PALAVRAS-CHAVES Plantas medicinais, fitoterapia, Itaipu.

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1 Projeto Itaipu de plantas medicinais. Euclides Lara Cardozo Junior. Universidade Paranaense UNIPAR Campus Toledo - Curso de Farmácia Av. Parigot de Souza, 3636 Toledo / PR CEP: euclideslc@unipar.br. RESUMO O projeto de plantas medicinais da Itaipu representa a articulação de vinte e quatro instituições que desenvolvem suas ações na região oeste do Paraná (Bacia Hidrográfica Paraná III). Tem como principal objetivo a implantação de um modelo de utilização de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde a partir da produção agrícola familiar e do beneficiamento e produção de fitoterápicos em arranjos produtivos locais. Para esta implantação foram selecionados quatro municípios (Toledo, Vera Cruz do Oeste, Pato Bragado e Foz do Iguaçu), com perspectivas de desdobramento das ações para os vinte e nove municípios da Bacia Paraná III. O envolvimento da sociedade civil organizada e o apoio de várias instituições governamentais e não governamentais da região levaram o projeto a alcançar inúmeros resultados. Primeiramente foi selecionado um elenco de vinte e oito espécies para cultivo, utilizadas como medicinal ou aromática. Para a produção da matéria prima, foram treinados cinqüenta e quatro agricultores familiares, instaladas dezessete unidades demonstrativas de cultivo de plantas medicinais e realizadas atividades de assistência técnica e extensão rural. No desenvolvimento de tecnologia de secagem e beneficiamento foi desenvolvido protótipo de secador de plantas medicinais com controle de temperatura e umidade e utilização de energia solar como fonte de aquecimento. A distribuição da matéria prima produzida e processada ocorreu de forma articulada com a inserção da fitoterapia nos serviços de saúde pública dos quatro municípios. Os profissionais de saúde orientam sobre o uso dos produtos oriundos da agricultura familiar na forma de planta rasurada para o preparo de infusões. Pretende-se ainda agregar valor à matéria prima com a utilização de extratos secos para a produção de fitoterápicos e distribuição no Sistema Único de Saúde. PALAVRAS-CHAVES Plantas medicinais, fitoterapia, Itaipu. 1

2 ABSTRACT The Itaipu project of medicinal plants. The Itaipu project of medicinal plants is carried out by 24 organizations active in the west region of Paraná State (Paraná III Hydrographic Basin). The engagement of grassroots groups and the support of several regional governmental agencies and non-governmental organizations have contributed to the numerous results of the project. Its main objective is the implementation of a model of utilization of phytomedicine in the Brazilian health system (Sistema Único de Saúde) based on small farm production and plant processing and phytomedicine production at local production units. Four municipalities, Toledo, Vera Cruz do Oeste, Pato Bragado, and Foz do Iguaçu, have been chosen with the view of extension to the 29 municipalities of the Paraná III Basin. Initially, 28 species with medicinal and aromatic use were selected for cultivation. About 54 small farmers were trained for the production in 17 pilot plant cultivation units. They received technical and rural extension support. A prototype medicinal plant drier with temperature and moisture control was developed using solar energy as the heating source. The distribution of the processed raw material produced was organized with the introduction of phytotherapy to the public health services of the 4 municipalities. The health professionals provided information on the use of the familial agriculture ground plant products in the preparation of infusions. It was also sought to add value to the raw material with the use of dry extracts in the production of phytotherapeuticals for distribution by the Brazilian health system. KEYWORDS Medicinal plants, phytomedicine and Itaipu. 2

3 INTRODUÇÃO O interesse por plantas medicinais vem crescendo a cada ano no mundo todo, a Organização Mundial de Saúde OMS - reconhece o valor potencial das plantas medicinais. A OMS recomenda com insistência aos países membros da ONU que utilizem seus conhecimentos tradicionais sobre plantas medicinais como recurso terapêutico viável. Esta estratégia está sintetizada no lema Salvem plantas que salvam vidas, demonstrando a importância da utilização deste recurso pela humanidade. Pela sua ampla extensão territorial e biodiversidade, o Brasil apresenta-se com um grande potencial para pesquisa na área de plantas medicinais. Infelizmente devido aos poucos estudos na área, das mais de 300 mil espécies encontradas nas formações vegetais brasileiras, somente uma pequena porcentagem é explorada comercialmente em função de suas propriedades terapêuticas. Possuidor de uma das mais ricas floras do mundo, seja em número de espécies ou em quantidade de indivíduos, o Brasil mais do que qualquer outro país do mundo, vem sentindo a necessidade de buscar soluções próprias para o desenvolvimento de tecnologia farmacêutica nacional a partir de plantas medicinais. A pesquisa de novas fontes de matérias-primas destinadas à obtenção de fármacos, embora incipiente, constitui campo de trabalho de alta relevância no Brasil. Uma importante demanda de medicamentos a base de plantas medicinais têm sido os serviços públicos de saúde. Há alguns anos diversos municípios brasileiros buscaram implementar o uso de medicamentos a base de plantas dentro do sistema de saúde. Estas experiências pontuais serviram de base para a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos aprovada no ano de Na atualidade, um dos maiores problemas no atendimento primário à saúde é o acesso aos medicamentos pela população de baixa renda que utiliza os serviços públicos de saúde. Na maioria dos municípios o fornecimento de medicamentos é irregular e seu consumo irracional, sem assistência farmacêutica e sem planejamento adequado. O uso de produtos à base de plantas medicinais aparece como uma alternativa para baixar custos, evitar consumo irracional de medicamentos sintéticos e, desde que corretamente prescritos, solucionar problemas da atenção primária. A Itaipu Binacional, preocupada com as questões sócio-ambientais criou em 2003 o Programa Cultivando Água Boa, realizando ações em toda a Bacia Paraná lll, que abrange 29 municípios localizados na região Oeste do Paraná. Este programa contempla 19 projetos sócio-ambientais onde são desenvolvidas 96 ações. No Programa Educação e 3

4 Sustentabilidade Social e Regional está inserida a ação de Plantas Medicinais. Esta foi incluída no Programa Cultivando Água Boa como reconhecimento da história da valorização do uso tradicional de plantas medicinais na região. O projeto busca implementar de forma efetiva a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O principal objetivo do projeto plantas medicinais é a implantação de um modelo de utilização de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde a partir da produção agrícola familiar e do beneficiamento e produção de fitoterápicos em arranjos produtivos locais. MATERIAL E MÉTODOS O projeto de plantas medicinais tem como principal característica ser interinstitucional, primeiramente houve a formação de um Comitê Gestor envolvendo vinte e quatro instituições localizadas na Bacia Paraná III. Dentro do Comitê Gestor participam universidades, instituições públicas e organizações da sociedade civil. Dentre as diversas atividades realizadas no âmbito do projeto de plantas medicinais, uma das maiores preocupações foi com o incentivo à produção de matéria prima. As dificuldades vivenciadas na produção primária estavam relacionadas ao desconhecimento pelos agricultores da região de tecnologias de cultivo para a produção de plantas medicinais. Para sanar estas dificuldades foram realizados cursos de capacitação de agricultores, implantação de unidades demonstrativas, assistência técnica e fomento à produção, desenvolvimento de tecnologia de secagem e beneficiamento, e distribuição da produção de forma articulada com as políticas para o sistema de saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como forma de melhor aproveitar os recursos naturais da região Oeste do Paraná, e de se integrar nos programas de responsabilidade social e ambiental do Governo Federal, a Itaipu Binacional lançou em 2003, juntamente com outras vinte e quatro instituições parceiras o projeto Plantas Medicinais: da biodiversidade cultural e ecológica à construção da cidadania e da soberania nacional. Para incentivar a produção de matéria prima de plantas medicinais pelos agricultores familiares da região, foram selecionados quatro municípios da Bacia Paraná 4

5 III - Pato Bragado, Vera Cruz do Oeste, Toledo e Foz do Iguaçu - onde se buscou inserir a agricultura familiar na cadeia produtiva. Foram realizadas as seguintes atividades: a. Treinamento de agricultores familiares sobre cultivo orgânico de espécies medicinais. Foram realizados quatro cursos sobre Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais com a participação de noventa pessoas, dentre os quais cinqüenta e quatro agricultores familiares. Na programação dos cursos priorizou-se a realização de atividades práticas, mantendo a presença dos participantes em todas as atividades, e o interesse nos temas relacionados às plantas medicinais. Os seguintes temas foram abordados: Importância do conhecimento tradicional adquirido no uso de plantas medicinais e seu uso nas práticas de medicina popular; Perspectivas abertas para o mercado de plantas medicinais com a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Perspectivas do mercado convencional de plantas medicinais; Características agro-tecnológicas do cultivo de plantas medicinais; Interação da agricultura orgânica com o cultivo de plantas medicinais; Estratégias de cultivo de plantas medicinais no projeto Cultivando Água Boa. Durante a realização do curso foi articulado o compromisso dos agricultores participantes em relação ao desdobramento das atividades do projeto. Dos cinqüenta e quatro agricultores familiares que participaram dos cursos, dezessete agricultores assumiram o compromisso da continuidade das atividades, com a implantação de unidades demonstrativas de cultivo de plantas medicinais. b. Implantação de unidades demonstrativas de cultivo orgânico de espécies medicinais a partir de mudas selecionadas. Posteriormente à realização dos cursos foram realizadas reuniões com os agricultores para avaliar o interesse no cultivo das espécies medicinais e implantação de unidades demonstrativas. Os dezessete agricultores interessados no cultivo de espécies medicinais totalizaram uma área de 2,2 ha. Foram produzidas mudas a partir de material selecionado de 25 espécies medicinais e aromáticas listadas na Tabela 1. Paralelamente foram realizadas reuniões de articulação com gestores dos quatro municípios para viabilizar a distribuição e comercialização das espécies medicinais oriundas das unidades demonstrativas através dos programas de aquisição da agricultura familiar. 5

6 Tabela 1. Espécies medicinais cultivadas pelos agricultores familiares na região oeste do Paraná (Bacia Paraná III). Nome Comum Nome Científico Alcachofra Cynara scolymus L. Alecrim Rosmarinus officinalis L. Alfavaca Ocimum basilicum L. Babosa Aloe vera L. Boldo Baiano Vernonia condensata Baker Calêndula Calendula officinalis L. Camomila Capim Cidreira Carqueja Chamomilla recutita (L.) Rauschert Cymbopogon citratus Stapf. Baccharis trimera (Less.) DC. Catinga de Mulata Tanacetum vulgare L. Cavalinha Equisetum arvense L. Confrei Symphytum officinalis L. Cidrozinho Aloysia triphylla Britton Erva Cidreira Melissa officinalis L. Embauba Espinheira Santa Funcho Ginseng Brasileiro Guaco Cecropia glasiovii Smeth Maytenus illicifolia Mart. Foeniculum vulgare Mill. Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen Mikania glomerata Spreng. Hortelã Mentha arvensis L. Manjerona Origanum majorana L. Maracujá Passiflora edulis Sims. Mil em Rama Achillea millefolium L. Poejo Mentha pulegium L. Sálvia Salvia officinalis L. c. Assistência técnica para agricultores familiares sobre cultivo orgânico de espécies medicinais; Para viabilizar a implantação das unidades demonstrativas foram realizadas visitas técnicas periódicas para assistência aos dezessete agricultores selecionados. A assistência técnica foi viabilizada através de parceria com a Rede de Assistência Técnica e Extensão Rural do Projeto de Agricultura Orgânica da Itaipu, com a EMATER e Secretarias de Agricultura dos respectivos municípios. Foram realizadas visitas para: 6

7 Planejamento da área de cultivo; Orientação para preparo da área; Orientação para preparo do solo; Planejamento das espécies medicinais a serem cultivadas; Planejamento de compra de insumos; Orientação sobre plantio e tratos culturais de plantas medicinais; d. Elaboração de projeto da Unidade de Secagem e Beneficiamento de plantas medicinais. No processamento de plantas medicinais, a secagem é uma das etapas mais importantes na manutenção da qualidade do produto final. Desde o ano de 2005 a Itaipu desenvolve parceria no desenvolvimento desta tecnologia. A Itaipu construiu um protótipo de secador de plantas medicinais aquecido com energia solar no Refúgio Biológico Bela Vista em Foz do Iguaçu/PR. Aproveitando o conhecimento e tecnologia em secagem de plantas medicinais, propôs-se elaborar um projeto acessível para agricultores. Em parceria com empresas que possuem conhecimento na secagem de outros produtos vegetais, elaborou-se projeto compatível com a matéria prima em questão. Para viabilizar o projeto optou-se por modelo de secador utilizado tradicionalmente na secagem do tabaco. Agregou-se ao modelo de secador existente a possibilidade de controle de temperatura e circulação do ar a partir de um controlador eletrônico e a fonte de aquecimento a partir da energia solar. O controle de temperatura e umidade oferece maior eficiência de secagem, diminuição de custos, otimização do gasto energético e melhoria da qualidade da matéria prima. Propicia a qualidade requerida para a produção de plantas medicinais mantendo a concentração de ativos necessária ao seu efeito terapêutico. A possibilidade de utilização de energia solar reduz os custos do gasto energético da secagem. e. Elaboração de projeto de uma Unidade Piloto de Produção de Extratos Secos de Plantas Medicinais. Durante a condução do projeto houve a consolidação de parceria para a instalação da Unidade de Produção de Extratos Vegetais no município de Pato Bragado. A Prefeitura repassou ao projeto uma área de 2,0 ha e uma construção de 254 m 2 Foi elaborado primeiramente um projeto de adequação das instalações existentes a partir do projeto arquitetônico original. Posteriormente foram realizados os projetos técnicos para ampliação da Unidade de Produção de Extratos Secos de Plantas Medicinais. Foram 7

8 realizados testes de bancada para a obtenção do extrato seco de Maracujá, Alho, Camomila e Alcachofra. f. Acompanhamento e avaliação dos resultados da utilização de plantas medicinais e produtos fitoterápicos no Sistema Único de Saúde. Um dos objetivos finais do projeto é aproveitar a biodiversidade vegetal a partir do uso terapêutico de espécies nativas e adaptadas para utilização nas patologias da Atenção Primária à Saúde. Levando alternativas acessíveis do ponto de vista terapêutico, econômico e cultural às populações menos favorecidas. Estes medicamentos devem possuir os critérios de segurança e eficácia preconizados pela legislação. A partir da produção de matéria prima pela agricultura familiar, busca-se a implantação da fitoterapia nos serviços de saúde pública nos vinte e nove municípios da Bacia Paraná III. Dentro do Projeto Plantas Medicinais do programa Cultivando Água Boa esta implantação apresenta três níveis de complexidade: Nível A: Repasse de informações sobre a utilização correta de plantas medicinais no âmbito da medicina popular; Nível B: Uso de plantas medicinais in natura e/ou secas na forma de chás para utilização nas patologias primárias de saúde com acompanhamento profissional; Nível C: Utilização de fitoterápicos em formulação manipuladas com prescrição e dispensação profissional; As ações desenvolvidas pelo projeto, coordenadas pelo Comitê Gestor e executadas pela equipe da Itaipu ou pelos parceiros nos anos de vigência do projeto tiveram os resultados descritos abaixo. Nível A Realização de cursos para agentes comunitários, agentes de saúde e líderes nos vinte e nove municípios da Bacia Paraná III; Implantação de hortos municipais de plantas medicinais nos vinte e nove municípios da Bacia Paraná III; Nível B: Distribuição de mudas de espécies medicinais para escolas e postos de saúde; Realização de cursos para profissionais de saúde; Elaboração de legislação municipal sobre a utilização de plantas medicinais e fitoterápicos na saúde pública; 8

9 Nas etapas subseqüentes do projeto pretende-se implementar o uso dos fitoterápicos listados na Tabela 2, no sistema de saúde pública direcionados para as patologias da atenção primária. Tabela 2. Espécies medicinais selecionadas para atendimento das principais patologias de Atenção Primária á Saúde com as respectivas formas farmacêuticas e indicações terapêuticas. NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMULAÇÃO INDICAÇÕES / AÇÕES TERAPÊUTICAS Alho Allium sativum L. Comprimido Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve; prevenção da aterosclerose. Alcachofra Cynara scolymus L. Elixir Colecinético Babosa Aloe vera (L.) Burm f. Gel Tratamento de queimaduras térmicas e de radiação Calêndula Calendula officinalis L. Creme Cicatrizante, anti-inflamatório Centela Centella asiática (L.) Comprimido Insuficiência venosa dos Urban. Camomila Chamomilla recutita (L.) Rauschert. membros inferiores Solução Antiespasmódico, antiinflamatório tópico, distúrbios digestivos, insônia leve. Capim Cymbopogon citratus Tintura Antiespasmódico Cidreira Stapf. Espinheira Maytenus illicifolia Mart. Comprimido Dispepsias, coadjuvante no Santa Ex Reiss. tratamento de úlcera gástrica Maracujá Passiflora incarnata L. Comprimido Sedativo Confrei Symphytum officinale L. Pomada Cicatrizante Tanaceto Tanacetum parthenium Solução Profilaxia da enxaqueca Sch. Bip. Guaco Mikania glomerata Spreng. Xarope Expectorante, broncodilatador Os resultados alcançados neste projeto indicam a necessidade de estratégias para viabilizar o uso das plantas medicinais e fitoterápicos produzidos a partir da biodiversidade local no benefício da população usuária do sistema público de saúde. Também indicam o potencial da agricultura familiar na produção de matéria prima de qualidade a partir de plantas medicinais para a utilização como chá e na formulação de fitoterápicos. AGRADECIMENTOS 9

10 Ao Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Agricultura Familiar (MDA/SAF) e ao Fundo Internacional de Desenvolvimento da Agricultura (FIDA/PLAMSUR) pelo apoio financeiro ao desenvolvimento do projeto plantas medicinais. 10

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