Política de Investimento a 2019

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1 Política de Investimento 2015 a 2019 FACEB - Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Plano de Gestão Administrativa Página 1

2 Índice 1 Introdução Sobre a FACEB Alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação Restrições e limites por modalidade de investimento Derivativos Índices de referência (benchmarks) por segmento e metas de rentabilidade Apreçamento de ativos financeiros Política de gestão de risco Observação dos princípios socioambientais Página 2

3 1 Introdução A presente Política de Investimento estabelece os princípios e diretrizes que devem reger os investimentos dos recursos administrativos do Plano Administrativo, conforme estabelece a Resolução CGPC nº 29. Esta Política de Investimento está em conformidade com a legislação vigente e tem como base principal a Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional, que "dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas EFPC", bem como suas alterações subsequentes (mais recentemente, a Resolução nº 4.275, de 31 de outubro de 2013). É importante pontuar que o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos também sugere diretrizes a serem observadas quando da elaboração de uma política de investimento. As diretrizes aqui estabelecidas são complementares, isto é, coexistem com aquelas estabelecidas pela legislação aplicável, sendo os administradores e gestores incumbidos da responsabilidade de observá-las concomitantemente, ainda que não estejam transcritas neste documento. Havendo mudanças na legislação que de alguma forma tornem estas diretrizes inadequadas, durante a vigência deste instrumento, a Entidade deverá readequar esta Política de Investimento e os seus procedimentos gradualmente, de forma a evitar perdas de rentabilidade ou exposição desnecessária a riscos. Caso seja necessário, deve ser realizado um plano de adequação, com critérios e prazos para a sua execução, sempre com o objetivo de preservar os interesses do Plano. Se nesse plano de adequação o prazo de enquadramento estabelecido pelas disposições transitórias da nova legislação for excedido, a Entidade deverá realizar consulta formal ao Órgão Regulador e Fiscalizador de acordo com a Instrução Normativa da Previc nº 4, de 6 de julho de 2010, que disciplina o encaminhamento de consultas à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc e dá outras providências. Caso restrições ou limites impostos pela legislação atual sejam revogados, a Entidade poderá, a seu critério, deixar de monitorá-los. A elaboração desta Política de Investimento foi conduzida pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo. Este documento entrará em vigor em 1º de janeiro de O seu escopo compreende todos os itens previstos no Capítulo V da Resolução CMN nº 3.792, "Da Política de Investimento". O horizonte de planejamento utilizado na sua elaboração compreende o período de 60 meses que se estende de janeiro de 2015 a dezembro de 2019, conforme especifica a Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de Sobre a FACEB Vários momentos marcaram os mais de trinta anos de existência da FACEB. O primeiro certamente foi a criação da Entidade, instituída pela CEB em 15 de setembro de 1976, como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e com autonomia administrativa e financeira. A ideia de oferecer um fundo de pensão para os empregados da Companhia saiu da mente de um homem visionário: o saudoso ex-presidente Aloysio Faria de Carvalho. Com a Entidade criada, os primeiros empregados eram cedidos pela patrocinadora principal. Atualmente, a FACEB tem seu próprio quadro de colaboradores. Página 3

4 A principal função da FACEB é suplementar os benefícios da Previdência Social, por meio das contribuições dos participantes e das patrocinadoras, garantindo mais qualidade de vida ao trabalhador que se aposenta. Essas contribuições são suportadas por cálculos atuariais que visam garantir a segurança dos benefícios atuais e futuros (aposentadorias e pensões). Para haver uma melhor rentabilidade do montante depositado mensalmente, a FACEB investe em diversos segmentos (renda fixa, renda variável, imóveis, dentre outros permitidos pela legislação), tendo conseguido ótimos resultados e superando as metas estabelecidas em sua Política de Investimento. Podem participar da FACEB os empregados do quadro de colaboradores da Entidade, além dos empregados ativos das patrocinadoras (empresas do Grupo CEB), bem como os assistidos (aposentados e pensionistas) e quem entrou nos Programas de Demissão Voluntária (PDV) das patrocinadoras. Em números, são mais de 2 mil pessoas, além de dependentes de participantes. A FACEB administra, ainda, o Plano Assistencial da CEB - que dispõe de ampla rede credenciada e dos mais diversos benefícios e coberturas - e o CEB-Saúde. Também oferece empréstimo aos participantes. Os planos de benefícios previdenciais da FACEB têm como patrocinadoras as seguintes empresas: CEB - Companhia Energética de Brasília Criada em 1968, a CEB é originária da Companhia de Eletricidade de Brasília, oriunda do Departamento de Força e Luz da NOVACAP - DF. Em 1992 passou à denominação de Companhia Energética de Brasília. A CEB, agora denominada CEB Holding, é a patrocinadora principal do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais na FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. FACEB - Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Instituída pela CEB em 1976 com o nome de Fundação de Assistência dos Empregados da CEB. Em 2001 mudou a denominação para Fundação de Previdência dos Empregados da CEB, mais adequada à sua principal finalidade, que é "instituir e administrar planos privados de concessão de benefícios de natureza previdenciária", conforme definido no Art. 7º de seu Estatuto. É patrocinadora do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais da FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. CEB Distribuição S/A A CEB Distribuição S/A é resultado do processo de reestruturação societária da CEB. É patrocinadora do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais da FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. CEB Geração S/A e CEB Participações S/A A CEB Geração S/A e a CEB Participações S/A são originárias do processo de reestruturação societária da CEB. São patrocinadoras do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. CEB Lajeado S/A Página 4

5 A CEB Lajeado S/A é patrocinadora do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. 3 Alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação 3.1 Alocação estratégica A tabela a seguir apresenta a alocação-objetivo e os limites de aplicação em cada um dos segmentos definidos pela Resolução CMN nº e eventuais subsegmentos em que a Entidade pode manter aplicações. SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO INFERIOR LIMITES SUPERIOR Renda fixa 100% 100% 0% 100% Renda variável 70% 0% 0% 0% Investimentos estruturados 20% 0% 0% 0% Investimentos no exterior 10% 0% 0% 0% Imóveis 8% 0% 0% 0% Operações com participantes 15% 0% 0% 0% Os limites inferior e superior das alocações foram obtidos a partir de carteiras eficientes que apresentam expectativas de retorno em torno da alocação objetivo. Os limites acima refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, e permitem movimentos táticos para que sejam feitos ajustes conforme as condições de mercado. Mudanças no cenário macroeconômico inevitavelmente alteram as expectativas de retorno dos ativos, bem como suas volatilidades, o que pode obrigar os administradores do plano a buscar um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação de cada segmento. Além dos objetivos e limites de alocação acima definidos, a Resolução nº estabelece outras restrições por modalidade de investimento e a concentração de alocação em títulos de um mesmo emissor. Os quadros a seguir mostram os limites que serão adotados pelo Plano. Concentração de recursos em um mesmo emissor Emissor Mínimo Máximo Limite legal Tesouro Nacional 0,00% 100,00% 100,00% Instituição financeira 0,00% 20,00% 20,00% Tesouro Estadual ou Municipal 0,00% 10,00% (fundos abertos) 0% (veículos exclusivos e ativos em carteira própria) 10,00% Companhia aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% 10,00% Organismo multilateral 0,00% 2,00% 10,00% Companhia securitizadora 0,00% 5,00% 10,00% Patrocinador do plano de benefício 0,00% 5,00% 10,00% Página 5

6 FIDC / FIC FIDC 0,00% 5,00% 10,00% Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia. aberta 0,00% 0,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico (SPE) 0,00% 5,00% 10,00% FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00% 0,00% 10,00% O quadro a seguir apresenta os limites para alocação em um mesmo emissor: Concentração de recursos em um mesmo emissor Emissor Mínimo Máximo Limite legal % do capital votante de uma mesma Cia. aberta 0,00% 25,00% 25,00% % do capital total de uma mesma Cia. aberta ou de uma SPE 0,00% 25,00% 25,00%* % do PL de uma mesma instituição financeira 0,00% 25,00% 25,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em cesta de ações de Cia. aberta 0,00% 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimento Classificado no segmento de investimentos estruturados % do PL de Fundo de Investimentos Classificados no segmento de investimentos no exterior % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00% 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% 25,00% % do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00% 25,00% 25,00% * De acordo com a Resolução nº 4.275, de 31 de outubro de 2013, o limite de 25% de participação no capital de uma SPE pode ser elevado para 30% caso a SPE seja constituída exclusivamente para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. O quadro a seguir mostra os limites de concentração por modalidade de investimento: Concentração por modalidade de investimento Modalidade de investimento Mínimo Máximo Limite legal % de uma série de títulos ou valores mobiliários 0,00% 25,00% 25,00% % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% 25,00% % de um mesmo empreendimento imobiliário 0,00% 0,00% 25,00% A estratégia de alocação dos recursos garantidores do Plano foi definida a partir da análise das modalidades de investimentos listadas a seguir: Modalidade Horizonte de investimento Principais riscos considerados Retorno real esperado (horizonte de 5 anos) DI / SELIC (Títulos públicos e títulos de instituições financeiras com rating igual ou superior a Nota A- ou similar pela agência de classificação de risco de crédito). A partir de 3 meses. Reinvestimento: a tendência é que esse retorno não se sustente no longo prazo. De crédito: o risco de default dos títulos emitidos pelas instituições financeiras. Entre 2,5% e 4,5% ao ano. Títulos atrelados à inflação (Títulos soberanos atrelados ao IPCA). A partir de 2 anos. Reinvestimento: a tendência é que esse retorno não se sustente no longo prazo. De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais Entre 3% e 5,5% ao ano. Página 6

7 os títulos são negociados. Títulos pré-fixados (Títulos soberanos pré-fixados e futuros). A partir de 12 meses. De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais os títulos são negociados. Entre 3% e 5,5% ao ano. Crédito Privado (High Yield) (Risco de instituições financeiras com rating inferior a Nota A- ou similar pela agência de classificação de risco de crédito, e de empresas não financeiras). Conforme investimento. De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais os títulos são negociados. De crédito: o risco de default é o mais expressivo nessa modalidade. Entre 3,5% e 6,5% ao ano. De liquidez: o mercado secundário pouco desenvolvido desfavorece a negociação desses títulos, caso haja necessidade. Direitos Creditórios (FIDCs) (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios e FICs de FIDCs). Conforme investimento. De crédito: o risco de não pagamento dos recebíveis por parte dos devedores. De liquidez: o mercado secundário pouco desenvolvido desfavorece a negociação desses títulos, caso haja necessidade. Entre 3,5% e 6,5% ao ano. De estrutura: risco de ineficácia das regras de marcação das diferentes cotas do fundo, da execução de garantias e das clausulas de fechamento do fundo, por exemplo. Fundos multimercados (Fundos que buscam retorno absoluto a partir do investimento em diversas classes de ativos, como juros, moedas e ações). A partir de 12 meses. De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. O nível de risco a que cada fundo está exposto depende da estratégia de investimento. De gestão: expertise e manutenção da equipe que está à frente do fundo. Entre 3,5% e 6,5% ao ano. 3.2 Avaliação dos investimentos Os investimentos realizados diretamente pela FACEB devem ser objeto de análise por sua área técnica e somente deverão ser realizados aqueles investimentos que estejam de acordo com as diretrizes aqui estabelecidas. A análise de cada investimento deverá ser feita de acordo com as características específicas do mandato (modalidade de investimento) ao qual tal investimento está associado. Para tanto, as análises deverão considerar, no mínimo, os pontos aqui elencados: Conformidade com a Política de Investimento e com a legislação vigente; Alocação sugerida, com base na alocação estratégica; Diversificação que o investimento pode trazer à carteira atual; Página 7

8 Análise de desempenho pregresso do fundo ou do gestor, quando cabível; Análise da estrutura do gestor, quando cabível; Análise dos principais riscos associados ao mandato; Análise do horizonte de investimento e sua adequação com os objetivos do Plano. 3.3 Novos investimentos Conforme preconiza o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos, sempre que houver a necessidade de investimento em classes de ativos ou mesmo em segmentos que ainda não tenham sido explorados pela FACEB (e desde que permitidas nesta Política de Investimento), serão observados alguns pontos adicionais: Na avaliação do investimento em questão, deve-se ponderar o motivo pelo qual a classe está sendo avaliada; Os riscos relacionados ao investimento devem ser especialmente explorados, para que todos os envolvidos tenham ciência das características específicas desse investimento; A alocação inicial será reduzida, de forma a causar pouco impacto no Plano, e poderá ser aumentada à medida que o grau de conhecimento do investimento aumente. 3.4 Monitoramento dos investimentos Os investimentos já realizados devem ser objeto de constante monitoramento, com o objetivo de avaliar sua performance em relação à performance esperada quando da realização do investimento. Para tanto, os seguintes itens devem ser avaliados: Performance em relação aos índices de referência pré-estabalecidos; Existência de desenquadramentos na carteira; Grau de utilização dos limites de risco pré-estabelecidos; Alterações na estrutura de gestão. É importante ressaltar que essa avaliação pode variar de mandato para mandato, em função dos diferentes horizontes de investimento que cada um dos mandatos possui. 4 Restrições e limites por modalidade de investimento Na aplicação dos recursos, o Plano observa os limites e ativos estabelecidos pela Resolução CMN nº para as modalidades de investimento elegíveis. Portanto, não há uma restrição explícita estabelecida pela Política de Investimento da Entidade. 5 Derivativos Dentro dos segmentos elegíveis nesta Política de Investimento, a FACEB poderá investir em fundos abertos ou exclusivos que utilizem operações com derivativos, desde que observadas, cumulativamente, as seguintes condições: Página 8

9 Avaliação prévia dos riscos envolvidos; Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada Plano ou fundo de investimento; Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada Plano ou fundo de investimento. Ficam excluídos desses limites os fundos multimercados classificados como investimentos estruturados. Como a FACEB não possui atualmente operações de derivativos diretamente em sua carteira própria, caberá ao gestor externo o controle e monitoramento das regras aqui mencionadas, com o intuito de não apenas atender a legislação dos fundos de pensão, bem como a Política de Investimento da Entidade. 6 Índices de referência (benchmarks) por segmento e metas de rentabilidade A Resolução CMN nº exige que as entidades fechadas de previdência complementar definam índices de referência (benchmarks) e metas de rentabilidade para cada segmento de aplicação. Entende-se como índice de referência, ou benchmark, para determinado segmento de aplicação o índice que melhor reflete a rentabilidade esperada para o curto prazo, isto é, para horizontes mensais ou anuais, conforme as características do investimento. Esse índice está, evidentemente, sujeito às variações momentâneas do mercado. Por outro lado, a meta de rentabilidade reflete a expectativa de rentabilidade de longo prazo dos investimentos realizados em cada um dos segmentos listados a seguir rentabilidade esta que, normalmente, apresenta menor volatilidade e maior aderência aos objetivos do Plano. SEGMENTO BENCHMARK META DE RENTABILIDADE Consolidado CDI CDI Renda fixa CDI CDI Página 9

10 7 Apreçamento de ativos financeiros Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o Plano aplica recursos devem ser marcados preferencialmente a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela ANBIMA. Isso não exclui a possibilidade, porém, de o Plano contabilizar os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva. A metodologia para apreçamento deve observar as possíveis classificações dos ativos adotados pela legislação (para negociação ou mantidos até o vencimento), observado adicionalmente o disposto na Resolução CGPC n º 04, de 30 de janeiro de O método e as fontes de referência adotados para apreçamento dos ativos pela Entidade são os mesmos estabelecidos por seus custodiantes e estão disponíveis no manual de apreçamento do custodiante. É recomendável que todas as negociações sejam realizadas por meio de plataformas eletrônicas e em bolsas de valores, mercadorias e futuros, visando maior transparência e maior proximidade do valor real de mercado. De acordo com o Manual de Boas Práticas da Previc, A verificação do equilíbrio econômico e financeiro dos planos de benefícios depende da precificação dos ativos, ou seja, é preciso que a entidade busque, diretamente ou por meio de seus prestadores de serviços, modelos adequados de apreçamento. A forma de avaliação deve seguir as melhores práticas do mercado financeiro na busca do preço justo, considerando-se ainda a modalidade do plano de benefícios. O controle da marcação dos papeis é feito por meio de relatórios gerados mensalmente por consultores contratados. 8 Política de gestão de risco Em linha com o que estabelece o Capítulo III, Dos Controles Internos e de Avaliação de Risco, da Resolução CMN nº 3.792, este tópico estabelece quais serão os critérios, parâmetros e limites de gestão de risco dos investimentos. Reforçado pelo Guia de Melhores Práticas da Previc, a verificação e controle dos riscos inerentes à gestão do PGA deve ser realizado de forma proativa pela Entidade, estabelecendo os alicerces para a implementação do modelo de Supervisão Baseada em Risco. Os procedimentos descritos a seguir buscam estabelecer regras que permitam identificar, avaliar, controlar e monitorar os diversos riscos aos quais os recursos do Plano estão expostos, entre eles os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional e legal. Esse tópico disciplina, ainda, o controle de riscos referente ao monitoramento dos limites de alocação estabelecidos pela Resolução CMN nº e por esta Política de Investimento. 8.1 Identificação dos riscos No processo de gestão do Plano foram identificados os seguintes riscos: Página 10

11 Risco de mercado; Risco de crédito; Risco de liquidez; Risco da exposição em derivativos; Risco legal; e Risco sistêmico. Estes riscos serão avaliados, controlados e monitorados conforme os critérios estabelecidos nos tópicos a seguir. Outros riscos que eventualmente venham a ser identificados serão tratados no próprio processo de controles internos da Entidade. 8.2 Controle de riscos Como a estrutura de investimentos do Plano atribui a discricionariedade da administração dos recursos a terceiros contratados, o controle de parte dos riscos identificados será feito pelos próprios gestores externos, por meio de modelos que devem contemplar, no mínimo, os itens e parâmetros estabelecidos neste documento. Da mesma forma, caberá à Entidade o controle de alguns riscos conforme define a tabela a seguir: RISCO Risco de mercado Risco de crédito Risco de liquidez Risco da exposição em derivativos Risco legal Risco sistêmico EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE CONTROLE Gestor Gestor/Entidade Gestor Gestor Gestor/Entidade Gestor/Entidade O gestor que eventualmente extrapolar algum dos limites de risco estabelecidos nesta Política de Investimento deve comunicar à Entidade sobre o ocorrido e tomar a medida mais adequada diante do cenário e das condições de mercado da ocasião. Os limites de risco estabelecidos nesta Política de Investimento serão monitorados pela própria Entidade, com o auxílio de consultoria externa, que zelará pelo cumprimento dos mesmos e tomará as medidas adequadas caso sejam verificadas extrapolações aos limites estabelecidos. 8.3 Avaliação dos riscos Para a definição dos níveis de riscos a serem tomados, a Entidade deve avaliar a sua situação patrimonial frente suas obrigações. Página 11

12 8.3.1 Risco de mercado O acordo com o Art. 13 da Resolução CMN nº 3792, as EFPC devem acompanhar e gerenciar o risco e o retorno esperado dos investimentos diretos e indiretos com o uso de modelo que limite a probabilidade de perdas máximas toleradas para os investimentos. Nesse contexto, para monitorar e avaliar a probabilidade de perda, serão utilizadas principalmente duas ferramentas estatísticas: (i) B-VaR (Benchmark Value-at-Risk) e (ii) Stress Test. No nível de mandatos, o monitoramento do risco se dá com base no risco de descolamento do benchmark. Esse risco é medido pelo B-VaR, ou Benchmark-VaR, que estabelece o descolamento máximo entre o retorno do mandato e de seu benchmark, para um dado horizonte de tempo, com um nível de confiança pré-estabelecido. O Stress Test avalia, considerando um cenário em que há forte depreciação dos ativos e valores mobiliários (sendo respeitadas as correlações entre os ativos), qual seria a extensão das perdas na hipótese de ocorrência desse cenário. A tabela a seguir apresenta os limites de risco estabelecidos para cada um dos mandatos e os parâmetros que devem ser observados no cálculo do risco: MANDATO BENCHMARK LIMITE HORIZONTE DE TEMPO Renda fixa não aplicável 1,5% 21 d.u. Apesar de essa modelagem ter sido estabelecida com o rigor técnico necessário, é preciso considerar que modelos estatísticos carregam consigo as possíveis imprecisões e limitações teóricas, motivo pelo qual os resultados devem ser analisados com diligência, por especialistas. O risco da exposição em derivativos pode ser considerado como parte integrante do risco de mercado, e será avaliado e controlado dessa forma. Como a legislação exige que os derivativos sejam negociados somente na modalidade com garantia, o risco de crédito que esses instrumentos envolvem é mitigado. Além disso, serão respeitados os limites de margem de garantia e de prêmio de opções estabelecidos pela legislação em vigor. A avaliação dos investimentos em análises de stress passa necessariamente pela definição de cenários de stress, que podem considerar mudanças bruscas em variáveis importantes para o apreçamento dos ativos, como taxas de juros e preços de determinados ativos. Embora as projeções considerem as variações históricas dos indicadores, os cenários de stress não precisam apresentar necessariamente relação com o passado, uma vez que buscam simular variações futuras adversas. Para o monitoramento do valor de stress da carteira serão utilizados os seguintes parâmetros: Cenário: BM&F e/ou outros disponíveis; e Periodicidade: mensal. As análises de stress são realizadas por meio do cálculo do valor a mercado da carteira, considerado o cenário atípico de mercado e a estimativa de perda que isso pode gerar à Entidade. Página 12

13 Cabe registrar que essas análises não são parametrizadas por limites, uma vez que a metodologia considerada pode apresentar variações que não implicam, necessariamente, em possibilidade de perda. O acompanhamento terá como finalidade avaliar o comportamento da carteira em cenários adversos para que os administradores possam, dessa forma, balancear melhor as exposições Risco de crédito O risco de crédito dos investimentos do Plano será avaliado com base em estudos e análises produzidos pela própria Entidade ou contratados junto a prestadores de serviço. Além disso, a Entidade utilizará para essa avaliação os ratings atribuídos por agência classificadora de risco de crédito atuante no Brasil. Os ativos serão enquadrados em duas categorias: Grau de investimento; e Grau especulativo. Para checagem do enquadramento, os títulos privados devem, a princípio, ser separados de acordo com suas características. Posteriormente, é preciso verificar se o papel possui rating por uma das agências elegíveis e se a nota é, de acordo com a escala da agência, igual ou superior à classificação mínima apresentada na tabela a seguir. AGÊNCIA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA PRAZO Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Standard & Poors brbbb- bra-3 brbbb- bra-3 Moody s Baa3.br BR-3 Baa3.br BR-3 Fitch Ratings BBB-(bra) F3(bra) BBB-(bra) F3(bra) SR Rating brbbb- sra brbbb- sra Austin BBB- A-3 BBB- A-3 LF Rating BBB- N/A BBB- N/A Liberum Ratings BBB- CP3 BBB- CP3 Os investimentos que possuírem rating igual ou superior às notas indicadas na tabela serão enquadrados na categoria grau de investimento, desde que observadas as seguintes condições: No caso de emissões de instituições financeiras, para fins de enquadramento, a avaliação deve considerar o rating do emissor; nos demais casos considera-se o rating da emissão; No caso específico de DPGEs (Depósitos a Prazo com Garantia Especial), esses títulos serão considerados na categoria grau de investimento, desde que o investimento observe o limite da garantia do FGC e os riscos de imagem envolvidos na operação; Os títulos que não possuem rating pelas agências elegíveis (ou que tenham classificação inferior às que constam na tabela) devem ser enquadrados na categoria grau especulativo; Página 13

14 Caso duas agências elegíveis classifiquem o mesmo papel, será considerado, para fins de enquadramento, o pior rating; O enquadramento dos títulos será feita com base no rating vigente na data da verificação da aderência das aplicações à Política de Investimento Exposição a crédito privado O controle da exposição a crédito privado é feito por meio do percentual de recursos alocados em títulos privados, considerada a categoria de risco dos papéis. O controle do risco de crédito deve ser feito em relação aos recursos garantidores, de acordo com os seguintes limites: CATEGORIA DE RISCO LIMITE Grau de investimento + grau especulativo 50% Grau especulativo 15% Risco de liquidez Para controle de risco de liquidez serão consideradas as diversas possibilidades de interferência da liquidez dos ativos nos compromissos assumidos pelo Plano, a saber: Prazo de resgate dos recursos investidos em fundos de investimentos; Liquidez em mercado dos demais ativos integrantes da carteira de investimentos do Plano; Recursos de liquidez imediata e fluxo de recebimentos para fazer frente às obrigações assumidas pelo Plano. A partir dessas definições serão adotados os seguintes controles: Tipo de risco Formas de controle adotadas Observação das regras para solicitação de resgates; Resgate em fundos de investimentos não exclusivos. Observância, quando do investimento, da cotização e do pagamento dos resgates; Observação do prazo do fundo, quando do investimento em fundos ilíquidos. Liquidez de ativos. No caso de ativos em carteira, observação do prazo de liquidação dos ativos em mercado secundário. Pagamento de obrigações. O risco do fluxo de obrigações atuariais será controlado a partir da condução de estudos de macroalocação de ativos (ALM) que considerem como premissa o passivo atuarial do Plano. Página 14

15 8.3.4 Risco da exposição em derivativos O controle da exposição em derivativos será feito em conformidade com o que determina a legislação, por meio do monitoramento: Dos níveis de margem depositada como garantia de operações com derivativos; e Das despesas com a compra de opções. O controle de risco de exposição a derivativos deve ser realizado individualmente por veículo de investimento. Os limites devem ser medidos em relação às alocações em: Títulos da dívida pública federal; Títulos de emissão de instituições financeiras (CDB, RDB, DPGE, etc.); e Ações integrantes do Índice Bovespa. A soma dos investimentos nesses ativos deve ser considerada como denominador na conta da exposição, que devem respeitar os seguintes limites: Até 15% (quinze por cento) de depósito de margem para operações com derivativos; Até 5% (cinco por cento) de despesas com compra de opções Risco legal O risco legal está relacionado a autuações, processos ou mesmo a eventuais perdas financeiras decorrentes de questionamentos jurídicos, da não execução de contratos e do não cumprimento das normas. O controle dos riscos dessa natureza, que incidem sobre atividades e investimentos que envolvam a elaboração de contratos específicos, será feito por meio: Da realização periódica de relatórios de compliance que permitam verificar a aderência dos investimentos às diretrizes da legislação em vigor e à Política de Investimento; Da revisão periódica dos regulamentos dos veículos de investimentos, exclusivos ou não; Da utilização de pareceres jurídicos para contratos com terceiros Risco sistêmico O risco sistêmico se caracteriza pela possibilidade de que o sistema financeiro seja contaminado por eventos pontuais, como a falência de um banco ou de uma empresa. Por concepção, é um risco que não se controla o que não significa que deve ser relevado. Página 15

16 Para tentar reduzir a suscetibilidade dos investimentos a esse risco, a alocação dos recursos deve levar em consideração os aspectos referentes à diversificação de setores e emissores, bem como a diversificação de gestores externos de investimento visando a mitigar a possibilidade de inoperância desses prestadores de serviço em um evento de crise. 9 Observação dos princípios socioambientais Os princípios socioambientais podem ser entendidos como um conjunto de regras que visam a favorecer o investimento em companhias que adotam, em suas atividades ou por meio de projetos, políticas de responsabilidade socioambiental. A maneira mais comum de adoção desse conjunto de regras ocorre por meio da adesão a protocolos ou iniciativas lideradas por órgãos da sociedade civil e organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). A observância dos princípios socioambientais na gestão dos recursos depende, portanto, da adequação do processo de tomada de decisões, de forma que os administradores da entidade tenham condições de cumprir as regras de investimento responsável. Como a Entidade possui uma estrutura enxuta e focada no controle de riscos, decidiu-se que, ao longo da vigência desta Política, os princípios socioambientais serão observados sempre que possível, sem adesão a protocolos e regras. Página 16

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