REGULAMENTO GERAL ACERVO EDUCACIONAL DE CIÊNCIAS NATURAIS - AECIN

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1 REGULAMENTO GERAL ACERVO EDUCACIONAL DE CIÊNCIAS NATURAIS - AECIN O presente regulamento estabelece as normas e procedimentos de organização interna e funcionamento do Acervo Educacional de Ciências Naturais (AECIN), da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), mantido pela Associação Prudentina de Educação e Cultura (APEC), e administrado pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (PROEXT). O Acervo Educacional de Ciências Naturais (AECIN) tem por missão documentar e preservar exemplares representativos do patrimônio natural na região de Presidente Prudente (SP) e ainda promover o interesse dos visitantes pelas Ciências Naturais, por meio da organização de exposições, projetos de educação e a realização de pesquisas básicas e aplicadas. O AECIN está a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, zelando pela conservação e pela perpetuação da memória ambiental do Brasil. Em adição, ele contribui para o desenvolvimento local, ao disponibilizar recursos informativos resultantes do tratamento da informação ambiental e da história natural da região. Através de suas atividades, ele contribui para a proteção e valorização do meio ambiente da comunidade em que se insere, defendendo a preservação e a conservação ambiental. Geograficamente, o AECIN pode ser classificado como uma coleção local. Pelas suas características, ele pode ser considerado como possuidor de um enfoque notadamente ambiental. CAPÍTULO I Das disposições de enquadramento institucional. Artigo 1º - O presente regulamento tem como objeto: I. Institucionalizar a missão do Acervo Educacional de Ciências Naturais (AECIN); II. Definir o seu enquadramento legal; III. Estabelecer o cumprimento das suas funções; IV. Definir o horário e o regime de acesso público; V. Instituir mecanismos de regulação e supervisão do funcionamento do Acervo e da utilização das suas instalações; VI. Definir e estabelecer procedimentos para a elaboração de instrumentos de gestão. Artigo 2º - O Acervo Educacional de Ciências Naturais, adiante abreviadamente designado por AECIN, consubstancia um serviço de atendimento ao público, sem personalidade jurídica nem autonomia administrativa e financeira, tutelada pela Apec - Associação Prudentina de Educação e Cultura, mantenedora da Unoeste - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), cujo gerenciamento e administração são realizados pela Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (PROEXT). Artigo 3º - O AECIN tem a sua sede sita na Rodovia Raposo Tavares, Km 572, Bairro Limoeiro, Bloco K (B3), sala 23, 1º andar, Campus II da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE, Presidente Prudente/SP. 1

2 Artigo 4º - O AECIN tem por missão documentar e preservar exemplares representativos do patrimônio natural na região de Presidente Prudente (SP) e ainda promover o interesse dos visitantes pelas ciências naturais, por meio da organização de exposições, projetos de educação e a realização de pesquisas básicas e aplicadas. Artigo 5º - O AECIN tem por objetivos: I. Organizar, manter e ampliar coleções museológicas didáticas e científicas no âmbito das Ciências Biológicas, das Geociências e áreas correlatas do conhecimento; II. Promover atividades de ensino, pesquisa e extensão; III. Incrementar o desenvolvimento de pesquisas biológicas e arqueológicas na região, especialmente nas áreas Arqueologia, Botânica, Ecologia, Paleontologia e Zoologia; IV. Propiciar a iniciação científica dos alunos de graduação e pesquisa de pós-graduação da UNOESTE, no âmbito das Ciências Naturais e áreas correlatas do conhecimento; V. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino dos cursos de ensino médio, graduação e pós-graduação, no âmbito das Ciências Naturais e áreas afins; VI. Disponibilizar ao público em geral informações científicas de História Natural com ênfase para a fauna, flora, ecologia e arqueologia regionais na forma de atividades de extensão como cursos, palestras e exposições; VII. Subsidiar, com informações de cunho científico, ações de preservação, conservação e manejo de ambientes naturais e de educação ambiental; VIII. Promover o intercâmbio científico com outros órgãos e instituições similares. CAPÍTULO II Do acesso público. Artigo 6º - Fica estipulado o acesso e horário de funcionamento para visitas conforme segue: I. O AECIN promove o acesso e a visita pública regular; II. É permitida a visitação pública ao AECIN de segunda à sexta-feira, nos períodos diurnos (das 08:00h às 12:00h e das 14:00 às 17:00h) e noturnos (19:00 às 21:00h), exceto nos dias de feriados municipais, estaduais e nacionais; III. A visita pública ao AECIN deve ocorrer mediante agendamento prévio junto à Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (PROEXT), pelo fone (18) ou pelo aecin@unoeste.br; IV. Qualquer alteração pontual ao regulamentado, motivada necessariamente por circunstâncias excepcionais e por estritas razões de interesse público, deverá ser objeto de despacho resolutivo do eleito responsável. Artigo 7º - A gestão do registro de visitantes ocorrerá da seguinte forma: I. O AECIN procede ao registro diário dos visitantes da exposição permanente; II. O sistema de registro efetuado deve permitir um conhecimento rigoroso dos públicos do acervo, diferenciando-os por categorias: escolaridade, sexo, idade e procedência; III. O AECIN deve analisar os registros e realizar estudos de público, por forma a melhorar a qualidade do seu funcionamento, e criar mecanismos de aperfeiçoamento da sua missão institucional. 2

3 IV. O AECIN dispõe de Livros de Sugestões e Reclamações na área de acesso ao público tanto na exposição permanente quanto nas itinerantes ; V. O Livro de Sugestões e Reclamações pode ser livremente usado pelos visitantes para inscreverem sugestões e reclamações sobre o funcionamento do AECIN. Artigo 8º - O AECIN, por motivos de segurança e conservação, estabelece as seguintes restrições à entrada: I. O visitante durante a visita às exposições e permanência no acervo não pode filmar, fumar, comer, beber e/ou tocar nos objetos (bens) expostos; II. O AECIN veda a entrada a visitantes acompanhados por animais. CAPÍTULO III Da gestão do acervo. Artigo 9º - O AECIN tem definido a sua política de incorporações, de acordo com a sua vocação e objetivos, conforme segue: I. Aumenta o seu acervo integrando formalmente bens (entradas) nas modalidades de doação direta gratuita, integração de bens provenientes de trabalhos geológicos, arqueológicos e paleontológicos, achados, transferências, permutas e confecções; II. Seleciona, de acordo com o definido na política de incorporações, a integração de bens nas modalidades referidas no número anterior; III. Divulga e publica, de forma regular, as suas incorporações. Parágrafo único: Todos os bens incorporados devem ser submetidos a um registro prévio (Ficha de Incorporação), sendo recomendável a apresentação de registro fotográfico. Artigo 10 Fica definido que a coleta e transporte de material biológico ocorrerá da seguinte forma: I. A coleta e o transporte de materiais biológicos incorporados ao AECIN, bem como o empréstimo, devolução, troca, doação e/ou transferência devem estar de acordo com o disposto na Instrução Normativa do IBAMA, nº 160, de 27/04/07; II. O transporte de bens a serem incorporados ao AECIN deve ser realizado por profissional vinculado ao AECIN, munido de declaração de autorização expedida pela supervisora do AECIN e Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária. Artigo 11 - O AECIN integra um espaço que reúne informação bibliográfica de apoio à investigação sobre temáticas ambientais, conforme segue: I. O Centro de Documentação está dotado de livros, vários tipos de documentação impressa, fotografias, computadores com acessos à internet e informação multimídia; II. O acesso à documentação é livre e de consulta presencial, entendendo-se por consulta presencial a que é efetuada no AECIN; III. Qualquer alteração pontual ao regulamentado, motivada necessariamente por circunstâncias excepcionais e por estritas razões de interesse público, deverá ser objeto de despacho resolutivo do eleito responsável. 3

4 Artigo 12 - O AECIN pode autorizar a cedência temporária de bens incorporados, conforme especificações descritas a seguir: I. A cedência temporária de bens do AECIN só pode ser autorizada quando garantidas as condições de conservação e segurança dos mesmos; II. A solicitação para a cedência de bens incorporados deverá ser apresentada por escrito, referindo o propósito do pedido, as datas de empréstimo e devolução, as entidades envolvidas e as condições de segurança e conservação a que os bens irão estar sujeitos; III. O transporte de bens ou objeto de empréstimo a outras instituições deve ser feito por profissional vinculado ao AECIN, munido de declaração de autorização expedida pela comissão gestora. IV. Nos casos de transporte de materiais biológicos emprestados a outras instituições, seguese ao disposto no artigo 10, supramencionado. Artigo 13 O inventário do AECIN se constituirá da seguinte forma: I. O inventário museológico é a relação de todos os bens que constituem o acervo do AECIN, independentemente da modalidade de incorporação; II. Os bens incorporados no AECIN são alvo de inventário museológico; III. O inventário compreende um número de registro de inventário ou de depósito e uma ficha de inventário museológico; IV. O AECIN dispõe de livro de tombo e de livro dos depósitos; V. No livro de tombo registram-se todos os bens incorporados no AECIN, aos quais é atribuído um número de registro de inventário; VI. O número de registro, atribuído aos bens incorporados é intransmissível e único, encontrando-se permanentemente associado a uma ficha de inventário museológico; VII. O número de registro de inventário é composto por um código alfanumérico (AECIN seguido do número de inventário e código de classificação segundo tabela do CNPq) de individualização que não pode ser atribuído a qualquer outro bem incorporado, mesmo que aquele a que foi atribuído tenha sido abatido ao inventário museológico; VIII. O inventário museológico do AECIN será transposto para suporte informático; IX. A realização da informatização do inventário museológico deverá articular-se com o inventário museológico em suporte papel, que depois de transposto para suporte informático será conservado nas instalações do AECIN, de forma a evitar a sua destruição, perda ou deterioração; X. O inventário museológico é elaborado de acordo com as normas técnicas gerais e específicas para o inventário do patrimônio cultural móvel. Artigo 14 - O AECIN deve garantir e promover as condições de conservação preventiva do seu acervo da seguinte forma: I. As intervenções de conservação e restauro aos bens incorporados ou depositados no AECIN só podem ser efetuadas por técnicos qualificados; II. Todos os bens incorporados às coleções do AECIN serão fotodocumentados, de modo a garantir o registro de sua identidade e a sua melhor conservação. Artigo 15 O AECIN conta com as modalidades de exposição permanente e temporária, cujas finalidades são: 4

5 I Conservação o seu acervo e utilização para o desenvolvimento e difusão dos conhecimentos, constituindo as exposições permanentes e temporárias, uma das formas de consegui-lo; II. Divulgação dos bens culturais incorporados através das exposições permanentes e temporárias, constituindo a exposição uma das formas de comunicar com os públicos, dentro do Acervo; III. Realização de exposições temporárias e eventos no município de Presidente Prudente e região, desde que enquadráveis na dignidade e ambiente cultural do espaço e que não interfiram com as condições de conservação e segurança dos bens culturais da exposição permanente; Parágrafo único. Os bens culturais podem ser retirados temporariamente das exposições permanentes, por motivos de cedência temporária ou tratamento de conservação e ou restauro. Artigo 16 - O Serviço Educativo do AECIN tem por finalidade: I. Facilitar, à comunidade, o acesso aos bens culturais, a sua identificação, conhecimento e usufruto, entendendo-se por bens culturais aqueles que conserva, bem como outros patrimônios considerados fundamentais para a identidade e memória locorregionais. II. Valorizar as pessoas e promover ações capazes de fomentar a participação da comunidade e de estabelecer diálogos inter-regionais e interculturais, fomentando a educação permanente e o desenvolvimento cultural e da cidadania; III. Valorizar e divulgar a comunidade os resultados do trabalho científico e técnico desenvolvido pelo AECIN; IV. Dispõe de uma equipe multidisciplinar capaz de assegurar uma programação diversificada e de satisfazer as necessidades e interesses da comunidade. Artigo 17 Treinamento e monitoria no AECIN seguem as seguintes especificações: I. O treinamento de discentes no AECIN tem o papel de capacitar o acadêmico para a licenciatura e a pesquisa, através de diversas atividades, tais como: monitorias em visitas, pesquisas para realização de exposições temáticas, capacitação para preparação de peças para integrar a exposição, e participação na organização de eventos promovidos pelo departamento. II. A classificação de discentes em treinamento no AECIN abaixo elencadas tende a facilitar os trabalhos dos responsáveis e informar os acadêmicos de seus deveres e responsabilidades. a. E1 = trainee (até 70 horas cumpridas), observação e demais atividades que não requerem conhecimentos aprofundados; b. E2 = auxiliar de monitoria (de 71 a 100 horas cumpridas) acompanha o monitor nas visitas agendadas e auxilia-o nas atividades do setor; c. E3 = monitor (acima de 100 horas cumpridas), tem autonomia para transportar materiais dentro da instituição, manipular bens e materiais didáticos e de exposição, conduzir os trabalhos quando o responsável se ausentar da sala, recepcionar e monitorar as visitas escolares, entre outras atividades pertinentes ao departamento; III. Cada discente em treinamento terá a carga horária cumprida registrada em Livro de Monitoria e receberá certificado com descrição das atividades desenvolvidas. 5

6 IV. Para realizar treinamento no AECIN, o acadêmico interessado deve realizar a sua inscrição com junto à Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (PROEXT). V. Os discentes serão admitidos mediante análise curricular, sendo considerados dois prérequisitos para a sua aprovação: a inexistência de dependência em disciplinas de termos anteriores e a participação em cursos de capacitação nas áreas de Zoologia ou Botânica. CAPÍTULO IV Da composição da comissão gestora e suas competências. Artigo 18 O AECIN conta com comissão gestora formada por representantes das seguintes unidades proponentes: I. Membro da Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária; II. Coordenação dos Cursos Ciências Biológicas modalidades Licenciatura e Bacharelado; Coordenação do Curso de Medicina Veterinária; III. Coordenação do AECIN; IV. Supervisor do AECIN. Artigo 20 Compete aos membros da Comissão Gestora: I. Ao representante da Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária: a. A gestão financeira e de infraestrutura, bem como a institucionalização das ações do AECIN. b. Submeter a certificação dos participantes (docentes, discentes, beneficiários e profissionais de instituições parceiras) das ações desenvolvidas pelo AECIN à chancela da UNOESTE. II. Aos representantes das Coordenações dos Cursos de Graduação em: Ciências Biológicas modalidades Licenciatura e Bacharelado, Medicina Veterinária e demais membros representantes das Coordenações dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação (lato e stricto sensu) que vierem a integrar o AECIN: a. A apresentação formal de propostas de participação e adesão às atividades desenvolvidas no AECIN; b. Apresentar as demandas de estágio, atividades de monitoria e demais ações extensivas cujas propostas se vinculem às propostas do AECIN, devendo para tanto ser cadastradas semestralmente junto à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. III. Ao Coordenador do AECIN: a. Articular junto ao supervisor a gestão e a integração das unidades proponentes apresentando as demandas à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. b. Promover o planejamento e o agendamento semestral das ações a ser desenvolvidas pelo AECIN. c. Receber as demandas de certificações das ações desenvolvidas no AECIN, bem como relatórios parciais de incorporações e doações de bens. d. Institucionalizar o inventário museológico de todos os bens incorporados no AECIN junto à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. IV. Ao Supervisor do AECIN: a. Submeter à coordenação do AECIN as demandas de certificações das ações desenvolvidas. b. Emitir relatórios parciais de incorporações e doações de bens, bem como apresentar as atualizações do Banco de Dados do AECIN. 6

7 c. Participar do planejamento e do agendamento semestral das ações a serem desenvolvidas pelo AECIN. d. Acompanhar e supervisionar os estágios curriculares, atividades de monitoria, pesquisas e demais ações extensivas desenvolvidas no AECIN. c. Emitir e submeter à coordenação do AECIN a certificação dos participantes (docentes, discentes, beneficiários e profissionais de instituições parceiras) das ações desenvolvidas para a chancela UNOESTE junto à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. d. Submeter semestralmente à coordenação do AECIN a solicitação dos materiais de consumo, permanente e de infraestrutura necessários ao seu pleno funcionamento. e. Submeter à coordenação do AECIN relatórios semestrais relativos à infraestrutura e materiais de consumo e permanentes utilizados. f. Gerenciar o agendamento das visitas externas e internas ao AECIN. g. Elaboração e supervisão dos trabalhos de documentação, editoração e publicação. h. Supervisão da catalogação, classificação e incorporação dos bens, bem como da conservação e divulgação nos veículos de comunicação. i. Organização de exposições temáticas internas e externas. Parágrafo único A atribuição exercida pelos representantes indicados nos incisos I, II, III e IV do Art. 19 deste regulamento, serão executadas sem remuneração específica eis que se tratam de atividades acadêmicas inseridas no âmbito da grade curricular das respectivas unidades proponentes que integram a Comissão Gestora. CAPÍTULO V Das disposições transitórias Do centro de custo do AECIN e dos recursos humanos para sua supervisão. Artigo 20 O AECIN provisoriamente estará vinculado financeiramente ao centro de custo da Coordenação de Ações Extensivas Gerais, da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, cabendo a Pró-reitora emitir autorização para realização de despesas necessárias ao seu funcionamento. Artigo 21 Para a efetivação das atividades de supervisão do AECIN, serão atribuídas pelo Curso de Graduação em Ciências Biológicas Licenciatura, quatro horas aulas semanais ao docente responsável por cumprir as funções mencionadas no item IV do Art. 20 desse regulamento. Presidente Prudente, 07 de agosto de Profª. Dra. Angelita Ibanhes de Almeida Oliveira Lima Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária 7

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