Vice-Presidência de Gestão de Pessoas Departamento de Gestão das Relações do Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vice-Presidência de Gestão de Pessoas Departamento de Gestão das Relações do Trabalho"

Transcrição

1 Comparativo das Cláusulas Negociações Coletivas de Trabalho ACT 2014/2015

2 Propostas da ECT ACT 2014/2015 Cláusulas Sociais, Gênero e Raça Cláusulas de Relações Sindicais Cláusulas de Saúde do Trabalhador Cláusulas de Condições do Trabalho Cláusulas de Benefícios Cláusulas Econômicas Cláusulas Disposições Gerais 2

3 Propostas da ECT ACT 2014/2015 Cláusulas Sociais, Gênero e Raça 3

4 Quando os atos de anistia prevista em lei determinarem o retomo do anistiado aos quadros da Empresa, a ECT se compromete a adotar, de imediato, os procedimentos para o cumprimento da decisão, permitindo o acesso às informações de documentos aos interessados. Parágrafo Único. Os assuntos relacionados à anistia, que não foram objetos de decisão judicial ou de Comissões específicas, serão tratados entre a Gerência de Negociações Trabalhistas GNEG e a Comissão de Anistia da FENTECT. A ECT fornecerá aos anistiados e aos sindicatos a sua evolução salarial desde o seu primeiro registro, ficha funcional antiga e atual e cópia de todas as punições que constem registradas. A ECT reintegrará imediatamente todos os empregados que foram demitidos pelos seguintes motivos: a) Reforma Administrativa do Plano Collor, sendo garantido aos anistiados deste Plano, Lei 8878/94, o reenquadramento salarial e de funções como se na ativa estivessem; b) dirigentes e representantes sindicais demitidos; c) Lei Eleitoral; d) Artigo 8 do ADCT-CF/88 Anistia Constitucional, Lei 10559/2002; e) cipeiros e empregados com contratos suspensos; f) Plano Real; g) Lei 8632/93 - dirigentes e representantes sindicais demitidos; h) contratados por concurso público; i) reintegração dos empregados demitidos por discriminação racial (crime de racismo); j) reintegração dos empregados que foram demitidos por estarem em cargos e ou setores extintos (CST), observando os aspectos elementares: cargos equivalentes e jornadas de trabalho; k) reintegração de demitidos antes, durante e após a greve de 1997, conforme Lei e PLC 083/2007; l) reintegrará imediatamente todos os Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS Cláusula 7 Anistia Cláusula 67 Anistia Cláusula 07 Anistia. Cláusula XX - ANISTIA A ECT respeitando e seguindo os ditames previstos nas leis 8.632/93, 8.878/94, /2002 e /2006, compromete-se: Quando os atos de anistia prevista em lei determinarem o retorno do anistiado aos quadros da Empresa, a ECT se compromete a adotar, de imediato, os procedimentos para o cumprimento da decisão, permitindo o acesso às informações de documentos aos interessados. Parágrafo Único. Os assuntos relacionados à anistia, que não foram objetos de decisão judicial ou de Comissões específicas, serão tratados entre a GNEG e a Comissão de Anistia da Federação ao qual o Sindicato dos Empregados dos Correios estiver filiado. REVISÃO: Acrescentar: Redação do Termo de Acordo da MNNP 1º adotar, de imediato, os procedimentos para o cumprimento da decisão, quando os atos de anistia prevista em lei determinar o retorno do anistiado aos quadros da Empresa, permitindo o acesso às informações de documentos aos interessados. 2º analisar e julgar os pedidos de anistia de empregados da ECT com fundamento nas Leis nº 8.632, de 4 de março de 1993 e nº de 23 de fevereiro de 2006, conforme Portaria MC Nº 349 de 12 de dezembro de I - os pedidos de anistia referenciados no 2º serão conduzidos por Grupo de Trabalho constituído pela ECT, com a participação de 5 (cinco) representantes da ECT e 3 (três) membros indicados pela representação dos trabalhadores. II - o 2º se aplica a todos os processos que se encontram na comissão de anistia e na CONJUR do MC. 3º avaliar e discutir os impactos e condições de viabilização da Anistia dos empregados ecetistas pela lei 8.878/94. 4

5 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS demitidos de 2001 até 2014 e também os aposentados. 1º - Será garantida a indenização por parte da ECT às famílias dos I - o previsto no 3º será conduzido pelo Grupo de Trabalho, conforme item I do parágrafo 2º. empregados demitidos, falecidos ou que venham a falecer antes do 4º avaliar e examinar retorno e da conclusão das ações trabalhistas. 2º - Garantia de prioridade aos empregados demitidos, quando da abertura de vagas. 3º - A ECT cancelará todos os encaminhamentos de demissões sem justa causa ocorridas durante o período de estabilidade previstas em Lei, quando não se tratar de anistia por força das leis referenciadas no caput. contratos suspensos de dirigentes sindicais. 4º - A ECT garantirá a manutenção de todos os empregados já anistiados referentes ao caput desta cláusula até que seja concluído o retorno de todos os prejudicados, comprometendo-se, logo após a conclusão do retorno final dos mesmos ou a partir do desfecho de cada caso, readaptar aqueles cujas funções ou cargos estejam extintos ou em extinção, indiferentemente do desdobramento de decretos em tramitação ou que venham a tramitar nos poderes Legislativo e Executivo. 5º - A ECT manterá assistência médica gratuita ao empregado demitido sub judice e aos seus dependentes enquanto tramitar a ação. 6º - Os anistiados não serão prejudicados por leis, decretos ou análises posteriores a sua anistia. 7º - Serão revogadas todas as punições aos empregados ocorridas a partir de 1988 até a assinatura deste acordo. Será formada uma comissão 5

6 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS da ECT e da CNA / FENTECT para negociar a revogação das mesmas. 8º - Ficam vedadas as dispensas de empregados contratados por concurso público. 9º - A ECT negociará imediatamente o pagamento dos passivos trabalhistas dos anistiados após 06/10/1988, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a assinatura do presente acordo. 10º - A ECT pagará todos os direitos garantidos em Lei e no Acordo Coletivo ao anistiado, no ato da assinatura do novo contrato de trabalho. 11º - As negociações de reintegração e readmissão ocorridas nas Diretorias Regionais não poderão ter veto da Administração Central da ECT. Cláusula 10 Assédio Sexual e Assédio Moral A ECT prosseguirá no desenvolvimento de programas educativos, visando coibir o assédio sexual e assédio moral. 1º - Continuará promovendo eventos de sensibilização para a inserção e convivência dos profissionais da ECT no exercício do trabalho, de forma a prevenir o assédio sexual e o assédio moral. 2 - As denúncias de casos de assédio sexual e de assédio moral deverão ser feitas pelo próprio empregado, por escrito. à área de gestão das relações sindicais e do Cláusula 53 assédio sexual, moral e psicológico. Será garantida a criação de uma comissão mista de empregados (as) em cada regional, eleitas pelos próprios ecetistas, para apurar o assédio sexual/moral e psicológico, a discriminação e opressão aos empregados e empregadas na ECT. 1º - A ECT punirá com demissão por justa causa, o(a) autor(a) do comprovado assédio sexual/moral e psicológico, e ou qualquer discriminação praticados nas suas dependências, denunciando inclusive à Justiça para melhor juízo e definição de pena, e garantindo o instrumento Cláusula 10 Assédio Sexual e Assédio Moral A ECT desenvolverá programas educativos, visando coibir o assédio sexual e assédio moral. 1º - Continuará promovendo eventos de sensibilização para a inserção e convivência dos profissionais da ECT no exercício do trabalho, de forma a prevenir o assédio o assédio sexual e assédio moral. 2º - As denúncias de casos de assédio sexual e assédio moral deverão ser feitas pelo próprio empregado à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para Cláusula XX - ASSÉDIO SEXUAL E ASSÉDIO MORAL A ECT prosseguirá no desenvolvimento de programas educativos, visando coibir o assédio sexual e assédio moral. 1º Continuará promovendo eventos de sensibilização para a inserção e convivência dos profissionais da ECT, de forma a prevenir o assédio sexual e o assédio moral. 2 As denúncias de casos de assédio sexual e de assédio moral deverão ser feitas pelo próprio empregado, por escrito à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para a devida análise e 6

7 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS trabalho, para a devida análise e de ampla defesa com a participação a devida análise e encaminhamento, encaminhamento, conforme o caso, encaminhamento, conforme o dos sindicatos. conforme o caso, ao grupo de ao grupo de trabalho responsável caso, ao grupo de trabalho 2º - A pessoa assediada terá trabalho responsável pela apuração. pela apuração. O empregado poderá responsável pela apuração. O estabilidade durante o período em O empregado poderá solicitar apoio solicitar o apoio da entidade sindical. empregado poderá solicitar o que perdurar a investigação, sendo da entidade sindical. apoio da entidade sindical. 3 - que, uma vez constatado o fato, a 3º - Havendo a comprovação da 3 Havendo a comprovação da Havendo a comprovação da vítima terá sua estabilidade denúncia ou em não se constatando denúncia ou em não se constatando denúncia ou em não se prorrogada por dois anos. os fatos denunciados, em ambos os os fatos denunciados, em ambos os constatando os fatos denunciados, 3º - Durante a investigação, mesmo casos, as vítimas, se solicitarem, casos, as vítimas, se solicitarem, em ambos os casos, as vítimas, depois de apurado e confirmado o receberão orientação psicológica receberão a orientação psicológica se solicitarem, receberão a fato, a vítima de assédio sexual/moral pertinente. pertinente. orientação psicológica pertinente. e psicológico, ou de discriminação, não poderá ser transferida do seu local de trabalho, a não ser por livre escolha. 4º - A ECT disponibilizará o tratamento clínico e psicológico sem ônus para a vítima do assédio sexual/moral, psicológico e discriminatório, mantendo o acusado afastado do convívio da vítima durante as investigações e o tratamento. 5º - Que sejam promovidas palestras e divulgadas informações sobre o assédio sexual/moral e psicológico, e sobre discriminação. A ECT produzirá cartilhas informativas sobre ambos os assédios. 6º - A ECT criará um setor de apoio com profissionais capacitadas, psicólogas, assistentes sociais, etc., e que atendam tanto pessoalmente quanto através de telefonemas as denúncias de quaisquer desses assédios. 7º - A ECT fica obrigada a emitir CAT para todo tipo de assédio e discriminação. 7

8 Cláusula 22 Discriminação Racial A ECT continuará implementando políticas de orientação contra discriminação racial, em sintonia com as diretrizes do Governo Federal. 1º - A ECT apurará os casos de discriminação racial ocorridos em seu âmbito e também os praticados contra os seus empregados no cumprimento das suas atividades, sempre que a ela forem denunciados. 2 - A denúncia aqui referida deverá ser dirigida, pelo próprio empregado, por escrito, à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para análise e encaminhamento. Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS Cláusula 82 discriminação racial e Cláusula 22 Discriminação Racial homofóbica A ECT assegurará que, no âmbito interno e externo de suas dependências, não ocorrerá discriminação racial ou homofóbica e dará assistência médica, psicológica e jurídica aos empregados que sofrerem discriminação étnica, homofóbica e social. 1º - A ECT fomentará políticas de modo a permitir que, dentre os empregados com cargo de chefia e função de confiança, estejam também inseridas todas as etnias. 2º - A FENTECT e os Sindicatos encaminharão denúncias comprovadas de discriminação racial praticada no âmbito da empresa à mesma e, em caso de omissão, encaminharão representação ao Ministério Público para apuração de ilícito criminal. 3º.- Os Sindicatos criarão comissões regionais de empregados para analisar os casos de discriminação, que serão encaminhados às assembleias especificas para deliberar sobre os infratores. 4º - Será garantida a cota de 50% (cinquenta por cento) para definição das bolsas de nível superior e todos os demais cursos oferecidos no âmbito da ECT, destinadas às minorias, mulheres, negros e índios. 5 - Serão promovidas políticas de luta contra discriminação dos negros, com propaganda na mídia, tendo como lançamento o dia 20 de novembro pela ECT. 6 - A ECT, SINDICATOS, E FENTECT, apurarão os casos de A ECT continuará implementando políticas de orientação contra discriminação racial, em sintonia com as diretrizes do Governo Federal. 1 - A ECT apurará os casos de discriminação racial ocorridos em seu âmbito e também os praticados contra os seus empregados no cumprimento das suas atividades, sempre que a ela forem denunciados. 2 - A denúncia aqui referida deverá ser dirigida, pelo próprio empregado, por escrito, à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para análise e encaminhamento. Incluir redação do Termo de Acordo Cláusula XX - DISCRIMINAÇÃO RACIAL A ECT continuará implementando políticas de enfrentamento ao racismo e promoção da igualdade racial, em sintonia com as diretrizes do Governo Federal. 1º A ECT tratará os casos de discriminação racial ocorridos em seu âmbito e também os praticados contra os seus empregados no cumprimento das suas atividades, sempre que forem denunciados. 2 A denúncia aqui referida deverá ser dirigida, pelo próprio empregado, por escrito, à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para análise e encaminhamento. 3 A ECT se compromete a realizar campanhas de conscientização e de enfrentamento a todas as formas de discriminação racial. 4 A ECT desenvolverá estudos com a finalidade de inserir percentuais de reserva de vagas em bolsas de estudos para Mulheres, Negros e Indígenas. 5 Serão promovidas ações de sensibilização que visem à promoção de igualdade racial, especialmente, no mês da consciência negra. 6 A ECT fará levantamento de informações relativas à cor ou raça de seus empregados(as) e implementará ações voltadas a minimizar possíveis desigualdades existentes. 8

9 Cláusula 27 Garantias a Mulher Ecetista A ECT garantirá às empregadas: a) mudança provisória de tarefa, mediante prescrição expressa de médico especialista, devidamente homologada pelo Serviço Médico da ECT, quando a atividade desempenhada coloque em risco seu estado de gravidez; b) que ocupem os cargos/atividades de carteiro. motorista e operador de triagem e transbordo, sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a mudança provisória automática, a partir do 5º (quinto) mês de gestação, para serviços internos que preservem o estado de saúde da mãe e da criança; c) durante a situação especial prevista nas alíneas "a" e "b" desta cláusula, as empregadas que já recebiam o Adicional de Atividade de Distribuição e/ou Coleta, passarão a fazer jus, excepcionalmente, ao recebimento do Adicional de Atividade de Tratamento - AAT, desde que estejam desempenhando as atribuições próprias da atividade de tratamento e que sejam observadas as demais regras de concessão; d) durante a prorrogação, as empregadas que já recebiam Adicional de Atividade de Distribuição e/ou Coleta, continuarão a fazer jus ao referido Adicional; e) data do início da Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS Cláusula 57 condições de trabalho Cláusula 27 Garantias a Mulher Criadas as seguintes Cláusulas: da mulher Ecetista A ECT garantirá as seguintes condições de trabalho à mulher ecetista: a) Banheiros específicos femininos com adequação para deficientes físicos, equipados com vestiários e ducha higiênica e chuveiros, com opção de água quente e fria, nas unidades de trabalho, proporcionais à quantidade de mulheres, sendo que este número não será inferior a 02 (dois). b) Fornecimento de uniforme de acordo com a região, com tecidos 100% (cem por cento) algodão, modelos realmente femininos com cortes modernos, sendo opcional a utilização de calça, saias ou bermudas para o sexo feminino diferenciado do sexo masculino, inclusive para gestantes, com o fornecimento de meias de pressão para a prevenção de varizes, conforme prescrição médica, e meias de algodão resistentes;. c) Camisetas com mangas compridas para proteger tanto do frio quanto do sol; d) A ECT garantirá na fase de estudo, criação de licitação dos uniformes, com a participação das entidades sindicais, cipeiros da categoria envolvida e representantes femininas, devendo ter ampla divulgação; e) O peso máximo para as empregadas movimentarem e transportarem não poderá ser A ECT garantirá às empregadas: a) mudança provisória de tarefa, mediante prescrição expressa de médico especialista, devidamente homologada pelo Serviço Médico da ECT, quando a atividade desempenhada coloque em risco seu estado de gravidez; b) que ocupem os cargos/atividades de carteiro, motorista e operador de triagem e transbordo, sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a mudança provisória automática, a partir do 5 (quinto) mês de gestação, para serviços internos que preservem o estado de saúde da mãe e da criança; c) durante a situação especial prevista nas alíneas a e b desta cláusula, as empregadas que já recebiam o Adicional de Atividade de Distribuição e/ou Coleta, passarão a fazer jus, excepcionalmente, ao recebimento do Adicional de Atividade de Tratamento - AAT, desde que estejam desempenhando as atribuições próprias da atividade de tratamento e que sejam observadas as demais regras de concessão; d) durante a prorrogação, as empregadas que já recebiam Adicional de Atividade de Distribuição e/ou Coleta, continuarão a fazer jus ao referido Adicional; e) data do início da licença-maternidade entre o 28 (vigésimo oitavo) dia antes do parto e a ocorrência deste, mediante apresentação de atestado médico; f) Adicional de Atividade de Distribuição e Coleta AADC; Licença Maternidade; Saúde da Mulher; 9

10 licença maternidade entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e a ocorrência deste, mediante apresentação de atestado médico: f) quando do término da licença maternidade de 120 dias, sua permanência por mais 2 (dois) meses em atividades internas, mantendo-se o estabelecido na alínea "c". Após esse período, a empregada retornará à distribuição domiciliaria; g) quando a empregada optar pela prorrogação da licença-maternidade não fará jus ao que está previsto na alínea f desta cláusula; h) conciliar o início da fruição de suas férias com o final da licençamaternidade, observado o seu período aquisitivo, devendo esse tempo ser deduzido dos 2 (dois) meses mencionados na alínea f desta cláusula; i) o pagamento do salário maternidade à empregada. observadas as normas da Previdência Social; j) estabilidade no emprego por 90 (noventa) dias, salvo por motivo de demissão por justa causa ou a pedido, a partir da data de término da licençamaternidade, inclusive prorrogação; k) banheiro feminino com ducha higiênica, em todas as novas edificações e reformas das unidades com área superior a 120 (cento e vinte) m2; l) direito de igualdade na seleção para exercer a função motorizada. Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS superior a 05 (cinco) quilos. Este peso deverá ser padronizado para todo e qualquer tipo de correspondência (malotes, caixotes, encomendas, bolsas). f) Se a mulher for agredida fisicamente ou verbalmente dentro da unidade de trabalho, a ECT instaurará imediatamente processo administrativo para apuração de falta grave e o mesmo será acompanhado pela entidade sindical. Caso a agressão seja cometida no exercício da função, ainda que fora da empresa, que a ECT garanta o suporte necessário à empregada, como assistência jurídica e psicológica. g) A ECT garantirá à empregada o direito de igualdade de exercer a função motorizada, sem critérios de tempo de habilitação, bem como quaisquer outras funções, sem discriminação de gênero. h) Será facultada à empregada mudar de cargo após 5 (cinco) anos de atividade na área operacional, sem a necessidade da mesma passar por processo recrutamento interno feito pela empresa, sem perda da remuneração. i) Será reservado às empregadas 30% dos cargos de gestão na empresa. j) Jornada externa reduzida para as mulheres. l) A cada 50 minutos trabalhados será dado o intervalo de 10 minutos para prevenção de doenças ocupacionais. quando do término da licençamaternidade de 120 dias, sua permanência por mais 2 (dois) meses em atividades internas, mantendo-se o estabelecido na alínea c. Após esse período, a empregada retornará à distribuição domiciliária; g) quando a empregada optar pela prorrogação da licença-maternidade não fará jus ao que está previsto na alínea f desta cláusula; h) conciliar o início da fruição de suas férias com o final da licença-maternidade, observado o seu período aquisitivo, devendo esse tempo ser deduzido dos 2 (dois) meses mencionados na alínea f desta cláusula; i) o pagamento do salário maternidade à empregada, observadas as normas da Previdência Social; j) estabilidade no emprego por 90 (noventa) dias, salvo por motivo de demissão por justa causa ou a pedido, a partir da data de término da licença-maternidade, inclusive prorrogação; k) banheiro feminino, com ducha higiênica, em todas as novas edificações e reformas das unidades com área superior a 120 (cento e vinte) m2; l) direito de igualdade na seleção para exercer a função motorizada. Acrescentar a redação do Termo de Acordo Manutenção AADC 10

11 Cláusula 28 Garantias ao Empregado Estudante A ECT facultará aos empregados estudantes as seguintes garantias: a) abono de ausências nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior, devendo o empregado inscrito apresentar cópia do documento legal de inscrição no respectivo exame vestibular, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias; b) não alteração da jornada de trabalho, no decurso de um período letivo, na medida do interesse do serviço, para não prejudicar seu horário escolar; c) realização de estágio curricular na própria Empresa, na medida da conveniência e possibilidade desta, desde que não comprometa a execução das atividades dos interessados; d) política de incentivo ao desenvolvimento educacional de seus empregados, com destaque para o ensino fundamental e médio, devendo a FENTECT e os sindicatos dos empregados dos correios estimularem os seus associados para que concluam prontamente o ensino médio; e) acesso à internet, em conformidade com o Programa de Inclusão Digital Interna - PIDI, cuja utilização se dará em horários previamente acertados com o gestor da Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS Cláusula 64 - das garantias ao Cláusula 28 Garantias ao empregado estudante Empregado Estudante A ECT assegurará ao empregado estudante as seguintes garantias mínimas: a) Licença remunerada um dia antes e no dia do exame para prestação de qualquer tipo de avaliação de acordo com o estatuto do estudante, lei 7/2009, de 12 de fevereiro. b) alteração do horário de trabalho, flexibilizando a jornada de forma que não prejudique seus estudos; c) garantia de estágio curricular na própria empresa e/ou fora dela, de acordo com as necessidades curriculares do curso do empregado, seja ele superior ou técnico, o qual será liberado para estágio fora das dependências da empresa com ônus para a ECT; d) pagamento do auxílio transporte no percurso serviço/escola/residência; e) pré-vestibular para todos os empregados e seus dependentes; f) implantação de terminais de internet e impressora multifuncional, em todas as unidades de trabalho, com livre acesso a todos os empregados. Os computadores serão de última geração para usuário doméstico; g) A ECT custeará bolsa integral para estudantes de 1º, 2º e 3º graus, cursos técnicos profissionalizantes, idiomas, especializações, pósgraduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, para os empregados e seus dependentes e aos aposentados, com acompanhamento A ECT facultará aos empregados estudantes as seguintes garantias: a) abono de ausências nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior, devendo o empregado inscrito apresentar cópia do documento legal de inscrição no respectivo exame vestibular, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias; b) não alteração da jornada de trabalho, no decurso de um período letivo, na medida do interesse do serviço, para não prejudicar seu horário escolar; c) realização de estágio curricular na própria Empresa, na medida da conveniência e possibilidade desta, desde que não comprometa a execução das atividades dos interessados, d) política de incentivo ao desenvolvimento educacional de seus empregados, com destaque para o ensino fundamental e médio, devendo a FINDECT E SINDICATOS A ELA FILIADOS e as entidades sindicais estimularem os seus associados para que concluam prontamente o ensino médio; e) acesso à internet, em conformidade com o Programa de Inclusão Digital Interna PIDI, cuja utilização se dará em horários previamente acertados com o gestor da unidade, de modo a não prejudicar as atividades de trabalho; f) gestão junto a Cláusula XX - GARANTIAS AO EMPREGADO ESTUDANTE A ECT facultará aos empregados estudantes as seguintes garantias: 1º Abono de ausências nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas do Exame Nacional de Ensino Médio ENEM ou de vestibular específico para ingresso em estabelecimento de ensino superior ou técnico, devendo o empregado inscrito apresentar cópia do documento legal de inscrição no respectivo exame, com antecedência mínima de 10 (dez) dias. 2º Não alteração da jornada de trabalho, no decurso de um período letivo, na medida do interesse do serviço, para não prejudicar o horário escolar do estudante de ensino superior ou técnico. 3º Realização de estágio curricular na própria Empresa, para o estudante de ensino superior ou técnico, na medida da conveniência e possibilidade desta, desde que não comprometa a execução das atividades dos interessados. 4º Gestão junto a 11

12 unidade, de modo a não prejudicar as atividades de trabalho; f) gestão junto a estabelecimentos de ensino pré-vestibular e faculdades/universidades para obtenção de descontos nas mensalidades escolares, inclusive para os seus dependentes; g) o empregado estudante, comprovadamente matriculado, não será convocado para a realização de horas extras em horário que coincida com o escolar, durante o período letivo, sem que haja a sua expressa concordância. Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS dos Sindicatos na avaliação dos estabelecimentos de ensino prévestibular estabelecimentos de ensino pré- e faculdades/universidades vestibular, ensino superior e critérios para um processo mais transparente; para obtenção de descontos nas técnico para obtenção de h) A ECT valorizará o estudante, a mensalidades escolares, inclusive descontos nas mensalidades cada titulo adquirido, com o para os seus dependentes; g) O escolares, inclusive para os seus pagamento de uma referência salarial empregado estudante, no valor de 5% (cinco por cento) no comprovadamente matriculado, não dependentes. início do curso e mais 5% (cinco por será convocado para a realização de cento) no final do curso, com a horas-extras em horário que coincida 5º O empregado estudante, manutenção do PIE extensivo a todos com o escolar, durante o período comprovadamente matriculado, os cursos realizados pelo empregado. letivo, sem que haja a sua expressa não será convocado para a i) A ECT procurará conciliar as férias concordância. realização de horas extras em repassadas na Empresa ao Acrescentar o Estatuto do horário que coincida com o empregado estudante quando do Estudante escolar, durante o período letivo, período de férias escolares. sem que haja a sua expressa j) A ECT liberará o empregado concordância. estudante que tiver fazendo estágio. Parágrafo Único - A ECT garantirá a transferência do empregado aprovado 6º Orientação e apoio às em vestibular em outra cidade, sem Federações legalmente prejuízo de suas atividades. constituídas e Sindicatos dos Empregados dos Correios, visando articular as políticas educacionais do Governo Federal às necessidades dos empregados e empregadas da ECT, estimulando seu acesso ao ensino superior e técnico por meio do ENEM, porta de entrada para os programas SISU, SISUTEC, PROUNI, PRONATEC e FIES. 7º Priorização de transferência, frente ao SNT, de trabalhador(a) estudante que por meio do ENEM ou Vestibular específico seja aprovado em curso superior de instituição federal de ensino, para localidade diferente do seu local 12

13 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS de trabalho. 8º Empreender política de estímulo à pesquisa e inovação com a participação de seus empregados(as) e empregados(as) estudantes nos grupos de pesquisa e inovação estabelecidos em parceria com instituições de pesquisa e ensino superior. 9º Adoção de política de incentivo ao desenvolvimento educacional de seus empregados, com destaque para o ensino fundamental e médio, devendo as Federações legalmente constituídas e os Sindicatos dos Empregados dos Correios estimularem os seus associados para que concluam prontamente o ensino médio. 10º Fortalecimento das orientações e condições operacionais para permissão do acesso à internet, por parte do empregado e empregada, em conformidade com o Programa de Inclusão Digital Interna - PIDI, cuja utilização se dará em horários previamente acordados com o gestor da unidade, de modo a não prejudicar as atividades de trabalho. 13

14 A ECT concederá às trabalhadoras adotantes ou guardiãs em processo de adoção a licença-adoção, conforme previsto na legislação vigente, descrita a seguir nos parágrafos de 1º (primeiro) ao 4º (quarto). 1º - No caso de adoção ou guarda judicial de criança de até 1 (um) ano de idade, o período de licença será de 120 (cento e vinte) dias. 2 - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) ano até 4 (quatro) anos de idade, o período de licença será de 60 (sessenta) dias. 3 - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade, o período de licença será de 30 (trinta) dias. 4 - As empregadas abrangidas pelo disposto nos parágrafos 1, 2 e 3 desta cláusula poderão optar pela prorrogação da licençaadoção, conforme estabelecido na Cláusula 48 - Prorrogação da Licença-Maternidade - deste Acordo Coletivo. 5 - A licençaadoção só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda á adotante ou guardiã. 6 - O empregado adotante fará jus a 5 (cinco) dias úteis a titulo de licença paternidade. 7º - O empregado adotante que não possui companheira (o), sem relação Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS Cláusula 38 Licença-Adoção Cláusula 58 - licença-adoção/guarda Cláusula 38 Licença-Adoção judicial/nojo/gala A ECT concederá 180 (cento e oitenta) dias corridos, a título de licença-adoção/guarda judicial, aos empregados (as) que adotarem crianças na faixa etária de zero a 14 (quatorze) anos de idade. Será iniciada a contagem de todos os benefícios a partir da comprovação oficial da guarda da criança, mesmo que provisória. 1º - Durante o afastamento a ECT manterá o pagamento de todos os benefícios bem como dos respectivos adicionais. 2º - A ECT garantirá aos empregados(as) 8 dias úteis para o gozo de licença gala e, licença nojo. A ECT concederá às trabalhadoras adotantes ou guardiãs em processo de adoção a licença-adoção, conforme previsto na legislação vigente, descrita a seguir nos parágrafos de 1 (primeiro) ao 4 (quarto). 1 - No caso de adoção ou guarda judicial de criança de até 1 (um) ano de idade, o período de licença será de 120 (cento e vinte) dias. 2 - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) ano até 4 (quatro) anos de idade, o período de licença será de 60 (sessenta) dias. 3 - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade, o período de licença será de 30 (trinta) dias. 4 - As empregadas abrangidas pelo disposto nos parágrafos 1º, 2º e 3 desta cláusula poderão optar pela prorrogação da licença-adoção, conforme estabelecido na Cláusula 48 - Prorrogação da Licença- Maternidade - deste Acordo/Instrumento Normativo. 5 - A licença-adoção só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. 6 - O empregado adotante fará jus a 5 (cinco) dias úteis a título de licença paternidade. 7 - O empregado adotante que não possui companheira(o), sem relação estável e considerado solteiro no processo judicial de adoção, terá direito, após a concessão da adoção, à licença- Cláusula XX - LICENÇA ADOÇÃO A ECT concederá às empregadas adotantes ou guardiãs em processo de adoção a licença-adoção, conforme previsto na legislação vigente. 1º No caso de adoção ou guarda judicial de criança até 12 (doze) anos, o período de licença será de 120 (cento e vinte) dias. 2 As empregadas abrangidas pelo disposto no parágrafo anterior poderão optar pela prorrogação da licença-adoção, que terá o período de 60 (sessenta) dias. 3 A licença adoção só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. 4 O empregado adotante fará jus a 5 (cinco) dias úteis a título de licença paternidade. 5º O(A) empregado(a) adotante que não possui companheiro(a), sem relação estável e considerado solteiro(a) no processo judicial de adoção, terá direito, após a concessão da adoção, à licençaadoção prevista em lei. 6 No caso de relação homoafetiva estável, o(a) empregado(a) adotante fará jus aos benefícios constantes nesta Cláusula, desde que seu(sua) companheiro(a) não utilize do mesmo 14

15 estável e considerado solteiro no processo judicial de adoção, terá direito, após a concessão da adoção, à licença-adoção prevista em lei. 8 - No caso de relação homoafetiva estável, o empregado(a) adotante fará jus a licença prevista em Lei, desde que seu companheiro (a) não utilize do mesmo benefício na instituição onde trabalha. Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS adoção prevista em lei. 8º - No caso benefício na instituição onde trabalha. de relação homoafetiva, estável, o empregado(a) adotante fará jus a licença prevista em Lei, desde que seu companheiro(a) não utilize do mesmo benefício na Instituição onde trabalha. REVISÃO: inserção do 8º (direito ao convênio médico e extensão aos homoafetivos) Cláusula 45 Período de Amamentação A ECT assegurará à empregada, durante a jornada de trabalho de oito horas, um descanso especial de 2 (duas) horas ou dois descansos de uma hora para amamentar o próprio filho até que este complete 1 (um) ano de idade, já incluídos os descansos previstos em lei. 1º - Por solicitação da empregada e sem prejuízo às atividades de trabalho, no caso de um descanso especial de 2 (duas) horas, a jornada de trabalho poderá ser de 6 (seis) horas corridas, observando-se a legislação vigente. 2 - A empregada em período de amamentação, quando solicitar, terá prioridade para preenchimento de vaga caracterizada no cargo, em unidade próxima de sua residência, não podendo haver recusa por parte da chefia do órgão de destino. 3 - Em caso de jornada inferior à prevista no Cláusula 53 - garantia de descanso remunerado no período de amamentação 1º - A ECT providenciará transferência provisória, a pedido da empregada que estiver amamentando, para o local mais próximo de sua residência, com o objetivo de garantir o efetivo direito desta cláusula. 2º - A ECT assegurará à empregada, durante a jornada de trabalho, dois descansos especiais de uma hora e trinta minutos cada para amamentar seu filho até que este complete um ano de idade, podendo este período ser prorrogado caso a interessada venha a participar de qualquer programa de amamentação ou em caso de prescrição médica. 3º - A empregada poderá pleitear um só descanso diário, com duração de 3 (três) horas, em substituição aos dois descansos, estabelecidos nessa cláusula. Cláusula 45 Período de Amamentação A ECT assegurará à empregada, durante a jornada de trabalho de oito horas, um descanso especial de 2 (duas) horas ou dois descansos de uma hora para amamentar o próprio filho, até que este complete 1 (um) ano de idade, já incluídos os descansos previstos em lei. 1 - Por solicitação da empregada e sem prejuízo às atividades de trabalho, no caso de um descanso especial de 2 (duas) horas, a jornada de trabalho poderá ser de 6 (seis) horas corridas, observando-se a legislação vigente. 2 - A empregada em período de amamentação, quando solicitar, terá prioridade para preenchimento de vaga caracterizada no cargo, em unidade próxima de sua residência, não podendo haver recusa por parte da chefia do órgão de destino. 3 - Em caso de jornada inferior à prevista no caput desta cláusula, serão garantidos 2 (dois) descansos especiais de 30 (trinta) minutos durante a jornada ou 1 (um) único Cláusula XX - PERÍODO DE AMAMENTAÇÃO A ECT assegurará à empregada, durante a jornada de trabalho de 8 (oito) horas, um descanso especial de 2 (duas) horas ou dois descansos de uma hora para amamentar o próprio filho até que este complete 1 (um) ano de idade, já incluídos os descansos previstos em lei. 1º Por solicitação da empregada e sem prejuízo às atividades de trabalho, no caso de um descanso especial de 2 (duas) horas, a jornada de trabalho poderá ser de 6 (seis) horas corridas, observando-se a legislação vigente. 2 A empregada em período de amamentação, quando solicitar, terá prioridade para preenchimento de vaga caracterizada no cargo, em unidade próxima de sua residência, não podendo haver recusa por parte da chefia. 3 Em caso de jornada inferior à prevista no caput desta cláusula, 15

16 caput desta cláusula, serão garantidos 2 (dois) descansos especiais de 30 (trinta) minutos durante a jornada ou 1 (um) único descanso de 1 (uma) hora, até que o filho complete 1 (um) ano de idade. Cláusula 48 Prorrogação da Licença-Maternidade Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS descanso de 1 (uma) hora, até que o filho complete 1 (um) ano de idade. A ECT concederá à empregada a prorrogação por 60 (sessenta) dias da licença maternidade, conforme estabelece a Lei , vigente a partir de 9/9/ º - A empregada deverá requerer a prorrogação, junto a sua unidade de lotação, até o prazo de 30 (trinta) dias antes do término da licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias. 2º - Durante o período de prorrogação a empregada terá o direito a sua remuneração integral nos mesmos moldes do salário-maternidade pago pela Previdência Social. 3 - No período de prorrogação, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada e a criança não ser mantida em creche ou organização similar. 4 - A prorrogação será garantida na mesma proporção, também à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, desde que requeira no mês da adoção, sendo os períodos de prorrogação os seguintes: a) 60 dias no caso de adoção ou guarda judicial de 56 ADAPTAÇÃO EM PERÍODO DE GRAVIDEZ A ECT garantirá, com acompanhamento do sindicato, a transferência imediata da empregada gestante, a partir da confirmação da gravidez, especialmente aquela da área operacional (carteiro feminino, motorista, motociclista, OTT e atendente) para locais de trabalho que preservem o estado de saúde da mãe e da criança, sem prejuízo financeiro de toda sua remuneração. 1º - A licença-maternidade será de 12 (doze) meses, podendo a empregada optar por conciliar as férias com o final da licença. 2º - Quando do retorno da licença maternidade, será mantida a permanência da empregada em serviço interno por mais 03 (três) meses para permitir o direito da mãe de prestar assistência integral a seu filho(a), sendo garantido o pagamento dos adicionais. 3º - Fica garantido à empregada durante a licença-maternidade o recebimento de todos os benefícios (vale-refeição/alimentação, valecesta, adicionais), inclusive assistência médica/odontológica. 4º - Será facultado à mulher gestante decidir o início de sua Cláusula 48 Prorrogação da Licença-Maternidade A ECT concederá à empregada a prorrogação por 60 (sessenta) dias da licença maternidade, conforme estabelece a Lei , vigente a partir de 9/9/ A empregada deverá requerer a prorrogação, junto à sua unidade de lotação, até o prazo de 30 (trinta) dias antes do término da licençamaternidade de 120 (cento e vinte) dias. 2 - Durante o período de prorrogação a empregada terá o direito a sua remuneração integral nos mesmos moldes do saláriomaternidade pago pela Previdência Social. 3 - No período de prorrogação, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada e a criança não ser mantida em creche ou organização similar. 4 - A prorrogação será garantida na mesma proporção, também, à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, desde que requeira no mês da adoção, sendo os períodos de prorrogação os seguintes: a) 60 dias no caso de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade; b) 30 dias serão garantidos 2 (dois) descansos especiais de 30 (trinta) minutos durante a jornada ou 1 (um) único descanso de 1 (uma) hora, até que o filho complete 1 (um) ano de idade. Cláusula XX - PRORROGAÇÃO DA LICENÇA MATERNIDADE A ECT concederá à empregada a prorrogação por 60 (sessenta) dias da licença maternidade conforme estabelece a Lei de 9/9/2008 e este Acordo Coletivo de Trabalho. 1º A empregada deverá requerer a prorrogação, junto a sua unidade de lotação, até o prazo de 30 (trinta) dias antes do término da licençamaternidade de 120 (cento e vinte) dias. 2º Durante o período de prorrogação a empregada terá o direito a sua remuneração integral nos mesmos moldes do salário maternidade pago pela Previdência Social. 3 No período de prorrogação, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar. 4º No caso de descumprimento do disposto no 3 desta cláusula, a empregada perderá o direito à prorrogação. 5º A empregada que optar pela prorrogação não fará jus aos 16

17 criança até 1 (um) ano de idade; b) 30 dias no caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) ano até 4 (quatro) anos de idade; c) 15 dias no caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade; 5º - No caso de descumprimento do disposto no 3 desta cláusula, a empregada perderá o direito à prorrogação; 6º - A empregada que optar pela prorrogação não fará jus aos benefícios estabelecidos na Cláusula 53 - Reembolso Creche. Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS licença-maternidade, não sendo no caso de adoção ou guarda judicial benefícios estabelecidos na Cláusula obrigatório o seu afastamento no de criança a partir de 1 (um) ano até XX - Reembolso Creche. oitavo mês de gestação, conforme 4 (quatro) anos de idade; c) 15 dias previsto na CLT. no caso de adoção ou guarda judicial 5º - O pagamento da empregada em de criança a partir de 4 (quatro) anos licença-maternidade será efetuado até 8 (oito) anos de idade; 5 - No pela empresa com repasse do INSS caso de descumprimento do disposto para a ECT. no 3 desta cláusula, a empregada 6º. - A ECT implantará um programa perderá o direito à prorrogação; 6 - de atenção à gestante, com cursos e A empregada que optar pela palestras. prorrogação não fará jus aos 7º - A ECT garantirá o afastamento benefícios estabelecidos na Cláusula da empregada carteira da entrega 53 - Reembolso Creche. domiciliar, assim que detectada a gravidez, sem prejuízo dos adicionais. 8º Também será concedido aos pais licença paternidade de 21 dias, para que os mesmos possam auxiliar a mãe. Cláusula 47 Programa Casa Própria A ECT desenvolverá um conjunto de ações visando prospectar e divulgar informações relativas às ofertas de moradia para público de baixa renda e realizará gestão junto a entidades públicas e privadas, com vistas a facilitar o processo de aquisição, construção e reforma de moradia. Cláusula 28 - auxílio-casa própria. A ECT fica obrigada a garantir os procedimentos administrativos para o financiamento da casa própria de seus empregados, mantendo um setor permanente, encarregado de recolher os documentos necessários para dar entrada junto ao Sistema Financeiro de Habitação. A ECT será fiadora, custeando o valor de um salário mínimo e meio mensal, a título de auxílio casa própria, mesmo que seus empregados tenham restrição de crédito, uma vez que o salário da maioria deles não é suficiente para aprovação de cadastro junto às instituições de financiamento. Será considerado como salário para efeito do credito previsto nesta cláusula o salário bruto. Cláusula 47 Programa Casa Própria A ECT desenvolverá um conjunto de ações visando prospectar e divulgar informações relativas às ofertas de moradia para público de baixa renda e realizará gestão junto a entidades públicas e privadas, com vistas a facilitar o processo de aquisição, construção e reforma de moradia. Incluir Termo de Acordo Meu Endereço. Cláusula XX - PROGRAMA CASA PRÓPRIA A ECT desenvolverá ações visando prospectar e divulgar informações relativas às ofertas de moradia para público de baixa renda. Incentivará a organização dos empregados através das associações e cooperativas habitacionais. Realizará gestão junto aos agentes financeiros públicos e privados, com vistas a criar convênio que viabilize o débito em folha e juros menores que o praticado pelo mercado imobiliário, para aquisição, construção e reforma de moradia. 1º A ECT, com vistas a reconhecer a importância deste trabalho social, buscando a melhoria do nível de satisfação e qualidade de vida dos seus empregados, mediante 17

18 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS 1º- Além do auxílio casa própria, a solicitação prévia, poderá liberar ECT promoverá, por meio da pontualmente por um período prédefinido DAREC/GEREC ou do Conselho 01 (um) dirigente de entidade Nacional de Recursos Humanos, em habitacional (Cooperativa, conjunto ou em parceria com o Associação ou Federação) Ministério das Cidades, Postalis, FAT, CEF e Banco do Brasil, um programa legalmente constituída e devidamente habilitada no Ministério das Cidades e habitacional visando atender com Secretaria Habitação Estadual e casa própria todos os servidores semteto. Municipal, mediante apresentação de projeto habitacional em 2º- A ECT doará aos empregados desenvolvimento, para empregados, ecetistas terrenos para construção de familiares de empregados e complexos habitacionais e promoverá parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil para prestadores de serviço, sem prejuízo de suas remunerações e outras vantagens prescritas em lei. aquisição da casa própria com desconto em folha. I - A ECT liberará somente os empregados que não ocupem função com remuneração singular. II A liberação do dirigente de entidade habitacional deverá ser solicitada por escrito à respectiva Diretoria Regional, com no mínimo, 10 (dez) dias úteis de antecedência da data de início da liberação, contendo nome, matrícula, lotação, cargo/função e período inicial/final da liberação. III Para que a ECT proceda com a liberação do dirigente, a entidade habitacional deverá encaminhar, junto ao pedido de liberação, o projeto habitacional em andamento. Cláusula 88 - Cooperativas A ECT liberará para as cooperativas: a) 10 (dez) Diretores/Conselheiros Cláusula XX - COOPERATIVISMO/EDUCAÇÃO FINANCEIRA A ECT proporcionará aos seus empregados programas de 18

19 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS das cooperativas de crédito dos ecetistas 1(um) dia por semana para educação financeira para evitar e/ou diminuir o endividamento, objetivando se dedicar às questões da melhorar a qualidade de vida e o cooperativa. desenvolvimento humano. b) 3 (três) diretores/conselheiros das cooperativas habitacionais, dois dias por mês. 1º Serão promovidas pela ECT atividades (workshops, seminários e palestras) com foco na educação financeira. 2º As cooperativas de crédito, atendendo ao disposto no parágrafo 1º, terão permissão, mediante normas pré-acordadas entre as partes, para atuarem junto às unidades da ECT para incentivar a cooperação e educação financeira. 3º A ECT, com vistas a reconhecer a importância deste trabalho social, buscando a melhoria do nível de satisfação e qualidade de vida dos seus empregados, mediante solicitação prévia, poderá liberar pontualmente, dentro da vigência deste Acordo Coletivo de Trabalho, 01 (um) dirigente das cooperativas de crédito, legalmente constituídas por empregados da ECT e habilitadas no órgão governamental com competência legal para tanto, sem prejuízo de suas remunerações e outras vantagens prescritas em lei. I - A ECT liberará somente os empregados que não ocupem função com remuneração singular. II A liberação do dirigente das cooperativas de crédito deverá ser 19

20 Social, Gênero e Raça Acórdão TST FENTECT FINDECT PROPOSTA DOS CORREIOS solicitada por escrito à respectiva Diretoria Regional com, no mínimo, 10 (dez) dias úteis de antecedência da data de início da liberação, contendo nome, matrícula, lotação, cargo/função e período inicial/final da liberação. Cláusula 87 Aposentados Assegura-se aos empregados aposentados os mesmos direitos dados aos da ativa, conforme descrito a seguir: a) A ECT incluirá no CORREIO SAÚDE o ecetista aposentado em data anterior a 01/01/1986, com inclusão de pensionistas. b) Serão mantidos todos os direitos e assistências médicas e odontológicas aos dependentes após falecimento do titular aposentado. c) Será garantido o cadastramento no CORREIO SAÚDE ao aposentado afastado por demissão voluntária ou demissão sem justa causa no Correio Saúde; d) Será eliminado qualquer prazo que exija o cadastramento do aposentado no Correio Saúde; e)todo empregado(a) ao completar 20 anos do efetivo serviço nos Correios receberá três referências salariais a título de progressão e efeito pró aposentadoria; f) Todo e qualquer tipo de concessão dado aos empregados da ECT em atividade a título de salário e benefícios, será estendido aos aposentados beneficiários da Lei 8.529/0892 e demais aposentados. Cláusula 63 - CorreiosSAÚDE APOSENTADOS A ECT incluirá o pessoal aposentado em data anterior a º - Os trabalhadores aposentados anteriormente a data de , também devem ter o mesmo direito, pois não há justificativa para que os mesmos tenham ficado fora do plano. 2º - A ECT manterá os dependentes no sistema CorreiosSAÚDE, após o falecimento do titular aposentado. O falecimento do aposentado reduz custo no uso do plano já que não existe novo ingresso com a exclusão do titular. 3º - A ECT reduzirá o compartilhamento de 3 (três) para 2 (dois) salários como ocorre com os empregados da ativa, criando a isonomia entre empregados da ativa e aposentados. 4º - A ECT incluirá e permitirá a utilização nos atendimentos e oferecimento de novas especializações. Cláusula XX - APOSENTADOS A ECT desenvolverá ações de integração e valorização como forma de reconhecimento à contribuição de empregados, que se encontram aposentados, de forma a: 1º incluir o dia 24 de janeiro Dia do Aposentado no calendário da ECT desenvolvendo atividades alusivas à data no âmbito da Administração Central e Diretorias Regionais. 2º garantir a participação dos aposentados nas ações propostas na Cláusula Diversidade e Inclusão, parágrafo 2º, no que diz respeito à Pessoa Idosa. 3º oportunizar ao empregado aposentando a participação em programa de preparação de aposentadoria desenvolvida pela ECT. 4º fornecer crachá específico para os Aposentados, visando facilitar o acesso às dependências da ECT, desde que apresentem os documentos básicos para a confecção dos crachás, observando os prazos internos da ECT. 20

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA NOR 305

NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA NOR 305 Empresa Brasileira de Comunicação S. A. MANUAL DE PESSOAL COD. 300 ASSUNTO: NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA COD: NOR- 305 APROVAÇÃO: Res. Nº 108/12, de 12/07/95 Res. Nº 013/00, de 01/08/00 Res. Nº 005/04,

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP 1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM.

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM. 50.05.009 1/7 1. FINALIDADE Regulamentar os procedimentos relacionados à programação, reprogramação e homologação de férias dos servidores da UFTM. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários;

RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários; RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009 Regulamenta o afastamento do serviço para capacitação dos Agentes Universitários da Carreira Técnica Universitária e dá outras providências. CONSIDERANDO a implantação do Plano

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 05/12/2014 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000096/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/01/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064426/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.042751/2011-40 DATA DO

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 O Prefeito Municipal de Sangão, Sr. Castilho Silvano Vieira, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânica do município, torna público a realização do processo

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001188/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR038092/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.477193/2009-15 DATA DO

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 1 Data-base - Maio/2007 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 2 Pelo presente instrumento, de um lado a Centrais de Abastecimento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM SAÚDE:

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM SAÚDE: RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM SAÚDE: RESIDENTE MULTIPROFISSIONAL OU EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE Cód.: PSR Nº: - Versão: 2 Data: 30/12/2014 DEFINIÇÃO A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA 1-OBJETIVO Estabelecer critérios e uniformizar os procedimentos relativos à programação de férias, garantindo o funcionamento adequado das atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000484/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR040108/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001341/2013-51 DATA DO

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014 ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014 A SCAP, no uso das atribuições conferidas pelo art. 36 do Decreto nº 46.557, de 11 de julho de 2014, e considerando o disposto nos arts. 152 a 155 e 211, da Lei

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado.

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado. RESOLUÇÃO N o 014, de 23 de dezembro de 2009. Regulamenta o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores (PROSER) da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001902/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019390/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46236.000751/2012-13 DATA DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO VERBAS RESCISÓRIAS (Antes de qualquer procedimento rescisório, importante ler os cuidados especiais ao final Verbas adicionais) Dispensa Sem Justa Causa AvisoPrévio Dispensa

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

P R O G R A M A F A T E S 2 0 1 1

P R O G R A M A F A T E S 2 0 1 1 Objetivos: Art. 1º O FATES, fundo previsto na lei 5764/71 art. 28, inciso II, destina-se à prestação de assistência técnica, educacional e social aos cooperados e cônjuges ou companheiro (a) em união estável,

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Prorrogação do Período Licença Maternidade Posterior ao Parto

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Prorrogação do Período Licença Maternidade Posterior ao Parto 17/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 5 7.

Leia mais

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016 COOPERATIVAS SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2016-2017 Data-base 1º de maio de 2016 Florianópolis/SC, 15 de abril de 2016 PRÉ-ACORDO: CLÁUSULA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R Termo de Acordo Coletivo de Trabalho, que entre si celebram o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIA, PESQUISA E INFORMAÇÕES

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº 593/02, DE 31.12.2002. NORMATIZA A ADESÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS AOS PLANOS DE

Leia mais

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19 Boletim Interno Edição Extraordinária nº 19 Fundação Escola Nacional de Administração Pública SAIS Área 2-A 70610-900 Brasília, DF Tel.: (61) 2020-3000 Miriam Aparecida Belchior Ministra de Estado do Planejamento,

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS Este aditivo é parte integrante do Seguro Saúde contratado pelo Estipulante abaixo indicado, bem como de suas Condições Gerais. Número

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL A Diretoria do Sindicato dos Professores e Auxiliares e Administração Escolar de Tubarão e Capivari de Baixo, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP008079/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044195/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.004278/2009-22 DATA

Leia mais

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 Juliana Patricia Sato Assessora Jurídico do

Leia mais

INDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010

INDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010 INDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO BENEFÍCIO ALIMENTAÇÃO. O Conselho Municipal de Assistência Social de Indaial, no uso de suas

Leia mais

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO DE SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO DO QUADRO CIVIL

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO DE SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO DO QUADRO CIVIL PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO DE SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO DO QUADRO CIVIL 1 CONCEITO A Emenda Constitucional nº 19/98 estabelece que o servidor nomeado

Leia mais

EDITAL CPG/IE-Nº 03/2014 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA DO TRABALHO E SINDICALISMO DO INSTITUTO DE ECONOMIA 2015

EDITAL CPG/IE-Nº 03/2014 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA DO TRABALHO E SINDICALISMO DO INSTITUTO DE ECONOMIA 2015 EDITAL CPG/IE-Nº 03/2014 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA DO TRABALHO E SINDICALISMO DO INSTITUTO DE ECONOMIA 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Coordenador da Comissão de Pós-Graduação

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA)

CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA) CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA) Resolução-CSDP nº 062, de 10 de setembro de 2010 Dispõe sobre a concessão de férias aos Defensores Públicos do Estado do Tocantins e dá outras providências. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR

ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É um benefício concedido ao servidor, ativo ou inativo,

Leia mais

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 3º Encontro de Integração dos Servidores da Educação CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO 29 de junho de 2011 Para mais informações consulte http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/educa

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

4 Como faço para me inscrever no FIES?

4 Como faço para me inscrever no FIES? FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001633/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/04/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017942/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001682/2013-16 DATA DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe acerca da Política de uso do ponto eletrônico e da jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo município de Querência - MT. atribuições,

Leia mais

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Roteiro para Aplicação da Avaliação de Desempenho dos Servidores da Administração Direta da Prefeitura de Rio Claro/SP

Roteiro para Aplicação da Avaliação de Desempenho dos Servidores da Administração Direta da Prefeitura de Rio Claro/SP Roteiro para Aplicação da Avaliação de Desempenho dos Servidores da Administração Direta da Prefeitura de Rio Claro/SP 01 - APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem por objetivo nortear a aplicação do Sistema de

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR000679/2015 VALEC ENGENHARIA CONSTRUCOES E FERROVIAS S/A, CNPJ n. 42.150.664/0001-87, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a).

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo

Leia mais