PRÁTICAS DIDÁTICAS DE COLETA DE CAMPO NA ESTAÇÃO AMBIENTAL SÃO CAMILO (EASC), ITANHAÉM, SP. Luciana Pinto Sartori 1 &Tatiana Pavão 2

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1 PRÁTICAS DIDÁTICAS DE COLETA DE CAMPO NA ESTAÇÃO AMBIENTAL SÃO CAMILO (EASC), ITANHAÉM, SP. Luciana Pinto Sartori 1 &Tatiana Pavão 2 1 Profa. Dra. Centro Universitário São Camilo 2 MSc.doutorandaProcam/IEE-USP Comunicação Científica Resumo: Problema: Aulas referentes à biodiversidade são extremamente importantes para a formação de profissionais em Ciências Biológicas, no entanto o processo de aprendizado fica prejudicado se o conteúdo for transmitido somente por meio de aulas teóricas. Com vistas a aplicar a teoria dada em sala e oferecer ao aluno oportunidade de testar hipóteses e técnicas de coleta em ambiente de Mata Atlântica, foram realizadas atividades práticas na forma de saídas de campo com alunos das disciplinas: Técnicas e Práticas de Coleta em Biodiversidade, e Fauna e Flora, do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário São Camilo/SP. Objetivo: Desenvolver atividades teórico-práticas propiciando ao aluno a oportunidade de testar e comparar diferentes métodos de coleta de organismos da fauna (invertebrados) e da flora em área de Mata Atlântica. Metodologia: A área de estudo trata-se de uma antiga fazenda em Suarão (Itanhaém SP), transformada em Estação Ambiental pelo Centro Universitário São Camilo/SP (EASC), contendo áreas de mata conservadas e áreas em recuperação (mata impactada). Os alunos foram divididos em equipes e orientados pelas docentes a realizar levantamento bibliográfico dentro do tema específico, associado à coleta de material biológico. Após a pesquisa os gruposdelineiam a amostragem e realizamos experimentosem diferentes ambientes da EASC. Resultados Obtidos:O relatório documentado e as apresentações dos resultados pelos estudantes indicaram que os alunos compreenderam a importância dos estudos prévios para a definição das metodologias mais adequadas, bem como a complexidade de aplicar experimentalmente o que é ministradoem sala de aula. Palavras Chaves: biodiversidade, coleta, Mata Atlântica. Introdução Alunos de todas as idades se interessam por aulas práticas, sejam elas de experimentação em laboratório (GIORDAN, 1999), sejam no campo. As oportunidades oferecidas a eles, de colocarem mãos à obra, facilitam a fixação da teoria dada em sala de aula e despertam ideias e habilidades. Conforme observado por Fernandes (2007) as aulas de campo na área de ciências são as mais amplas possíveis, mas as de contexto ecológico e ambiental são aplicadas desde cedo levando os alunos a conhecerem locais distantes da cidade e fora do contexto urbano, oferecendo momentos de interação com esse ambiente mais selvagem e também com os próprios professores e monitores, de maneira mais descontraída e até um pouco mais informal do que na sala de aula. É importante que alunos de Ciências Biológicas, que se tornarão biólogos de várias e importantes áreas aplicadas tenham contato com todas as etapas da

2 obtenção de informações e dados científicos. Previamente eles devemse acostumar com levantamentos bibliográficos e entender como o conhecimento teórico mais aprofundado do tema de estudo facilita o desenvolvimento da atividade prática. Precisam conferir quais materiais são usados em campo, adequados para diferentes metodologias de coleta, e praticar fazer suas listas desses materiais que já foram usados por outros pesquisadores e ver como ajustarão com os materiais disponíveis em suas universidades. Também é fundamental que os graduandos tenham contato com as questões éticas envolvendo o tema de coleta de organismos, desde a necessidade ou não de licenças ambientais, tanto para o ensino quanto para o estudo de inventário de fauna e flora. O fato de essas licenças terem que ser obtidas com antecedência faz com que o aluno valorize um bom planejamento prévio e também a dedicação dos profissionais que o estão acompanhando a campo. Todas essas etapas estão associadas a um adequado delineamento amostral, pois é fundamental orientar aos alunos sobre as várias etapas anteriores e posteriores à saída de campo, pois licenças ambientais são tiradas, relatórios são gerados, são providenciados com antecedência meio de transporte e alimentação. Ressalva-se que todas as licenças associadas à estas atividades em específico foram obtidas pelas docentes, bem como aos alunos foram fornecidas as orientações necessárias para o conhecimento das mesmas. No mais, o custo das atividades práticas desenvolvidas neste trabalho foi parcialmente custeado pelos alunos, ficando a cargo da instituição prover inclusive a segurança de todos durante a viagem, com mateiros acompanhando as trilhas na mata e os itens de segurança tendo sido providenciados previamente. De acordo com Krupa(2002) existemestágios de aprendizado dos trabalhos desenvolvidos com alunos em campo, sendo que nas primeiras viagens o aluno ainda precisa se familiarizar com a área e ter uma exposição inicial à natureza. Isso é destacadamente importante quando se tratam de alunos de cidades grandes como São Paulo, sem experiência em ambientes naturais. Outro estágio é retornar ao ambiente, em uma situação que o aluno já tem conhecimento prévio do roteiro de atividades, conhece os diferentes ambientes, como mata fechada e aberta, por exemplo, e consegue criar o seu próprio experimento, ou atividade de coleta. Ele mesmo é capaz de separar o material a ser utilizado no campo e tem consciência do mal tempo, uso de capas de chuva, lanternas, botas. Os alunos em pouco tempo conseguem aproveitar as várias atividades a serem desenvolvidas no dia de saída de campo, tanto individualmente como em grupo, desenvolvendo a habilidade do trabalho em equipe. Dividem tarefas como tomar as anotações, tirar as fotos, organizar os frascos e material coletado, tendo como objetivo final a confecção de relatório documentado e seminário. Seniciato&Cavassan (2009) destacam a importância das saídas de campo de disciplinas de ecologia para os graduandos de ciências biológicas em termos de favorecerem a motivação dos alunos dentro do tema, seu conhecimento perceptivo e apreciação estética do ambiente natural. Esses mesmos autores destacam também a dificuldade de encontrar ambientes naturais com essas qualidades, que levem o aluno a desfrutar da atividade prática e ao mesmo tempo realizá-la com segurança.

3 O Centro Universitário São Camilo possui uma fazenda na região de Suarão, Itanhaém, SP, chamada de Estação Ambiental São Camilo, onde os alunos podem desenvolver seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e os professores realizam as aulas práticas das mais variadas disciplinas, incluindo as da grade comum do curso, que são as chamadas disciplinas obrigatórias quanto às disciplinas Optativas, sendo que para estas os alunos de qualquer semestre letivo podem se inscrever. Neste estudo foram observadas as práticas de campo de duas disciplinas: Técnicas e Práticas de Coleta em Biodiversidade (da grade obrigatória) e Fauna e Flora (optativa). Metodologia: A área em estudo era chamada de Fazenda Suarão, na década de 1950 tornou-se propriedade do Círculo Social do Ipiranga até o ano 2000, quando então foi incorporada à União Social Camiliana (SANTOS et al., 2006). O clima na região é considerado subtropical úmido mesotérmico ou Cfa de Koeppen, com temperaturas oscilando entre 17 C e 24 C, a precipitação anual varia de 2000 mm a 3000 mm, com os meses mais secos de julho a agosto e os mais chuvosos no verão, de janeiro a março, o que mantém a umidade relativa do ar geralmente em torno de 80% (PEREIRA et al., 2005; SANTOS et al., 2006). De acordo com a Resolução CONAMA nº 7, de 23 de julho de 1996, que estabelece os parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de vegetação de restinga para o estado de São Paulo, a área está situada em uma floresta de transição restingaencosta, na vertente atlântica da Serra do Mar, com estado inicial, médio e avançado de regeneração (SANTOS et al., 2006). Todas as turmas receberam um roteiro orientando a pesquisa prévia, para a definição dos estudos referentes às táticas de coletas. Cada uma das turmas foi subdividida em grupos em acordo com o interesse em grupos taxonômicos específicos (entre os quais vertebrados), sendo que as atividades práticas se restringiram a espécimes da flora e da fauna de invertebrados terrestres e aquáticos. Ainda em sala, após período de intensa pesquisa bibliográfica orientada foram delineadas as hipóteses a serem testadas e a metodologia a ser utilizada em campo. Após consolidação das propostas, foram realizadas visitas de um dia à EASC, durante os anos de 2011 e 2012, nos meses de março e novembro, com turmas de alunos, acompanhadas pelas professoras e monitores da disciplina. Os alunos foram responsáveis em campo pelo estabelecimento adequado e monitoramento periódico das unidades amostrais. Armadilhas de queda (Pitfalls) e busca ativa foram realizadas para obtenção das amostras de dados. Outro aspecto importante ressaltado na gestão deste trabalho em campo é a avaliação do tempo dispendido em campo, pois há necessidade de separaçãodos materiais de coleta e também as dificuldades naturais encontradas, como trilhas obstruídas por árvores caídas, chuva em excesso, já que na Mata Atlântica é sempre muito difícil prever as condições climáticas. Algunsalunos também tiveram a iniciativa de criar armadilhas a partir de garrafas-pet, adicionando ao trabalho um caráter de sustentabilidade ao reciclarem garrafas para um uso científico. Alguns dos espécimes coletados foram fotografados, e os animais foram soltos posteriormente no habitat de origem e os demais materiais biológicos foram descartados. Nas armadilhas os alunos usaram tanto informação disponível nas metodologias de artigos científicos quanto

4 aprópria imaginação, colocando itens alimentares doces e salgados para atrair insetos, pedaços de pão para atrair peixes e camarões de água-doce (pitus), até balas e parte do próprio lanche deles mesmos, sempre na perspectiva de testar hipóteses previamente assumidas. Resultados Obtidos: Conforme as atividades práticas foram sendo desenvolvidas e divulgadas pelos próprios alunos, o interesse em participar das atividades de campo aumentou entre os alunos do Curso de Ciências Biológicas e no caso da disciplina Optativa, em que alunos de qualquer curso poderiam se inscrever, pessoas de outras instituições e até mesmo do curso de Nutrição se interessarampor vivenciar atividades práticas e em grupo. Em todas as turmas foram obtidos resultados nas coletas, porém alguns foram mais bem sucedidos que outros, já que a época do ano, período climático e até mesmo a metodologia empregada influenciaram a quantidade de dados obtidos. Mas como no final do semestre os alunos geramum produto documentado com essas informações e também apresentam os dados aos colegas de turma, a troca de experiências foi extremamente enriquecedora,demonstrando um envolvimento muito intenso por parte dos alunos com as atividades desenvolvidas. O levantamento de organismos em áreas conservadas e em outras impactadas, também trouxe comprovação das informações obtidas na literatura e despertou a curiosidade dos interessados no assunto, fazendo com que ao final listassem quais alterações em seus projetos eles fariam caso tivessem chance de repetir os experimentos e saídas de campo. Isso solidifica o aprendizado e estimula a curiosidade científica, facilitando inclusive que os alunos criem seus próprios projetos de TCC, além de amadurecerem as questões associadas ao desenvolvimento de trabalhos complexos em equipe. Dessa forma o discente percorreu os vários estágios (KRUPA, 2002) que são necessários para no final estar capacitado para desenvolver pesquisas científicas no campo e também se tornar um bom educador, já que os veteranos acabam tendo oportunidades de se tornar monitores dessas disciplinas. Em seu trabalho com ensino de biodiversidade usando formigas, Cordeiro et al. (2010) destacam que as atividades de campo são um caminho árduo para o professor, mas representam um passo importante para o estudo de biodiversidade, principalmente em um país tropical e imenso como o nosso. São escolhidas duas áreas diferentes de mata e os resultados são comparados, dessa forma, os alunos aplicam também análises ecológicas de similaridade e homogeneidade, tendo oportunidade de usar os conceitos ecológicos teóricos dos livros. De fato dentre as metodologias aplicadas pelos alunos, justamente as envolvendo pesquisa com formigas gerou resumo que foi apresentado comotrabalho oralna XV Jornada Científica da São Camilo (MENDES et al., 2012). Outros grupos envolvendo levantamento da flora e da fauna, inclusive de corpos de água da EASC também foram apresentados pelos alunos nos eventos da Instituição (SACRAMENTO et al., 2011; MIRANDA et al., 2011). Referências Bibliográficas:

5 CORDEIRO, R. S.; WUO, M; Morini, M. S. C Proposta de atividade de campo para o ensino de biodiversidade usando formigas como modelo. Acta ScientiarumEducation, 32: GIORDAN M O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola, n 10, p KRUPA J. J Multiple Stages of Weekend Field Trips to Expose Students to Nature: Emphasis on Discovery and Awareness in Stage 1. American BiologyTeacher.64: MENDES, CarolineL.G; DAMIAN, Gilda. D.; ROSSI, Julianne.; MIRANDA, Ricardo.; PAVÃO, Tatiana EFICIÊNCIA DE TRÊS METODOLOGIAS DE COLETAS DE FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DA MATA ATLÂNTICA. XVI Jornada Científica Centro Universitário São Camilo. MIRANDA, Ricardo; MENDES, Caroline L. G.; FERREIRA, L. F. G.; CAPELLI, N. V.; MOURAD, Y.; SICCHI, I.; SARTORI, L.P.; PAVÃO, T Análise da qualidade de corpos d'água da estação ambiental São Camilo (Itanhaém - SP). XV Jornada Científica Centro Universitário São Camilo (Apresentação de Trabalho/Outra). PEREIRA S. Y. et al. Estudo ambiental no estuário de Itanhaém, litoral sul do estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em 01 abr SACRAMENTO, G. N.; SILVA, P. P. A.; MONTEIRO, P. C. M.; COBUCI, F. O.; PAULA, M. D.; PAVÃO, T.; SARTORI, L. P Levantamento florístico de pontos da Mata Atlântica localizados na Estação Ambiental São Camilo - Itanhaém - SP. XV Jornada Científica Centro Universitário São Camilo (Apresentação de Trabalho/Outra). SANTOS, A.et al Educação ambiental: diagnóstico de uma área para aplicação de um modelo metodológico interdisciplinar e multiprofissional, com eixo transversal em Educação ambiental Projeto Suarão. O mundo da saúde. São Paulo. p SENICIATO, T.; CAVASSAN, O O ensino de ecologia e a experiência estética no ambiente natural: considerações preliminares. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p

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