DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO PROFª MS. JULIANE CARAVIERI MARTINS GAMBA
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- Luana Galindo Arruda
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1 1 FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE GRADUAÇÃO EM DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO PROFª MS. JULIANE CARAVIERI MARTINS GAMBA CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO 1 Direito individual do trabalho: é o segmento do direito do trabalho que estuda o contrato individual do trabalho e as regras legais ou normativas a ele aplicáveis (Sergio Pinto Martins, Direito do trabalho..., p. 79). 2 Relação de trabalho e relação de emprego A relação de emprego, enquanto espécie de relação de trabalho, surge do contrato de trabalho que é um negócio jurídico bilateral estabelecido entre empregado e empregador. A relação de trabalho possui definição mais ampla do que relação de emprego, pois abrange, além desta, outras relações de trabalho remuneradas com graus variados de subordinação e informalidade. Carlos Henrique Bezerra Leite 1 apresenta a distinção entre relação de trabalho e relação de emprego: Relação de trabalho é aquela que diz respeito, repise-se, a toda e qualquer atividade humana em que haja prestação de trabalho, como a relação de trabalho: autônomo, eventual, de empreitada, avulso, cooperado, doméstico, de representação comercial, temporário, sob a forma de estágio, etc. Há, pois, a relação de trabalho pela presença de três elementos: o prestador do serviço, o trabalho (subordinado ou não) e o tomador de serviço. Já a relação de emprego ocupa-se de um tipo específico desta atividade humana: o trabalho subordinado, prestado por um tipo especial de trabalhador: o empregado. Aqui, o que importa é a relação jurídica existente entre o empregado e o empregador (mesmo quando este seja pessoa de direito público interno ou externo), para efeito de aplicação do Direito do Trabalho. Três, portanto, são os elementos da relação de emprego: o empregado, o emprego e o empregador. (grifo do autor) Portanto, a relação de trabalho é gênero estando relacionada a qualquer tipo de trabalho humano, tais como: o autônomo, o eventual, o avulso, o temporário, o 1 Curso de direito processual do trabalho, 5. ed., São Paulo: LTr, p. 198, 2007.
2 2 cooperativo etc., sendo o trabalho subordinado com vínculo empregatício uma de suas espécies, de modo que toda relação de emprego é uma relação de trabalho, mas nem toda relação de trabalho é uma relação de emprego. As características fundamentais da relação de emprego se encontram cristalizadas nos artigos 2º 2 e 3º 3 da CLT: a subordinação do empregado ao poder de direção do empregador 4 ; a não-eventualidade na prestação dos serviços (habitualidade); a onerosidade ou remuneração e a pessoalidade (pessoa física) do trabalhador na prestação dos serviços. Essas características devem estar presentes na relação de emprego para a caracterização do contrato de emprego regido pelas normas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho. Portanto, o empregado é sujeito da relação de emprego e, para sua caracterização, devem ser identificados quatro requisitos: prestação pessoal dos serviços (pessoalidade), não-eventualidade na prestação de serviços (habitualidade), subordinação ao empregador e recebimento de salário (onerosidade). Então, têm-se as seguintes conclusões: * o vértice do direito do trabalho não é todo o trabalhador, mas um tipo específico: o empregado cujo contrato ou relação jurídica está disciplinada basicamente na CLT; * o trabalhador subordinado típico é o EMPREGADO; * relação de trabalho é GÊNERO e relação de emprego é ESPÉCIE; * empregado: previsão no artigo 3º da CLT; * empregador: previsão no artigo 2º da CLT. 2 Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. 3 Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. [...]. 4 O poder de direção do empregador decorre da lei (CLT) e do contrato de trabalho, compreendendo o poder de organizar as atividades, controlar e disciplinar o trabalho, de acordo com as finalidades do empreendimento.
3 3 3 Origem do contrato de trabalho O contrato de trabalho teve origem no contrato civil de locação de serviços (locatio operarum) previsto no artigo 594 e seguintes do Código Civil. O nome surgiu a partir da Lei nº 62, de 05/06/35 que tratou da rescisão do pacto laboral. O contrato de trabalho é utilizado como sinônimo de relação de trabalho. O contrato de trabalho cria uma relação jurídica, sendo fonte de direitos e obrigações. 4 Conceito de contrato de trabalho Contrato de trabalho é gênero e compreende o contrato de emprego, pois este diz respeito à relação entre empregado e empregador e não a outro tipo de trabalhador; aquele poderia envolver qualquer tipo de trabalho, como por exemplo: o autônomo, o eventual, o avulso, do empresário, etc. O art. 442 da CLT dispõe: contrato individual de trabalho é o acordo, tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. Crítica sobre a terminologia: a CLT é infeliz no termo que utiliza porque o contrato não corresponde à relação de emprego porque esta não tem vida sem o contrato; ela é filha do contrato. Portanto, o contrato de trabalho é espécie de negócio jurídico (bilateral) entendido como a declaração de vontade da pessoa para adquirir, modificar, alterar ou extinguir uma relação jurídica. Para a validade do negócio jurídico, é preciso (art. 104, CC): agente capaz; objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. Segundo Messias Pereira Donato (Direito..., p. 219): entende-se como contrato de trabalho a convenção tácita ou expressa, segundo a qual uma ou várias pessoas físicas, sob subordinação e mediante contraprestação remuneratória, se obrigam a prestar serviços não eventuais a uma pessoa ou a mais de uma pessoa, natural ou jurídica. 5 Natureza jurídica do contrato de trabalho Existem duas teorias básicas:
4 4 5.1 Contratualismo: é a teoria que considera a relação entre empregado e empregador como um contrato. Fundamento: a vontade das partes é a causa insubstituível e única que pode constituir o vínculo jurídico. Há uma ajuste de vontades entre as partes Contratualismo clássico: explica o contrato de trabalho com base nos mesmos tipos contratuais previstos no direito civil: arrendamento; compra e venda; sociedade; mandato, etc. (posição rejeitada); Contratualismo moderno: vê o contrato de trabalho como peculiar, com características próprias e regido por um ramo particular do direito: o direito do trabalho. 5.2 Anticontratualismo: defende que não existe relação contratual entre empregado e empregador Teoria da relação de trabalho (Alemanha: nacional-socialismo): sustenta que a empresa é uma comunidade de trabalho na qual o trabalhador incorporase na relação de trabalho para cumprir os fins objetivados pela produção nacional; só há, em essência, uma relação de trabalho, sem margem para a autonomia da vontade; Teoria da instituição (Itália/França): a empresa é uma instituição na qual há uma situação estatutária e não contratual. O estatuto prevê as condições de trabalho que são prestadas sob a autoridade do empregador (não há livre discussão de cláusulas contratuais). 5.3 Lei brasileira: a CLT (posição intermediária) O art. 442, CLT adota uma concepção mista porque equipara o contrato de trabalho à relação de emprego; fala em acordo tácito ou expresso (acordo de vontades, contratualismo), mas usa a expressão relação de emprego (institucionalismo). Conclusão da doutrina: o vínculo entre o empregado e o empregador possui natureza contratual. Portanto, o pacto laboral é um contrato típico, nominado, com regras próprias, distinto do contrato de locação de serviços do direito civil, de onde se desenvolveu e se especializou. Há também o chamado dirigismo contratual, ou seja, o Estado passa a proteger o empregado, impondo normas de ordem pública e de caráter cogente, interferindo no conteúdo dos contratos porque o empregado é a parte mais fraca da relação jurídica de emprego, devendo ser amparado juridicamente.
5 5 6 Requisitos do contrato de trabalho 6.1 Pessoalidade na prestação dos serviços: o empregado se obriga a prestar seu trabalho por si mesmo, não sendo lícito fazer-se substituir no desempenho da atividade laborativa. Exceção: salvo expressa autorização do empregador ou de autorização legal, exemplo: na ajuda dos co-familiares no trabalho em domicílio (art. 8, 3º do Decreto-lei n 399/38). 6.2 Continuidade: o trabalho deve ser prestado com continuidade (não ser fortuito); aquele indivíduo que presta serviços eventualmente não é empregado e não possui contrato de emprego. 6.3 Subordinação: trata-se de trabalho subordinado, dependente do empregador. O contrato pressupõe subordinação (hierárquica, econômica, jurídica) do empregado ao empregador. 6.4 Onerosidade: o contrato de trabalho não é gratuito, mas oneroso. O empregado recebe salário pelos serviços prestados ao empregador. O empregado presta serviços e o empregador tem o dever de pagar os salários. 6.5 Alteridade: o empregado presta serviços por conta alheia (é o contrário de trabalho por conta própria). Do latim: alteritas, alter, significa outro. É o trabalho prestado sem a assunção de riscos por parte do empregado, pois é o empregador que assume os riscos do empreendimento. 7 Classificação do contrato de trabalho/emprego 7.1 Forma (art. 442, 443 e 444 da CLT) * vínculo informal; Art Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. Parágrafo único - Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela. Art. 442-A - Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade. [...] Art As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. * não há necessidade de documento solene;
6 6 * pode ser: a) ajuste expresso escrito; b) ajuste expresso verbal (art. 447, CLT); c) ajuste tácito (inexistência de palavras escritas ou verbais, decorre do comportamento). 7.2 Prazo (art. 443, 445 e 451 da CLT) Art O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. 1º - Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada. 2º - O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando: a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; b) de atividades empresariais de caráter transitório; c) de contrato de experiência. [...] Art O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. [...] Art O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo. Via de regra, todo contrato de trabalho firmado entre empregador e empregado não tem duração definida, ou seja, após a contratação do empregado, este poderá ter seu contrato rescindido a qualquer tempo, mediante aviso prévio por parte do empregador. Diferentemente da forma usual de contrato de trabalho (prazo indeterminado), a CLT prevê a modalidade de contratação por prazo determinado. Portanto: * indeterminado: é a regra; * determinado: deve ser provado pelo interessado. * prazo: o contrato por prazo determinado somente pode ser estipulado pelo prazo máximo de dois anos (não poderá exceder o prazo de dois anos), mesmo que haja a prorrogação do prazo. Somente é lícita uma única prorrogação de prazo, SALVO o contrato de experiência que não pode exceder o prazo de 90 dias (normalmente 45 dias prorrogáveis por mais 45 dias). * art. 452 da CLT: não se permite um novo contrato a prazo determinado com o mesmo empregado senão após 06 meses da conclusão do contrato anterior, SALVO se a
7 7 expiração do contrato dependeu de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos Contrato por prazo determinado (art. 443, 1º da CLT) * contrato de trabalho por prazo determinado é aquele que tem datas de início e término antecipadamente combinadas entre o trabalhador e o empregador. * possui termo (fim) prefixado; ou * depende da execução de serviços especificados; ou * depende da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada. * validade do contrato a prazo (art. 443, 2º da CLT): o empregador, necessitando da contratação temporária ou transitória do empregado, deve ficar atento para não ver essa contratação determinada ser convertida em indeterminada em razão de falhas contratuais pela não observância dos preceitos legais, aqueles definidos pela CLT - casos previstos: a) serviço de natureza transitória: contratar um empregado para atender breve aumento de produção num determinado ano (é o serviço que é transitório e não a atividade empresarial). Exemplo: a contratação de técnico para treinamento de operadores para implantação de equipamento sofisticado. b) atividade empresarial de caráter transitório: entende-se por atividade transitória aquela que se limita no tempo; transitório é aquilo que é breve, passageiro, dura pouco, efêmero. Esclarece-se, no entanto, que a atividade transitória pode coincidir com aquela que a empresa permanentemente venha a desenvolver. Não precisa ser diversa daquela a que a empresa se dedica. Basta que haja uma razão momentânea para a qual o empregador venha necessitar de maior número de empregados. (Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho, São Paulo; LTr, 2009). Exemplo: atividades empresariais em feiras industriais, comerciais e agropecuárias; atividades circenses em determinadas comunidades; atividades sazonais (vendas de fogos de artifícios em junho, produção de ovos de páscoa, etc.). 5 Art Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.
8 8 c) contrato de experiência: é pacto de avaliação mútua, tanto para o empregado quanto para o empregador; não pode exceder o prazo de 90 dias. Portanto, a contratação a prazo deverá ser de, no máximo, 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez dentro deste período e caso ocorra dilação deste prazo, esse contrato se converterá em contrato por prazo indeterminado, preservando ao empregado todo o direito ao tempo do serviço anterior, para todos os efeitos legais, inclusive para o efeito de indenização correspondente a 40% dos depósitos do FGTS realizados no curso de ambos os contratos. OBS1: todos os contratos de trabalho por prazo determinado devem ser, assim como os contratos por prazo indeterminado, anotados na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do trabalhador e seu tempo de serviço é contado para o efeito de aposentaria. OBS2: RESCISÃO ANTECIPADA NOS CONTRATOS A PRAZO DETERMINADO: nos casos em que o empregador venha a rescindir o contrato a prazo, obrigar-se-á ao pagamento de uma indenização em favor do empregado equivalente à metade do que este deveria receber até o final do contrato (art. 479 da CLT). Semelhante medida é aplicada no caso de o empregado realizar a rescisão antecipada do contrato de trabalho a prazo determinado (se existir uma Clausula Assecuratória de Direito Recíproco de Rescisão, funciona como se o contrato fosse por tempo indeterminado), consoante artigo 480 da CLT: havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem. 1º A indenização, porém, não poderá exceder àquela a que teria direito o empregado em idênticas condições Exemplos de contrato a prazo determinado: a) contrato a prazo determinado do empregado em geral (art. 443, 1º da CLT); b) contrato de técnico estrangeiro (Decreto-lei n ); c) contrato de atleta profissional (Lei n 6.354/76 art. 3º); d) contrato de artistas (Lei n 6.533/78, art. 9º) ; e) contrato de aprendizagem (art. 428 da CLT); f) contrato por obra certa (Lei n 2.959/58); g) contrato de safra (Lei n 5.889/73 art. 14, pa rágrafo único);
9 9 h) contrato a prazo determinado de empregado admitido acima do quadro fixo da empresa (Lei nº 9.601/98). 8 Contratos de Trabalho por Prazo Determinado da Lei n 9.601/98 6 O novo contrato de trabalho por prazo determinado incentiva a criação de novos empregos (pelo menos teoricamente), traz redução nos encargos sociais e, consequentemente, nos seus custos. Este contrato é diferenciado dos demais, uma vez que possui regras próprias, DEPENDENDO INTEIRAMENTE DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA. Só pode ser implantado com a anuência do Sindicato dos Empregados, DEVENDO ser firmado através de convenção ou acordo coletivo de trabalho e devendo ocorrer ACRÉSCIMO NO NÚMERO DE EMPREGADOS. O contrato previsto nesta lei NÃO É trabalho temporário (o contrato de trabalho temporário previsto na Lei nº 6.019/74 é usado para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviço, sempre contratado por meio de uma outra empresa especializada: a empresa de trabalho temporário). 8.1 Peculiaridades da Lei n 9.601/98: Havendo acordo coletivo ou convenção coletiva autorizando, é possível a contratação por prazo determinado em qualquer hipótese (art. 1º); Não se aplicam os seguintes artigos da CLT (art. 1º, 1º e 2º): a) art. 451, CLT: a prorrogação é livre; b) art. 452, CLT: a sucessão é livre; c) art. 479 e 480 CLT: a terminação é livre; Estabilidades provisórias: são garantidas durante a vigência do Contrato (art. 1º, 4º); Redução de alíquotas (art. 2º): na ordem de 50 % para as contribuições para terceiros (SESI, SENAC, SESC, SENAT) e de 2 % para o FGTS. O FGTS para aprendiz é de 2%; 6 Ver como complemento de estudo AGUIAR, de Leonardo Sales de. O Novo Contrato de Trabalho por Prazo Determinado previsto na Lei nº 9.601/98 e OLIVEIRA, Alexandre Nery de. Contrato temporário e jornada flexível de trabalho (Lei 9601/98). Jus Navegandi, Teresina, a. 3, n. 27, dez Disponível em: < Acesso em: 05 jun
10 10 Número de empregados contratados: deve-se obedecer o disposto no art. 3º da Lei: Art. 3º O número de empregados contratados nos termos do art. 1º desta Lei observará o limite estabelecido no instrumento decorrente da negociação coletiva, não podendo ultrapassar os seguintes percentuais, que serão aplicados cumulativamente: I - cinqüenta por cento do número de trabalhadores, para a parcela inferior a cinqüenta empregados; II - trinta e cinco por cento do número de trabalhadores, para a parcela entre cinqüenta e cento e noventa e nove empregados; e III - vinte por cento do número de trabalhadores, para a parcela acima de duzentos empregados. Parágrafo único. As parcelas referidas nos incisos deste artigo serão calculadas sobre a média aritmética mensal do número de empregados contratados por prazo indeterminado do estabelecimento, nos seis meses imediatamente anteriores ao da data de publicação desta Lei. 9 Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS): é o documento de identificação do trabalhador; consta que ele mantém o contrato de trabalho com o empregador (prova sua existência), mas também prova a existência do vínculo empregatício. Algumas disposições da CLT: *art documento obrigatório; destinatários: trabalhadores urbanos e rurais; domésticos, etc; * art. 16 conteúdo da CTPS: fotografia; nome; filiação; estado civil; etc; * art. 14 obtenção da CTPS: via de regra nas Delegacias Regionais do Trabalho ou mediante convênio, inclusive com os sindicatos; Anotações Na CTPS: deverão ser feitas pelo empregador (art. 29); prazo de 48 horas para anotar: admissão, remuneração, etc; momentos da anotação: data-base; a qualquer tempo por solicitação do empregado; férias; rescisão contratual; etc ( 2º, art. 29 da CLT); a falta de anotação pode ocasionar a lavratura de auto de infração pelo Fiscal do Trabalho ( 3º, art. 29 da CLT); art. 29, 4º da CLT: é vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua CTPS; art. 30 da CLT: Os acidentes do trabalho serão obrigatoriamente anotados pelo INSS na carteira do acidentado;
11 11 Reclamações por falta ou recusa na anotação da CTPS: procedimento administrativo previsto nos artigos 36 a 39 da CLT 7 ; o empregado pode também ingressar diretamente com ação trabalhista em face da empresa que não efetuar as anotações na CTPS. PRESCRIÇÃO (art. 11, 1º da CLT 8 ): são imprescritíveis as ações que tenham por objeto as anotações na CTPS para fins de prova de tempo de serviço perante o INSS (é ação declaratória). Foi cancelada a Súmula 64 do TST e não se aplica o art. 7º, XXIX da CF porque a prescrição nele referida se dirige aos créditos trabalhistas. art. 40 da CLT 9 (o valor das anotações) + Súmula 12 do TST: as anotações apostas pelo empregador na CTPS do empregado geram presunção iuris tantum (relativa) e não presunção iuris et de iure (absoluta); 7 Art Recusando-se a empresa fazer às anotações a que se refere o art. 29 ou a devolver a Carteira de Trabalho e Previdência Social recebida, poderá o empregado comparecer, pessoalmente ou intermédio de seu sindicato perante a Delegacia Regional ou órgão autorizado, para apresentar reclamação. Art No caso do art. 36, lavrado o termo de reclamação, determinar-se-á a realizarão de diligência para instrução do feito, observado, se for o caso o disposto no 2º do art. 29, notificando-se posteriormente o reclamado por carta registrada, caso persista a recusa, para que, em dia e hora previamente designados, venha prestar esclarecimentos ou efetuar as devidas anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social ou sua entrega. Parágrafo único. Não comparecendo o reclamado, lavrar-se-á termo de ausência, sendo considerado revel e confesso sobre os termos da reclamação feita, devendo as anotações serem efetuadas por despacho da autoridade que tenha processado a reclamação. Art Comparecendo o empregador e recusando-se a fazer as anotações reclamadas, será lavrado um termo de comparecimento, que deverá conter, entre outras indicações, o lugar, o dia e hora de sua lavratura, o nome e a residência do empregador, assegurando-se-lhe o prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar do termo, para apresentar defesa. Parágrafo único - Findo o prazo para a defesa, subirá o processo à autoridade administrativa de primeira instância, para se ordenarem diligências, que completem a instrução do feito, ou para julgamento, se o caso estiver suficientemente esclarecido. Art Verificando-se que as alegações feitas pelo reclamado versam sobre a não existência de relação de emprego ou sendo impossível verificar essa condição pelos meios administrativos, será o processo encaminhado a Justiça do Trabalho ficando, nesse caso, sobrestado o julgamento do auto de infração que houver sido lavrado. 1º - Se não houver acordo, a Junta de Conciliação e Julgamento, em sua sentença ordenará que a Secretaria efetue as devidas anotações uma vez transitada em julgado, e faça a comunicação à autoridade competente para o fim de aplicar a multa cabível. 2º - Igual procedimento observar-se-á no caso de processo trabalhista de qualquer natureza, quando for verificada a falta de anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social, devendo o Juiz, nesta hipótese, mandar proceder, desde logo, àquelas sobre as quais não houver controvérsia. 8 Art O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve: [...] 1º O disposto neste artigo não se aplica às ações que tenham por objeto anotações para fins de prova junto à Previdência Social. 9 Art As Carteiras de Trabalho e Previdência Social regularmente emitidas e anotadas servirão de prova nos atos em que sejam exigidas carteiras de identidade e especialmente:i - Nos casos de dissídio na Justiça do Trabalho entre a empresa e o empregado por motivo de salário, férias ou tempo de serviço; II - Perante a Previdência Social, para o efeito de declaração de dependentes; III - Para cálculo de indenização por acidente do trabalho ou moléstia profissional.
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