (p.9). Então, em uma situação real de fala na sala de aula, para melhor auxiliar na compreensão, o tempo que os alunos demoram para formular as frases ou mesmo pensar em outra língua deve ser respeitado. Deste modo, a audição dos aprendizes é facilitada e faz com que se sentam confortáveis em compartilhar o que entendem. Entende-se por oralidade, a capacidade que o ser humano tem de pronunciar palavras, discorrendo assim para a comunicação. Será? A produção oralidade é de suma importância, pois é por meio dela que as pessoas conseguem expressar o que estão sentindo ou que querem. Ela também é direcionada para um interlocutor que irá processar o que seu comunicar está querendo informar. O mundo gira em torno da comunicação. Atualmente, tem sido uma tarefa árdua ensinar a geração futura a comunicar-se, afinal, é preciso transmitir a mensagem com clareza para que as possam entender e os estudantes, bombardeados por tecnologias que privilegiam a comunicação rápida e imediata, nem sempre estão dispostos a cooperar ou não conseguem cooperar, pois entendemos que dizer aquilo que está intrínseco não é uma tarefa fácil. Para que o aluno tenha voz, o professor tem de se acostumar a sair de cena, por assim dizer, de modo que o tempo possa ser preenchido com a fala do aluno (PCNs, 1998, p. 60). O educador precisa ausentar-se da fala para que a criança tenha oportunidade de tentativa, seja ela na sua língua mãe ou não. Um modelo deve ser apresentado e mediado, para que o aluno não se sinta perdido, mas que ao mesmo tempo possa usar da fala, aprendendo a expor o que pensa usar de sua crítica e sentir-se confortável ao falar em outra língua. Nas aulas de língua estrangeira, a oralidade funciona como meio de interação entre os alunos, onde eles devem fazer o uso daquilo que aprenderam e testarem seus conhecimentos. Assim como na Língua Portuguesa, não se pode separar a fala da escrita, sendo que uma habilidade leva ao uso da outra. De acordo com os PCNs de Língua Estrangeira (1998), a oralidade é um ponto importante na aula em que os alunos irão conseguir executar o que aprenderam. Considera também, que se forem dados assuntos associados a realidade do aluno, essa produção de oralidade fluirá melhor, pois terá um subsídio concreto para assimilar o conhecimento. Segundo Richards e Renandya (2002, p.201), em Methodology in language teaching:

5 4480 The ability to speak a second or foreign language well is a very complex task if we try to understand the nature of what appears to be involved. [...] To begin with, speaking is used for many different purposes, and each purpose involves different skills. [...] When we engage in discussion with someone, on the other hand, the purpose may be to seek or express opinions, to persuade someone about something, or to clarify information. In some situations, we use speaking to give instructions or to get things done. Isso mostra o quão importante é a prática da oralidade speaking - em sala, para que o aluno se familiarize com os sons diferentes da outra língua. Sob a perspectiva do sóciointeracionismo, deve-se partir da realidade do aluno para que se sinta o mais a vontade possível e assim ocorra o cumprimento do objetivo do professor que é o aprendizado de seu aluno. Ele pode receber a segunda língua como imposição, ou como uma cultura que é superior a sua, mas como um auxílio pessoal e, futuramente, profissional. O que subjaz a esta última visão é a compreensão de que a aprendizagem é de natureza sociointeracional, pois aprender é uma forma de estar no mundo social com alguém, em um contexto histórico, cultural e institucional. Assim, os processos cognitivos são gerados por meio da interação entre um aluno e um participante de uma prática social, que é um parceiro mais competente, para resolver tarefas de construção de significado/conhecimento com as quais esses participantes se deparem. O participante mais competente pode ser entendido como um parceiro adulto em relação a uma criança ou um professor em relação a um aluno ou um aluno em relação a um colega da turma. Na aprendizagem de Língua Estrangeira, os enunciados do parceiro mais competente ajudam a construção do significado, e, portanto, auxiliam a própria aprendizagem do uso da língua (PCNs, 1998, p ). O professor deve exercer a função de mediador do conhecimento, ajudando o aluno a encontrar formas para que produza um conhecimento autônomo e eficaz. Deve dar espaço para a criança se expressar e falar daquilo que gosta, desta forma o educador terá um forte aliado para que chegue ao sucesso da aprendizagem de seu educando. Havendo essa escuta, terá mais opções para buscar fontes atrativas, por vezes até menos teóricas, mas que despertam curiosidade no aluno, fazendo com que ele tenha vontade de aprender. Antes de qualquer coisa, a língua de um país é pertencente a sua cultura e de modo geral os nativos têm o dever de sabê-la, para haver comunicação. Sendo assim, o estudante é visto como um ser social e que seu processo de ensino-aprendizagem é individual e depende de sua interação com o meio social em que está inserido. A Proposta Curricular de Santa Catarina (1998) baseia-se nos estudos de Vygotsky, em que propõe que o processo de aprendizagem de uma Língua deve-se ao conceito de mediação em que associa o desenvolvimento mental de uma criança à linguagem, e isto ocorre em um processo sócio histórico. Baseada em Vygotsky, a Proposta Curricular afirma que [...] é fazendo sentido que a linguagem opera sobre o sujeito, fornecendo-lhe uma imagem da história de sua cidade.

6 4481 (PCSC, p.48, 1998). Assim, é na interação entre sujeito e sociedade que o aluno associará o aprendizado de uma língua e por meio dessa interação será capaz de atribuir significado ao seu contexto ao mesmo tempo que poderá transformar o meio em que estiver inserido e, consequentemente, reconstruir sua história. Caminhos Metodológicos A prática pedagógica para esse relato foi desenvolvida com um público alvo formado por estudantes de diversas séries do ensino fundamental uma vez que recebíamos estudante de idades entre 5 e 12 anos. Os estudantes eram divididos por faixa etária e formavam 02 turmas com aproximadamente 15 alunos por sala, e as aulas eram realizadas semanalmente no período matutino e vespertino no próprio campus sede da Unochapecó. As aulas eram ministradas por 02 acadêmicas do Curso de Licenciatura em Letras as quais dialogavam e eram orientadas por uma professora do Curso de Letras. Os sujeitos participantes das aulas e língua inglesa também participavam de outras oficinas pedagógicas na instituição de ensino superior, portanto, o primeiro contato e posterior encaminhamento eram feitos pelo próprio programa responsável pelo atendimento e parceria com as escolas. Com os alunos, o primeiro contato deu-se através da apresentação das acadêmicas bolsistas, do diálogo com os estudantes e a identificação das necessidades e expectativas dos estudantes. Os trabalhados percorreram por temas como meio ambiente e reciclagem buscando resgatar valores humanos, de conscientização para preservação do meio ambiente. Muitos dos assuntos que estão relacionados a este tópico, em especial, já foram trabalhados pela escola em outros momentos, mas o Projeto viu nestes temas a possibilidade de ampliar o conhecimento dos alunos, fortalecer a ideia da preservação das matérias primas, além, de aproveitar o vocabulário vasto e introduzir o mesmo. Feriados nacionais foram trabalhados, mas os americanos receberam uma atenção maior. Os temas elencados partiram do cotidiano dos alunos, ou seja, família, escola, feriados, datas comemorativas, brincadeiras e lugares, dessa forma conseguem assimilar melhor os conteúdos. As práticas envolveram sempre as quatro habilidades linguísticas recomendadas para aprendizagem da Língua Inglesa: Listening, Speaking, Reading e Writing. O uso de materiais lúdicos como: filmes, desenhos, pintura, construção de brinquedos a partir de materiais recicláveis, além de música, jogos e brincadeiras despertou o interesse dos aprendizes e a participação dos estudantes.

7 4482 O trabalho sobre Save the Environment sucedeu-se de forma construtiva, sendo que os alunos trouxeram exemplos presenciados de desmatamento e poluição, historinhas ouvidas na escola e reflexão sobre como cuidar do meio ambiente. Depois de assistirem alguns desenhos em inglês sobre o meio ambiente, divertiram-se usando caixas de remédio, caixas de leite, garrafas pet e de vidro, caixinha de fósforos e outros tantos objetos que vieram a ser gatinhos, cachorros e minifantoches. Além da reutilização em sala, relataram o que passaram a fazer em casa para ajudar a recuperar o meio ambiente. Relatos de cuidado com consumo de água, recolhimento de lixo na rua e separação entre lixo orgânico e seco foi a pauta da semana seguinte. Não diferente dos outros feriados, o Natal também foi trabalhado na perspectiva lúdica de aprendizagem, retomando ainda mais os valores quanto pessoa e deveres como cidadãos. Em específico desta data, muitas pinturas, cartazes, máscaras, desenhos e trabalho com massa de modelar foram feitos. Essa atividade foi a segunda que eles mais participaram, cada um queria colocar seu ponto de vista sobre o Natal e como era comemorado pelas diferentes religiões do mundo e a de cada um e sua família em particular. Eles se divertiram usando as tintas, algodão e colas coloridas para enfeitarem seus desenhos. Fizeram um cartão para entregarem para algum amiguinho da escola ou familiar. No último dia do projeto, disseram que a Unochapecó deveria manter o trabalho com o inglês, pois os tinha ajudado no desempenho escolar. Os alunos sempre levam os jogos que confeccionaram durante a aula ou atividades pré-feitas para terminarem em casa. Isso faz com que a língua não seja trabalhada somente nas mediações da sala de aula, mas vai até a casa das crianças que onde acabam envolvendo os pais por em algumas atividades precisarem de ajuda para colagem ou recorte. Assim, os pais percebem o quanto uma língua estrangeira será importante para a formação intelectual de seus filhos e passam a incentivar a ida dos mesmos à Unochapecó. Assim, a metodologia deste estudo contemplou o trabalho com a comunidade externa e teve o suporte da Unochapecó em relação ao espaço físico e materiais. A Unochapecó viabilizou a realização dessa ação disponibilizando espaço dentro da própria universidade para o desenvolvimento das aulas. A universidade disponibilizou também recursos financeiros para a compra de materiais necessários para as aulas de língua inglesa Os materiais utilizados pelas professoras bolsistas no desenvolvimento das aulas foram: jogos didático-pedagógicos (cartolina, cola, giz de cera, jogo da memória...), entre outros.

8 4483 Resultados e Discussões Muito se fala sobre leitura, escrita, compreensão e tantos outros termos relacionados ao cognitivo da criança e a forma de sua aprendizagem. A criança/adolescente recebe da escola todos estes insumos para preencher a caixinha do conhecimento. O projeto contempla o conteúdo estudado na sala de aula, reforça sua importância, porém, esse projeto vai além. O processo da formação de um cidadão é a base para que o trabalho se torne útil para a comunidade. Como ressalta Freire (1982), em seu livro A Importância do Ato de Ler, devemos mostrar um mundo que há fora dos livros. Ou melhor, ensinar esse habitante do mundo a lê-lo por outra perspectiva, não somente a decodificação das letras e consequentemente das palavras, mas aquela que excede as folhas, sendo que inicialmente lemos o mundo para depois os códigos. Ele nos abre os olhos para mostrarmos uma nova forma de leitura, aquela que irá ampliar os horizontes e deixar os educandos mais críticos com as situações que enfrentam no dia a dia. Durante o período de atendimento no ano de 2014/2, inúmeras atividades forma desenvolvidas com objetivo de resgatar valores humanos, de conscientização para preservação do meio ambiente com relação lixo x natureza, conceitos e formação de cidadania e reforço escolar. As atividades foram desenvolvidas, na maioria das vezes, baseada na contribuição dos alunos, assim, as atividades foram aceitas facilmente por fazerem sentido para eles. Os aprendizes do Lablin já possuem um vocabulário variado dentro dos assuntos abordados, conseguindo reconhecer algumas palavras e expressões. Eles se mostram entusiasmados com a descoberta de novas palavras além das que são trabalhadas na escola. Todos cooperaram e o aprendizado é recíproco. O contato com uma segunda língua e o fato de irem à universidade, fez com que brotasse a expectativa de que podem um dia fazer parte dela como aluno de um curso de formação superior e assim, quem sabe, exercitar a língua em outro país. Esta foi uma das frases por vezes repetida pelas crianças as quais demonstravam interesse pelo conhecimento, por algo além do que recebiam em casa ou mesmo na escola. De acordo com o avanço dos alunos, palavras simples em Língua Inglesa foram inseridas ao mesmo que desenhavam e faziam outras atividades semelhantes para maior fixação. Percebeu-se a importância de inserir a língua aos poucos, para que eles não se sentissem incapazes de absorver o novo idioma e pudessem fazer uso prático e efetivo. Por meio desta técnica produziram frases espontâneas

9 4484 como: teacher, nós temos que recicle o papel usado ou teacher, vou jogar o garbage na trash can. As crianças sentiam-se motivadas a voltar na semana seguinte para mais atividades, o que foi considerado como trabalho significativo, pois do contrário da escola regular, eles não eram obrigados a participar do projeto e nem recebiam benefício financeiro. Consequentemente, os resultados foram satisfatórios. Tecendo Possíveis Considerações O desenvolvimento de metodologias ativas, o avanço tecnológico e o processo do conhecimento têm contribuído para o acesso ao saber, em contrapartida, os professores de escolas públicas continuam questionando-se a fim de encontrar formas de motivar, encantar e despertar o interesse e a autonomia dos seus estudantes. E enquanto educadores da área de Letras acreditamos na importância de fomentar a reflexão sobre o ensino de línguas estrangeiras em relação a como se aprende e não somente o que se aprende, para que de fato possamos contribuir significativamente na formação do cidadão. Desta forma podemos concluir que ter o domínio da competência comunicativa em língua estrangeira promove a cidadania, pois é por meio dela que as pessoas acessam a informação e geram conhecimento. Partindo da premissa de que para se configurar como sujeito crítico, considera-se a imbricação na produção do conhecimento, a interação com seu meio e com recursos e intervenções capazes de promover o aprendizado mais dinâmico, menos passivo, percebeu-se que a contextualização e a prática, aliados aos interesses e necessidades dos estudantes são fundamentais para a melhor apreensão de conteúdos. Considera-se que esta experiência ofereceu aos docentes participantes a oportunidade de conhecer a realidade e necessidades do estudante da escola pública em se tratando de ensino aprendizagem de línguas o que qualificará a formação docente, e consequentemente contribuirá para a qualificação da educação básica e ao mesmo tempo proporcionou aos estudantes o acesso ao aprendizado da língua inglesa, muitas vezes deixado de lado em detrimento de outros componentes curriculares, muito embora reconhecido como acesso ao conhecimento linguístico e cultural de uma língua estrangeira. Por meio desse projeto, podemos mobilizar a comunidade para a descoberta da importância do aprendizado de outra língua para que percebam que isso não é somente para sabermos falar com pessoas do outro lado do mundo, mas para descobrir que somos capazes de aprender quando temos motivação e oportunidade.

10 4485 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 14. ed. São Paulo: Cortez, NUNAN, David. Second language teaching & learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers, RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A. Methodology in language teaching: an anthology of current practice. New York Cambridge University Press, ROST, Michael. In: CARTER, Ronald; NUNAN, David. The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge Cambridge University Press, SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Proposta Curricular de Santa Catarina: educação infantil ensino fundamental e ensino médio (disciplinas curriculares). Florianópolis: COGEN, 1998.

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