EDUCAÇÃO, MOVIMENTOS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL

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1 EDUCAÇÃO, MOVIMENTOS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Rita Railda Soares Lourenço UNEB ritarail@gmail.com Antonio Dias Nascimento UNEB andiasst@hotmail.com Resumo Este trabalho refere-se a um projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Doutorado em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) que será realizada na Região do Subúrbio Ferroviário de Salvador/Bahia, a qual é uma das regiões mais populosas da cidade do Salvador com uma população residente estimada de habitantes. No Subúrbio Ferroviário existem 68 escolas municipais que atendem um universo de alunos, da educação infantil ao ensino fundamental, e 32 unidades atendendo alunos do ensino médio. Esta região é um dos vetores de expansão de pobreza da cidade e possui precárias habitações, baixa qualidade de serviços públicos, principalmente educação, saúde, transporte coletivo, abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo, alta taxa de desemprego e subemprego. Neste contexto serão analisadas as práticas sócioeducativas das escolas públicas da Região do Subúrbio Ferroviário de Salvador, como estas têm contribuído para o desenvolvimento local sustentável, a contribuição destas escolas para a organização das comunidades considerando as variáveis: social, política, econômica e ambiental. Além destes aspectos será identificado o perfil do educando, suas origens e como estes fatores têm sido considerados nas práticas sócio-escolares. A execução deste trabalho terá como base a aplicação de método qualitativo e quantitativo por meio de pesquisas

2 2 exploratórias, levantamentos e análise de dados estatísticos, aplicação de entrevistas, realização de grupos focais e construção do discurso do sujeito coletivo. Palavras-chaves: Educação - Movimentos sociais Desenvolvimento Local Sustentável.

3 3 Introdução Este é um projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Doutorado em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). A referida pesquisa será realizada na Região do Subúrbio Ferroviário, localizada na parte ocidental de Salvador, próximo a Baía de Todos os Santos. Esta região segundo Angeoletto citado por Lourenço (2003) é um dos vetores de expansão de pobreza da cidade, caracterizado por possuir habitações em geral precárias, baixa qualidade de serviços públicos, principalmente educação, saúde, transporte coletivo, abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo, além de alta taxa de desemprego e subemprego. Segundo a Prefeitura Municipal de Salvador (2010A), existem 68 escolas municipais na Região Administrativa do Subúrbio Ferroviário, Região XVII, que atendem um universo de alunos da educação infantil ao ensino fundamental. Estas escolas estão localizadas nos seguintes bairros: Coutos, Lobato, Praia Grande, Plataforma, Itacaranha, Escada, Fazenda Coutos I, Fazenda Coutos II, Alto da Terezinha, Alto de Coutos, Ilha Amarela, Rio Sena, Nova Brasília, Paripe, Periperi, Ilha Bom Jesus Dos Passos, Ilha de Maré, São Tomé e Ilha dos Frades. Deste total quatro escolas atendem aos quilombolas e 05 funcionam em período integral. No que se refere às escolas estaduais, segundo Governo do Estado da Bahia (2010), existem 32 unidades, localizadas nos bairros: Lobato, Plataforma, Itacaranha, Praia Grande, Periperi, Coutos, Paripe e São Tomé, atendendo alunos do ensino médio. Ainda, segundo a Prefeitura Municipal de Salvador (2010B), o Subúrbio Ferroviário é uma das regiões mais populosas, tendo apresentado no último censo realizado no ano de 2000, uma população residente (total e estimativa) de habitantes, portanto um percentual de 10,04% de um total de habitantes do Município de Salvador, enquanto as demais regiões variam de 0,27 a 8,66%. A explosão demográfica do Subúrbio Ferroviário correu principalmente na década de 70 quando um grande fluxo de pessoas migrou das zonas rurais para Salvador. Desde então, o processo de mobilização social da região caracteriza-se pela luta dos movimentos sociais para

4 4 suprir as inúmeras carências da região resultante da grande densidade populacional, associada à precariedade dos serviços básicos e ao descaso dos Poderes Públicos. Considerando-se estas premissas, pretendo analisar como as práticas sócio-educativas das escolas públicas da Região do Subúrbio Ferroviário de Salvador têm contribuído para o desenvolvimento local sustentável, analisando, também, a contribuição destas escolas para a organização das comunidades, com o meio em que elas vivem, interferem e do qual dependem, considerando as variáveis sócio, política, econômica e ambiental. Além de identificar o perfil do educando, suas origens e como estes aspectos têm sido considerados nas práticas sócio-educativas. Esta pesquisa será desenvolvida com base em metodologia qualitativa e quantitativa por meio de pesquisas exploratórias, levantamentos e análise de dados estatísticos, aplicação de entrevistas, realização de grupos focais e construção do discurso do sujeito coletivo. Os sujeitos da pesquisa serão dirigentes, educadores e educandos, representantes de comunidades do entorno das escolas, entidades representativas da sociedade civil organizada, lideranças locais e representantes de órgão públicos localizados nesta região. Educação e Movimentos Sociais A relação dos movimentos sociais com a educação tem a cidadania como elemento de união (GOHN, 2005). Deste modo, a questão pedagógica, que se constitui dos instrumentos utilizados no processo educativo, deve ser alimentada pelas demandas da sociedade, já que as demandas educacionais correspondem ao conjunto de necessidades da sociedade que demandam processos de ensino e aprendizagem (GOHN, 2005, p. 57). Daí a importância de serem analisadas, também, as relações educador/educando tanto na escola como fora dela, pois estas relações têm um papel determinante na ação transformadora da realidade (FREIRE, 1999). Portanto, quanto mais envolvidos e conscientizados se tornam os homens, mais capacitados eles estão para a participação cidadã frente à realidade. Participação esta que, segundo

5 5 Teixeira (2001), distingue-se da atividade política por se sustentar na sociedade civil e não na busca pelo exercício do poder. Para Freire (1980, p.77), aqueles que são conscientizados apoderam-se de sua própria situação, inserem-se nela para transformá-la, ao menos com o seu projeto e com seus esforços. A educação deve ajudar o homem a chegar a ser sujeito a partir de tudo o que constitui sua vida, portanto, a educação só pode ser considerada um instrumento válido se estabelecer uma relação com a sociedade na qual o homem está inserido, pois os homens constroem a sua história, criam o seu mundo com o seu trabalho e, conseqüentemente, se realizam (FREIRE, 1980). A educação deve considerar a realidade objetiva. A educação para Freire (1980, p. 34), não é um instrumento válido se não se estabelece uma relação dialética com o contexto da sociedade na qual o homem está radicado. Todavia a escola tanto pública como privada, segundo Nascimento (2008, p. 51), "caracteriza-se pelo letramento e por um ensino voltado para o mundo do trabalho, negligenciando a formação da cidadania". Em oposição a isso, a educação emancipatória, como pensada por Freire (1999), deve cumprir o papel de tornar os indivíduos preparados para a vida em sociedade, a despeito de quaisquer que sejam as características individuais dos educando (Nascimento, 2006, p.12). Deste modo, quando a escola não considera a história dos educandos e a realidade em que eles vivem, ela não estabelece a relação dialética entre o homem e a sociedade descrita por Freire (2008) e Caldart (2003). Daí a importância da escola em movimento ser conceituada como: Uma escola em movimento aquela que vai fazendo e refazendo as ações educativas do seu dia a dia, levando em conta e participando ativamente dos seguintes níveis do movimento pedagógico que a constitui enquanto ambiente educativo: i - o movimento da realidade, da história; II - O movimento das relações sociais que constituem o ambiente educativo; III - O movimento da formação humana, no coletivo e em cada pessoa. (CALDART, 2003, p. 77).

6 6 Educação e Desenvolvimento Local Sustentável Os problemas urbanos são o resultado do modelo econômico, da ausência de planejamento baseado nas premissas do desenvolvimento sustentável e da definição da educação como principal instrumento de transformação e preparação do indivíduo para inserção na sociedade. Segundo, Demo (1999, p. 63) a educação é o fator mais decisivo do desenvolvimento, porém não de modo setorial ou isolada. Pensando a cidade como um imã, Rolnik (1994), acrescenta que morar em cidades implica viver de forma coletiva, onde nunca se está só. A vida urbana, no entanto, ao mesmo tempo em que se caracteriza pelo adensamento humano, tem-se caracterizado pelo distanciamento entre os indivíduos. As pessoas sentem-se sozinhas no meio da multidão. Na contramão dessa tendência, o refazimento da comunidade apontado por Bauman (2003, p.135), ainda disperso pelo mundo afora, deverá ser tecido a partir do "compartilhamento e do cuidado mutuo; uma comunidade de interesse e responsabilidade". A necessidade de enfrentar os problemas urbanos e a necessidade de participação dos indivíduos no destino coletivo exige a construção de um projeto de desenvolvimento local sustentável onde a educação tem um papel decisivo e transformador na organização do tecido urbano a partir da dinâmica da vida social. Logo a realidade social não existe por acaso, mas como resultado da ação dos homens que através da sua ação transformadora da realidade "criam a história e se fazem seres histórico-sociais" (Freire, 1999, p. 92). Quando se refere à relevância da educação para o desenvolvimento, Freire (1999) destaca a importância que se evidencia ao crescimento econômico competitivo, daí a sinalização da Organização das Nações Unidas (ONU) para a definição de desenvolvimento como oportunidade, no intuito de superar a visão de desenvolvimento restrita à conceituação mercadológica. O conceito de desenvolvimento sustentável começa a ser utilizado a partir da década de 70, sendo difundido a partir da publicação do Relatório de Brundtland na década de 80. Todavia muitas críticas foram levantadas a partir do conceito apresentado, segundo Gadotti (2000), devido ao conceito ter sido considerado reducionista. Todavia para Gadotti (2000), o

7 7 desenvolvimento sustentável tem um componente educativo muito interessante que é a preservação do meio ambiente, que depende de uma consciência ecológica e esta, por sua vez, depende da educação, trazendo consigo a ecopedagogia que para este autor é uma "pedagogia para a promoção da aprendizagem do sentido das coisas e a partir da vida cotidiana" (GADOTTI, 2000, p. 80). A ecopedagogia, segundo Gadotti (2000), teve origem na educação problematizadora proposta por Paulo Freire que questiona sobre o sentido da aprendizagem. Para Freire (2001), o homem dinamiza o mundo a partir da sua relação com a realidade, a qual ele vai humanizando e dominando. A ecopedagogia para Gadotti (2000) contempla a preocupação de Paulo Freire quanto à necessidade de o homem sentir-se integrado a sua realidade e não viver sentindo-se estrangeiro dela. A idéia de Ecopedagogia referida por Gadotti (2007), inicialmente chamada de Pedagogia do Desenvolvimento Sustentável tem como princípio a Carta da Terra considerada pelo autor como uma referência para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável, que consiste na forma como utilizar a educação na construção de um futuro sustentável, e no despertar da consciência para a construção de novos valores que impulsionam as pessoas para a cultura da sustentabilidade. Diferentemente de pensar o desenvolvimento como a criação de condições para a expansão do capitalismo, como feito nas décadas que se sucederam à Segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento local tem como ponto de partida a conscientização e a mobilização dos indivíduos para que eles se tornem os sujeitos desse processo de desenvolvimento a partir de onde vivem. Considerações Finais A análise das informações obtidas nesta pesquisa poderão contribuir para o despertar da percepção de educadores e educandos sobre a importância da educação considerar as relações sociais para a o desenvolvimento local sustentável do Subúrbio Ferroviário de Salvador em

8 8 consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que evidencia que a educação abrange processos formativos que se desenvolvem em vários espaços, entre eles nos movimentos sociais, nas organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Portanto, sinalizar a importância da escola atuar em parceria com os movimentos sociais, pois estes, também, são atores que poderão contribuir para a compreensão e a transformação da realidade local já que o entendimento de educação para o desenvolvimento local está diretamente vinculado à dinâmica da prática social e a realidade dos sujeitos envolvidos. Referências BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CALDART, Roseli Salete. A Escola do Campo em Movimento. Currículo sem Fronteiras, v. 3, nº 1, p , Jan/Jun, Acesso em: 22 de fev DEMO, Pedro. Educação e desenvolvimento: Mito e realidade de uma relação possível e fantasiosa. Campinas, SP: Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 26ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Petrópolis, Educação para o Desenvolvimento Sustentável: o que precisamos para salvar o planeta. In: Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação. Salvador: UNEB, v.16, n. 28 jul/dez, p GONH, Maria da Glória Marcondes. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA. Secretaria de Educação. Disponível em: Acesso em: 27 de jul

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