Solidariedade além dos muros da escola

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1 Solidariedade além dos muros da escola 9º Prêmio Sinepe/RS de Responsabilidade Social Categoria: Participação Comunitária

2 História e inovação no jeito de educar Fundado em 1957 e com uma reconhecida trajetória na educação, o Colégio Marista Maria Imaculada é um espaço de aprendizado, descoberta e construção de novos conhecimentos. A escola integra a Rede Marista, hoje presente em 82 países e com quase 200 anos de atuação mundial. A instituição está instalada no Centro de Canela, em uma área privilegiada, com mais de 13 mil metros quadrados. Possui infraestrutura completa e adequada para cada nível de ensino. Um total de 60 educadores se envolve, todos os dias, para oferecer uma formação integral que marca a vida dos que passam pelo colégio. Mais de 630 estudantes, da Educação Infantil ao Ensino Médio, aprendem, diariamente, que o conhecimento vai muito além da sala de aula. Missão Proporcionar uma educação de qualidade, por meio de processos inovadores, com vistas a formar cidadãos humanizados e comprometidos com a vivência do carisma marista. Visão Seremos reconhecidos em nossa região pela excelência na educação integral, por meio de iniciativas que promovam a sustentabilidade e o desenvolvimento humano e social. Valores Amor ao Trabalho Audácia Espírito de Família Espiritualidade Presença Simplicidade Solidariedade

3 Cenário e justificativa Exercício de cidadania e solidariedade Mesmo com todos os avanços da ciência, o sangue ainda não possui um equivalente. É necessário manter um estoque deste material biológico que possa estar acessível a todos que dele precisarem. No Brasil, a doação de sangue era comercializada até a década de 1980, e normalmente realizada por pessoas sem condições plenas de saúde. Com o início da preocupação com doenças como a AIDS, passou-se a avaliar melhor o estado dos doadores. Em 1988, a Constituição Federal proibiu a venda de sangue. Esta mudança de cenário exigiu e exige, até hoje, a mobilização das comunidades para a participação dos cidadãos. De acordo com o Programa Nacional de Doação Voluntária de Sangue, do Ministério da Saúde, apenas 2% da população brasileira são doadores de sangue. Este mesmo programa previa, para o período de 2003 a 2005, a duplicação do percentual, o que não ocorreu. Atualmente, este índice representa pouco mais que 1%, conforme o próprio Ministério da Saúde. Este dado é alarmante, principalmente quando comparado ao preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 3 a 5%. Assim, os estoques estão sempre vulneráveis em quantidade, e grande parte do sangue coletado não é de doadores voluntários, e sim daqueles que doam para repor o que foi usado por parentes e amigos. Apesar de vivermos em uma sociedade globalizada, em que temos acesso às informações facilmente, a doação de sangue ainda é uma ação cercada por mitos sobre suas consequências, como o risco de contrair doenças ou ter o organismo enfraquecido. Estes tabus, parte do imaginário popular, na maioria das vezes servem de justificativa para explicar a omissão das pessoas em praticar este ato. Também nota-se a falta de consciência sobre a sua importância. Com poucos doadores e baixa frequência de doação, a demanda de transfusões permanece alta.

4 A doação de sangue deve ser altruísta e voluntária, uma ação de solidariedade e preservação da vida dos outros. Tendo 40 mil habitantes, a cidade de Canela, na Serra Gaúcha, não possui hemocentro. Quando necessita faz uso das reservas do Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs) 1, distante cerca de 75 quilômetros. São necessárias, periodicamente, reposições do estoque. Para isso, famílias organizam idas até o município, contando com a ajuda de doadores esporádicos. Assim, percebeuse a necessidade de agir antecipadamente, organizando a doação na cidade canelense. A saúde é um dos temas transversais abordados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que prevê o compromisso com a construção da cidadania, que requer uma prática educacional propícia à compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Por acreditar na importância do seu papel como espaço de formação de valores e princípios, o Colégio Marista Maria Imaculada criou no início do ano 2000 o projeto Doe Vida, partilhe amor, cujo nome foi, até 2010, Doe sangue, seja solidário. A iniciativa surgiu com o intuito de promover a construção de uma cultura de solidariedade, aspecto que faz parte da missão marista. Com ações de caráter motivador e educacional, o projeto tem organizado um banco local de doadores, além de munir a comunidade escolar de conhecimento para ser multiplicadora das informações. 1 O Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs) é uma instituição pública, administrada pela Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal da Saúde. O serviço é responsável pela captação de doadores, coleta, processamento, testagem e distribuição do sangue doado. Sua principal prioridade é a qualidade e a manutenção dos estoques de sangue, visando atender 100% dos leitos do SUS na Região Nordeste do Estado: Caxias do Sul e outros 47 municípios.

5 A cada semestre, o colégio oferece seu espaço e incentiva a atuação voluntária de educadores e estudantes, para a realização de coletas de sangue. Estas são as duas únicas coletas realizadas anualmente na cidade, que não possui nenhuma atividade semelhante. O projeto também oportuniza aos estudantes a participação efetiva e responsável na campanha de modo a conscientizá-los sobre a relevância da atitude e as dificuldades que este trabalho enfrenta. O aluno também adquire conhecimento dos cuidados que deve ter com seu corpo e a valorização de hábitos saudáveis como aspecto básico da qualidade de vida. Assim, ele pode agir com responsabilidade e consciência em relação a sua própria saúde e à coletiva, conforme orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais. Em junho de 2011, o Ministério da Saúde publicou uma portaria atualizando as regras para a doação de sangue: a idade mínima passou para 16 anos, desde que os doadores estivessem acompanhados pelos pais ou responsáveis. Em 2013, a idade máxima foi elevada de 67 para 69 anos, em mais um esforço para o aumento do número de pessoas aptas à doação. Além disso, tornou-se obrigatória a realização de teste que permite maior rapidez na identificação dos vírus HIV e HCV. Esses avanços na regulamentação contribuíram para qualificar ainda mais o Doe Vida. Como embaixadores do projeto, os estudantes compartilham as informações recebidas aos seus círculos de convívio e tornam-se, posteriormente, eles próprios doadores.

6 Objetivos e desafios Construindo uma cultura de solidariedade O objetivo geral do projeto Doe Vida é proporcionar aos estudantes informações pertinentes sobre o ato de doar sangue, desenvolvendo neles o estímulo e o conhecimento necessário para que se tornem disseminadores da atividade e futuros doadores em potencial, sem os preconceitos e medos inerentes ao ato de doar vida. Objetivos específicos Conscientizar e educar a comunidade educativa e canelense para a doação de sangue. Contribuir para a transformação da cultura sobre a doação de sangue. Despertar entre os estudantes o exercício da cidadania, criando uma cultura de solidariedade e preservação da vida humana. Contribuir para tornar a população jovem corresponsável pela manutenção da vida humana. Reforçar os conteúdos trabalhados em sala de aula, aliando o aprendizado ao trabalho prático. Motivar a sociedade para a doação voluntária. Contribuir para a manutenção das reservas do Hemocentro Regional de Caxias do Sul. Oportunizar espaço à comunidade canelense para a doação voluntária de sangue. Sustentar a parceria entre saúde e educação, de acordo com os objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Conquistar espaço na imprensa local para atingir ainda mais pessoas e colocar o assunto em pauta.

7 Públicos envolvidos Juntos por um mesmo propósito Comunidade educativa do colégio: 636 estudantes e suas famílias, além de 60 educadores (dados de 2014). Comunidade das cidades de Canela (40 mil habitantes) e Gramado (32 mil habitantes). O projeto Doe Vida representa um gesto de afeto e de respeito à preservação da vida que envolve toda a comunidade educativa. É realizada a sensibilização do estudante desde o início de sua vida escolar. As 20 turmas, da Educação Infantil ao Ensino Médio, são conscientizadas sobre a importância da sua participação no meio em que vivem. A cada nível de ensino cabe uma responsabilidade: Educação Infantil e Anos Iniciais EF (1º a 5º ano) produzem cartões de agradecimento aos doadores, que são entregues após a doação. Todas as turmas são chamadas a colaborar com o lanche dos doadores, trazendo comidas e bebidas para serem servidas. Anos Finais EF (6º ano a 8ª série) auxiliam, no turno oposto ao das aulas, na organização do evento. Ensino Médio (especialmente as turmas de 2º e 3º ano EM) é responsável por toda a organização do dia da doação, apoiando a equipe do Hemocentro na recepção dos doadores, cadastro, triagem, condução até o local de doação e servindo o lanche após a coleta de sangue.

8 Educadores atuam, conjuntamente, na divulgação das etapas da campanha, e na organização das etapas. Os estudantes do EM tem acesso ao conteúdo nas aulas de Biologia, e as demais turmas recebem informações por parte dos seus professores regentes e Pastoral Escolar. A ação voluntária e comunitária possibilita a partilha de conhecimentos e experiências entre estudantes, professores, funcionários e famílias. Comunidades de Canela e Gramado são convidadas a participarem das etapas de doação. Em média, mais de 100 pessoas comparecem. Atualmente, Gramado também conta com duas etapas anuais de coleta de sangue, o que tornou os cidadãos de Canela o público prioritário. Gestão do Projeto Estratégias e ações adotadas para atingir os objetivos Parceria com instituições: para a realização do projeto, o Colégio Marista Maria Imaculada conta com dois apoios fundamentais: o Hemocentro de Caxias do Sul, que vem até a escola com sua equipe e estrutura móvel para a realização das coletas, duas vezes por ano, e da Secretaria Municipal de Saúde, que disponibiliza outros recursos necessários, como equipamentos para a triagem, ambulância, carro para levar o sangue coletado à Caxias do Sul e enfermeiros para auxiliarem nas atividades de triagem.

9 Mobilização da comunidade escolar: os educadores sensibilizam os estudantes em suas salas de aula, de forma que levem aos seus familiares e amigos as informações, conquistando assim novos doadores. Já os alunos têm determinadas responsabilidades, conforme citado anteriormente. Os colaboradores da Secretaria realizam contatos telefônicos para os agendamentos de horários. Paralelamente, o setor de Comunicação e Marketing atua na divulgação no site e na página no Facebook do colégio. Articulação com a imprensa local: o trabalho efetivo de assessoria de imprensa alcança os veículos de comunicação de Canela e Gramado que noticiam frequentemente as datas de coleta e mobilizam a população a comparecer. Apoio da Paróquia: apoia a campanha, anunciando informações sobre as coletas no início das missas. Metodologia de aplicação e execução do projeto Como parte dos valores institucionais, a solidariedade é um aspecto trabalhado constantemente no ambiente escolar. O objetivo é conscientizar as crianças e jovens sobre seus direitos e deveres, além de promover o exercício de uma cidadania atuante e diferenciada no meio em que vivem. O projeto Doe Vida tem sua perspectiva voltada ao respeito pela vida e pelos seres humanos, em igualdade de direitos e deveres. Estimulam-se nos estudantes seus valores humanos e éticos, exercendo na prática sua cidadania. É um projeto interdisciplinar e solidário.

10 Todas as turmas são sensibilizadas desde o início de sua vida escolar para a importância da doação voluntária de sangue. Além disso, cada nível de ensino tem suas próprias responsabilidades para o dia do evento em si, incluindo compartilhar as informações recebidas em sala de aula aos seus círculos de convívio, conquistando novos adeptos à prática. A turma de 2º ano do Ensino Médio tem visita agendada, anualmente, ao Hemocentro Regional de Caxias do Sul, onde podem ver na prática o conteúdo teórico que recebem anteriormente, em sala de aula. Após a visita, a turma fica responsável pela organização da 2ª etapa da campanha do ano (realizada normalmente nos meses de outubro ou novembro) e da 1ª etapa do ano seguinte (realizada sempre nos meses de maio ou junho). No dia em que o Hemocentro vem a Canela, a turma responsável deve apoiar a equipe de profissionais de Caxias em todas as atividades que envolvem a doação de sangue: recepção, cadastro, triagem, acompanhamento e serviço de lanche pós-doação. As turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental são convidadas a participar no turno inverso ao da aula (no caso, à tarde), na recepção dos doadores. Já as turmas de Educação Infantil e Anos Iniciais visitam a estrutura montada para a ocasião: sala de cadastro e triagem, ônibus móvel do Hemocentro, onde são feitas as coletas, e sala de lanche.

11 Impacto socioambiental A comunidade de Canela depende exclusivamente das duas etapas anuais organizadas pela escola para a doação de sangue. Como não houve até o momento mobilização de outros locais, o colégio torna-se, cada vez mais, referência no assunto. O projeto faz parte do calendário escolar, tendo suas datas definidas sempre no trimestre que antecede o final do ano, e desde esse período a comunidade já procura informações a respeito para poder organizar-se. Muitas empresas apoiam a campanha, incentivando seus funcionários a irem ao colégio na data. Uma delas, gramadense, oferece itens para o lanche servido aos doadores após a coleta. Recursos necessários Humanos equipe de funcionários do colégio (em torno de dez, ao todo) e do Hemocentro (cerca de 10 profissionais por edição). Dois enfermeiros disponibilizados pela Secretaria de Saúde do município, professores (cerca de cinco por edição) e estudantes (turmas de 35 estudantes, em média, durante o evento, além de cerca de 150 estudantes do turno da tarde para confecção dos cartões de agradecimento). Financeiros o deslocamento da equipe e materiais necessários para a coleta são custeados pelo próprio Hemocentro de Caxias do Sul. O envio do sangue coletado para Caxias é feito duas vezes durante o dia, com os custos da viagem pagos pela Secretaria Municipal de Saúde, que disponibiliza também carro e motorista. O colégio tem como gastos apenas os materiais impressos para a divulgação e ambientação do espaço, além dos custos dos contatos telefônicos para agendamentos. Materiais todo material usado na coleta é disponibilizado pelo Hemocentro ou pela Secretaria de Saúde. Os lanches, conforme citado anteriormente, vêm de doações das famílias.

12 Aspectos inovadores relacionados à prática Apesar da urgência de ações focadas à doação de sangue, percebe-se que o projeto Doe Vida, em si, é uma atividade inovadora. O fato de as coletas serem realizadas dentro do ambiente escolar, com os estudantes como protagonistas da atividade, é totalmente diferente do que se vê como proposta em outras cidades. De acordo com a assistente social do Hemocentro de Caxias do Sul, Ana Glória Bauler, na região atendida por eles, não existe iniciativa similar: Conscientizar os estudantes, desde pequenos, é fundamental para disseminar a cultura da doação de sangue. Este projeto é inovador, e infelizmente não temos outras escolas que se envolvam desta forma. O trabalho do Colégio Marista Maria Imaculada é completo no que diz respeito à formação do doador no futuro. Em 2011, a visita ao Hemocentro foi instituída como parte obrigatória do projeto, antecedendo a coleta na escola. Neste mesmo ano abriu-se espaço para as turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental para trabalharem voluntariamente na parte da tarde. Com a mudança da legislação que alterou a idade mínima para doação, os estudantes passaram a ser ainda mais incentivados à participação, visto que podem tornar-se doadores ainda em período escolar, o que antes não acontecia, pois poucos tinham ou faziam 18 anos até o final do Ensino Médio.

13 Resultados alcançados A tabela ao lado apresenta os resultados alcançados em cada uma das etapas já realizadas (Número de doadores aptos. Meta atual do Hemocentro: 60 doadores/edição. Meta até 2007: 40 doadores/edição). Estes dados fazem parte dos registros do Hemocentro Regional. Alguns foram perdidos durante o processo de informatização do controle de doações. Aspectos importantes a serem ressaltados O número de doadores aptos não corresponde completamente ao impacto total causado na comunidade, tendo em vista que muitos comparecem no dia da doação, porém com algum tipo de impedimento temporário de saúde (ou total, em alguns casos), que os impedem de prosseguir na doação. Além das etapas de coleta de sangue, o colégio realizou em três ocasiões eventos específicos para informar e cadastrar pessoas interessadas em tornarem-se doadoras de sangue. Nestes, ao todo 152 pessoas foram cadastradas para eventos futuros. Também foi realizado, em uma oportunidade (2/6/2009), o cadastro de doadores de medula óssea, totalizando 126 amostras coletadas e inseridas no banco de doadores do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Ano Semestre Doadores aptos º º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º Dado não recuperado º º º º º º º º º º º º º º º 85

14 Depoimentos O trabalho de conscientização para a doação voluntária é o maior objetivo do Hemocs, pois assim criamos a consciência da solidariedade e conseguimos novos doadores. Quem doa sangue voluntariamente cuida mais da sua saúde e valoriza mais a doação, o que não acontece com os doadores eventuais. A parceria com o Colégio Marista Maria Imaculada tem sido fundamental, pois sempre atingimos a meta das etapas realizadas na escola. Sem contar o belo trabalho que os educadores fazem com os estudantes, que com certeza serão futuros doadores muitos, inclusive, já são. Ana Paula Rombaldi, assistente Social do Hemocentro de Caxias do Sul Participar do projeto Doe Vida, que mobiliza cada vez mais a comunidade, traz uma sensação de missão cumprida. Saber que você está se doando para salvar a vida de alguém, é mais do que prazeroso. Se apenas auxiliando na organização do evento a sensação já é boa, pense o que é saber que você salvou uma pessoa!. Gabriel Lacorte, formando EM Tornou-se doador em Graças ao colégio entendo o real significado que tem a doação de sangue. Tinha curiosidade em saber para onde iam todas as bolsas coletadas nas campanhas, até que a escola proporcionou a minha turma uma visita ao Hemocentro. Lá entendemos de fato como tudo funciona, a importância de ser um doador e pra quem vai todo o sangue doado. Com a influência do meu pai, que é doador também, decidi que queria fazer parte, queria ajudar aqueles que precisam, e me tornei doadora também, aos 16 anos. No mesmo ano minha turma foi a responsável pela organização do evento, o que ajudou-nos a perceber o bom número de doadores na nossa cidade. Hoje, isso me deixa realizada, em saber que não só eu ou meus colegas, mas muitas outras pessoas ajudam o próximo, mesmo sem saber quem é, sendo criança, jovem, adulto ou idoso. Independente disso, o nosso sangue, nosso amor, nossa contribuição vai estar lá, salvando vidas. Bruna Carolina Silva, formanda EM 2012

15 A Associação Chico Viale foi criada em julho de 2007, com o objetivo de esclarecer dúvidas e motivar pessoas a doarem sangue, regularmente, sem que precise acontecer alguma tragédia para sensibilizá-las. Logo no início da entidade, tivemos a importante parceria do Colégio Marista Maria Imaculada, de Canela. Na época, a escola já tinha sete anos de trabalho focado na conscientização e informação sobre doação de sangue e sua importância para a sociedade. Juntamos nossas forças e realizamos um trabalho significativo na comunidade da Região. Patrícia Viale, uma das fundadoras da Associação Chico Viale Quando fui convidada a participar de uma campanha de doação de sangue, através do meu colégio, pensava que seria simplesmente trabalhar no processo de triagem, já que naquela época não tinha idade suficiente para doação. Mas de fato foi muito além, tocante e um grande aprendizado para a minha vida. Pude conversar, incentivar e mostrar o quão era importante aquele pequeno gesto de doar-se para quem precisa. Temos este poder de mudar histórias, de salvar vidas, qualquer um, independente de raça, religião, classe social. Deus nos deu o dom de viver e compartilhar esses momentos com o próximo. Levo como lição aquele dia em que trabalhei na triagem. Hoje, como comunicadora social, sinto-me na obrigação de cidadã em divulgar e espalhar esse trabalho de doação de sangue realizado em nossa comunidade. Núbia Gallas, jornalista, ex-aluna e atualmente locutora na Rádio Clube FM

16 Tem gente que pensa que heróis são aqueles que têm superpoderes e podem fazer coisas que só acontecem em filmes. Para mim, heróis de verdade são as pessoas que ajudam as outras, oferecendo alimentos, roupas, ou sangue, como nesta ação que o colégio promove. São estes pequenos atos que salvam vidas e mudam o mundo. Sophia Polo estudante do 7º ano EF, voluntária do evento no turno da tarde Desde muito cedo, ao entrar no Colégio Marista Maria Imaculada, aprendi e convivi com valores muito importantes na formação humana. Dentre os inúmeros projetos que a escola promove, valorizando o bem da comunidade, a solidariedade e o amor ao próximo, tive a oportunidade de participar de quase todos, como o da doação de sangue. Quando era pequena observava os mais velhos das turmas do Ensino Médio na iniciativa, não só abdicando do seu tempo, ajudando a escola na coleta de bolsas de sangue. Assim, percebi que eles doavam parte de si para salvar vidas. Por não possuir a idade mínima, esperava ansiosamente a minha vez de colaborar em prol de um projeto de suma importância como esse. Quando enfim completei 16 anos, com a mudança da legislação pude colocar meu espírito e vontade para exercer meu papel de jovem, aluna marista e ser humano. Não hesitando em me colocar a disposição, ajudei na triagem dos voluntários da doação e por fim contribui com o meu sangue. Nunca esqueci a sensação de doar pela primeira vez, pois tive a certeza de que eu estava fazendo um gesto tão simples, mas com uma importância gigantesca. Assim como a escola mudou a minha vida me ensinando o quanto a solidariedade é importante, espero ter mudado a vida de alguém com a minha doação. Um ato como esse não é apenas uma doação de um plasma sanguíneo composto por hemácias e plaquetas, é o carinho, o amor e compaixão ao próximo. Hoje, com 18 anos, continuo doadora e pretendo ser por muito tempo, ajudando também na conscientização de jovens e adultos sobre a importância que tem esse ato de coragem. Pretendo ensinar também meus filhos, netos e bisnetos que não há nada mais grandioso do que poder ajudar as pessoas. O sangue se foi, mas o lugar aparentemente vazio se preencheu de alegria, amor, paz, luz e missão cumprida por ter dado a oportunidade de pulsar a vida de alguém!. Carolina Dieterich, formanda EM 2013

17 Alcance na mídia Nos últimos três anos, o setor de Comunicação e Marketing do Marista Maria Imaculada qualificou a sua atuação. O trabalho de assessoria de imprensa do projeto Doe Vida foi intenso, rendendo mídia espontânea em veículos de Gramado, Canela e Porto Alegre (veja alguns exemplos ao lado). Correio do Povo 31/5/13 Jornal Integração 1º/7/14 Correio do Povo 9/6/11 Jornal de Gramado 5/10/12

18 Alcance nos canais de comunicação do colégio No site colegiomarista.org.br/imaculada, foram postadas cerca de 20 matérias e álbuns de fotos com registro das iniciativas, resultando em cerca de 9 mil visualizações, desde Entre 2013 e 2014, houve 36 posts no Facebook (MaristaImaculada), que contabilizaram aproximadamente 60 mil pessoas alcançadas.

19 Possibilidade de replicação prática Com o apoio dos Hemocentros Regionais, é possível que outras unidades da Rede Marista tenham projeto semelhante. Percebe-se que a proposta do Doe Vida está baseada no Projeto Educativo do Brasil Marista, que prevê a formação integral do estudante, não apenas academicamente, como também nos aspectos espirituais, focados em ações solidárias e humanitárias. Avaliação da continuidade do projeto Não se imagina o Colégio Marista Maria Imaculada sem o projeto Doe Vida em seu calendário de eventos anuais. A referência que a escola possui como promotora das coletas na cidade está arraigada, graças aos quase 15 anos de trabalho ininterrupto. Ampliando a sua atuação em prol da vida, a instituição tem buscado incentivar com ainda mais afinco outros tipos de doações, por meio de palestras e campanhas, como doação de órgãos, tecidos e medula óssea. Está prevista, para o segundo semestre de 2014, a inclusão da doação de cabelo para a ONG Cabelaço, da região metropolitana, que produz perucas para crianças com câncer. Estão à frente desta iniciativa o Grêmio Estudantil e o grupo de jovens da Pastoral Juvenil Marista da escola. Documento que baliza as práticas pedagógicas dos colégios da Rede Marista

20 Mensuração da geração de valor para a instituição Dado o desafio à sociedade de conquistar novos adeptos à doação de sangue e, assim, aumentar o pequeno percentual de doadores, aproximando do mínimo desejável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e tornar a doação mais frequente, pode-se afirmar que o maior valor gerado para a instituição é o número de estudantes que passam a ser doadores. Ver aqueles que já concluíram seus estudos na escola voltarem para participar da doação, ou aqueles que recém completaram 16 anos manifestarem seu desejo de doar pela primeira vez, mostra que a cultura da solidariedade está bastante enraizada na comunidade escolar. O quadro abaixo apresenta o número de estudantes com idade para a doação de sangue, desde 2011, quando houve a alteração da legislação, e o percentual dos que se tornaram doadores: Ano Nº de estudantes com idade para doar Percentual de doadores ,72% % ,26% % (até 24/6/2014)

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