O TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO COM EQUIPE DOCENTE E ALUNOS COM DA
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- Rayssa Malheiro Martins
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1 O TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO COM EQUIPE DOCENTE E ALUNOS COM DA Fabiana Raphaeli Dias Aglae Castro da Silva Schlorke RESUMO Este trabalho visa mostrar o que são nas dificuldades de aprendizagens e como lidar com elas. preciso que o professor tenha consciência de que a criança com D.A. precisa ser ajudada, e o psicopedagogo pode auxilia-lo nesse trabalho. O trabalho em equipe da família, professor e psicopedagogo faz com que seu processo de aprendizagem se torne mais rápido e eficaz. ara tanto é necessário que se tenha consciência do que é uma D.A. e de que a aprendizagem é um processo, e não apenas o seu produto, esforçando-se no seu papel para que ela ocorra da maneira mais eficaz possível. PALAVRAS-CHAVE: Dificuldade de Aprendizagem, Psicopedagogo, Professor; INTRODUÇÃO É comum ouvirmos professores mal informados e até mesmo pais justificando as falhas dentro da aprendizagem de seus alunos e filhos, com diagnósticos, quase involuntários pela defasagem dos termos déficit de atenção e hiperatividade. Sendo assim, este trabalho visa mostrar que nem toda a dificuldade apresentada pela criança dentro da aprendizagem, bem como suas falhas comportamentais e indisciplina são causadas por déficits de atenção ou hiperatividade, uma vez que no decorrer de sua caminhada acadêmica, vários fatores intrínsecos e extrínsecos vão ocasionar as D.As, estas nos mais variados campos refletidas em diversas competências que possam ser adquiridas na vida acadêmica. É importante que o professor tenha a percepção de que a D.A. e assim que identificá-la, desenvolver atividades conjuntas com o restante da equipe docente em prol do
2 desenvolvimento do aluno sempre que possível buscando o apoio de pessoal especializado (psicopedagogo). Sendo assim, este trabalho irá subdividir-se naturalmente em duas partes: 1) A identificação e caracterização de crianças com D.A. e suas especificidades 2) O trabalho profissional em torno das D.As. 1.A IDENTIFICAÇÃP E CARACTERIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM D.A. E SUAS ESPECIFICIDADES 1.1 DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS: O QUE SÃO? Todos nós seres humanos, em qualquer fase da vida, temos aptidões. Destacamos-nos mais em algumas, menos em outras. Assim também podemos observar na fase escolar que todas as crianças desenvolvem competências múltiplas, como cálculos, leitura, escrita, linguagem, desenvolvimento motor, entre outros. Quando falamos em dificuldades de aprendizagens, estamos fazendo referência às falhas destas competências, que só serão identificadas quando a criança ingressar na vida acadêmica. Segundo Stemberg e Grikorenko são danos marcantes no desenvolvimento de habilidades específicas (p.15, 2003) e interferem na vida escolar apesar de não se deterem a déficits físicos (visuais, auditivos e neurológicos). Muitas destas crianças são rotuladas como portadoras de D.A. em alguma área específica, por exemplo, não posso não ter boa leitura, mas ter facilidade para música e vice versa. O que torna estas crianças rotuladas é o fato de suas dificuldades serem diagnosticadas em aptidões onde uma grande maioria se destaca positivamente. O conceito de D.A. foi criado quando um grupo de pais insatisfeitos por verem seus filhos sendo rotulados e discriminados por apresentarem dificuldades em leitura e escrita. Estes pais desejavam saber por que seus filhos eram tratados como incompetentes na escola, se os exames médicos não indicavam nenhuma patologia.
3 As dificuldades de aprendizagem ocorrem devido a várias razões. Uma delas é que uma criança apresenta alguma dificuldade cognitiva particular que faz com que seu aprendizado de certas competências se torne mais difícil que o normal. Entretanto, algumas dificuldades -talvez a maioria delas- são resultantes de problemas educacionais ou ambientais que estão relacionados a habilidades cognitivas da criança. (DOKRELL MCSHINE) 1.2 IDENTIFICANDO AS D.A.S As dificuldades de aprendizagens podem ser divididas e, m dois grandes grupos: as dificuldades primárias e as dificuldades secundárias. Sua principal diferença, é que as primárias não estão relacionadas a nenhum fator médico. Podemos observar isto no quadro comparativo elaborado por Jardim (apud Sisto, 2001, p.107) Também segundo jardim, as dificuldades podem ser divididas em seis grandes grupos: Dificuldades de Aprendizagem Primárias Dificuldades de Aprendizagem Secundárias 1. Quando não se identifica uma causa orgânica específica 2. Compreendem perturbações nas aquisições especificadamente humanas, isto é praxicas e simbólicas, como a linguagem falada (receptiva e expressiva), a linguagem escrita (receptiva e expressiva), e a linguagem quantitativa. 3. O potencial sensorial, intelectual, motor e social está intacto, portanto é normal. 1.Quando resultam de condições, desordens, limitações ou deficiência visual, auditivas mental, motora emocional ou privação motora. 2. Compreendem perturbações nas aquisições não especificamente humanas. As dificuldades de aprendizagem são a conseqüências secundárias de deficiências nervosas, sociais, psíquicas e ambientais. 3.O potencial sensorial, intelectual, motor e social é atípico e desviante.
4 4. Se há perturbações, elas dependem de alterações mínimas que nem são detectadas pelos exames médicos(pediátricos, neurológicos e psiquiátricos), tradicionalmente mais utilizados, porque são insuficientes para identificar distúrbios simbólicos e problemas do processo intra e interneuro-sensorial. 5.As aquisições as linguagem falada ou escrita e da linguagem quantitativa estão primariamente perturbadas. 4. Se há perturbações, elas dependem secundariamente de deficiências sensoriais, neurológicas, psíquicas ou envolvimentais (ou ambientais, como, por exemplo, privação cultural, desvantagem socioeconômica, fatores ecológicos, má nutrição, envolvimento afetivo, facilidades de estimulação precoce, expectativas etc.). 5.As aquisições da linguagem falada, da linguagem quantitativa estão secundariamente perturbadas. a) Disfunções Cerebrais: abrangem disfunções da língua falada, escrita e quantitativa. b) Problemas perceptivos: abrangem problemas do processo auditivo e visual. c) Problemas Psicomotores d) Afecções biológicas: SNC, sistema sensoriais e) Problemas de comportamento f) Fatores ecológicos e sócio-econômicos 1.3 A CRIANÇA COM D.A.s O primeiro ponto que acredito que deva ser citado nesse capítulo do trabalho, é a conquista de identidade da criança. A identidade de cada indivíduo vai sendo conquistada conforme sua caminhada. Sua primeira identificação é como sendo filhos de seus pais, e assim vão sendo moldados conforme os ideais paternos. Logo entra para a escola, e então passa a se firmar em sua identidade de estudante, mas sem abandonar a sua de filho.
5 Segundo Chabann (2006,p.22) A criança que se torna aluna, carrega em si os projetos dos pais, o peso das expectativas paternas tanto pode influenciar o bom desempenho do filho na escola, quanto ao contrário, agravar as dificuldades e dentro da escola, a criança é avaliada o tempo todo em seus aspectos psicomotores, comportamentais e cognitivos. Infelizmente a escola ainda vê como ideal, uma padronização de indivíduos que agem de forma mecânica e aprendem sistematicamente em um mesmo tempo, quando isso não ocorre com determinado aluno problema aquele que é atrasado e atrapalha o andamento da turma por necessitar de mais atenção. O aluno que passa a ser diferente da turma, sente-se por ora desmotivado por não ser compreendido. 2. O TRABALHO COM ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 2.1 O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO Para muitas pessoas, ainda não está clara qual é a função da psicopedagogia. A psicopedagogia tem por objeto de estudo a maneira como a aprendizagem se dá, uma vez que, para ela, aprendizagem não é o produto, e sim o processo pelo qual os seres humanos aprendem e as possíveis falhas detectadas durante o seu decorrer.segundo Beclauir (2006) a mesma é uma ciência multidisciplinar, pois busca um trabalho integrado com vários campos do conhecimento, tais como a psicologia, psicanálise, filosofia, neurologia e pedagogia. Sabendo que na verdade a psicopedagogia é um campo de atuação, que ao atuar de forma preventiva a terapêutica, posiciona-se para compreender os processos do desenvolvimento e das aprendizagens humanas, recorrendo a várias estratégias pedagógicas objetivando se ocupados problemas que podem seguir nos processos de transmissão e apropriação dos conhecimentos (possíveis dificuldades e transtornos), o papel essencial do psicopedagogo é ser mediador de todo esse movimento.(beclauir, 2004)
6 O psicopedagogo é quem pode diagnosticar uma D.A. ajudar no desenvolvimento do trabalho pedagógico a ser realizado com esta criança. N a verdade, é fundamental que haja uma interação entre psicopedagogo, família e escola para facilitar a realização do tratamento. Para exercer a sua função, o psicopedagogo deve ter um olho clínico e não deixar passar nenhum detalhe, pois cada movimento, cada ação e palavra que o aluno emite, pode estar representando um sintoma que venha a caracterizar a sua possível disfunção e o que faz com que ela se apresente. Em síntese, o psicopedagogo é um mediador que atua em um espaço institucional e clínico onde surgem dilemas e dificuldades. É o mediador em busca da intervenção, que faz levantamento de hipóteses, revisão de antigos conceitos e desconstrução de crenças sobre o aprender e o ensinar quando estas não são mais cabíveis ao momento e a dificuldade aprendizagem apresentada pela criança, ajudando-as a superarem-nas, e a superarem os seus problemas através da construção do diálogo e de uma metodologia onde o refletir e o pensar seja significativa a ela. 2.2 O PAPEL DO PROFESSOR O professor, é geralmente a primeira pessoa a identificar a D.A. em um aluno. É ele quem vai conviver com ele a maior parte do tempo, portanto, sempre que possível (pois apesar de indimissível, é compreensível que nas redes públicas não exista o devido acompanhamento de profissional especializado), consultar um psicopedagogo na orientação de seu trabalho pedagógico e quando necessário solicitar encaminhamento do aluno a visitar um psicopedagogo clínico a fim de ajudá-lo na superação de suas dificuldades. O professor precisa ter a consciência de que deve estar constantemente se renovando, sempre indo além do dar aula, pois segundo Freire, é muito importante que exista a dialogicidade na aprendizagem, e a dialogicidade é a quebra de barreiras conservadoras que bloqueiam a aprendizagem significativa, e se tratando de um aluno com falhas na aprendizagem, este é o primeiro passo para a sua superação. Existem diversas maneiras de aprender e ensinar, mas a sociedades está constantemente se modificando, e não se pode ignorar esta situação, é preciso chamar a
7 atenção dos alunos para isso, não basta dar aula, deve-se construir um contexto educativo dentro da sala de aula onde exista a interação alunoxprofessorxmeio social, o professor media a interação do aluno com a realidade. Esta interação com o meio é fundamental com todos os alunos, em especial com os que tem D.A. Uma vez significativa, a aprendizagem em seu processo se torna mais clara e a metodologia mais eficaz. O professor deve ser sensível ao aprendente com D.A., deve salientar suas competências e buscar as suas competências e buscar o desenvolvimento daquelas em que existam falhas, pois é necessário que exista uma validação de suas experiências: A meu ver um ponto essencial reside nesta metodologia: validar a trajetória do outro, aquilo o que está presente em seu ser, porque se reconhece cada um a partir do que já está em si mesmo e do que está no outro. Também é relevante voltar-se para os aspectos de interação e das múltiplas possibilidades de aprendizagens nela presentes, pois se originam nesse movimento vínculos essenciais para a trajetória de um grupo ora em formação. (BECLAUIR, 2004) O professor tem o dever de auxiliar, trabalhando o lado cognitivo do aluno e buscando desenvolver suas competências com a utilização de métodos lúdicos. O professor, mesmo Não tendo apoio do psicopedagogo, deve buscar os meios de ajudar as crianças com D.A. nós sabemos o que fazer e não fazemos. A teoria cognitiva proporciona intervenções eficientes a serem descritas para muitas condições atualmente consideradas em um conjunto como D.A. As escolas fazem pouco uso, e às vezes nenhum de qualquer desses conhecimentos (STENBERG e GRINKORENKO, 2003,p.21). 2.3 A IMPORTANCIA DO LÚDICO PARA CRIANÇAS COM D.A. O lúdico de fato é muito importante no processo de ensino aprendizagem,e no caso de crianças com D.A., pode até diagnosticar a falha na aprendizagem, pois de maneira
8 pr5azeiroza a criança emite seus pensamentos e possibilita a identificação das possíveis falhas em seu campo de aprendizagem. O brincar se caracteriza por ter uma linguagem afetiva, na verdade é a linguagem característica da infância, pois a criança permite se mostrar através dela, pois através dele ela demonstra sensações e sentimentos, ele faz uma intermediação entre o seu mundo interno e o seu mundo externo. Através do jogo, se observa a estrutura do pensamento lógico da criança, de como ela se estrutura e de como reagiria frente a uma situação determinada. Uma sugestão que Brenelly (apud Sisto, 2005,p.167) nos traz, é constituir junto com a criança as regras de um determinado jogo, de qualquer jogo que a criança não conheça. O intuito é compreender a forma como agiria. Ao apresentar o jogo desconhecido para a criança, podem ser feitas perguntas do tipo: *Como você jogaria? *Como se faz para saber quem começa a jogar? *Como termina o jogo? *Quem ganhou e quem perdeu o jogo? *É importante um jogo ter regras? *Qual é a regra mais justa? *Ela pode ser mudada? Como e quando? Além das perguntas, ela elaborou um quadro para coordenação da observação da criação de regras para o jogo. Vejamos: COORDENAÇÃO DOS OBSERVÁVEIS RELATIVOS À FORMULAÇÃO DE REGRAS DESIGNAÇÃO GERLA CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS DASCATEGORIAS POSITIVAS NEGATIVAS 1.formulação de regras Formula regras Formula regras ignorando referentes ao observável demonstrando coordenação um ou mais observáveis de todos os observáveis e materiais que compõem o
9 jogo ORGANIZAÇÃO DA PARTIDA 2.Determinação da ordem dos jogadores Determina e aceita ordem dos jogadores de acordo com um procedimento aleatório A ordem dos jogadores é determinada conforme lhe convém 3. Antecipação do modo pelo qual o jogo acabará Prediz ou aceita proposta de como está o término da partida O modo pelo qual a partida termina não é citado; 4. Reelaboração de regras durante o jogo Adota novos procedimentos comunicando os parceiros Não consulta os parceiros PRÁTICA DAS REGRAS 5. Realização do jogo segundo as regras Joga segundo as Regras Desconsidera as regras 6. Sucessão das jogadas Considera a ordem dos jogadores Procede de acordo com suas conveniências 7. Término dos jogos De acordo com as regras Por conveniência 8. competição segundo as Procura vencer o oponente Não age com autenticidade; regras com igualdade 9.Continuação jogo segundo Obedece novos Desconsidera-os regras elaboradas procedimentos (SISTO, 2005, p.181)
10 Em um primeiro momento, o jogo sendo utilizado desta forma, serve para fazer a análise desta criança. Posteriormente o mesmo e suas regras podem ser usado com intervenções psicoterapêuticas para ajudar a desenvolver as competências cognitivas da criança. CONCLUSÃO As crianças com D.A., necessitam de apoio, precisam ter suas falhas reconhecidas e diagnosticadas para que possam ter garantido o desenvolvimento das suas competências ao decorres do processo de aprendizagem. Junto a ela, é necessário que exista o apoio psicopedagógico, pois é este o profissional que poderá diagnosticá-la, e juntamente com o professor, desenvolver metodologias plausíveis para o desenvolvimento da criança com falhas na aprendizagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Marcia Siqueira de. Bases epstemológicas da Psicopedagogia- Cadernos de Psicologia. CHABANN, Jean Luce. Dificuldade de aprendizagens,são Paulo: ática JARDIM, Wagner Rogério de Souza. Dificuldades de aprendizagem no ensino fundamental.são Paulo: Loyola, 2001 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 27ª edição, STENBERGER, Robert J. e GRINKORENKO Elena L. Crianças Rotuladas. Porto Alegre: Artméd,2003. SISTO, Fermino Fernandes. Dificuldades de aprendizagem no contexto pedagógico.petrópolis, 4ª edição, O que é psicopedagogia? Por João Beclauir, 2004.
11 Disponível em: http// acessado em : 07/07/2007 as 11h e 17min. Psicopedagogia Disponível em: http// acessado em 07/07/2007, as 12h e 26min.
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