BASES OPERACIONAIS, FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DO PROGRAMA BASES OPERACIONAIS, FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DO PROGRAMA

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1 BASES OPERACIONAIS, FUNDAMENTOS 2013

2 1. Apresentação e Fundamentos do Programa: O Programa Escola em Movimento (EM) surgiu a partir da coordenação programática da Fundação Arcor (Argentina) e o Instituto Arcor Brasil, de acordo com a política de Sustentabilidade do Grupo Arcor, constituindo um Programa Corporativo com abrangência regional (Argentina, Brasil e Chile) ¹. No eixo APOIO A PROJETOS ESCOLARES, o Programa procura Apoiar projetos escolares que contribuam para a criação e/ou fortalecimento de espaços, tempos e condições socioeducativas favoráveis para a promoção do brincar e dos hábitos de vida ativa nas crianças, a partir de uma perspectiva que integre a diversidade de experiências culturais. Espera-se que as escolas elaborem propostas que envolvam diversos atores buscando melhorar a qualidade da aprendizagem, contemplando o aspecto pedagógico e a participação infantil e comunitária. O Programa foca na infância por ser um dos setores mais afetados pelos diferentes processos econômicos, políticos e culturais que atingem nossos países. As tendências em relação à violação dos direitos e à exclusão se expressam com particular força nesta etapa da vida, condicionando seriamente suas possibilidades de atingir a cidadania² plena. Para favorecer essa cidadania, o Programa entende que é importante promover a construção de cenários de oportunidades que envolvam a criança e seu entorno. Pensar em ações relacionadas com o educativo requer transcender a ideia da criança como entidade isolada, é necessário pensar que ela se desenvolve em interação com outras pessoas, que compartilham, além de instrumentos e metas específicas, semelhanças culturais. É importante destacar o papel signficativo das Escolas dentro do Programa já que os estabelecimentos educativos, além de serem um âmbito de ensino, também são espaços institucionais e sociais nos quais as crianças se reúnem. Nelas se materializa a ideia de gerir socialmente as novas gerações³. A escola é a instituição que congrega massivamente a infância, a coloca em relação com a cultura socialmente acumulada e promove a construção de vínculos intergeracionais que garantem a reprodução das forças vivas da sociedade. Adotamos a visão dos direitos que coloca as crianças, em primeiro lugar, como sujeitos de direitos e analisa sua relação com os responsáveis para que eles sejam garantidos. 1. Compromisso com o uso racional da água; Compromisso com a eficiência dos recursos energéticos e a minimização dos impactos que contribuem para a mudança climática global; Compromisso com o uso racional de embalagens; Compromisso com o respeito e a proteção dos direitos humanos e do trabalho; e Compromisso com a vida ativa e a nutrição saudável. 2. Cidadania: entendida como o conjunto de práticas políticas, econômicas, sociais e culturais que definem a uma pessoa como sujeito social. 3. Cfr. Carli, Sandra, Historia de la Infancia. Una mirada a la relación entre cultura, educación, sociedad y política en Argentina, em Revista do IICE, Ano III, N 4, julho 1994.

3 É importante estar atento às ações que o Estado e o conjunto de atores sociais desenvolvem a favor da efetivação dos direitos das crianças, uma vez que depende diretamente das condições e situações que se habilitem para seu exercício. Nesse sentido, brincar é um dos direitos essenciais das crianças, especialmente atendido no Programa. A respeito, a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança afirma no artigo 31: 1. Os Estados Partes reconhecem o direito da criança ao descanso e ao lazer, ao divertimento e às atividades recreativas próprias da idade, bem como à livre participação na vida cultural e artística. 2. Os Estados Partes promoverão oportunidades adequadas para que a criança, em condições de igualdade, participe plenamente da vida cultural, artística, recreativa e de lazer. Portanto, o direito a brincar demanda um papel fundamental dos adultos que precisam disponibilizar tempos e espaços para isso. Assim o brincar como direito se transforma em brincar como prática real e concreta de meninos e meninas. O programa fomenta todas as intervenções baseadas na perspectiva de direitos, dando especial atenção para o Direito a Brincar na Infância. Isto convida a considerarmos o Direito a Brincar em relação aos três P, reconhecidos na CDC4- Convenção sobre os direitos da Criança. A Proteção, entendendo que a experiência de brincar oferece às crianças a possibilidade de aumentar suas capacidades adaptativas e de resiliência, contribuindo com sua saúde e bem -estar biopsicossocial-emocional. A Participação, considerando o brincar com uma forma primária de participar e estar na vida diária. A Provisão, concebendo que é muito mais que prover instalações para brincar, requer uma consideração mais ampla dos direitos das crianças para assegurar que o entorno social e físico possa sustentar a capacidade das crianças de brincar. Por que brincar é importante na vida das crianças? Ao brincar, cria-se um mundo no qual, nesse momento, as crianças têm o controle e podem sair à procura e à conquista do incerto. Dessa forma, as crianças desenvolvem um repertório de respostas flexíveis perante situações que criam e com as quais se encontram. É, principalmente, uma conduta e um fim em si mesmo, pelo prazer e a alegria de poder fazê-lo. No entanto, brincar é mais que diversão, é essencial para a saúde e o bem- estar da criança. O brincar oferece oportunidades de ir além das atuais formas de ser, de transformar estruturas e de transcender as fronteiras, se apropria das expectativas culturais que os adultos têm das crianças, as quais invertem e subvertem. 4. Pág. IX Resumo executivo Cadernos sobre o Desenvolvimento Infantil Precoce 57s El Derecho de los niños y niñas a jugar Análisis de la importancia del juego en las vidas de niños y niñas de todo el mundo Stuart Lester e Wendy Russel Fundação Bernanrd van Leer.

4 Criar as condições para brincar O brincar está fundamentalmente vinculado ao conjunto de direitos da criança, não é um luxo a ser considerado depois de outros direitos, é um componente essencial e integral que contempla os quatro princípios da CDC - Convenção sobre os direitos da Criança (participação, sobrevivência e desenvolvimento, interesse superior da criança e não discriminação). Os adultos devem promover e proteger as condições que garantam o brincar, assegurando o entorno físico e social para isso. 2. Diretrizes A criança como sujeito de direito. Perspectiva de Promoção dos direitos da Criança. Alinhamento com dois compromissos do Grupo Arcor, trabalhados tematicamente: O brincar como um direito e a promoção da vida ativa. Envolvimento e participação dos pais e da comunidade educativa. Referência metodologia democrática e significativa que busca influenciar positivamente nas práticas de ensino. Desenvolvimento de articulações locais: associação - baseada na escuta "com atenção" das escolas e de outros atores. Olhar a escola como instituição social e com projeção comunitária. Diversificar estratégias inovadoras: dispositivos lúdicos testados no ambiente escolar. Valorização do que já está sendo desenvolvido na escola, principalmente o papel do docente como ator chave a ser fortalecido no processo de construção de oportunidades educativas. 3. Objetivo Apoiar projetos escolares que contribuam para a criação e/ou fortalecimento de espaços, tempos e condições socioeducativas favoráveis para a promoção do brincar e dos hábitos de vida ativa nas crianças, a partir de uma perspectiva que integre a diversidade de experiências culturais. 4. Estratégias e metodologia O Programa Corporativo Escola em movimento fomenta a elaboração, execução e gestão de Projetos Escolares que promovam o direito das crianças a brincar, envolvendo as famílias, as organizações da sociedade civil, o poder público e outros atores locais. Para isso, os projetos a serem apoiados por meio de Acompanhamento e Financiamento, deverão considerar os seguintes eixos: Eixo territorial: Articulação com outros atores locais Implica somar esforços e recursos com o propósito de ampliar o horizonte de trabalho das escolas,

5 melhorando as condições para as crianças brincarem. Este eixo se refere às ações das Escolas com outros atores da comunidade para fortalecer seus vínculos, mas também para pensar com outros e nesse modo de fazer com outros, comunicar e mostrar o que é desenvolvido com as crianças. Eixo temático: brincar como estratégia de desenvolvimento Implica promover espaços para que a atividade lúdica se torne uma preocupação central nos projetos. Nesse sentido, o brincar como estratégia de desenvolvimento pode ser promovido nas distintas modalidades como, por exemplo, brinquedotecas, espaços para brincar ao ar livre, ciclos de lazer e jornadas de brincadeiras familiares ou comunitárias. Em outros casos, brincar também inclui atividades como, teatro, artes plásticas, música ou rádio. Modalidade de apresentação dos Projetos: 1. Projetos Escolares: Projetos elaborados e executados por uma escola, cujas estratégias socioeducativas gerem condições favoráveis para o surgimento de brincadeiras entre as crianças e a promoção de ambientes recreativos, a partir de uma perspectiva que integre a diversidade de experiências culturais existentes. 5. Participantes e área de abrangência Na convocatória do ano 2013, poderão participar as Escolas de Ensino Fundamental das regiões selecionadas: No Brasil: dos municípios Rio das Pedras, Piracicaba, Saltinho, Mombuca, Capivari, Monte Mor e Rafard. Na Argentina: da província San Juan. 6. Apoio aos projetos: 1. Contribuição do Programa Apoio financeiro: Argentina: projetos apresentados por uma escola, de até $ ,00. Brasil: projetos apresentados por uma escola, de até R$ ,00. Acompanhamento: Assistência técnica durante a elaboração e execução do projeto. Capacitação e acompanhamento técnico durante a execução do projeto. Nota: Os projetos escolares deverão ser apresentados por seus correspondentes Associações de Pais e Mestres, Conselhos de Escola, ou outra representação legal similar.

6 2. Rubricas de financiamento Despesas contempladas: As direcionadas com o projeto tais como: Materiais didáticos e equipamentos necessários para melhorar ou criar espaços e condições para brincar, específicos para crianças. A solicitação de equipamento deverá garantir que a instituição responsável poderá fazer sua manutenção e/ou reparação. Aquisição de materiais de construção e infraestrutura mínima necessária para reformar ou melhorar as condições dos espaços onde serão realizadas as ações do projeto. Capacitação e formação de pais, adultos referentes, cuidadores, professores e pessoas que trabalham com as crianças e que seja necessária ou esteja relacionadas diretamente com a estratégia do projeto. Traslado e deslocamento para instâncias de intercâmbio e/ou conhecimento de espaços e lugares de recreação ou de experiências lúdicas. Elaboração de materiais de difusão sobre a temática. Despesas não contempladas: Apoio para atividades lucrativas; Despesas correntes e de consumo habitual (aluguel, salário, despesas administrativas recorrentes etc), para manutenção da instituição que apresenta a proposta; Contribuições gerais e inespecíficas; Doações a indivíduos; Pagamento de dívidas ou reembolso de despesas ou investimentos anteriores à data de aprovação do projeto; Manutenção de veículos. Infraestrutura educativa direta (por ex, melhorias no imóvel em geral) 7. Duração dos Projetos 18 (dezoito) meses, a partir da data de assinatura do convênio. 8- Critérios de avaliação a) Para os projetos: Promover a participação ativa das crianças e dos adultos responsáveis, na execução e na avaliação do projeto; Desenvolver, ao longo do projeto, estratégias que reforcem o potencial associativo entre as organizações e o governo local em torno da temática do brincar;

7 Ser economicamente viável e socialmente factível; Olhar de forma integral para as condições dos espaços e tempos destinados ao brincar das crianças, aportando soluções eficientes; Melhorar substancialmente a gestão das instituições em relação à temática do Direito a Brincar e os espaços que estas disponibilizam em favor da infância; Devem ser sustentáveis quando finalizar o Convênio com o Programa e terem possibilidades de continuar com recursos locais e/ou regionais; Serem propostas inovadoras e que superem a visão assistencialista sobre a situação problematizada visando o desenvolvimento dos sujeitos; Mobilizem recursos internos e/ou externos, locais e/ou regionais, que possam ser oferecidos como contrapartida; Priorizar uma perspectiva que integre as possibilidades que oferecem todos os canais de expressão, por exemplo: auditivo, visual, tátil, corporal, verbal etc; Objetivos claramente definidos e coerência interna (relação entre a situação problematizada e a estratégia definida); Participação de representante(s) da escola na Oficina de Elaboração de Projetos. Terão preferência os projetos que: Sejam apresentados por Escolas que tenham antecedentes e/ou interesse na abordagem da temática do brincar, baseada em uma perspectiva de direitos; Possuam alguma experiência de trabalho associada a outras instituições locais e envolvam mais de um ator social (organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, escolas, prefeituras, centros de cultura, bibliotecas etc) na proposta apresentada; As propostas apresentadas estejam claramente alinhadas aos parâmetros curriculares nacionais e/ou ao Projeto Político Pedagógico de cada Instituição; Demonstrem sua eficácia através de resultados claramente verificáveis; Promovam a participação das famílias e da comunidade no seu desenho, execução e avaliação; Envolvam organizações com capacidade técnica e política para realizar o projeto; Inovem: cujas estratégias de intervenção sejam inovadoras na região. b) Para instituições Cumprir com os requisitos formais e legais das Associações de Pais e Mestres ou similares (cartão de CNPJ, ata da última assembleia); A trajetória e os antecedentes serão avaliados caso a caso; Demonstrar capacidade e preocupação de trabalho conjunto sobre a temática; Capacidade técnica para desenvolver a proposta e abordagem inovadora; Estão excluídas as organizações com fins lucrativos e/ou com fins políticos-proselitistas.

8 9- Acompanhamento e avaliação dos projetos: Uma vez aprovado o projeto, a Fundação e o Instituto determinarão a forma, a frequência e a intensidade com a qual se realizarão as atividades de acompanhamento e monitoramento dos projetos. Nos casos em que for necessário, será designado um profissional ou uma organização para realizar o acompanhamento e o monitoramento do projeto aprovado. Com o mesmo critério, se procederá no caso de avaliações finais ou parciais de projetos aprovados; Serão realizadas visitas periódicas de campo. Os desembolsos de recursos ou a ratificação dos acordos iniciais dependerão dos relatórios enviados. Está prevista a realização de Encontros de Intercâmbio e Capacitação que envolvam os projetos participantes do Programa Sistema de seleção de projetos e cronograma do Edital A Fundação Arcor e o Instituto Arcor receberão projetos no formulário que será entregue durante o lançamento do Programa, a ser realizado em cada uma das comunidades de acordo com o cronograma. As solicitações serão pré-selecionadas, em um primeiro momento, aplicando os critérios de avaliação de projetos anteriormente definidos por um Comitê de Análise, constituído por membros da equipe técnica da Fundação e do Instituto Arcor, consultor/a externa idôneo/a na temática, entre outros. Nos casos em que for necessário, o Comitê poderá solicitar esclarecimentos ou informações adicionais e/ou visitará a instituição. Serão oferecidas instâncias de capacitação e tutoria (presencial e virtual) para a elaboração dos projetos. O resultado da seleção será enviado por escrito para todas as instituições cujos projetos tenham sido selecionados. As instituições que não forem selecionadas poderão participar em novas apresentações e editais; o resultado será enviado por escrito (sem justificativa de conteúdo) e o que for definido pelo Comitê de Análise será inapelável. (A Fundação Arcor e o Instituto oferecerão ferramentas e acompanhamento para os processos de avaliação realizados pelas instituições).

9 Agenda Divulgação Inscrição para oficina de elaboração de projetos Oficina de elaboração de Projetos (data selecionada de acordo com a ordem de inscrição) Envio dos projetos Pré-seleção dos projetos Visita técnica Comunicação oficial aos projetos selecionados Eventuais ajustes ao projeto Assinatura dos convênios Desenvolvimento e acompanhamento dos projetos 18 meses Março/ /03 a 02/04 09 e 10 de abril 10 de maio 13 a 29 de maio Será agendada, se necessária 1ª quinzena de junho 2ª quinzena de junho 1ª quinzena de agosto Agosto/2013 a Janeiro/2015

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