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2 12 Guia prático de história oral 1. TEMA Ao longo dos últimos anos, muitas abordagens se somam à chamada história oral, termo, contudo pouco explicado e confundido com gravações de entrevistas em geral. O objetivo deste guia é propor pistas de como executar projetos nessa área usando conceitos e aplicativos atualizados. Pretendeu-se uma orientação prática, sintética e indicadora de caminhos, tudo sem perder a crítica. Mais do que mera discussão teórica, porém, buscou-se um roteiro instruído e facilitador de como fazer história oral. A fim de promover o entendimento, depois de cada série de ponderações, foram anexados resumos e uma citação reflexiva sobre o tema. Por fim, alguns exemplos foram relacionados como modelos ou sugestões. Um guia de procedimentos sobre projetos em história oral deve começar pela indicação de soluções operacionais na área. Evidentemente, sempre que se fala em história oral, relaciona-se à prática de entrevistas. Entende-se, pois, entrevista em história oral como: encontros planejados, gravados por diferentes mídias, decorrentes de projeto, exercitado de maneira dialógica, ou seja, com perguntas/estímulos e respostas. As entrevistas devem permitir, mais do que dados informativos, entender situações propostas como problemáticas, com versões diferentes Pergunta é diferente de estímulo. Nas perguntas, busca-se ter respostas objetivas, diretas, e nos estímulos procura-se a lógica e a construção do argumento. ou desconhecidas de fatos, ocorrências ou visões de mundo. Privilegia-se a formulação do projeto como ato fundador de qualquer trabalho em história oral. Tudo interessa num processo de gravação de entrevistas, assim o modo narrativo se destaca como contribuição única capaz de marcar o encontro que deve ser preparado e direto, pessoal, pelo menos na primeira fase. As entrevistas precisam ser gravadas, como parte de proposta previamente estipulada, orientadas para produzir efeitos. Assume-se, portanto, o conceito operacional mais amplo possível e que pode dirigir trabalhos: História oral é um conjunto de procedimentos que se iniciam com a elaboração de um projeto e que continua com a definição de um grupo de pessoas a serem entrevistadas.

3 Fundamentos 13 Não se deve confundir história oral com entrevistas simples, isoladas, únicas e não gravadas. Também não cabe chamar entrevistas comuns de história oral, pois em muitos casos elas se orientam por procedimentos e práticas diferentes, respeitáveis e legítimas, mas em outras chaves explicativas ou outras necessidades. O que Entrevista é parte do projeto. Não vale confundir entrevista como se fosse o trabalho em história oral. caracteriza a entrevista em história oral é a sistematização dos processos organizados pela lógica proposta no projeto inicial. Entende-se por projeto o plano capaz de articular argumentos operacionais de ações desdobradas de planejamentos de pesquisas prévias sobre algum grupo social que tem algo a dizer. Pode-se afirmar que sem projeto não há história oral. Um projeto funciona como mapa da pesquisa e prevê: 1. planejamento da condução das gravações segundo indicações previamente feitas; 2. respeito aos procedimentos do gênero escolhido e adequado de história oral; 3. tratamento da passagem do código oral para o escrito, no caso da elaboração de um texto final para a pesquisa ou escritura de um livro; 4. conferência da gravação e validação; 5. autorização para o uso; 6. arquivamento e/ou eventual análise; 7. sempre que possível, publicação dos resultados em: catálogos, relatórios, textos de divulgação, sites, documentários em vídeo ou exames analíticos como dissertações ou teses. Definições do prazo ou cronograma e previsão das despesas da execução ou orçamento devem ser apresentadas como condição previamente estabelecida. Desde logo, portanto, supõe-se que todo projeto em história oral tenha claro suas condições de exequibilidade e intenções. Nesse sentido, é necessário estabelecer se as gravações são fim ou meio.

4 14 Guia prático de história oral 2. História oral: FINS E MEIOS Pensada em série de registros gravados, como fim, a proposta de história oral se esgota na constituição de arquivo ou coleção de entrevistas. Nesse caso, fala-se de bancos de histórias ou conjunto de gravações que se orientariam segundo relatos de grupos atentos à própria presença em contextos sociais ou institucionais, como: migrantes, emigrantes, grupos profissionais, agremiações de manifestantes de determinada causa, escolas, empresas, setores profissionais ou de lazer ou ainda participantes de determinado evento circunstâncial como campanha ou testemunho. Entrevistas para bancos de histórias implicam também planejamento cuidadoso. Ainda que bancos de histórias não pressuponham análise imediata, isso não significa que outros não possam proceder exames futuros baseados nesses acervos. Nota-se que muitas instituições iniciam seus cuidados na organização de tais bancos relacionando seu conteúdo ao acervo de documentação escrita, tudo sobre a guarda do que vem sendo costumeiramente chamado de centros de informação, de documentação ou de memória. Normalmente a documentação resultante da gravação de entrevistas é arquivada com duplo objetivo: jurídico e de acervo, para que eventualmente, no futuro, sejam feitos estudos sobre a história da instituição. Assim, caso as entrevistas gravadas para bancos de histórias sejam aproveitadas mais tarde por outros pesquisadores, a condição de fim para a situação de banco de histórias permanece Pelo aspecto utilitário dos bancos de histórias deve-se levar em conta a importância futura da proposta. inalterada, mas se transforma em meio para os pesquisadores que venham fazer qualquer uso delas. Se o projeto previr mais do que o banco de história ou os registros arquivados de experiências, se supõe análises imediatas ou articuladas pelo grupo que o executa, o conjunto de entrevistas funciona como meio e não como fim. Se, contudo, a série de entrevistas for destacada da análise e usada como acervo, torna-se fim. Tem-se, no caso do uso de entrevistas como meio, um natural encaminhamento para análises. Deve-se, nesta alternativa, partir para a consideração da entrevista como corpus documental provocado. Na condição

5 Fundamentos 15 de meio, como documento criado para determinada função, torna-se essencial dar-lhe sentido analítico. De toda forma, é importante insistir na necessidade de, no projeto, esclarecer como as entrevistas serão tratadas, se como meio ou fim. Uma das características originais dos projetos de história oral é sua capacidade de gerar documentos novos. Fala-se, contudo, da necessidade de fazê-lo segundo critérios que sempre devem ser elucidados no projeto, e novamente referenciados no resultado final. O caminho da produção de documento gravação, passagem do oral para o escrito, cuidado arquivístico e uso completa o ciclo do sentido do experimento em história oral. Se o projeto se limitar à produção do documento, como fim, sem a análise complementar, o alcance da história oral será sempre instrumental, posto que sirva como instrumento para ações de análises futuras. Assim, temos três tipos de situações em relação ao uso de entrevistas em história oral: 1. história oral instrumental 2. história oral plena 3. história oral híbrida Entende-se por história oral instrumental a modalidade que serve de apoio. O segundo caso, história oral plena, se estabelece na medida em que todo o processo é previsto pelo projeto norteador da pesquisa e pela análise de entrevistas, considerando apenas as narrativas. Em história oral híbrida, além das análises das entrevistas, supõe-se o cruzamento documental, ou seja, um trabalho de maior abrangência. 3. TIPOS De história oral A história oral instrumental cumpre suas funções no registro, trabalho de captação das entrevistas e da passagem do oral para o escrito, no arquivamento e disponibilidade pública, de acordo com acertos prévios feitos entre as partes. Mesmo utilizada após o processo concluído, sua finalidade inicial se vê incluída na Um banco de histórias, por seu perfil de registro, é exemplo de história oral instrumental.

6 16 Guia prático de história oral obediência à proposta do projeto, que, afinal, era apenas reunir entrevistas. A história oral instrumental deve ser entendida como uma parte independente de futuras investidas. Estas podem ou não ocorrer dependendo de possibilidades complementares ou de projetos feitos por outras pessoas usando essa base. A história oral plena, também conhecida como história oral pura, por sua vez, é mais completa, entende a elaboração e análise das entrevistas. A história oral plena se realiza em si, isto é, depois de elaboradas as entrevistas, trançam-se análises de várias pessoas contidas em um mesmo projeto, ou seja, na combinação das narrativas formuladas pelas entrevistas que lhes garante em si autonomia e consistência analíticas. Mais do que história oral instrumental que apenas procede aos registros, a história oral plena exercita a análise fazendo as entrevistas dialogarem. Fala-se, pois de autonomia documental das entrevistas que se relacionam favorecendo debates internos. As análises, nesses casos, devem sempre ser comparativas, mesclando opiniões, pontos de vista ou fatos revelados em gravações que contenham redes de entrevistados com características próprias. Tanto existem projetos que trabalham somente com entrevistas como outros em que se cruzam entrevistas com outros documentos. Supondo um projeto sobre tortura durante a ditadura política, por exemplo, temos que uma rede pode ser dos torturados, outra, que deve dialogar com esta, dos torturadores. Redes menores ou sub-redes podem auxiliar a especificação do tema, como, por exemplo, rede de torturados e de torturadas, pois a questão de gênero tem peso diferente na sensibilidade dos argumentos. No caso de história oral plena não é preciso se valer de cruzamentos com outros documentos que não sejam as entrevistas. A história oral híbrida difere-se da história oral instrumental por ir além do uso exclusivo das entrevistas, além das gravações, e por promover a mescla de análises derivadas das entrevistas cruzadas com outros documentos. Nesse caso somam-se às entrevistas documentos cartoriais, memórias escritas, dados estatísticos, literatura, reportagens, produtos historiográficos. Essa alternativa corresponde a uma dimensão analítica que não se esgota na história oral plena.

7 Fundamentos 17 É importante ressaltar que não se trata de hierarquizar importâncias ou dizer que história oral instrumental ou plena é melhor ou pior que história oral híbrida. Afirmando de outra maneira, história oral instrumental ou plena é tão importante ou legítima quanto a história oral híbrida. O que interessa é a suposição de que tudo deve ser indicado em suas finalidades e o lugar para isso é no projeto. Passo fundamental a ser considerado em projetos de entrevistas é o estabelecimento de etapas articuladas que dão ritmo ao andamento da proposta de coleta de entrevistas e sua eventual análise. Basicamente pode-se dizer que há três momentos na condução de um projeto de história oral, a saber: 1. elaboração do projeto; 2. captação, tratamento e guarda do material; 3. destinação do produto. RESUMO 1. Definição de história oral: é um conjunto de procedimentos que se inicia com a elaboração de um projeto e que continua com a definição de um grupo de pessoas a serem entrevistadas e o uso futuro dessas entrevistas. 2. Mais do que entrevistas, para a existência de história oral é necessário que exista um projeto. Não há história oral sem projeto. 3. Um projeto de história oral é uma proposta feita previamente com a intenção de indicar os caminhos constitutivos e operacionais da pesquisa. 4. As entrevistas indicadas no projeto devem servir como meio ou fim. 5. Como fim, as entrevistas destinam-se a bancos de dados ou formulação de séries de entrevistas. Nesse caso, o que se busca é história oral instrumental, ou seja, a alternativa que servirá, depois de feitas as entrevistas, para vários usos. 6. Como meio, as entrevistas se prestam às análises convenientes, previstas no projeto e, nesse caso, cabe pensar em história oral plena. 7. A história oral plena é também conhecida como história oral pura. 8. História oral híbrida acontece quando as entrevistas dialogam com outros documentos escritos. 9. Há três momentos na realização de um projeto de história oral: elaboração do projeto; captação, tratamento do produto, guarda do material; e, por fim, a destinação do produto.

8 18 Guia prático de história oral PARA PENSAR: É o tropo dos nossos tempos colocar a questão da cultura na esfera do além. Na virada do século, preocupa-nos menos a aniquilação a morte do autor ou a epifania momento do nascimento do sujeito. Nossa existência hoje é marcada por uma tenebrosa sensação de sobrevivência, de viver nas fronteiras do presente, para as quais não parece haver nomes próprios além do atual e controvertido deslizamento do prefixo pós : pós-modernismo, pós-colonialismo, pós-feminismo. Homi K. Bhabha PARA ENTENDER: Um projeto sobre história oral de intelectuais e seu desempenho historiográfico, por exemplo, devem expressar claramente o posicionamento do especialista e seu papel. Nesse sentido, é fundamental revelar de quem se está falando: procedência, formação, área de atuação e trajetória profissional. O projeto deve indicar a eventual análise apontando se as entrevistas dialogarão entre si ou serão cruzadas com outros documentos, como, por exemplo, com a produção desses intelectuais ou as implicações historiográficas contextuais. Em se tratando de banco de história conjunto de histórias reunidas em um mesmo esforço, o projeto se esgotaria na coleção de entrevistas programadas e teria valor meramente instrumental, particularmente se forem aproveitadas por interessados em outros projetos, com fins diversos. Se for história oral híbrida, a indicação do repertório a ser cruzado deve arrolar o procedimento operacional.

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