A partir da leitura do fragmento, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa a seguir.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A partir da leitura do fragmento, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa a seguir."

Transcrição

1 1. (Unesp 2010) A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. (...) Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres, E eis aqui a Cidade da Bahia. (Gregório de Matos. Descreve o que era realmente naquelle tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa.in: Obra poética (org. James Amado), 1990.) O poema, escrito por Gregório de Matos no século XVII, a)representa, de maneira satírica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial. b)critica a colonização portuguesa e defende, de forma nativista, a independência brasileira. c)tem inspiração neoclássica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana. d)revela a identidade brasileira, preocupação constante do modernismo literário. e)valoriza os aspectos formais da construção poética parnasiana e aproveita para criticar o governo. 2. (Enem 2013) TEXTO I Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [ ] Andavam todos tão bem dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento). TEXTO II Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata se que a)a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa se apenas com a estética literária. b)a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. c)a carta, como testemunho histórico político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos.

2 d)as duas produções, embora usem linguagens diferentes verbal e não verbal, cumprem a mesma função social e artística. e)a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momentos histórico, retratando a colonização. 3. (Ufsm 2014) Padre Antônio Vieira, em seu Sermão de Santo Antônio ou dos Peixes, vale se da fauna aquática, especialmente a da costa brasileira, para dar força e vida às suas palavras, como se vê no fragmento a seguir. Outra coisa muito geral, que não tanto me desedifica, quanto me lastima, em muitos de vós, é aquela tão notável ignorância e cegueira que em todas as viagens experimentam os que navegam para estas partes. Tome um homem do mar um anzol, ata lhe um pedaço de pano cortado e aberto em duas ou três pontas, lança o por um cabo delgado até tocar na água, e em o vendo o peixe, arremete cego a ele e fica preso e boqueando até que, assim suspenso no ar, ou lançado no convés, acaba de morrer. Pode haver maior ignorância e mais rematada cegueira que esta? Enganados por um retalho de pano, perder a vida? Dir me eis que o mesmo fazem os homens. Não vô lo nego. Dá um exército batalha contra outro exército, metem se os homens pelas pontas dos piques, dos chuços e das espadas, e por quê? Porque houve quem os engodou e lhes fez isca com dois retalhos de pano. A vaidade entre os vícios é o pescador mais astuto e que mais facilmente engana os homens. E que faz a vaidade? Põe por isca nas pontas desses piques, desses chuços e dessas espadas dois retalhos de pano, ou branco, que se chama hábito de Malta; ou verde, que se chama de Aviz; ou vermelho, que se chama de Crista e de Santiago; e os homens por chegarem a passar esse retalho de pano ao peito, não reparam em tragar e engolir o ferro. A partir da leitura do fragmento, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa a seguir. ( ) A referência aos peixes, no fragmento e no sermão como um todo, deve se ao milagre da multiplicação dos peixes, realizado por Jesus Cristo, o que serve de ponto de partida para o texto de Vieira. ( ) Por meio da analogia, Vieira compara como os peixes são pescados e como os homens perdem se, ambos vítimas de um engano. ( ) Os fatos narrados no fragmento apresentam semelhanças com o enredo de uma fábula, no sentido de que seu conteúdo é utilizado para ilustrar um princípio moral. A sequência correta é a)v F F. b)f V F. c)f V V. d)f F V. e)v V V. 4. (Uepa 2014) Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Gregório de Matos Guerra Assinale a alternativa que contém uma característica da comunicação poética, típica do estilo Barroco, existente no quarteto acima. a)reflexão sobre o caráter humano da divindade. b)associação da natureza com a permanência da realidade espiritual. c)presença da irreverência satírica do poeta com base no paradoxo. d)utilização do pleonasmo para reforçar a superioridade do cristianismo sobre o protestantismo. e)uso de ideias contrastantes com base no recurso da antítese. 5. (G1 ifsp 2014) Leia o soneto do escritor barroco Gregório de Matos.

3 Descrição da Cidade de Sergipe d El Rei Três dúzias de casebres remendados, Seis becos, de 1 mentrastos entupidos, Quinze soldados, rotos e despidos, Doze porcos na praça bem criados. Dois conventos, seis frades, três letrados, Um juiz, com bigodes, sem ouvidos, Três presos de piolhos carcomidos, Por comer dois meirinhos esfaimados. As damas com sapatos de 2 baeta, Palmilha de tamanca como frade, Saia de 3 chita, cinta de raqueta. O feijão, que só faz 4 ventosidade Farinha de pipoca, pão que greta, De Sergipe d El Rei esta é a cidade. (DIMAS, Antônio. Gregório de Matos. São Paulo: Nova Cultural, 1988.) 1 mentrasto: tipo de erva 2 baeta: tecido felpudo 3 chita: tecido de algodão de pouco valor 4 ventosidade: que provoca flatulência Pela leitura do soneto, é correto afirmar que o poeta a)critica veladamente o governo português por ter escolhido essa cidade para ser a sede administrativa da colônia. b)escreve esse poema para expor as angústias vividas durante o período em que cumpria a primeira ordem de desterro. c)comenta a elegância e a sensualidade das damas, visto que sempre apreciou as mulheres brasileiras. d)lamenta a inexistência de instituições religiosas, pois elas organizariam moralmente a cidade. e)descreve as condições do local, mostrando que os habitantes vivem rusticamente e com poucos recursos. Será porventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos? Um estilo tão empeçado¹, um estilo tão dificultoso, um estilo tão afeta do, um estilo tão encontrado toda a arte e a toda a natureza? Boa razão é também essa. O estilo há de ser muito fácil e muito natu ral. Por isso Cristo comparou o pregar ao semear, porque o semear é uma arte que tem mais de natureza que de arte (...) Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se uma parte está branco, da outra há de estar negro (...) Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estre las são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distin to e muito claro. (Sermão da Sexagésima, Pe. Antonio Vieira) ¹empeçado: com obstáculo, com empecilho. 6. (Espm 2014) A expressão que traduz a ideia de rebusca mento no estilo é: a) púlpitos b) semear c) céu d) xadrez de palavras e) estrelas

4 7. (Ufsm 2014) O poeta árcade Cláudio Manuel da Costa valeu se, em alguns momentos, da natureza brasileira para compor sua poesia, fugindo, assim, pelo menos em parte, do convencionalismo neoclássico. A partir dessa ideia, leia o poema a seguir. LVIII 1 Altas serras, 3 que ao Céu estais servindo De muralhas, que o tempo não profana, Se Gigantes não sois, que a forma humana Em duras penhas foram confundindo; Já sobre o vosso cume se está rindo O 4 Monarca da luz, que esta alma engana; Pois na face, que ostenta, soberana, O rosto de meu bem me vai fingindo. Que alegre, que mimoso, que brilhante Ele se me afigura! Ah qual efeito Em minha alma se sente neste instante! Mas ai! a que delírios me sujeito! Se quando no Sol vejo o seu semblante, Em vós descubro 2 ó penhas o seu peito? Acerca do poema, assinale a alternativa INCORRETA. a)o poema é um soneto composto de versos decassílabos heroicos, com rima intercalada nos quartetos e cruzada nos tercetos. b)o eulírico tem como interlocutor de seu poema as Altas serras (ref. 1), às quais se dirige diretamente também ao final, em ó penhas (ref. 2), caracterizando assim o uso de apóstrofes. c)o eulírico emprega algumas inversões sintáticas no poema, como em [...] que ao Céu estais servindo! De muralhas (ref. 3), a que se chama de hipérbatos e que remetem mais ao estilo barroco que ao árcade. d)o eulírico compara o Sol, a que chama de Monarca da luz (ref. 4), ao rosto de sua amada, o que caracteriza uma personificação. e)ao olhar o Sol sobre as serras, o eulírico enxerga uma imagem de sua amada, cujo peito seria composto então pelas penhas, visão essa que enche sua alma de alegria. 8. (Ufsm 2014) Em Caramuru, poema épico de Santa Rita Durão, o herói, Diogo Álvares Correia, em determinado momento narrado no Canto VII, chega com Paraguaçu, sua amada, à França, onde, instado pelo rei, relata as belezas da terra brasileira. Entre as flores, uma é destacada: XXXIX É na forma redonda, qual diadema De pontas, como espinhos, rodeada, A coluna no meio, e um claro emblema Das chagas santas e da cruz sagrada: Veem se os três cravos e na parte extrema Com arte a cruel lança figurada, A cor é branca, mas de um roxo exangue, Salpicada recorda o pio sangue.

5 Prodígio raro, estranha maravilha, Com que tanto mistério se retrata! Onde em meio das trevas a fé brilha, Que tanto desconhece a gente ingrata: Assim do lado seu nascendo filha A humana espécie, Deus piedoso trata, E faz que quando a graça em si despreza, Lhe pregue co esta flor a natureza. XL A partir desse fragmento, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa a seguir. ( ) As duas estrofes podem ser classificadas como oitavas compostas apenas de versos decassílabos. ( ) A estrofe XXXIX é basicamente descritiva, em que detalhes da anatomia da flor são aproximados da tradicional imagem de Jesus Cristo na cruz. ( ) A estrofe XL apresenta uma interpretação da personagem, que considera a presença da flor uma manifestação misteriosa da graça de Deus entre os índios, os quais, por meio da visão da planta, convertem se. ( ) Na análise conjunta das duas estrofes, percebe se a presença de duas características marcantes da primeira literatura feita no Brasil: a descrição da natureza local e a preocupação com a conversão do nativo à fé do colonizador. A sequência correta é a)v V F V. b)f V F V. c)v F V F. d)f V V V. e)v F F F. 9. (G1 cftmg 2014) Considere o seguinte poema de Cláudio Manuel da Costa: VII Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado; E em contemplá lo tímido esmoreço. Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado: Ali em vale um monte está mudado: Quanto pode dos anos o progresso! Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a região esta não era: Mas que venho a estranhar, se estão presentes Meus males, com que tudo degenera! COSTA, Cláudio Manuel da. Obras poéticas de Glauceste Satúrnio. Disponível em: < Acesso em: 06 out O sujeito poético pode ser caracterizado, nesse poema, como um a)herói trágico, por submeter seu destino às forças naturais. b)personagem satírico, por descaracterizar o ambiente em torno de si.

6 c)pastor bucólico, por refletir a harmonia da natureza em seus sentimentos. d)indivíduo autocrítico, por conceber a paisagem como reflexo de sua crise pessoal. 10. (Espcex (Aman) 2014) Leia os versos abaixo: Se não tivermos lãs e peles finas, podem mui bem cobrir as carnes nossas as peles dos cordeiros mal curtidas, e os panos feitos com as lãs mais grossas. Mas ao menos será o teu vestido por mãos de amor, por minhas mãos cosido. A característica presente na poesia árcade, presente no fragmento acima, é a) aurea mediocritas. b)cultismo. c)ideias iluministas. d)conflito espiritual. e) carpe diem. Liberdade, onde estás? Quem te demora? Quem faz que o teu influxo em nós não caia? Porque (triste de mim!), porque não raia Já na esfera de Lísia* a tua aurora? Da santa redenção é vinda a hora A esta parte do mundo, que desmaia. Oh!, venha... Oh!, venha, e trêmulo descaia Despotismo feroz, que nos devora! Eia! Acode ao mortal que, frio e mudo, Oculta o pátrio amor, torce a vontade, E em fingir, por temor, empenha estudo. Movam nossos grilhões tua piedade; Nosso númen tu és, e glória, e tudo, Mãe do gênio e prazer, ó Liberdade! (Bocage) Lísia = Portugal MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2006,p (Uepa 2014) A leitura do soneto bocageano permite afirmar que há entre a subjetividade do poeta e as questões sociais de Portugal uma ampla interação comunicativa. Marque a alternativa que comprova este comentário. a)o eu lírico pede ao país que tenha, como ele, paciência para suportar o despotismo. b)a pátria personificada que desmaia, é comparável ao eu lírico frio e mudo. c)o despotismo é a redenção muito esperada pelo eu lírico e pela sociedade portuguesa. d)a saudade é representada no poema pelas imagens do cárcere e do poeta preso por grilhões. e)o eu lírico e a pátria celebram a chegada da liberdade como um sol que surge no horizonte. 12. (Uepa 2014) O poema de Bocage organiza uma situação comunicativa interna em que se verificam os seguintes elementos fundamentais da comunicação: emissor, receptor (contido no próprio texto) e mensagem. No poema estes elementos são: a)eu lírico, liberdade e crítica ao despotismo.

7 b)poema, liberdade e crítica ao despotismo. c)eu lírico, povo português e crítica ao despotismo. d)eu lírico, liberdade e língua portuguesa. e)eu lírico, leitor e crítica ao despotismo. 13. (G1 cftmg 2013) Sobre a poesia épica do Arcadismo, afirma se: I. A natureza apresenta se como pano de fundo para as ações narradas. II. O índio é idealizado como herói nacional por libertar o povo brasileiro do domínio português. III. Seus principais representantes são Basílio da Gama e Santa Rita Durão. Está correto o que se afirma em a)i e II. b)i e III. c)ii e III. d)i, II e III. Lira XV Eu, Marília, não fui nenhum Vaqueiro, Fui honrado Pastor da tua aldeia; Vestia finas lãs, e tinha sempre A minha choça do preciso cheia. Tiraram me o casal, e o manso gado, Nem tenho, a que me encoste, um só cajado. Para ter que te dar, é que eu queria De mor rebanho ainda ser o dono; Prezava o teu semblante, os teus cabelos Ainda muito mais que um grande Trono. Agora que te oferte já não vejo Além de um puro amor, de um são desejo. Se o rio levantado me causava, Levando a sementeira, prejuízo, Eu alegre ficava apenas via Na tua breve boca um ar de riso. Tudo agora perdi; nem tenho o gosto De ver te aos menos compassivo o rosto. Propunha me dormir no teu regaço As quentes horas da comprida sesta, Escrever teus louvores nos olmeiros, Toucar te de papoulas na floresta. Julgou o justo Céu, que não convinha Que a tanto grau subisse a glória minha. Ah! minha Bela, se a Fortuna volta, Se o bem, que já perdi, alcanço, e provo; Por essas brancas mãos, por essas faces Te juro renascer um homem novo; Romper a nuvem, que os meus olhos cerra, Amar no Céu a Jove, e a ti na terra. Fiadas comprarei as ovelhinhas,

8 Que pagarei dos poucos do meu ganho; E dentro em pouco tempo nos veremos Senhores outra vez de um bom rebanho. Para o contágio lhe não dar, sobeja Que as afague Marília, ou só que as veja. Senão tivermos lãs, e peles finas, Podem mui bem cobrir as carnes nossas As peles dos cordeiros mal curtidas, E os panos feitos com as lãs mais grossas. Mas ao menos será o teu vestido Por mãos de amor, por minhas mão cosido. Nós iremos pescar na quente sesta Com canas, e com cestos os peixinhos: Nós iremos caçar nas manhãs frias Com a vara envisgada os passarinhos. Para nos divertir faremos quanto Reputa o varão sábio, honesto e santo. Nas noites de serão nos sentaremos C'os filhos, se os tivermos, à fogueira; Entre as falsas histórias, que contares, Lhes contarás a minha verdadeira. Pasmados te ouvirão; eu entretanto Ainda o rosto banharei de pranto. Quando passarmos juntos pela rua, Nos mostrarão c'o dedo os mais Pastores; Dizendo uns para os outros: "Olha os nosso "Exemplos da desgraça, e sãos amores". Contentes viveremos desta sorte, Até que chegue a um dos dois a morte. GONZAGA, Tomaz Antonio. Marília de Dirceu. Disponível em < Acesso em: 25.out (G1 cftmg 2013) NÃO é correto afirmar que o pastor a)é o eu lírico do poema. b)projeta pela imaginação seu futuro. c)revela à Marília a causa de sua desgraça. d)apresenta uma visão nostálgica do passado. 15. (G1 cftmg 2013) O poema apresenta a temática árcade conhecida como a) fugere urbem (fuga da cidade). b) inutilia truncat (corte das coisas inúteis). c) carpe diem (desejo de aproveitar o dia, a vida). d) aurea mediocritas (vida simples materialmente, mas feliz). Gabarito:

9 1 A Gregório de Matos, autor inserido no Barroco brasileiro ( ), não poderia apresentar características neoclássicas típicas do estilo subsequente, o Aracadismo ( ), muito menos valorizar a estética parnasiana do final do século XIX ou desenvolver temática típica do Modernismo brasileiro das primeiras décadas do século XX, o que invalida as opções c), d) e e). Embora a preocupação do texto seja claramente a de satirizar a situação em que na época se encontrava a cidade da Bahia, não se pode afirmar que o texto faça apologia da independência brasileira, como é afirmado em b). 2 C A Carta de Pero Vaz de Caminha revela a perspectiva otimista do colonizador ( Andavam todos tão bem dispostos, tão bem feitos e galantes ), enquanto que a obra de Portinari revela a surpresa e a preocupação dos nativos ao apontar para o horizonte. Assim, é correta a opção [C], pois a carta é testemunho histórico político do encontro do colonizador com as novas terras e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. 3 C É correta a alternativa [C], pois apenas a primeira proposição é falsa. Não existe nenhuma relação entre o milagre da multiplicação dos peixes e a fauna aquática da costa do Brasil, que serve de ponto de partida para o texto de Vieira. 4 E A antítese é uma figura de estilo que apresenta exposição de ideias opostas e que foi amplamente utilizada pelos autores do período Barroco. No quarteto do enunciado, o contraste que se estabelece entre vida/morte, claro/escuro e tristeza/alegria enfatiza os conceitos dualísticos típicos daquele momento histórico: antropocentrismo (homem) opondo se ao teocentrismo (Deus). Assim, é correta a alternativa [E]. 5 E [A] Nunca Sergipe foi sede administrativa da colônia, mas por inferência, pode se presumir que o rei tivesse cogitado tal mudança. Por outro lado, os versos fazem uma dura crítica à região ao descrever sua miséria. [B] O desterro é o castigo de viver fora de seu país de origem, contudo os versos falam de uma região daqui mesmo do Brasil. [C] Ao contrário, os versos criticam as roupas feias usadas por pessoas muito simples. [D] Há uma descrição de uma cidade erma e atrasada, com dois conventos e seis frades. [E] Correta. Os versos mostram que os habitantes vivem rusticamente, porém com a ironia característica do Boca do Inferno, apelido do poeta barroco. 6 D Xadrez de palavras está relacionado à ideia de rebuscamento no estilo ao se estabelecer uma relação metafórica entre xadrez, jogo de tabuleiro conhecido por sua dificuldade ao impor o uso da lógica, e rebuscamento, associado à ideia de requinte. 7 E Todas as alternativas são corretas, exceto [E]. Ao associar a imagem do sol ao rosto da sua amada ( O Monarca da luz, que esta alma engana; /Pois na face, que ostenta, soberana, /O rosto de meu bem me vai fingindo ), o eu lírico percebe que é vítima de ilusão, pois são as penhas que metaforicamente representam a verdadeira essência da amada, que resiste aos rogos do poeta. A figura feminina é retratada exterior e interiormente, através de elementos da paisagem, no que ela parece ser e no que ela é verdadeiramente. 8 A É correta a alternativa [A], pois apenas a penúltima afirmação é improcedente. No poema, não existe nenhuma menção à conversão dos índios perante a flor de maracujá, conhecida também como Flor da paixão. Assim, a sequência correta é: V V F V. 9 D Em um poema que se afasta do ideal árcade, o sujeito poemático, ao estranhar o local em que está, conclui, na 4ª estrofe, que os males que ele próprio traz na alma interferem na apreensão da paisagem. 10 A Do latim, mediocridade dourada, aurea mediocritas são as palavras usadas pelo poeta latino Horácio para exaltar as vantagens de uma condição de vida simples, média, sem luxo, mas também distante da pobreza. Esse conceito é apresentado pelo poeta nos versos, pois o eu lírico propõe a sua amada vestimentas rústicas, com as lãs mais grossas, em contraposição às lãs e peles finas.

10 11 B A subjetividade do eu lírico, expressa sobretudo nos pronomes nós, mim e nos, sugere reciprocidade de seus sentimentos e anseios com os da pátria, que sofre a opressão do sistema político instaurado em Portugal após a morte do rei D. José. Dirigindo se diretamente à Liberdade, o eu lírico indaga as razões de ela não estar presente em esta parte do mundo, que não reage à tirania e que, como ele frio e mudo, assiste impassível aos desmandos dos déspotas que governam o país. Assim, é correta a alternativa [B]. 12 A É correta a alternativa [A], pois, no soneto Liberdade, onde estás? Quem te demora?, o emissor é o eu lírico, o receptor, a liberdade, e o objetivo da mensagem é criticar o sistema político opressor do país, o despotismo. 13 B Apenas a afirmação do item II é incorreta, pois a idealização do índio como herói nacional é característica do Romantismo brasileiro, e não do Arcadismo. Assim, é correta opção [B]. 14 C Todas as opções são corretas, exceto [C], pois o eu lírico, assumindo a identidade de um pastor, relembra nostalgicamente o passado e imagina um futuro em que tudo que perdeu lhe será devolvido, mas sem revelar a causa da desgraça que o vitima no presente. 15 D È correta a opção [D], pois o poema exalta a virtude da humildade e do comedimento na figura do eu lírico, pastor anônimo e feliz no contato com a natureza, ou seja, apresenta a temática árcade conhecida como aurea mediocritas.

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma.

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. PERTO DE TI Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. Jesus! Perto de ti, sou mais e mais. Obedeço a tua voz. Pois eu sei que tu és Senhor, o

Leia mais

Vinho Novo Viver de Verdade

Vinho Novo Viver de Verdade Vinho Novo Viver de Verdade 1 - FILHOS DE DEUS - BR-LR5-11-00023 LUIZ CARLOS CARDOSO QUERO SUBIR AO MONTE DO SENHOR QUERO PERMANECER NO SANTO LUGAR QUERO LEVAR A ARCA DA ADORAÇÃO QUERO HABITAR NA CASA

Leia mais

SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!...

SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!... SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!...) A cada manhã 71 (A cada manhã as misericórdias se renovam...)

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor.

Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. O Poeta canta o amor platónico, a saudade, o destino e a beleza

Leia mais

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós.

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós. Lausperene Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos

Leia mais

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO

Leia mais

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,

Leia mais

Equipe de Língua Portuguesa. Língua Portuguesa SÍNTESE DA GRAMÁTICA

Equipe de Língua Portuguesa. Língua Portuguesa SÍNTESE DA GRAMÁTICA Aluno (a): Série: 3ª TUTORIAL 3B Ensino Médio Data: Turma: Equipe de Língua Portuguesa Língua Portuguesa SÍNTESE DA GRAMÁTICA TERMOS INTEGRANTES = completam o sentido de determinados verbos e nomes. São

Leia mais

MELHORES MOMENTOS. Expressão de Louvor Paulo Cezar

MELHORES MOMENTOS. Expressão de Louvor Paulo Cezar MELHORES MOMENTOS Expressão de Louvor Acordar bem cedo e ver o dia a nascer e o mato, molhado, anunciando o cuidado. Sob o brilho intenso como espelho a reluzir. Desvendando o mais profundo abismo, minha

Leia mais

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a 1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança. Leitura do Livro do Gênesis 1,20-2,4a 20Deus disse: 'Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros

Leia mais

A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ

A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ JESUS E TENTADO NO DESERTO Volume 4 Escola: Nome : Professor (a): Data : / / 11 7) PERGUNTAS: 1. Depois de ser batizado, onde Jesus foi guiado pelo espírito? 2. Quem

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

Cântico: Dá-nos um coração

Cântico: Dá-nos um coração Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos que vivem

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

Aluno(a): Nº. Disciplina: Português Data da prova: 03/10/2014. P1-4 BIMESTRE. Análise de textos poéticos. Texto 1. Um homem também chora

Aluno(a): Nº. Disciplina: Português Data da prova: 03/10/2014. P1-4 BIMESTRE. Análise de textos poéticos. Texto 1. Um homem também chora Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Daniel Série: 9 ano Disciplina: Português Data da prova: 03/10/2014. P1-4 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Um homem também chora Um homem também

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

CANTOS DO FOLHETO O DOMINGO

CANTOS DO FOLHETO O DOMINGO CANTOS DO FOLHETO O DOMINGO 1. UM POUCO ALÉM DO PRESENTE (10º DOMINGO) 1. Um pouco além do presente, Alegre, o futuro anuncia A fuga das sombras da noite, A luz de um bem novo dia. REFRÃO: Venha teu reino,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem.

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Origem do Arco-Íris O ARCO-ÍRIS Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Quando eu era criança, e via um arco-íris,

Leia mais

Sete Trombetas (Lauriete)

Sete Trombetas (Lauriete) Sete Trombetas (Lauriete) Uma mistura de sangue com fogo A terça parte deste mundo queimará Eu quero estar distante, quero estar no céu Quando o anjo a primeira trombeta tocar Um grande meteoro vai cair

Leia mais

Parábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39

Parábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Pequenas de Jesus Parábolas curtas de Jesus: 1 - Os primeiros lugares Lc. 14,7-11 2 - Lâmpada para iluminar Lc 8,16-17; 11,33 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Parábola: Os primeiros lugares Lc.14,7-11

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

Luís Norberto Pascoal

Luís Norberto Pascoal Viver com felicidade é sucesso com harmonia e humildade. Luís Norberto Pascoal Agradecemos aos parceiros que investem em nosso projeto. ISBN 978-85-7694-131-6 9 788576 941316 Era uma vez um pássaro que

Leia mais

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. www.hinarios.org. Glauco Villas Boas 1 01 HÓSPEDE

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. www.hinarios.org. Glauco Villas Boas 1 01 HÓSPEDE HINÁRIO O CHAVEIRÃO Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii Glauco Glauco Villas Boas 1 www.hinarios.org 2 01 HÓSPEDE Padrinho Eduardo - Marcha Eu convidei no meu sonho Meu mestre vamos passear

Leia mais

A Bíblia realmente afirma que Jesus

A Bíblia realmente afirma que Jesus 1 de 7 29/06/2015 11:32 esbocandoideias.com A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus? Presbítero André Sanchez Postado por em: #VocêPergunta Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus

Leia mais

O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24

O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24 Perseverando com graça Efésios 6.18-24 O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 18 Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem

Leia mais

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. 8 Gramática -Revisão 8º ano DATA: /09/15: Unidade Centro Aluno (a) Professora: MARIA DO CARMO Leia este poema de Ferreira Gullar. O Açúcar O branco açúcar que adoçará meu café Nesta manhã de Ipanema Não

Leia mais

Em algum lugar de mim

Em algum lugar de mim Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?

Leia mais

Realidade vs Virtualidade

Realidade vs Virtualidade Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre

Leia mais

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo:

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo: Honestidade Honestidade Esta é a qualidade de honesto. Ser digno de confiança, justo, decente, consciencioso, sério. Ser honesto significa ser honrado, ter um comportamento moralmente irrepreensível. Quando

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

1º VESTIBULAR BÍBLICO DA UMADUP. Livro de João

1º VESTIBULAR BÍBLICO DA UMADUP. Livro de João Upanema/RN, 03 de Agosto de 2013 1º VESTIBULAR BÍBLICO DA Livro de João Leia com atenção as instruções abaixo: 1. Verifique se o caderno de prova contém 30 (trinta) questões. Em caso negativo, comunique

Leia mais

1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015

1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 Sinalizar o Amor de Deus através da obediência e do respeito! Objetivo: Mostrar a importância de respeitar as regras e obedecer aos pais e responsáveis. Reforçar

Leia mais

LITERATURA PR P O R Fª Ma M. D INA A R IOS

LITERATURA PR P O R Fª Ma M. D INA A R IOS LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS Estilos de época Estilos de época O que são? Traços comuns na produção de um mesmo período/época. O amor em Camões Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude do muito

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia Nome: Ano: 2º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina:

Leia mais

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL 1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL LUGAR: EUNÁPOLIS(BA) DATA: 05/11/2008 ESTILO: VANEIRÃO TOM: G+ (SOL MAIOR) GRAVADO:16/10/10 PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL VOCÊ É O BERÇO DO NOSSO PAIS. PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL

Leia mais

FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36

FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Não são todos que têm o privilégio

Leia mais

MISSIoNários acorrentados

MISSIoNários acorrentados NOTA DE CONVOCAÇÃO MISSIoNários acorrentados yuri ravem foco na pessoa 40 Por Pr. Yuri Ravem Desde que me tornei um pastor, há treze anos, tenho percebido pessoas com grandes talentos nas mais diversas

Leia mais

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados...

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... Apostila de Fundamentos Arrependimento Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... (Atos 3:19) A r r e p e n d i m e n t o P á g i n a 2 Arrependimento É muito importante

Leia mais

Aula 13.2 Conteúdo: O Quinhentismo: os jesuítas e o trabalho missionário INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Aula 13.2 Conteúdo: O Quinhentismo: os jesuítas e o trabalho missionário INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 13.2 Conteúdo: O Quinhentismo: os jesuítas e o trabalho missionário Habilidades: Conhecer o trabalho missionário jesuítico na figura de seu principal mentor: Padre José de Anchieta Revisão 1º Período

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

Hinário SOIS BALIZA De Germano Guilherme

Hinário SOIS BALIZA De Germano Guilherme Hinário SOIS BALIZA De Germano Guilherme Edição oficial do CICLUMIG Flor do Céu De acordo com revisão feita pelo Sr. Luiz Mendes do Nascimento, zelador do hinário. www.mestreirineu.org 1 01 - DIVINO PAI

Leia mais

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA DESENGANO FADE IN: CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA Celular modelo jovial e colorido, escovas, batons e objetos para prender os cabelos sobre móvel de madeira. A GAROTA tem 19 anos, magra, não

Leia mais

Revista Veja 18 de Fevereiro de 2009 Efésios 6. 1-4! Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. Honra teu pai e tua mãe este é o primeiro mandamento com promessa para que tudo te corra

Leia mais

Portuguese Poetry / 14-30 lines HS 5-6

Portuguese Poetry / 14-30 lines HS 5-6 Ai quem me dera 1. Ai, quem me dera, terminasse a espera 2. Retornasse o canto simples e sem fim, 3. E ouvindo o canto se chorasse tanto 4. Que do mundo o pranto se estancasse enfim 5. Ai, quem me dera

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

PESCADOR. Introdução: A E D E (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção. E qual é o meu destino, minha vocação

PESCADOR. Introdução: A E D E (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção. E qual é o meu destino, minha vocação PSCDOR Introdução: D (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção D qual é o meu destino, minha vocação Carregar tua palavra, qualquer direção Dm Dm chamar outras almas, em outros mares pescar Pescador

Leia mais

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS Movendo Pessoas da Congregação para os Comprometidos para que não mais sejamos como meninos Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

HINÁRIO. Chico Corrente O SIGNO DO TEU ESTUDO. Tema 2012: Flora Brasileira Esponjinha (Stifftia fruticosa)

HINÁRIO. Chico Corrente O SIGNO DO TEU ESTUDO. Tema 2012: Flora Brasileira Esponjinha (Stifftia fruticosa) HINÁRIO O SIGNO DO TEU ESTUDO Tema 2012: Flora Brasileira Esponjinha (Stifftia fruticosa) Chico Corrente 1 www.hinarios.org 2 01 O SIGNO DO TEU ESTUDO Marcha O signo do teu estudo Estou aqui para te dizer

Leia mais

De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso

De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso Água do Espírito De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso EXISTE O DEUS PODEROSO QUE DESFAZ TODO LAÇO DO MAL QUEBRA A LANÇA E LIBERTA O CATIVO ELE MESMO ASSIM FARÁ JESUS RIO DE ÁGUAS LIMPAS QUE NASCE

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

no. 49 O NU FEMININO COMO IDEAL DE BELEZA

no. 49 O NU FEMININO COMO IDEAL DE BELEZA O NU FEMININO COMO IDEAL DE BELEZA por rose klabin Escrevo-te toda inteira e sinto um sabor em ser e o sabor-ati é abstrato como o instante. É também com o corpo todo que pinto os meus quadros e na tela

Leia mais

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 1 1. Objetivos: Ensinar que quando Moisés aproximou-se de Deus, os israelitas estavam com medo. Ensinar que hoje em dia, por causa de Jesus, podemos nos sentir perto de Deus

Leia mais

Evangelhos. www.paroquiadecascais.org

Evangelhos. www.paroquiadecascais.org Evangelhos 1. Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5, 1-12a) ao ver a multidão, Jesus subiu ao monte e sentou-se. Rodearam-n O os discípulos e Ele começou a ensiná-los, dizendo:

Leia mais

1ª Leitura - Gn 2,7-9; 3,1-7

1ª Leitura - Gn 2,7-9; 3,1-7 1ª Leitura - Gn 2,7-9; 3,1-7 Criação e pecado dos primeiros pais. Leitura do Livro do Gênesis 2,7-9; 3,1-7 7 O Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida e o homem

Leia mais

HINÁRIO. Padrinho Nonato ACONTECEU. Tema 2012: Flora Brasileira Pau-Brasil (Caesalpinia echinata)

HINÁRIO. Padrinho Nonato ACONTECEU. Tema 2012: Flora Brasileira Pau-Brasil (Caesalpinia echinata) HINÁRIO ACONTECEU Tema 2012: Flora Brasileira Pau-Brasil (Caesalpinia echinata) Padrinho Nonato 1 www.hinarios.org 2 Prece Deus glorioso e supremo iluminai a escuridão do meu coração e dai a minha fé correta,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

NOTA: Leia com muita atenção os textos a seguir: Texto 1 Todas as cartas de amor são. Ridículas. Não seriam de amor se não fossem. Ridículas.

NOTA: Leia com muita atenção os textos a seguir: Texto 1 Todas as cartas de amor são. Ridículas. Não seriam de amor se não fossem. Ridículas. GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: LITERATURA SÉRIE: 1º ANO ALUNO (a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem LISTA DE EXERCÍCIOS - P1 3º BIMESTRE Leia com muita atenção os textos a seguir: Texto

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores (DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina -Marcadores de várias cores -Folhas cada qual com a sua letra ocantinhodasao.com.pt/public_html Página

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

FEB EADE - Livro III - Módulo II Roteiro 2 A autoridade de Jesus

FEB EADE - Livro III - Módulo II Roteiro 2 A autoridade de Jesus OBJETIVOS 1) Analisar em que se resume a autoridade do Cristo. 2) Esclarecer como o Espiritismo explica essa autoridade. IDEIAS PRINCIPAIS 1) Sob a autoridade moral do Cristo, somos guiados na busca pela

Leia mais

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Professora Josi e Professora Mara

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Professora Josi e Professora Mara LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Professora Josi e Professora Mara Denotação x Conotação Sentido denotativo: Meus alunos comeram uns doces. Sentido conotativo: Meus alunos são uns doces. Figuras

Leia mais

1 - VERBO - João 1:1-3, 14. Intro - (F, Bb, F, Bb) 2x (F, Bb, Dm7, Bb9) 2x

1 - VERBO - João 1:1-3, 14. Intro - (F, Bb, F, Bb) 2x (F, Bb, Dm7, Bb9) 2x 1 - VERBO - João 1:1-3, 14 Intro - (, Bb,, Bb) 2x (, Bb, Dm7, Bb9) 2x Bb m Bb No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus Bb m Dm E o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus m /A Bb Todas

Leia mais

Chantilly, 17 de outubro de 2020.

Chantilly, 17 de outubro de 2020. Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Solenidade de Regulamentação do

Leia mais

ECBR PROFESSORA PRISCILA BARROS

ECBR PROFESSORA PRISCILA BARROS CANTATA DE NATAL 2015 ECBR PROFESSORA PRISCILA BARROS 1. O PRIMEIRO NATAL AH UM ANJO PROCLAMOU O PRIMEIRO NATAL A UNS POBRES PASTORES DA VILA EM BELÉM LÁ NOS CAMPOS A GUARDAR OS REBANHOS DO MAL NUMA NOITE

Leia mais

Geração João Batista. Mc 1:1-8

Geração João Batista. Mc 1:1-8 Geração João Batista Mc 1:1-8 Conforme acabamos de ler, a Bíblia diz que João Batista veio ao mundo com o objetivo de "preparar o caminho do Senhor" - V3. Ele cumpriu a sua missão, preparou tudo para que

Leia mais

CAMINHOS. Caminhos (Prov. 14:12) Paulo Cezar e Jayro T. Gonçalves

CAMINHOS. Caminhos (Prov. 14:12) Paulo Cezar e Jayro T. Gonçalves CAMINHOS Caminhos (Prov. 14:12) Paulo Cezar e Jayro T. Gonçalves Posso pensar nos meus planos Pros dias e anos que, enfim, Tenho que, neste mundo, Minha vida envolver Mas plenas paz não posso alcançar.

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 A mentira não agrada a Deus Principio: Quando mentimos servimos o Diabo o Pai da mentira. Versículo: O caminho para vida é de quem guarda o ensino, mas o que abandona

Leia mais

Músicos, Ministros de Cura e Libertação

Músicos, Ministros de Cura e Libertação Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

SILVÉRIO BENEDITO PARA UMA LEITURA DA «CASTRO» E POEMAS LUSITANOS DE ANTÓNIO FERREIRA

SILVÉRIO BENEDITO PARA UMA LEITURA DA «CASTRO» E POEMAS LUSITANOS DE ANTÓNIO FERREIRA SILVÉRIO BENEDITO PARA UMA LEITURA DA «CASTRO» E POEMAS LUSITANOS DE ANTÓNIO FERREIRA EDfTORIAL LM I PRESENÇA ÍNDICE PREFACIO 11 I. PERSPECTIVAS GLOBAIS 13 1. O homem e a obra 13 2. Contextualização sociocultural

Leia mais

Vai ao encontro! de quem mais precisa!

Vai ao encontro! de quem mais precisa! Vai ao encontro! 2ª feira, 05 de outubro: Dos mais pobres Bom dia meus amigos Este mês vamos tentar perceber como podemos ajudar os outros. Vocês já ouviram falar das muitas pessoas que estão a fugir dos

Leia mais

Por que você trabalha?

Por que você trabalha? Adriano Lúcio Por que você trabalha? 1ª Edição Rio de Janeiro - RJ 2013 2013 Abrindo Página Editora www.abrindopagina.com Todos os direitos reservados. por que você trabalha? Capa e Diagramação Rosalis

Leia mais

www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro

www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro Encarte e letras disponíveis em www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro Produção executiva: MK Music / Masterização: Max Motta no MK Studio /

Leia mais

Vamos adorar a Deus. Jesus salva (Aleluia)

Vamos adorar a Deus. Jesus salva (Aleluia) Vamos adorar a Deus //: SI LA SOL LA SI SI SI LA LA LA SI SI SI SI LA SOL LA SI SI SI LA LA SI LA SOOL SOOL :// Vamos adorar a Deus, Meu Senhor e Salvador Vamos adorar a Deus, com o nosso louvor. B I S

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome: Olá, amiguinho! Já estamos todos encantados com a sua presença aqui no 4 o ano. Vamos, agora, ler uma história e aprender um pouco

Leia mais

Avaliação de: A Ressurreição de Lázaro Vol.- Sete- Valor: 10.0 Pontos-Data: / / Professor /a: Nota Aluno /a: Idade

Avaliação de: A Ressurreição de Lázaro Vol.- Sete- Valor: 10.0 Pontos-Data: / / Professor /a: Nota Aluno /a: Idade Avaliação de: A Ressurreição de Lázaro Vol.- Sete- Valor: 10.0 Pontos-Data: / / Professor /a: Nota Aluno /a: Idade Filhotinho leia atentamente as questões para que se saia bem! Deus te abençoe ricamente.

Leia mais

Recomendação Inicial

Recomendação Inicial Recomendação Inicial Este estudo tem a ver com a primeira família da Terra, e que lições nós podemos tirar disto. Todos nós temos uma relação familiar, e todos pertencemos a uma família. E isto é o ponto

Leia mais

Arte em Movimento...

Arte em Movimento... Leonardo Koury Martins Arte em Movimento... Arte em Movimento... Sabemos que por mais que queremos as coisas certas, todas no lugar, fáceis de tocar ou de compreender tudo estará em constante transformação.

Leia mais

Em C Bm Me alegrarei em ti Senhor Em C B Em Me alegrarei em ti Jesus

Em C Bm Me alegrarei em ti Senhor Em C B Em Me alegrarei em ti Jesus Me alegrarei INTRO: Em, /,, D E9 E9 Tudo pode passar, tudo pode mudar #m Mas eu sei que Tua palavra não passará E9 #m Em Ti seguro estou, minha fortaleza és Jesus Tua alegria é minha força D Ainda que

Leia mais

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 1ª POSTAGEM ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Querido aluno, segue a orientação para esta atividade. - Ler com atenção, responder

Leia mais

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. Glauco Villas Boas. Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. Glauco Villas Boas. Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii HINÁRIO O CHAVEIRÃO Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii Glauco Glauco Villas Boas 1 www.hinarios.org 2 01 HÓSPEDE Padrinho Eduardo - Marcha Eu convidei no meu sonho Meu mestre vamos passear

Leia mais

sinal de tristeza. Sinal de morte!

sinal de tristeza. Sinal de morte! CULTO FAMÍLIA: Reflexão sobre a morte e o luto Acreditamos que todos nós já sofremos a perda de alguém, seja familiar, amigo, vizinho ou apenas conhecido. Nos sentimos impotentes, indefesos, medrosos diante

Leia mais

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos!

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos! 2ª feira, 09 de março: Dar esmola Esta semana iremos tentar aprender a dar. A dar aos que mais precisam. E vamos ver que Dar é BRU TAL!!!! Um dia, uma mulher vestida de trapos velhos percorria as ruas

Leia mais