Engenharia de Produção
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- Dina Sabala César
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1 Engenharia de Produção
2 CONCEITOS DE INVESTIMENTOS Genérico Investimento é qualquer aplicação de recursos de capital realizada visando obter um fluxo de benefícios ao longo de um determinado período de tempo futuro. HOLANDA, 1976
3 CONCEITOS DE INVESTIMENTOS GASTOS DE INVESTIMENTO São aqueles cujos efeitos se estendem a toda a vida do projeto. Aquisição de fatores fixos, que determinam a capacidade instalada de produção. CUSTOS DE PRODUÇÃO São aqueles cujos efeitos se referem apenas a um período específico do projeto. HOLANDA, 1976
4 INVESTIMENTOS Ativo ou Capital Fixo Tangíveis Sujeitos a depreciação Não sujeitos a depreciação Intangíveis Elementos que compõem o investimento fixo
5 INVESTIMENTOS Capital de Trabalho Conceito contábil Capital de giro é a soma dos itens do Ativo Circulante (Disponível e Realizável a curto prazo) Conceito financeiro O Capital de giro é igual ao Ativo Circulante menos o Passivo Circulante Composição do Capital de Trabalho Estoques Médios Quantidade Média de Créditos Ativos Encaixe Mínimo ou saldo Líquido Monetário
6 Engenharia de Produção
7 CONCEPÇÃO DE FINANCIAMENTO Genérico A execução de um projeto dependerá fundamentalmente dos recursos disponíveis interna e externamente à empresa. BUARQUE, 1991
8 FINANCIAMENTO Recursos Internos Capital Próprio Recursos Externos Capital de Terceiros
9 FINANCIAMENTO Fontes de Recursos Condições Preliminares Garantias Reais Aportar parcela de RP Demonstrar viabilidade técnica do projeto Demonstrar rentabilidade Capacidade de atender os compromissos Capacidade de Financiamento do Projeto
10 FINANCIAMENTO Fatores na Seleção das Fontes Compatibilidade Risco Risco Primário Risco Secundário Rendimento Controle Flexibilidade Época
11 FINANCIAMENTO Classificação das Fontes de Recursos Quanto ao Prazo Quanto a Origem Fontes Internas Reservas (depreciação, exaustão) Lucros retidos Capital Próprio Fontes Externas Ações (ordinárias e preferenciais) Empréstimos (bancos privados ou estatais) Lançamento de debêntures
12 Engenharia de Produção
13 CONCEITOS DE FINANÇAS É a arte e a ciência de administrar fundos. Praticamente todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos, gastam ou investem. Finanças ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e gastos.. GITMAN, 2000 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
14 DECISÕES DO ADM. FINANCEIRO Investimento Ativos Circulantes Administração da estrutura do ativo da empresa Ativos Permanentes Envolve a avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos nas atividades normais da empresa, na busca da estrutura ideal em termos de ativos, para que os objetivos da empresa como um todo sejam atingidos. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
15 DECISÕES DO ADM. FINANCEIRO Financiamento Administração da estrutura do passivo da empresa Passivos Circulante PELP Patrimônio Líquido A melhor composição de financiamentos a curto e longo prazo da empresa, bem como a estrutura do capital próprio. Uma das funções importantes é a de conseguir os recursos necessários para financiar a estrutura de investimentos ao mais baixo custo possível. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
16 DECISÕES DO ADM. FINANCEIRO Destinação do LL Dividendos Administração da estrutura do lucro líquido da empresa Reinvestimentos É a política de dividendos que se preocupa com a destinação dada aos recursos financeiros que a própria empresa gera em suas atividades operacionais e extra-operacionais. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
17 OBJETIVOS DA GESTÃO FINANCEIRA Por quê é preciso ter uma função objetivo? Um AF não pode tomar decisões sem ter uma função objetivo e a escolha do objetivo errado pode ser um desastre; Os objetivos são importante pois determinam o modelo adequado de tomada de decisão; A firma deve ter uma função objetivo que domine todas as outras; Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
18 OBJETIVOS DA GESTÃO FINANCEIRA Pontos de vista Clássicos: Assume-se que o objetivo da firma é o de maximizar o valor para os proprietários. Van Horne. O sucesso é avaliado pelo valor, i. é, os acionistas estarão melhor com qualquer decisão que aumente o valor de seus investimentos na firma. O segredo da Adm. Financeira é aumentar o valor!. Brealey, Myers. O mais importante é que o objetivo da firma seja o de Maximizar a riqueza de seus acionistas. Copeland, Weston. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
19 OBJETIVOS DA GESTÃO FINANCEIRA Pontos de vista Clássicos:...assumiremos que o objetivo primeiro do Adm. Financeiro é a maximização da riqueza dos acionistas, que se traduz na maximização do preço da ação ordinária. Brighan; Gapenski. As decisões financeiras são orientadas por um objetivo Básico: o valor da empresa a longo prazo... Maximizar o valor aos acionistas, a l. prazo, em termos de fluxo de caixa, é essencial para assegurar o sucesso e a sobrevivência da empresa. Gitman.... O enfoque do conjunto de contratos afirma que a sociedade visa maximizar a riqueza dos acionistas. Ross; Westernfield; Jaffe. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
20 OBJETIVOS DA GESTÃO FINANCEIRA Suposições implícitas nos pontos de vistas clássicos: Todos os outros stakeholders têm o mesmo objetivo dos acionistas; isto é, a Administração e os empregados também buscam maximizar o valor da firma; A função objetivo da administração é maximizar a riqueza dos acionistas. Eles são disciplinados pelo fato de prestarem contas aos acionistas e ao Conselho de Administração; Os mercados financeiros são eficientes, isto é, o preço de mercado é uma estimativa não tendenciosa do verdadeiro valor da firma; Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
21 ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Posicionamento do Ministério da Fazenda MF Órgãos Esp. Singulares Órgãos Colegiados Entidades Vinculadas Conselho Controle Ativ. Fin. Coaf Sec.Tes. Nac. Sec. Rec. Federal Cons Nac Seg. Priv. CMN Cons.Rec SFN Soc.Ec. Mista Emp. Publ. Autar. BC CVM Sup Seg Pri CEF BB Banco Nord. Banco Amaz. Inst. Resseg Brasil Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista
22 ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SFN Subsistema Normativo Subsistema Intermediação Cons. Mon N BC CVM Sup. Seg Priv. SecPrev. Compl. Cons. Ress SFN Demais Inst. Fin. Agentes Espec. BB BNDES B Mult BRDE BCoop CEF Sist. Bras.Pou SocCréd Imobil. Leasing B Inv. Soc. Microem ArrMer Agênc Fom. Cia Hipot. BVM. BM&F Fact/Cart Corret. Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Fonte: Fortuna, 2001
23 DINÂMICA DO MERCADO Governo Títulos do Tesouro R$ T Tesouro BC US$ Exterior T R$ Cx Cx Títulos do BC CDI Banco 1 Banco 2 Banco 3 Banco N R$ Mercado Interbancário R$ CDB R$ LC R$ RDB R$ C/C R$ Cotas Fundos R$ C/C PÚBLICO Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Fonte: Fortuna, 2001
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25 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receitas Operacionais Brutas =Receita de Vendas Totais (-) Deduções da Receita Bruta = Receitas Operacionais Líquidas (-)Custo do Produto Vendido = Lucro Bruto (-)Despesas Operacionais Salários e Ordenados Encargos Sociais Desp. Depreciação 288 = Lucro Líquido do Exercício
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SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
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