Tema - adolescente em Conflito com a Lei. Enunciados deliberações da plenária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tema - adolescente em Conflito com a Lei. Enunciados deliberações da plenária"

Transcrição

1 Tema - adolescente em Conflito com a Lei Enunciados deliberações da plenária 1 - Não é cabível aplicação de medida socioeducativa para portador de doença mental. Necessidade de atuação concreta do Ministério Público na cobrança do Poder Executivo da efetiva atuação em prol dos direitos, políticas públicas, e estrutura de atendimento da criança e do adolesente. 2- É obrigação do Estado a manter número mínimo de vagas para tratamento de portadores de doença mental e dependência química, além das unidades de CAPs para tratamento de crianças e adolescentes, inclusive àqueles que se encontram em regime de internação ou semi-liberdade. 3- A competência para apreciar e decidir sobre a internação provisória é do Juiz que determinou o internamento, independente da unidade onde se encontre o adolescente. 4 - Na aplicação de medida em meio aberto, especialmente prestação de serviços a comunidade, observar critérios da brevidade e proporcionalidade; 5 - A competência para a execução da medida em meio aberto, quando deprecada, é juiz do deprecado, inclusive sobre os incidentes e eventual substituição de medida. 6) Em se tratando de medidas em meio aberto, só excepcionalmente se aplica o art.2º, parágrafo único do ECA. Ao maior de 18 anos é recomendável considerar os princípios da utilidade e a brevidade do processo, em cotejo com o caráter pedagógico das medidas socioeducativas.

2 7) Na contagem do prazo de internação-sentença, aplica-se a detração, computando-se o tempo de internação provisória. 8) É recomendável a presença de advogado na realização de proposta de remissão pelo Ministério Público em atendimento ao princípio da ampla defesa. 9) A aplicação de remissão judicial, cumulada com medida sócio educativa, exige a oitiva prévia de advogado. 10) Após a oitiva informal deve ser realizada imediatamente audiência para homologação e indicação de local de prestação de serviços, a exemplo da prática adotada na Comarca de Rio Negro. 11) A representação deve ser norteada pelo art. 182 do ECA na medida em que a justiça menorista é de caráter predominantemente educativo e preventivo, o disposto no parágrafo segundo, ao contrário de prejudicar o adolescente, o favorece e permite maior investigação e produção de provas em sede judicial. 12)Na hipótese de aplicação de medidas em meio aberto, havendo concordância e confissão, concede-se remissão em audiência de apresentação. 13)Formação de processo único de execução de medida sócioeducativa, qualquer que seja ela, extinguindo-se o processo de conhecimento. Havendo vários processos que originaram as medidas sócioeducativas, todas são executadas em unificadamente, de modo a facilitar avaliação conjunta e com caráter pedagógico Unificação do processo Na hipótese de adolescente já sentenciado com medida em meio fechado, respondendo mais de um processo, avaliando-se cada caso concreto, é possível conceder remissão nos demais, com medida sócio educativa ou não.

3 15)Em sendo caso de instrução processual, é possível audiência una. 16)Com a alteração do artigo 198 do ECA pela Lei 12010/09, ao receber o recurso, o Juiz deve se manifestar, fundamentadamente, quanto aos efeitos do recebimento. 17) Na execução da medida de internação, no prazo de 03 (três) anos, computa-se o período de internação provisória. 18) Controle das vagas x execução da medida sócio-educativa. Devem ser adotadas políticas públicas urgentes, pelo executivo, no sentido de aperfeiçoar a central de vagas e suprir a necessidade de unidade de internação no estado, que é deficitária e não atende as diretrizes do SINASE, observando-se inclusive a distância minima entre o local de residência e o da unidade. 19) A saída do adolescente da unidade de internação, deverá ser precedida, sempre, de autorização judicial. 20) Em se tratando de adolescente internado, pode o Juiz determinar a extinção de outras medidas por fatos menos graves a que responde o adolescente, ou ainda conceder remissão pura e simples, evitando a expedição de cartas precatórias para o juízo do local do internamento, para cumprimento de atos que irão gerar, no máximo, medidas já ineficazes para este adolescente. 21) Sempre que possível o Juiz deve aplicar o instituto da remissão judicial para suspensão ou extinção do processo, cumulada ou não com medidas socioeducativas em meio aberto, para os fatos em que já de início se verifique que a medida a ser futura e eventualmente aplicada seja da mesma natureza. 22)Adolescente Infrator e Justiça Restaurativa.

4 Aplicação dos princípios e diretrizes da justiça restaurativa no ambito do adolescente em conflito com a Lei. Oitiva do adolescente pelo Juiz, na companhia da família e do Estado (conselho tutelar, assistência social, etc.), inclusive a parte ofendida. Compromisso de todos os envolvidos na resolução do problema (recuperação e ressocialização do menor). Adolescente assume responsabilidades que ele mesmo indica. Aspecto como a volta à escola, tratamento contra o vício, respeito à família, comportamento, etc. Comprometimento da comunidade, igreja, e outros atores sociais. Realização de tal procedimento já no início, na audiência de apresentação e/ou proposta de remissão. Efetivo acompanhamento posterior, através de plano individualizado de atendimento. 23) Ao expedir mandado de busca e apreensão, o juiz deve fixar prazo para seu cumprimento, que decorrido, pode ser prorrogado por mais uma vez. Não cumprido pela autoridade policial, o processo pode ser extinto, pelo caráter pedagógico e princípio da necessidade e brevidade do processo, com o recolhimento do mandado. 24) Expedido o mandado de busca e apreensão, aplica-se a suspensão do processo, na forma do artigo 184, parágrafo 3º. Do ECA, mantendo-se os autos no arquivo durante o período da suspensão. 25)O Estado deve adotar políticas públicas urgente, para suprir a necessidade de implantação de programas para a execução das medidas em meio aberto com qualidade. Além dos critérios legais previstos no artigo 117, parágrafo único, do ECA, o local de prestação de serviços à comunidade deverá ser próximo à residência do adolescente, e não serem designadas tarefas que possam causar constrangimentos, tais como lavar

5 banheiros, varrer pátios da escola onde estuda, lavar viaturas, devendo as tarefas ser supervisionadas e ter caráter pedagógico; 26) O não cumprimento do parágrafo 2º, do artigo 185 do ECA enseja propositura de ação civil pública; 27 - Na omissão da decisão de regressão, a respeito do prazo da internação, aplica-se o máximo previsto no artigo 122, parágrafo primeiro, ou seja, 03 (três) meses; 28 - Havendo diversos processos instaurados contra o mesmo adolescente, em andamento, e, em sendo aplicada medida socioeducativa em meio fechado (internação e semiliberdade) em um deles, nos demais, comprovada a autoria e materialidade, concede-se a remissão, como forma de extinção do processo; Tema Área cível - medidas de proteção Enunciados - deliberações da plenária= 1 A declaração de concordância da genitora com encaminhamento para adoção é hipótese de jurisdição voluntária, podendo o depoimento ser colhido independente da presença de advogado. A mãe biológica deve ser atendida e orientada por equipe multiprofissional. Na audiência ouvido o Ministério Público e advertida a genitora das consequências de seu ato e da irrevogabilidade da decisão, a vontade materna seja homologada por sentença. A oitiva do pai só deverá ocorrer desde que constante do registro de nascimento. 2 - Acolhimento institucional formalização do procedimento Artigo 101, ECA.

6 O acolhimento institucional exige a deliberação judicial, a expedição da guia de acolhimento e elaboração do PIA Plano Individual de Acolhimento. Os pais biológicos devem ser notificados da decisão e para se manifestarem no processo de acompanhamento, em prazo de no máximo 10 (dez) dias. Os prazos de estudos sociais e avaliações devem ser exíguos, respeitando-se, rigorosamente o limite máximo previsto no artigo A autoridade judicial deve limitar a emissão de portarias apenas nos casos previstos pelo legislador, priorizando a fiscalização do ingresso e permanência de adolescentes em estabelecimentos, o combate ao consumo de drogas e a exploração sexual. 4 A fiscalização e execução de políticas implementadas pelo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente é atribuição do Ministério Público. O Judiciário pode participar nas discussões, orientando, inclusive na parte orçamentária. 5) Doação via imposto de renda = Ação concreta junto aos órgãos da Receita para evitar que os indivíduos que façam a doação tenha problemas de retenção na malha fina (modelo do Rio Grande do Sul). Possibilidade de o CNJ realizar convênio com o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, com desconto em folha do Magistrado, objetivando incentivar as doações de Magistrados ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. 6) Vagas e estrutura do Estado: O estado executivo deve implementar políticas públicas, urgentes, para suprir a ausência de vagas e estrutura para as hipóteses de saúde, médicos, dependência química, doença mental, educação, alunos especiais, idade incompatível, hiperatividade.

7 7) Na hipótese da família adotiva que devolve a criança, é possível pagar indenização, sob forma de pensão alimentícia, até que solucionada a questão da convivência familiar do adotando. Possibilidade de cumulação do pedido de indenização, por danos materiais e morais, quando da propositura da ação de destituição do poder familiar. 8) Após a criação do CNA os pretendentes somente pode ajuizar pedido de habilitação na Comarca de sua residência. 9) Cadastro nacional de adoção: Aprimorar e melhorar o sistema do CNA para atingir a meta, com a participação das justiças estaduais do país; Os relatórios exigidos pelo CNJ não sejam feitos pelos gabinetes, mas sim pelos cartórios. 10) Campanha para a correção de distorção de leis municipais no tocante à forma de eleição dos Conselheiros Tutelares uniformização, pelo Conselhos Municipais de cursos de capacitação dos Conselheiros Tutelares, com fiscalização e atuação, como interlocutor pelo Magistrado CONSIJ e CIJ. Comissão para avaliação de alteração legislativa, de modo a tornar o cargo técnico e preenchido por concurso. 11) Criação de comissão para atuar na capacitação dos agentes que trabalham nas equipes técnicas, bem como os conselheiros tutelares, visando padronizar os treinamentos e dar ao magistrado elementos para efetivar o curso em sua Comarca. 12) Limitar a atuação jurisdicional aos casos que dependem de deliberação judicial, excluídas as matérias que possam ser resolvidas nos termos do art. 201 e 136 do ECA.

8 Tema = Estrutura do Judiciário Deliberações de plenária = 1 - CEJA intercâmbio de informações entre Comarcas adoção internacional: Criação de cadastro estadual de habilitados e crianças prontas à adoção, com livre acesso pelos Magistrados e intercâmbio de informaçoes entre as equipes técnicas das comarcas. Reavaliação do processo de indicação pela CEJA, de modo a facilitar a agilização das adoções internacionais. Informações constantes e atualizadas aos Magistrados sobre os convênios e cadastros internacionais, com amplo acesso no banco de dados dos habilitados. 2 - Cursos de habilitação à adoção: Elaboração de curso padronizado e regionalizado (iniciais e intermediárias), a ser implementado nas Comarcas, em data datas pré-estabelecidas. Garantir também a preparação psicologica da criança e do adolescente adotando, assim como o acompanhamento personalizado durante o período de convivência. 3 - Equipes técnicas necessário mapeamento estadual para descobrir carências: Criação imediata de equipes técnicas para atendimento de todas as comarcas do estado. Composição mínima: 1 assistente social, 1 pedagogo e 1 psicólogo. Avaliar e criar núcleos regionais para atendimento centralizado das comarcas menores.

9 Necessidade de cursos de especialização e orientação das equipes técnicas, para garantir uma atuação uniforme e direcionada a área. 4 - Cadastros no CNJ resoluções cumprimento: Adaptação e melhoria dos dados lançados nos cadastros e relatórios do CNJ. Garantir que sejam alimentados e preenchidos pelas escrivanias e não pelo gabinete do Juiz. 5 - PROJUDI: precisa ser urgentemente aperfeiçoado e adaptado para a área especializada. Maior intercambio entre a diretoria do DTIC e os magistrados. Criação e implementação de programa de informática que permita o acesso e a interação dos dados dos processos, com histórico das crianças e adolescentes acompanhados. 6 - Varas especializadas exclusivamente na área: Levantamento e avaliação sobre a demanda das comarcas, de modo a criar, em casos compatível de ações, varas especializadas. Na especialização é imprescindível as equipes técnicas completas e eficientes. Nas comarcas com menor demanda, recomendar a prioridade aos feitos da infância e equipar os SAIs. 7 - Conselho Supervisor/Coordenadoria: o CONSIJ deve ter entre suas atribuições centralizar das boas práticas e um difundir as novas tendências para a solução das dificuldades e dos conflitos judicial e extrajudicialmente relacionados à infância e à juventude. 8 Espaços no Judiciário adequados Instruções ao departamento de engenharia e arquitetura no sentido projetar nos prédios novos e de adaptar, em todos os fóruns do estado, ambientes adequados para o atendimento e funcionamento das varas de infância e da juventude, de modo a propiciar o melhor atendimento ao público, especialmente na

10 parte de adoção, de assistencia social, pedagogia e psicologia e depoimento sem dano. 9 Aperfeiçoamento e atuação dos Conselho Tutelares - Buscar junto ao Poder Legislativo e Executivo e Conselhos dos Municípios a criação de mecanismos legais para aperfeiçoamento dos conselheiros tutelares, criação de condições de elegibilidade, e realização de cursos com recursos do Município, inclusive com previsão orçamentária a respeito. 10 Atualização dos Magistrados - necessidade de aperfeiçoamento constante dos magistrados, desde o início da carreira, com ênfase a área da infância e juventude no decorrer do processo de vitaliciamento por meio de cursos. Fomentar o assunto até mesmo antes do ingresso na magistratura. Exemplo de alteração do currículo do curso de direito em União da Vitória. Especialização dos Juízes de acordo com a vocação e afinidade, especialmente na área da Infância e Juventude Produtividade - Criar mecanismos, junto a corregedoria para avaliação das estatísticas e produtividade x cumulação de áreas distintas x prioridades (feitos urgentes no cível, réu preso, idosos, liminares, em detrimento muitas vezes dos processos envolvendo criança e adolescente). 12 Adaptação do Boletim do Movimento Forense, e do Juiz, com campos e dados específicos da área. 13 Correições - Tornar permanente a elogiável prática da corregedoria atual de garantir a presença de Desembargadores e representantes dos Conselhos da Infância junto com a Corregedoria nas Correições nas Varas da Infância e Juventude. Verificação do trabalho realizado além dos processos judiciais. Diversidade de afazeres, visitas, tempo de audiências, projetos sociais implementados, etc. 14- Fiscalização e acompanhamento do acolhimento institucional: Através do Conselho de Supervisão da Infância e da Juventude elaborar atos de orientação (recomendação) para procedimento unificado de atuação junto às

11 entidades de acolhimento, principalmente com relação aos requisitos mínimos das mães-sociais (tempo de serviço, 24 horas, se preciso morar na casa lar); se é necessária a figura do pai-social. 15 E mandado - Implementação do e-mandado para os mandados de internação das Varas da Infância e Juventude Frequencia escolar dos adolescentes - Gestionar, junto a secretaria estadual de educação, para alteração da política do Estado de não aceitação de menores de 18 anos no CEBJA, uma vez que este fato dificulta muito o acompanhamento e reeducação do adolescente, inclusive e muitas vezes em programas de apoio, como o adolescente aprendiz. 17 CONSIJ = Elaborar projeto e encaminhar a corregedoria para padronização: a) implantação de programa de execução de medidas em meio aberto nas Comarcas do Paraná (estrutura judiciário) b)fim da expedição de carta precatória em meio aberto, sendo remetido o processo ao Juízo de residência do adolescente, que passa a ter competência plena para execução, inclusive a extinção. c) Formação de processo único de execução de medida sócio-educativa, qualquer que seja ela, extinguindo-se o processo de conhecimento. d)havendo vários processos que originaram as medidas sócio-educativas, todas são executadas em unificadamente, de modo a facilitar avaliação conjunta e com caráter pedagógico. e) Padronização pela corregedoria ex. Portaria utilizada pela Roseli. 18) Código de Normas padronização do processo de apuração de ato infracional e dos procedimentos da área da infância e da juventude destruição de processos de adolescentes em conflito com a lei já extintos e arquivados.

CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aracaju-SE, junho de 2015 1 SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO... 3 II - PROCEDIMENTO NO SISTEMA INFORMATIZADO... 3 III - DO REGISTRO DA SITUAÇÃO

Leia mais

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL.

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. 1.José foi inserido em medida sócio-educativa de internação, com prazo indeterminado. Durante o cumprimento da medida sócio-educativa, já tendo completado dezoito anos, praticou

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA TEMA: AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS, S.U.A.S., S.I.N.A.S.E. E OS MUNICÍPIOS Juiz: Marcos Antônio S. Bandeira CONTEXTUALIZAÇÃO REALIDADE DO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -

Leia mais

DIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006

DIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006 CARLOS CABRAL CABRERA Membro do Ministério Público do Estado de São Paulo. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da Universidade Paulista UNIP. ROBERTO MENDES DE FREITAS JUNIOR Membro

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO Semestralmente o Fórum Nacional da Mediação e Conciliação se reúne e promove discussões objetivando levantar boas práticas que possam aprimorar o

Leia mais

CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente

CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Resolução Conjunta 002/2013 CMAS/ de 12/06/2013 Dispõe sobre os parâmetros para o funcionamento das Entidades de acolhimento institucional e familiar da Criança e do Adolescente do município de Divinópolis

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2011

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2011 DJe de 29/09/2011 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2011 Esclarece quanto ao procedimento de ajuizamento da ação de adoção, diretamente pelos requerentes

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças (DGPCF) 0301- Tribunal de Justiça.

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças (DGPCF) 0301- Tribunal de Justiça. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA - PROPOSTA 2016 UNIDADE - UO 0301 PROGRAMA PROGRAMA Garantir o pagamento pelo efetivo serviço exercido por magistrados e servidores, bem como as obrigações de responsabilidade do

Leia mais

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2012

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2012 DJe de 13/06/2012 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2012 Dispõe quanto ao procedimento para encaminhamento e oitiva dos genitores que manifestem

Leia mais

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

PROJETO DE LEI N.º 030/2013. PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA. PJ-28 a PJ-50. Provimento: Concurso Público

OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA. PJ-28 a PJ-50. Provimento: Concurso Público OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA PJ-28 a PJ-50 Provimento: Concurso Público ATRIBUIÇÕES ATUAIS PREVISTAS NA RESOLUÇÃO 367/2001 NOVAS ATRIBUIÇÕES PROPOSTAS PLEO TJMG * QUALIFICAÇÃO EXIGIDA

Leia mais

MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE COLETIVA.

MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE COLETIVA. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA AGRÁRIA E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS - DOAMC MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

LEGISLAÇÃO PROVIMENTO

LEGISLAÇÃO PROVIMENTO PROVIMENTO 05/2005 dispõe sobre a uniformização dos procedimentos relativos à inscrição, habilitação, cadastramento e atualização de dados dos pretendentes à adoção residentes no Estado de São Paulo O

Leia mais

Destinação de recursos para os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

Destinação de recursos para os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Destinação de recursos para os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Fernando Elias Gerente de Projetos Sociais Instituto Telemig Celular 2007 TÓPICOS: Visão geral dos Conselhos e FIA em MG.

Leia mais

ESCOLA DA MAGISTRATURA DO PARANÁ

ESCOLA DA MAGISTRATURA DO PARANÁ REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ATIVIDADES JURÍDICAS COMPLEMENTARES COMO COMPONENTE CURRICULAR DO CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA, OFERTADO PELA 1 E PARA CONTAGEM DE TEMPO DE ATIVIDADE JURÍDICA PARA FINS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

1. Do Cadastro Nacional de Adoção CNA

1. Do Cadastro Nacional de Adoção CNA Guia do Usuário APRESENTAÇÃO A Constituição Federal, art. 227, e a Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 19, elevaram o direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária

Leia mais

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário Medidas Protetivas Lei 12.010 de 03/08/2009 Lei Nacional de Adoção Altera

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa O de Educação Continuada para Magistrados (PEC - Magistrados) prevê um conjunto de ações educacionais articuladas que acompanhe os magistrados do TJMG ao longo da

Leia mais

NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES

NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES Prezada, NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES Florianópolis, 18 de abril de 2012. Interessados: Secretarias

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS ENCAMINHAMENTOS DECORRENTES DE SEMINÁRIO ORGANIZADO PELA COORDENADORIA DA INFÂNCIA

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação O SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A ADOLESCENTES

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)

AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ EDITAL N. 01/2013

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ EDITAL N. 01/2013 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ EDITAL N. 01/2013 Teste seletivo para ingresso ao quadro de Assessor Jurídico DAS-5 do Ministério Público do Estado do Paraná. A Promotora de Justiça, Dra. FABIANA

Leia mais

PROPONENTE: CONSELHEIRO WALTER DE AGRA JÚNIOR- PRESIDENTE DA COMISSÃO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE JUSTIFICATIVA

PROPONENTE: CONSELHEIRO WALTER DE AGRA JÚNIOR- PRESIDENTE DA COMISSÃO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE JUSTIFICATIVA PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PROPONENTE: CONSELHEIRO WALTER DE AGRA JÚNIOR- PRESIDENTE DA COMISSÃO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE JUSTIFICATIVA A Recomendação ora apresentada se faz necessária para que o Ministério

Leia mais

III Códigos relativos às audiências de conciliação (correspondentes ao código 970 do CNJ):

III Códigos relativos às audiências de conciliação (correspondentes ao código 970 do CNJ): PORTARIA CONJUNTA PRESI/COGER/COJEF/SISTCON 86 DE 07/05/2013 Dispõe sobre o lançamento das movimentações processuais referentes aos processos que tramitam no Sistema de da Justiça Federal da 1ª Região

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 14/2015-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 14/2015-CM PROVIMENTO N. 14/2015-CM Estabelece a rotina de realização das Audiências de Custódia junto à 11ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA MAGISTRATURA DO, no uso das suas atribuições,

Leia mais

COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado pelo Procurador da República RICARDO BALDANI OQUENDO, ora denominado COMPROMITENTE, e a ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A, mantenedora

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções

Leia mais

REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências.

REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências. REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. LEI N.º 1.323, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências. O Sr. Sadi Ribeiro Ramos,

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.340, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre as transferências de recursos

Leia mais

ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL

ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL 1 ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL No tocante à composição e gestão da Enfam (art. 105, parágrafo único, I): Funcionarão junto ao Superior

Leia mais

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental)

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental) da criança Ensino fundamental da criança e do, ciclo de ano a ano E FAMÍLIA Identificar escola mais próxima à residência da criança e e efetivar a matrícula Art. 53, V (ECA) Há escola próxima com relação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta provisoriamente a atividade do juizorientador no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. O PRESIDENTE, O CORREGEDOR REGIONAL

Leia mais

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA A 1 CNPJ 04.214.41910001-05 DECRETO N 3.091, DE 05 DE JANEIRO DE 2014. "Dispõe sobre a estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Município ". O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES,, no

Leia mais

Coleção Sinopses para Concursos... 15 Guia de leitura da Coleção... 17 Apresentação da 2ª edição... 19 Apresentação... 21

Coleção Sinopses para Concursos... 15 Guia de leitura da Coleção... 17 Apresentação da 2ª edição... 19 Apresentação... 21 Sumário Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 15 Guia de leitura da Coleção... 17 Apresentação da 2ª edição... 19 Apresentação... 21 Capítulo I LIÇÕES PRELIMINARES... 23 1. Introdução... 23 2. Proteção

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto

Leia mais

As atribuições do Conselho Tutelar

As atribuições do Conselho Tutelar As atribuições do Conselho Tutelar Marcia Ferreira Amendola* O Conselho Tutelar (CT) é um órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2005. A Comissão Estadual dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 01/2005. A Comissão Estadual dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO Nº 01/2005 A Comissão Estadual dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO que a Lei nº 9.099/95 é uma Lei de Princípios,

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

A Defensoria Pública é a instituição com previsão constitucional para prestar assistência jurídica integral às pessoas que não têm condições

A Defensoria Pública é a instituição com previsão constitucional para prestar assistência jurídica integral às pessoas que não têm condições A Defensoria Pública é a instituição com previsão constitucional para prestar assistência jurídica integral às pessoas que não têm condições financeiras para pagar por um advogado. (Art. 134 da Constituição)

Leia mais

PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO

PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe do Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO Analisado por: Diretor de Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais (DENUR) Aprovado por: Juiz Auxiliar

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Enviado à Internet/DJE em: Disponibilizado no DJE nº.: PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Constitui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário de que trata a Resolução n. 96, de 27 de outubro

Leia mais

Manual de Rotinas do Procedimento Cível Comum Ordinário. Protocolo

Manual de Rotinas do Procedimento Cível Comum Ordinário. Protocolo 21 1. PROTOCOLO O Serviço de serve para o recebimento concentrado de documentos encaminhados ao Fórum da Comarca (ex: petições iniciais, petições intermediárias, ofícios recebidos, manifestações oriundas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Cria a Central de Atendimento Telefônico ao Idoso e Portador de Necessidades Especiais, no âmbito do Estado de Goiás. A Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, nos

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI PROCESSO: 0007733-93.2015.4.02.5110 (2015.51.10.007733-0) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL REU: MUNICIPIO DE BELFORD ROXO Fls

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

PORTARIA N 003/2009 CONSIDERANDO

PORTARIA N 003/2009 CONSIDERANDO PORTARIA N 003/2009 Dispensa a representação por Advogado ou assistência por Defensor Público, no procedimento para requerimento de autorização judicial para entrada e permanência de crianças e adolescentes

Leia mais

Combate e prevenção à violência contra a mulher

Combate e prevenção à violência contra a mulher Combate e prevenção à violência contra a mulher O CIM - Centro Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar - tem por objetivo fazer valer a Lei n.º 11.340/06, Lei Maria da

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS 8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS DOCUMENTO FINAL EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ações de mobilização: 1. Ampla mobilização, por

Leia mais

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE VARA CÍVEL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N 001/2010

DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE VARA CÍVEL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N 001/2010 DJe de 17/06/2010 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE VARA CÍVEL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N 001/2010 Dispõe quanto ao procedimento de habilitação de pretendentes

Leia mais

o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública

o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública unifesp, 23.04.2009 tópicos conhecendo o mpf unifesp e administração pública atuação do mpf/sp na unifesp tutela de direitos coletivos defesa do patrimônio

Leia mais

Processo Judicial Eletrônico: Juizados Especiais Cíveis

Processo Judicial Eletrônico: Juizados Especiais Cíveis Processo Judicial Eletrônico: Juizados Especiais Cíveis BPM Day Serra Gaúcha 2013 Carolina Möbus Volnei Rogério Hugen O Poder Judiciário De acordo com o fundamento do Estado, o Poder Judiciário tem a Missão

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP.

RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP. RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Alfredo Kaefer) Autoriza o Poder Público a realizar a internação compulsória, para tratamento médico especializado, de crianças, adolescentes e adultos apreendidos em

Leia mais