DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E

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1 DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO mlbotelho@letras.up.pt

2 Os Protagonistas António de Oliveira Salazar ( ) Duarte Pacheco ( ) António Ferro ( )

3 IDEOLOGIA HISTÓRIA

4 IDEOLOGIA HISTÓRIA O Castelo de Guimarães impõe-se ao nosso respeito como a testemunha vigilante da vida de um Povo, à nossa admiração como a vinheta inicial das páginas da nossa História e ao nosso amor como o augusto símbolo heráldico da Nação. Manuel MONTEIRO (1948)

5 IDEOLOGIA HISTÓRIA ROMÂNICO epocha brilhante de Arte, fecunda e sincera, por nele se sentir a fé simples e arraigada dos primeiros batalhadores da nossa nacionalidade, felizes por poderem tambem lá, ao carinhoso abrigo das suas alpendradas [das suas igrejas], dormir o último somno Manuel de Aguiar BARREIROS (1926)... a arte românica é o nosso primeiro brazão artistico... Joaquim de VASCONCELOS (1914/1918)... os elementos que mais caracterizam a generalidade dos nossos [edificios], são comtudo indiscutivelmente e accentuadamente românicos José de FIGUEIREDO (1901)... a arte fruto do ambiente nacional (...) o carácter próprio da alma portuguesa, que se manifestou quando quis ser sózinha a conduzir-se para as responsabilidades da vida histórica... A Arquitectura Românica e a Alma Portuguesa Armando de MATTOS (1950) António QUADROS (1950)

6 DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO O Agente DGEMN Criada em 1929 (Decreto nº de 30 de Abril) Sob a tutela do então Ministério do Comércio e Comunicações e depois do Ministério das Obras Públicas Reuniu os serviços cujas responsabilidades incidiam nos edifícios e monumentos nacionais, nomeadamente ao nível da realização de obras

7 DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO DGEMN Os Nomes Na casa da mãe do Arq. Baltazar de Castro, ao tempo director dos Monumentos Nacionais do Norte. Doutor Alfredo de Magalhães, Cónego Aguiar Barreiros, Baltazar de Castro, Marques Abreu e pessoas da família (segundo informação no verso da fotografia. Espólio Marques Abreu. Marques Abreu, Eng. Gomes da Silva, Dr. Alfredo de Magalhães, José Vilaça, cónego Aguiar Barreiros e Arq. Baltazar de Castro. In BASTO, Artur de Magalhães (et. al.) - Marques Abreu e a Sua Obra. Catálogo e palavras do Engenheiro Mário Pacheco e Dr. A. de Magalhães Basto. Roteiro da Exposição realizada na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Porto: Edições Marânus, (Jun.) 1955, entre p. 20 e 21.

8 IDEOLOGIA RESTAURAÇÃO 28 de Maio de 1936 Restauração material, restauração moral, restauração nacional; não me acode ao espírito nenhum outro exemplo mais expressivo que a dessa magnífica peça arquitetural hoje a Biblioteca e Arquivo de Braga há setenta anos incendiada, em destroços, aguardando através de dois regimes diferentes e de muitos governos contrários que nós a restaurássemos, restituíssemos à pureza das suas nobres linhas 28 de Maio de 1936 SALAZAR, Oliveira Discursos e Notas Políticas ( ). Coimbra: Coimbra Editora, 1947, II vol, p

9 IDEOLOGIA RESTAURAÇÃO Excerto do filme A Revolução de Maio, de António Lopes Ribeiro,

10

11 IDEOLOGIA RESTAURAÇÃO 28 de Maio de 1936 Restauração Material Restauração Moral Restauração Nacional

12 RESTAURAÇÃO PRINCÍPIOS Não estávamos habituados a visão tão larga, tão patriótica, que incluísse na política geral do País a salvação e a protecção das obras de Arte. Aarão de Lacerda In História da arte em Portugal (1942). [ a acção] bemfazeja dos Monumentos Nacionais, [feita um pouco por todo o País], e o que só espanta é como se tenha podido fazer tanto num país em que estava tudo por fazer António Nogueira Gonçalves (1939).

13 PRINCÍPIOS VALORES 1. Importa restaurar e conservar, com verdadeira devoção patriótica, os nossos Monumentos Nacionais, de modo que, quer como padrões imorredouros das glórias pátrias que a maioria dêles atesta, quer como opulentos mananciais de beleza artística, êles possam influir na educação das gerações futuras, no duplo e alevantado culto de religião da pátria e da arte; 2. O critério a presidir a essas delicadas obras de restauro não poderá desviar-se do seguido com assinalado êxito, nos últimos tempos, de modo a integrar-se o monumento na sua beleza primitiva, expurgando-o de excrescências posteriores e reparando as mutilações sofridas, quer pela acção do tempo, quer do vandalismo dos homens; 3. Serão mantidas e reparadas as construções de valor artístico existentes, nítidamente definidas dentro de um estilo qualquer, embora se encontrem ligadas a monumentos de caracteres absolutamente opostos. SILVA, Henrique Gomes da Monumentos Nacionais. Orientação técnica a seguir no seu restauro, Tese apresentada no I Congresso da União Nacional. In BOLETIM da DEGMN A Igreja de Leça do Balio, nº 1, Set. 1935, p

14 PRINCÍPIOS VALORES Há quem sustente, por exemplo Buskin (sic), que os monumentos não devem ser restaurados mas antes devem conservar-se nas suas ruínas. Mas a aceitar-se esta teoria, em breve os monumentos desapareceriam. Há que restaurar os nossos monumentos. Essa restauração implica uma integração da Pátria. Dr. Alfredo de Magalhães, conferência proferida no dia 25 de Maio de 1933

15 PRINCÍPIOS VALORES CULTO DO ESTADO PRIMITIVO um templo com as feições da epocha em que foi construído e em conformidade com a formosa fachada, depara-se-lhe um edifício completamente afeiado por modificações disparatadas, que adulteraram vergonhosamente o seu primitivo aspecto [a propósito de Santa Cruz de Coimbra] Augusto Mendes Simões de CASTRO (1879) deturpações deploraveis, mutilações e accrescimos idiotas [a propósito da Sé-Velha de Coimbra] Manuel MONTEIRO (1902) desafrontá-la das encrustações estúpidas com que havia sido conspurcada, restituir-lhe a unidade arquitectónica e feições primitivas [a propósito da Sé-Velha de Coimbra] António de VASCONCELOS (1930)

16 PRINCÍPIOS VALORES CASTELO DE GUIMARÃES BOLETIM da DGEMN O Castelo de Guimarães, nº8, Junho 1937.

17 PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE PAÇO DE SOUSA BOLETIM da DGEMN Igreja de Paço de Sousa, nº17, Setembro Em Paço de Sousa. Aspecto do Arraial. Cliché fotográfico de Marques Abreu (1927). Igreja de Paço de Sousa (Penafiel). Fachada principal antes do restauro. Cliché de Marques Abreu (1928).

18 PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE PAÇO DE SOUSA BOLETIM da DGEMN Igreja de Paço de Sousa, nº17, Setembro Aspecto geral do exterior da Igreja e Mosteiro de Paço de Sousa, antes e depois da intervenção realizada pela DGEMN (na sequência do incêndio que despoletou o início dos trabalhos).

19 PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE PAÇO DE SOUSA BOLETIM da DGEMN Igreja de Paço de Sousa, nº17, Setembro Em Paço de Sousa. Sentados da esquerda para a direita: arquitecto Rogério de Azevedo, dr. Vilas-Bôas Neto, arquitecto Baltazar de Castro, Marques Abreu, arquitecto José Vilaça. De pé: Pires de Morais, funcionário das Obras Públicas; senhoras da família de Baltazar de Castro, maestro Francisco de Lacerda, dr. Alfredo de Magalhães, D. Natália Magalhães, P. e Aguiar Barreiros, dr. Pedro Vitorino e arquitecto Emanuel Ribeiro. Cliché fotográfico de Marques Abreu (1927). Em Paço de Sousa. Um dos carros alegóricos do cortejo. Cliché fotográfico de Marques Abreu (1927).

20 PRINCÍPIOS VALORES TRILOGIA SALAZARISTA

21 PRINCÍPIOS VALORES SÃO PEDRO DE RATES BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Pedro de Rates, nº23, Março Igreja de. São Pedro de Rates (Póvoa de Varzim). Alçado lateral norte antes da demolição da torre sineira. Cliché fotográfico de Marques Abreu (publ. 1918)

22 PRINCÍPIOS VALORES SÃO PEDRO DE RATES BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Pedro de Rates, nº23, Março Aspecto geral das fundações da cabeceira de São Pedro de Rates durante as obras de restauro a cargo da DGEMN

23 ARQUITETURA RELIGIOSA DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE TRAVANCA BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Salvador de Travanca, nº15, Março a restauração, norteada pelo propósito de lhe assegurar mais longa e dignificadora existência, não logrou refazer completamente o edifício primitivo, conseguiu todavia fortalecer, com as mais prudentes obras de correcção e harmonização estética, as nobres tradições arquitectónicas e religiosas que o actual edifício representa. Boletim, p Foram desmontados e apeados sete altares de madeira, sem nenhum valor, que se achavam assim distribuídos: três ao longo da parede norte, dois junto da parede sul, um no absidíolo deste mesmo lado e outro na capela-mor. Boletim, p. 25. arranque de todo o reboco de argamassa das paredes interiores e exteriores, bem como dos pilares, bases, capitéis, arquivoltas, etc., pondo a descoberto a preciosa ornamentação românica subsistente. Boletim, p. 25.

24 MOSTEIRO DE TRAVANCA ARQUITETURA RELIGIOSA DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE TRAVANCA BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Salvador de Travanca, nº15, Março BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Salvador de Travanca, nº15, Março ACEUIP I º Semestre

25 MOSTEIRO DE TRAVANCA ARQUITETURA RELIGIOSA DA CRIAÇÃO DE NOVAS MEMÓRIAS: ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO PRINCÍPIOS VALORES IGREJA DO MOSTEIRO DE TRAVANCA BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Salvador de Travanca, nº15, Março BOLETIM da DGEMN Igreja de S. Salvador de Travanca, nº15, Março ACEUIP I º Semestre

26 AS TENDÊNCIAS DA IDEIA DE IGREJA-FORTALEZA ROMÂNICA S. Martinho de Mouros

27 AS TENDÊNCIAS REMOÇÃO DE REBOCOS INTERIORES E EXTERIORES Cárquere

28 AS TENDÊNCIAS REMOÇÃO DE REBOCOS INTERIORES E EXTERIORES Escamarão

29 AS TENDÊNCIAS REMOÇÃO DE ALPENDRES Tarouquela

30 AS TENDÊNCIAS LIBERTAÇÃO / DESBARROQUIZAÇÃO Escamarão

31 AS TENDÊNCIAS LIBERTAÇÃO / DESBARROQUIZAÇÃO Tabuado

32 AS TENDÊNCIAS LIBERTAÇÃO / DESBARROQUIZAÇÃO Mancelos

33 AS TENDÊNCIAS LIBERTAÇÃO / DESBARROQUIZAÇÃO Telões

34 AS TENDÊNCIAS LIBERTAÇÃO / DESBARROQUIZAÇÃO S. Martinho de Mouros

35 PRINCÍPIOS VALORES CRÍTICAS RESTAURO as reintegrações de monumentos, devem respeitar tudo o que no decorrer do tempo acresceu á obra primitiva desde que desse acrescentamento resulte qualquer valor para a mesma obra. A reintegração absoluta é hoje considerada inadmissivel pelas autoridades mais competentes na matéria. Acta da Sessão de 26 de Maio de 1934 relativa à 17ª Subsecção (a de Cultura Artística) do I Congresso da União Nacional (nesta sessão esteve presente Raul Lino) essa loucura, em voga nos últimos anos, de não se respeitarem os Monumentos, mas, a título de os restaurar, demolilos em parte, reconstruí-los, mutilá-los, ou ampliá-los com enxertos ad libitum, atentados êstes que hoje nenhuma nação civilizada tolera. António de Vasconcelos, Que propósito será este da Direcção dos Monumentos, que não quer ver nas igrejas, abertas ao culto, nem altares, nem imagens, nem crucifixos, nem as alfaias litúrgicas indispensáveis ao mesmo culto? Não sei. Imaginar-se-á que nos séculos românicos e pré-românicos se não usavam nos templos representações icónicas de Deus e dos seus Anjos e Santos? Assim parece! António de Vasconcelos, 1935

36 NOVAS MEMÓRIAS ROMÂNICO E RESTAURO SOB O ESTADO NOVO Até que ponto estamos diante do gôzo de admirar o patusco estilo romànico (sic) do século XX? Carlos de PASSOS (1935) Quando estamos diante de um exemplar do fenomenal e picaresco neo-românico do século XX? Carlos de PASSOS (1935)

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