Auxílio estatal N 80/2010 Portugal Prorrogação do regime de recapitalização português

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2010)1733 final Assunto: Auxílio estatal N 80/2010 Portugal Prorrogação do regime de recapitalização português Excelência, I. ASPECTOS PROCESSUAIS 1. Em 20 de Maio de 2009, a Comissão aprovou o regime de recapitalização português (a seguir designado «regime»), registado com o número N 556/2008. O regime foi aprovado até 20 de Novembro de Em 18 de Janeiro de 2010, Portugal enviou uma notificação prévia à Comissão relativa a um pedido de prorrogação do regime até 30 de Junho de A Comissão registou esta notificação prévia com o número PN 17/2010. Portugal apresentou informações adicionais em 22 de Fevereiro e 1 de Março de Em 3 de Março de 2010, Portugal apresentou a notificação que foi registada pela Comissão com o número de processo N 80/2010. II. DESCRIÇÃO 1. Objectivo do regime 3. O objectivo do regime consiste em reforçar a estabilidade financeira através da recapitalização das instituições de crédito, a fim de reforçar a sua solvência e permitir que os beneficiários mantenham um nível significativo de financiamento da economia real. 2. Descrição do regime aprovado pela Decisão N 556/2008 da Comissão 4. O regime insere-se na Iniciativa de Reforço para a Estabilidade Financeira 2 (a seguir designada «IREF») e coaduna-se com as recomendações formuladas pelo Banco de Portugal 1 2 Decisão C(2009) 4028 da Comissão de 20 de Maio de 2009 Auxílio estatal N556/2008, JO C 152 de O IREF incluiu igualmente o regime de garantia português. Sua Excelência Dr. Luís AMADO Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles Europese Commissie, B-1049 Brussel Belgium Telephone: 32 (0)

2 no sentido de estabelecer um rácio de adequação de fundos próprios de base (Tier 1) que não seja inferior a 8 %. 5. A base jurídica do regime é a Lei n. 63-A/2008 adoptada em 24 de Novembro de 2008 (a seguir designada «Lei») e o diploma de execução, a Portaria n.º 493-A/2009 de 8 de Maio de 2009, (a seguir designado «Portaria»). 6. Os beneficiários do regime são todas as instituições de crédito sedeadas em Portugal, independentemente da sua solidez financeira. 7. A dotação orçamental do regime foi inicialmente fixada em 4 mil milhões de EUR. 8. Em conformidade com a legislação aplicável, as operações de recapitalização podem ser efectuadas com recurso a quaisquer instrumentos financeiros que sejam elegíveis para os fundos próprios de base (Tier 1). As Autoridades portuguesas comprometeram-se a notificar à Comissão as medidas individuais de recapitalização em que a participação do Estado se concretize através da subscrição de instrumentos distintos de acções ordinárias ou acções preferenciais com direitos especiais. 9. A remuneração dos instrumentos é calculada tendo por base as recomendações do Banco Central Europeu de 20 de Novembro de No que diz respeito às acções ordinárias e às acções preferenciais, a remuneração é calculada do seguinte modo: 9.1. Em relação às acções ordinárias, a remuneração não pode ser inferior à taxa de rendibilidade da dívida pública a cinco anos, acrescida de um prémio de risco para o mercado accionista de 500 pontos base por ano e de uma comissão adicional de 100 pontos base por ano Em relação às acções preferenciais, a remuneração não pode ser inferior à taxa de rendibilidade da dívida pública a cinco anos, acrescida da mediana do spread do credit default swap (CDS) para a dívida subordinada da instituição de crédito beneficiária e de uma comissão adicional de 300 pontos base por ano. Além disso, a percentagem daí resultante tem de ser superior ao limite mínimo estabelecido no artigo 341., n.º 2, do Código das Sociedades Comerciais português. 10. A taxa de rendibilidade dos títulos de dívida pública corresponde à média do benchmark das obrigações do Estado a cinco anos na área do euro dos 20 dias úteis anteriores, adicionada do diferencial médio entre o benchmark dos títulos da dívida pública a cinco anos emitidos pelo Estado português e o benchmark das obrigações do Estado a cinco anos da área do euro, no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Agosto de A partir do segundo ano a contar da emissão das acções, a taxa de remuneração é acrescida em 50 pontos base por cada ano decorrido até ao reembolso da injecção de capital. 12. Se uma instituição de crédito decidir proceder à distribuição de dividendos aos seus accionistas, a taxa de remuneração do investimento público é acrescida de 50 pontos base, para além dos 50 pontos base referidos no ponto anterior. 13. O regime está limitado, no que se refere aos beneficiários individuais, a um máximo de 2% dos activos ponderados pelo risco para os bancos fundamentalmente sólidos. As instituições de crédito que não sejam fundamentalmente sólidas não estão sujeitas a este limite máximo. 2

3 14. A Lei estabelece que o desinvestimento público deve ocorrer no prazo máximo de três anos a partir da data de entrada em vigor da Lei (24 de Novembro de 2008), que pode, excepcionalmente e no caso das condições de mercado o justificarem, ser prorrogado até cinco anos. 15. Quando a instituição de crédito demonstrar a manutenção de níveis adequados de fundos próprios, pode a mesma adquirir a participação do Estado português ou reembolsar as acções preferenciais abrangidas pelo regime notificado, no todo ou em parte. 16. As Autoridades portuguesas podem igualmente, sem prejuízo de eventuais direitos de preferência, ceder a terceiros, a qualquer momento, a sua participação no capital social da instituição de crédito, no todo ou em parte. 17. O desinvestimento público deve ser realizado de acordo com as condições de mercado e de modo a assegurar a adequada remuneração e garantia dos capitais investidos, tendo em conta os objectivos de estabilidade financeira. Nos primeiros dois anos do investimento público, o preço mínimo de remição corresponderá ao valor de aquisição. A partir do início do terceiro ano, o preço mínimo de remição aumentará 5 % por ano. 18. Enquanto se encontrar abrangida pelo investimento público, a instituição de crédito fica sujeita a condições em matéria de comportamento e a encargos que podem, nomeadamente, dizer respeito aos seguintes aspectos: A utilização dos recursos públicos, em particular no que se refere ao contributo da instituição de crédito para o financiamento da economia, nomeadamente às famílias e às PME; A adopção de princípios de bom governo societário, que podem incluir o reforço do número de administradores independentes; A política de distribuição de dividendos e de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como a possibilidade de introdução de limitações a outras compensações de que beneficiem esses membros, independentemente da natureza que revistam; A adopção de medidas destinadas a evitar distorções da concorrência; O possível reforço das contribuições para os fundos de garantia de depósitos; A adopção de mecanismos que permitam concretizar o desinvestimento público em condições de mercado que garantam uma adequada remuneração do capital investido, assegurando assim a protecção do interesse dos contribuintes. 3. Funcionamento do regime até 20 de Novembro de Em 18 de Janeiro de 2010, as Autoridades portuguesas apresentaram um relatório sobre o funcionamento do regime. 20. Segundo as informações fornecidas no relatório e os esclarecimentos adicionais comunicados pelas Autoridades portuguesas em 22 de Fevereiro e 1 de Março de 2010 na sequência de um pedido da Comissão, não foram realizadas quaisquer operações de recapitalização ao abrigo do regime. 21. No entanto, o relatório refere que a dotação orçamental do IREF foi utilizada para um aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD), uma instituição bancária detida pelo Estado, num montante de 1000 milhões de EUR. As Autoridades portuguesas salientam que, nos termos da Portaria, os fundos reservados à recapitalização podem ser utilizados para aumentar o capital das instituições de crédito detidas pelo Estado, que, 3

4 pela sua natureza, não ficam sujeitas ao procedimento e às demais obrigações previstas no regime 3. Por conseguinte, o aumento de capital da CGD não constitui uma operação de recapitalização ao abrigo do regime, embora o Estado tenha utilizado parte do montante reservado no orçamento para o regime. Segundo as Autoridades portuguesas, o aumento de capital da CGD não foi decidido devido ao facto de o banco correr o risco de não estar em condições de cumprir os requisitos regulamentares, mas a fim de permitir que a CGD prosseguisse o financiamento das empresas e das famílias e mantivesse a estratégia de diversificação, principalmente nos mercados internacionais. 22. As Autoridades portuguesas confirmaram que esta possibilidade de aumentar o capital social das instituições de crédito detidas pelo Estado fora do âmbito do regime será igualmente aplicável em Descrição da proposta de prorrogação do regime 23. As Autoridades portuguesas solicitam uma prorrogação do regime até 30 de Junho de 2010, sem alterações de fundo, excepto no que se refere a uma diminuição da dotação orçamental global do regime de 4 para 3 mil milhões de EUR. 24. As restantes condições mantêm-se inalteradas e Portugal confirma que todos os compromissos assumidos no âmbito da anterior decisão continuarão a aplicar-se na íntegra. III. POSIÇÃO DE PORTUGAL 25. Na linha da decisão inicial, as Autoridades portuguesas admitem que o regime inclui elementos de auxílio estatal. 26. As Autoridades portuguesas salientam que a prorrogação do regime até 30 de Junho de 2010 é necessária, devido às incertezas a nível da recuperação económica e da evolução dos mercados financeiros. Portugal apresentou uma carta do Banco de Portugal de 10 de Dezembro de 2009, através da qual este subscreve a necessidade de prorrogação do regime. 27. As Autoridades portuguesas consideram que a prorrogação do regime notificada é compatível com o mercado interno nos termos do artigo 107.º, n.º 3, alínea b), do TFUE 4 enquanto auxílio destinado a sanar a persistente perturbação grave da economia portuguesa. 28. As Autoridades portuguesas referem que o regime contribuiu para reduzir a incerteza sistémica, em especial no que se refere à capacidade de as instituições financeiras reforçarem o nível de fundos próprios. 29. As Autoridades portuguesas comprometem-se a comunicar à Comissão, no momento da realização de qualquer recapitalização ao abrigo do regime, o perfil de risco do banco beneficiário, a fim de que a Comissão possa avaliar a sua situação e determinar a necessidade de ser apresentado um plano de reestruturação. Portugal compromete-se a apresentar uma avaliação do modelo empresarial do banco e informações adicionais, incluindo a futura adequação dos seus fundos próprios, tendo em vista a realização de uma avaliação do perfil de risco e da viabilidade do banco. 3 4 Artigo 16.º da Portaria 493-A/2009 de 8 de Maio de Com efeitos a partir de 1 de Dezembro de 2009, os artigos 81.º e 82.º do Tratado CE passaram a ser os artigos 101.º e 102.º, respectivamente, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. As duas séries de disposições são idênticas em termos de substância. Para efeitos da presente decisão, as referências aos artigos 107.º e 108.º do TFUE devem ser entendidas, quando apropriado, como referências aos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE. 4

5 30. Por outro lado, as Autoridades portuguesas comprometem-se a apresentar, relativamente a cada banco objecto de recapitalização ao abrigo do regime e no prazo de seis meses a contar da injecção de capital, um plano de viabilidade em conformidade com o ponto 40 da Comunicação sobre a recapitalização, a fim de permitir que a Comissão avalie o perfil de risco e a viabilidade da instituição de crédito. O plano de viabilidade será apresentado em articulação com o relatório semestral sobre o funcionamento do regime, que Portugal deve apresentar por força do ponto 52 da decisão N556/2008. Se tal lhes for solicitado, as Autoridades portuguesas fornecerão à Comissão todas as informações adicionais de que esta necessite para a avaliação da viabilidade da instituição financeira. Além disso, Portugal garantirá que não serão efectuados pagamentos de cupões sobre instrumentos híbridos (tier 1 e tier 2) nos casos em que um banco, que necessite de ser reestruturado, não for juridicamente obrigado a proceder a tal pagamento. 31. Além disso, as Autoridades portuguesas comprometem-se a notificar a Comissão sempre que uma instituição de crédito solicitar uma segunda recapitalização. IV. APRECIAÇÃO 1. Carácter de auxílio estatal do regime prorrogado 32. Nos termos do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. 33. Tal como referido na anterior decisão relativa ao regime, a Comissão concorda com a posição de Portugal, segundo a qual o regime constitui um auxílio estatal. 2. Compatibilidade do regime prorrogado 34. Na anterior decisão relativa ao regime, a Comissão considerou a medida notificada compatível com o mercado interno ao abrigo do artigo 107.º, n.º 3, alínea b), do TFUE. 35. Uma vez que a prorrogação notificada não altera o regime quanto ao fundo, é apenas necessário apreciar se a conclusão relativa à compatibilidade continua a aplicar-se tendo em vista a prorrogação da validade do regime. 36. A Comissão salienta que a prorrogação do regime constitui uma resposta às persistentes dificuldades financeiras que Portugal continua a registar. Consequentemente, a prorrogação é considerada, na perspectiva da concorrência, como adequada para sanar a grave perturbação da economia portuguesa. No que se refere à duração da prorrogação notificada, a medida será temporária, uma vez que só estará em vigor até 30 de Junho de As eventuais distorções da concorrência serão, portanto, limitadas. 37. A Comissão salienta que Portugal confirma que continuarão a ser aplicáveis na íntegra todos os compromissos assumidos em relação ao regime aprovado em 20 de Maio de Em conformidade com o estabelecido no Anexo à Comunicação sobre a reestruturação, os planos de reestruturação devem incluir todos os auxílios estatais recebidos enquanto auxílios individuais ou no quadro de um regime de auxílio durante o período de reestruturação e todos esses auxílios devem ser justificados no que se refere ao cumprimento das condições previstas na Comunicação sobre a reestruturação (ou seja, restabelecimento da viabilidade, contribuição própria do beneficiário e limitação das 5

6 distorções da concorrência). Desta forma, quando um Estado-Membro tem a obrigação de apresentar um plano de reestruturação relativamente a um determinado beneficiário de auxílio, a Comissão deve assumir, na sua decisão final, uma posição sobre a questão de saber se os auxílios concedidos durante o período de reestruturação preenchem as condições exigidas para a autorização de um auxílio à reestruturação. Para o efeito, é necessária uma notificação ex ante individual. 39. Além disso, a Comissão recorda que, com base no ponto 16 da Comunicação sobre a reestruturação, caso um auxílio suplementar, inicialmente não previsto num plano de reestruturação notificado, venha a ser necessário para o restabelecimento da viabilidade, tal auxílio adicional não pode ser concedido ao abrigo de um regime aprovado, devendo ser objecto de uma notificação ex ante individual, e será tido em conta na decisão final da Comissão relativa a essa instituição bancária. 40. Por conseguinte, a Comissão não se opõe à prorrogação do regime até 30 de Junho de V. DECISÃO 41. A Comissão decidiu não levantar objecções à prorrogação do regime até 30 de Junho de 2010, uma vez que preenche as condições necessárias para ser considerado compatível com o mercado interno, nos termos do artigo 107.º, n.º 3, alínea b), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da data da sua recepção. Se, no prazo indicado, não receber um pedido fundamentado nesse sentido, a Comissão presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da presente carta, na língua que faz fé, no sítio Internet: O pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para o seguinte endereço: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos Auxílios Estatais Rue Joseph II, 70 B-1049 Bruxelas Fax: Fax: Queira Vossa Excelência aceitar os protestos da minha elevada consideração, Pela Comissão Joaquín ALMUNIA Vice-Presidente da Comissão 6

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