Fórum online RESULTADOS 2013: Confira os melhores momentos

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1 Fórum online RESULTADOS 2013: Confira os melhores momentos 1- Resultados de É sabido que a Fundação apresentou déficit no balanço de É possível saber quais foram os resultados parciais demonstrados nos balancetes dos três primeiros meses deste ano? FUNCEF: O Balancete do Trimestre está em fase de fechamento e após avaliação das instâncias deliberativas será divulgado no site da Fundação. - A FUNCEF ao realizar a avaliação atuarial de fechamento do exercício 2013, é possível afirmar a sustentabilidade dos planos de benefícios sob sua administração? FUNCEF: Sim, de acordo com a avaliação atuarial do fechamento do exercício de 2013 constatou-se a sustentabilidade dos planos de benefícios administrados pela Fundação. Os efeitos da crise econômica mundial afetam os planos em uma perspectiva de curto prazo. No longo prazo, considerando os aspectos estruturais dos planos e o desenho da política de investimentos, os estudos técnicos apontam para sustentabilidade dos planos. - O único atrativo deste plano é a contribuição da CAIXA, visto que os rendimentos se equiparam com a poupança e não tem nem de longe sua solidez, este plano está fadado ao fracasso (ao longo dos anos todos resgatando seus investimentos)? FUNCEF: Embora os rendimentos dos últimos três anos tenham sido abaixo da meta atuarial, no longo prazo as rentabilidades obtidas por todos os planos administrados pela FUNCEF têm se demonstrado muito superior à meta atuarial (INPC + 5,5%). Na janela de 10 anos, a rentabilidade consolidada foi de 418%, contra uma meta de 243%, assim, a rentabilidade também é um atrativo, além da contribuição da patrocinadora. - A concentração em Fundos de Investimentos no Balanço impede uma análise mais detalhada. Existe a possibilidade de discriminação dos mesmos por tipo (Exemplo: ações, renda fixa, FIDC etc.)? FUNCEF: O balanço obedece a uma planificação contábil regulada pela PREVIC e CNPC Conselho Nacional de Previdência Complementar, a qual dispõe apenas a segregação dos fundos por classe, fundos de renda fixa, multimercado, direito creditório, em Participações, Imobiliários, dentre outros. Mais informações sobre os fundos podem ser obtidos no relatório Anual da Fundação e no site da CVM Comissão de Valores Mobiliários. - Tenho observado um aumento considerável e constante na relação despesa administrativa/participantes, que em 2002 se encontrava em R$ 351,97 e em 2013 R$ 1.066,95, ou seja, um aumento real de 203%. Se boa parte dos custos são fixos, o que

2 esta levando a ter este aumento de despesas administrativas desproporcionais ao aumento no número de associados? FUNCEF: De 2003 a 2013 a despesa administrativa da Fundação, inflacionada, apresentou um decréscimo de 2,53% no período. Vale destacar que no período de 2010 a 2012, conforme estudo da PREVIC da despesa administrativa, entre as 7 maiores entidades de patrocínio público a FUNCEF apresentou a menor despesa administrativa por participante. - O que podem dizer a respeito de uma diferença de cerca de R$60 mi entre os controles da fundação e o valor contábil da carteira de empréstimo? 60 milhões não é um valor significativo e que chamaria a atenção de qualquer um, especialmente para nós que trabalhamos com isso a vida toda. Pergunto: realmente é preocupante saber que apenas o Conselho Fiscal é que detectou tal falha. Não tem ninguém para conferir isso? FUNCEF: O valor é de R$ 60 mil, e não R$ 60 milhões como mencionado na pergunta. Com relação aos controles, a incorreção entre contábil e operacional ocorreu no mês de junho/2013 e foi identificado pela área contábil e ajustada no mês seguinte, julho/2013, entretanto constou do relatório de Controles Internos do 1º semestre de Quando vão pagar as perdas dos planos? FUNCEF: O artigo 91 do Regulamento do Novo Plano prevê que o Fundo para Revisão de Benefício será constituído sempre que houver rentabilidade anual acima da meta atuarial (taxa de juros + INPC), pelo valor equivalente à metade deste excedente. Os benefícios são reajustados quando o valor acumulado no fundo é suficiente para reajustar os benefícios em, no mínimo, 1%. Desta forma, sempre que essa condição for verificada, haverá a reposição das perdas. Art. 91 O Fundo para Revisão de Benefício será formado pela metade do excedente da rentabilidade anual, acima da taxa mínima atuarial do patrimônio do Plano, e será utilizado, juntamente com a RESERVA ESPECIAL, para revisão do benefício. Parágrafo Único Esse fundo será utilizado sempre que o valor acumulado for suficiente para reajustar os BENEFÍCIOS em, no mínimo, 1% (um por cento). 2 Déficit / equacionamento do déficit - Como se dará o rateio do déficit? Quanto caberá à Caixa, quanto caberá aos associados? FUNCEF: Neste ano não há obrigatoriedade de equacionamento de déficit. No caso de necessidade de contribuições extraordinárias, a divisão ocorrerá na forma prevista pela Lei Complementar nº 109/2001, ou seja, na proporção existente entre as contribuições dos patrocinadores, participantes e assistidos.

3 Esclarecemos que em caso de déficit, em qualquer plano de benefícios, o equacionamento de dará mediante a aplicação da Lei 109 como já informado. Lembramos que no REG/REPLAN a CAIXA contribuiu paritariamente durante o período de atividade, paridade essa que servirá de base em caso de equacionamento do déficit entre os assistidos e patrocinadora. - Em 2015 os aposentados terão que contribuir para o déficit acumulado nesses 3 últimos anos? E qual a perspectiva de faltar dinheiro no futuro próximo para honrar as aposentadorias? FUNCEF: Caso ocorra a necessidade de cobertura de déficit acumulado no exercício de 2015, a divisão ocorrerá na forma prevista pela Lei Complementar nº 109/2001, ou seja, na proporção existente entre as contribuições dos patrocinadores, participantes e assistidos. A situação atual de déficit decorre de situação conjuntural da economia global, que poderá ser revertida em caso de melhoria dos indicadores macroeconômicos. - Muito se tem ouvido sobre um déficit impagável que se acumula ano após ano. Fala-se em um valor acima de 3 bilhões. Esse é um valor expressivo que preocupa, pois estamos falando de benefícios que já estão sendo pagos e muitos que ainda sequer começaram. Até que ponto isso é verdade? Até que ponto os aposentador e os futuros aposentados devem realmente se preocupar? FUNCEF: Cada plano de benefícios apresenta resultado específico. O déficit acumulado corresponde a 6,8% do patrimônio consolidado dos planos de benefícios administrados pela Fundação e decorre de situação conjuntural da economia global, que poderá ser revertido em caso de melhoria dos indicadores macroeconômicos. Lembramos que de acordo com os normativos vigentes, no ano 2014, somente déficits acima de 15% precisarão ser equacionados. - Acabo de ler na página do Sr. Presidente da Fenae que está sendo acionada a Previc no sentido de mudar novamente a questão da equalização dos déficits dos fundos de pensão, tendo em vista que fundos que têm déficit abaixo de 15% poderiam se vários fatores outros forem cumpridos deixar de cobrar contribuições adicionais. Quanto aos itens do relatório do Conselho Fiscal referente ao primeiro semestre de 2013, no que se refere especificamente ao acesso ao sistema de folha de pagamento dos beneficiários que se mostra fragilizado em virtude de pessoas sem qualquer relação com a atividade ou área acessarem. Não é um risco muito grande isso não. Por outro lado à conferência dos créditos em conta não é feito um batimento ou no arquivo retorno ninguém confere? È isso mesmo e pergunto se foi regularizado tal falha? O valor dos serviços prestados (crédito ao participante) apontado no relatório é o custo de operacionalização do mesmo. Quem recebe tal valor? É o grupo PAR? Capitaneado por qual empresa?

4 Vocês não acham que é um valor muito alto e que poderia muito ter sido desenvolvido um sistema para isso e colocado gente da casa para fazer, pois pelo que li esse valor é quase 50% do custo administrativo total da FUNCEF? Segundo li no relatório alguns planos não têm Plano de Política de Investimentos. Confere isso? FUNCEF: O CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar), órgão regulador do sistema, definiu tratamento da excepcionalidade dos 15% para o exercício de 2014 por constatar que a situação conjuntural afetou os resultados do segmento de previdência complementar. O objetivo do CNPC é evitar o recolhimento de contribuição extraordinária para planos que não necessitarão desses recursos no médio e longo prazo. Com relação ao sistema da folha de pagamento de benefícios, registramos que já foram efetuados os devidos ajustes, não havendo possibilidade de acessos não autorizados. Registramos que são realizados rigorosos controles de crédito como rotina padrão da Fundação. Todo o processo de créditos na folha de pagamento de benefícios é realizado pela Fundação, sem a intervenção de terceiros. Todos os planos de benefícios têm, obrigatoriamente, uma política de investimentos. - Se em 2015 apenas um déficit, por exemplo, do REG/REPLAN saldado apresentar posição deficitária acima dos 15%, então somente este deverá ser equacionado com aporte de recursos dos participantes/empresa? E os demais ficarão desobrigados por não atingirem o limite? FUNCEF: O equacionamento é realizado somente no plano em que ocorrer o déficit. 3 - Governança - Os Diretores e Presidentes da FUNCEF permanecem no cargo por 4, 5, 8 anos no máximo. Eu contribuo com a Fundação a mais de 32 anos, diante desta realidade sugiro que para investimentos de valores muito elevados, estipulando-se um patamar de valor, por exemplo: 1 bilhão de reais ou mais que todos os associados sejam previamente ouvidos, que possam votar para o aporte de valores em obras do governo como Aeroportos, Ferrovias, Belo Monte, etc. FUNCEF : A estrutura de governança da Fundação é uma das mais avançadas do sistema de previdência complementar fechada. Os investimentos aprovados pela Diretoria Executiva superiores a 1% do RGPB (Recursos Garantidores dos Planos de Benefícios) devem ser submetidos à aprovação do Conselho Deliberativo. Todos os investimentos aprovados passam por análises técnica, jurídica, de conformidade e de risco. São ainda, avaliados pelo Grupo Técnico de Investimentos e quando solicitado pelo Conselho Deliberativo, analisados também pelo Comitê de Investimentos. Registre-se que na composição dos órgãos estatutários (Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal) há participação paritária entre membros eleitos pelos

5 participantes e indicados pela CAIXA, o que torna efetiva a representatividade dos participantes nas instâncias de decisão da Fundação. A participação paritária também ocorre no Comitê de Investimentos. 4 - Invepar - Gostaria de saber quanto a FUNCEF já investiu de recursos próprios na Invepar. Utilizou também recursos do BNDES? Caso sim, qual o prazo e a taxa de juros do financiamento? Quanto rendeu o investimento em 2.013? FUNCEF: A FUNCEF aportou ao longo dos últimos anos R$ 1,209 bilhão na Invepar. No ano de 2013 a Invepar obteve valorização de 32,8%. Atualmente a empresa foi registrada em R$ 10,9 bilhões, tendo a FUNCEF 25% da companhia o que corresponde a R$ 2,7 bilhões. Esse valor não considera a concessão obtida da BR-040. De maneira geral as concessões estão em fase de investimento com desempenho acima do esperado pelos acionistas. No médio prazo deve haver forte geração de caixa, conciliada com lucro contábil, permitindo a distribuição de dividendos. A FUNCEF não é tomadora de crédito junto ao BNDES. Os financiamentos da Invepar ou de seus projetos são adquiridos pela holding ou suas subsidiárias com diversas instituições de crédito. - Por que se pagou tanto na concessão do Aeroporto de Cumbica enquanto o edital falava em valores em torno de 4.6 e a Invepar pagou 16 bi. Não tem algo errado nessa conta? Se eu tenho um carro cotado a 100, coloco a venda e aí aparece alguém é oferece 500? Não acham que é algo estranho não, alguém pagar muito mais do que se está pedindo pelo bem? FUNCEF: O valor que constava no edital do Aeroporto de Guarulhos não se tratava do valor de mercado do ativo, e sim do preço mínimo do leilão, que é um processo concorrencial. Nesse sentido, pode se verificar que a oferta do Aeroporto do Galeão, R$ 19,2 bilhões, cujo vencedor foi outro investidor privado diferente da Invepar, apresentou uma precificação bem acima do verificado no de Guarulhos mesmo o Aeroporto do Galeão tendo uma movimentação de passageiros aproximadamente 3 vezes inferior. Isto revela uma precificação conservadora da Invepar para ganhar a citada concessão. Com a concessão do Aeroporto de Guarulhos a Invepar apresentou resultados positivos em 2012 e 2013, tendo esse ativo contribuído em média com 50% destes resultados 5 - Estratégias de investimento - Dado os limites impostos pela lei previdenciária para o investimento em determinados setores econômicos, tais como renda variável, imóveis, títulos públicos e sabendo da nossa rentabilidade atuarial abaixo da meta, qual será a tendência da política de investimento da FUNCEF com vistas ao aumento de sua rentabilidade e atingimento das metas atuariais propostas? Qual o nível de investimento atual em carteira imobiliária e qual é o nosso limite? Qual é o nosso % de investimento em renda variável? Vamos reduzi-lo? Por favor, façam isso!

6 FUNCEF: A Política de Investimentos de cada plano é guiada pela projeção de cenários econômicos para os próximos cinco anos, e também leva em consideração as necessidades atuariais dos planos. No consolidado FUNCEF a alocação no segmento imobiliário fechou 2013 em 9,0% sendo que o limite legal, imposto pela Resolução CMN 3.792, é de 8%. Esse desenquadramento é passivo devido a valorização da carteira imobiliária nos últimos anos. A exposição no segmento de renda variável foi de 34% no fechamento de A Política de Investimentos em vigor projeta redução gradual da exposição em renda variável até Quais providências foram adotadas pela diretoria objetivando melhorar os resultados para o ano de 2014? Qual o resultado do primeiro balancete deste ano, referente aos meses janeiro, fevereiro e março? FUNCEF: A FUNCEF vem aprimorando constantemente o processo de elaboração da Política de Investimentos que visa garantir solvência e liquidez dos planos de benefícios, maximizando os resultados com o menor risco possível, num horizonte de cinco anos com revisões anuais. As estratégias implementadas visam inclusive investimentos atrelados ao crescimento da economia e com diversificação de portfolio buscando mitigar riscos macroeconômicos. O balancete do trimestre está em fase de fechamento e após avaliação das instâncias deliberativas será divulgado no site da Fundação. - Em 2013, as aquisições de títulos NTN série B no plano REG/Replan (em ambos) foram feitas com os prazos de vencimentos mais longos (sujeitas também a maior volatilidade e são assim as maiores provisões de perdas entre os planos) Qual é a razão? Nos planos REB e novo plano os vencimentos são mais curtos, por quê? FUNCEF: As aquisições de títulos NTN série B no plano REG REPLAN (em ambos), bem como para o REB e Novo Plano, foram feitas com os prazos de vencimentos mais longos. No entanto, os títulos não estão sujeitos a volatilidade de mercado pois foram marcados na curva, ou seja, os títulos são rentabilizados diariamente pelo preço de compra, independente do preço de mercado. - Percebi que os resultados das aplicações REG/PEPLAN SALDADO continuam as mais baixas no conjunto. Indago, em relação ao exercício anterior, foram efetuadas adequações ou alterações nas maneiras ou tipos/papéis de investimento, ou permaneceram inalteradas, seguindo procedimento do ano base 2012? FUNCEF: Cada plano de benefício possui sua política de investimento aprovada na diretoria executiva e no conselho deliberativo. A política de investimento é pautada pelo cenário macroeconômico projetado para os próximos cinco anos. A depender do cenário macroeconômico e da relação risco e retorno das diversas classes de investimento como renda fixa, renda variável, imóveis, entre outros, a alocação é efetuada.

7 Os resultados do REG_REPLAN SALDADO foram impactados pelo baixo desempenho da renda variável devido ao agravamento da crise financeira internacional. - O aumento constante da taxa Selic, deve ter impactado na rentabilidade dos investimentos em renda fixa. Qual a estratégia está sendo adotada? FUNCEF: A FUNCEF adota como estratégia para mitigar os riscos oriundos das oscilações das taxas de juros a marcação na curva (classifica os títulos como mantidos até o vencimento). Cerca de 80% da carteira de renda fixa da FUNCEF é marcada na curva, no qual o título é resgatado somente na data de vencimento e a sua rentabilidade ocorre em função da taxa de juros pactuada no momento do investimento no título. Este tipo de marcação diminui a volatilidade no segmento de renda fixa e proporciona uma maior previsibilidade. Os demais 20% da carteira de renda fixa são marcados a mercado e visam fazer frente às necessidades de curto prazo da Fundação, e contam com gestão ativa para mitigar os riscos de mercado. - Se um dos problemas da rentabilidade deficitária está no baixo desempenho dos papéis de renda variável, por que manter 34% nesta exposição, com redução gradativa até 2018? Acaso não seria aconselhável um reestudo visando uma redução maior já em 2014, evitando impactos tão prejudiciais? Existem outras possibilidades mais rentáveis no mercado? E qual o cenário previsto em Renda variável para 2014? FUNCEF: A Política de Investimentos de será revisitada ainda no primeiro semestre de 2014, conforme cronograma aprovado pela Diretoria Executiva, incluindo a expectativa de retorno das classes de ativos. Em caso deterioração das expectativas de retorno uma nova proposta de alocação será feita. A expectativa de retorno para a renda variável nos próximos anos é positiva, conforme cenários prospectivos elaborados pela FUNCEF, o que convalida a Política de Investimentos aprovada. - Por que a FUNCEF optou em realizar o investimento na BRANES? Qual a expectativa que a Fundação possui sobre esse investimento, ou seja, irá mantê-lo ou fará o desinvestimento? Qual o resultado obtido pela empresa em 2013? FUNCEF: O investimento foi realizado em parceria com a Caixa Par e a IBM para oferecer soluções eficientes no processamento e liberação do crédito imobiliário pela Caixa. O investimento tem expectativa de retorno de IPCA + 26% a.a. e a Fundação possui uma opção de venda de sua participação para a Caixa Par. A expectativa da Fundação é manter o investimento até sua maturação. A Branes é uma empresa pré-operacional que ainda não possui geração de receita.

8 - Prezados, com relação à resposta de que há planos de investimentos reproduzo abaixo relato tirado do relatório do Conselho Fiscal. Ausência de Política de Investimentos específica para os planos REG-REPLAN saldado (R$39,69 bi) e não saldado (R$4,27 bi); Ausência de balancete contábil e de Política de Investimentos para o Plano PMPP-Novo Plano (R$44,7 milhões). Será que estou lendo a coisa errada, pergunto? FUNCEF: Com relação à política de investimentos, informamos que as modalidades Saldada e Não Saldada do REG/REPLAN possuem política de investimentos segregada, entretanto, por se tratar de um único CNPB Cadastro Nacional de Plano de Benefícios, as informações são consolidadas para envio à PREVIC. Quanto aos assistidos advindos do extinto fundo Ex-PMPP, estão sujeitos aos mesmos regramentos do Novo Plano, ou seja, estão vinculados a mesma política de investimentos, entretanto, devido à responsabilidade da patrocinadora em relação a estes participantes em especial, os registros contábeis e atuariais, desde sua adesão, em 2006, estão segregados em balancete específico. - O que leva a FUNCEF a aplicar em bancos de menor porte sendo inclusive um deles um ilustre desconhecido de minha pessoa (trabalhei no mercado financeiro alguns anos). Aplicações superiores a 25% do Patrimônio Líquido das seguintes Instituições Financeiras: Banco Máximo (R$18,2 milhões); Banco Ribeirão Preto (R$19,8 milhões); e Banco Semear (R$17,6 milhões). Será que temos necessidade de rentabilidades tão altas assim para arriscarmos pois é mais do que sabido no mercado que bancos menores sempre pagaram taxas maiores mas daí vem embutido um risco demasiado. Estou certo ou mudou alguma coisa nessa lógica? FUNCEF: Os investimentos foram realizados por meio de DPGE s (depósito a prazo com garantia especial), que possuem garantias do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o limite de R$ 20 milhões. Sendo assim, caso alguma destas instituições não venha a honrar os pagamentos, o FGC deverá honrar. - Quais as providências tomadas para enquadramento das aplicações abaixo: Aplicação superior a 25% de ações de uma mesma Companhia, no caso da Serra Azul Water Park, com 56,9% em posse da FUNCEF; Aplicação superior a 10% dos Recursos Garantidores do Plano de Benefícios, no caso da VALE S/A, que recebeu 18,8% dos recursos do REG/REPLAN (R$8,277 bi) e 10,3% do REB (R$113,7 milhões); Aplicação superior ao máximo de 8% dos Recursos Garantidores aplicados em imóveis, no caso do REG/REPLAN o percentual foi de 9,07% (R$3,988 bilhões); e

9 Aplicação superior ao máximo de 25% do Patrimônio Líquido de um mesmo Fundo Imobiliário, no caso do Fundo FII Torre Norte, correspondendo a 76% do PL do Fundo (R$626 milhões); Ou seja, ter 76% do PL de um fundo sozinho não é muito arriscado? FUNCEF: As providências em relação ao desenquadramento em Serra Azul estão sendo tomadas com a busca de investidores no mercado. O desenquadramento da Vale ocorreu por valorização do ativo em mais de 1000% no período desde a sua aquisição na década de 90, quando do processo de privatização, caracterizando um desenquadramento passivo. Ressaltamos que devido ao Acordo de Acionistas a Fundação somente poderá alienar parte ou totalidade do investimento em O desenquadramento da carteira imobiliária foi ocasionada pela valorização da mesma, que tem apresentado rentabilidade acima dos 20% a.a., portanto, sendo caracterizado desenquadramento passivo. Apesar disso, a diretoria está tomando providências para o enquadramento da carteira. Em relação ao Fundo de Investimento Imobiliário Torre Norte, a Resolução nº determina que, o limite de 25% não se aplica a fundos de investimento imobiliário que possuam em sua carteira exclusivamente imóveis concluídos e com certidão de habite-se ( 4º, artigo 42),portanto, o investimento encontra-se devidamente enquadrado. 6- Conjuntura Econômica - Não importa se a economia global está ruim ou boa, o ganho tem de vir em quaisquer situações. Por este pensamento da FUNCEF se ficarmos 5 anos com a economia global ruim o plano ruim? FUNCEF: As aplicações em investimentos, em qualquer país, estão inseridas no desempenho da economia como um todo, assim, em anos de crises sistêmicas vividas pela economia global desde 2008, não é possível isolar o país e tampouco as Fundações de Previdência que têm investimentos em amplos setores da economia. Lembramos que a maioria das entidades de previdência fechada sofreu perdas no ano de Diante da conjuntura econômica pós-crise financeira americana, não se revelou temerário o pagamento de ganho real de 30% ao Saldamento, a maior parte antes de medidas importantes como o desagravamento da Tábua AT-83, implantação da Tábua AT-2000, redução da meta atuarial a patamares condizentes com as novas possibilidades econômicas? Inclusive levando-se em conta que as contribuições dos ativos passaram a ser vertidas ao Novo Plano? FUNCEF: Os ganhos reais nos benefícios decorreram de ampla negociação entre os participantes, a Patrocinadora e a Fundação. Estes reajustes, bem como as citadas medidas prudenciais, como alteração de tábua, somente foram possíveis com os planos de benefícios em equilíbrio.

10 O déficit atual decorre de situação conjuntural da economia global, que poderá ser revertido em caso de melhoria dos indicadores macroeconômicos. 7 VALE - Por que a FUNCEF optou, em 2012, em prosseguir até 2016 com o investimento no FIA Carteira Ativa II, que tem por finalidade investir na VALEPAR? Que medidas adotará caso o investimento continue a apresentar perdas, como ocorre desde então? FUNCEF: A FUNCEF é signatária do acordo de acionistas, elaborado na década de 1990 quando da privatização, que prevê manutenção do investimento até Esse investimento já apresentou rentabilidade superior a 1000% desde então, a expectativa para os próximos anos é de manutenção de rentabilidade positiva. Inclusive em 2013 a VALE apresentou o 3º maior lucro da sua historia, o que deve refletir no seu preço de mercado. 8 Grupo PAR - Quais são os contratos e valores existentes atualmente na FUNCEF, com as empresas do GRUPO PAR? FUNCEF: Há um contrato firmado entre a FUNCEF e o Grupo PAR, cujo objeto consiste na concessão de crédito on-line dos empréstimos da Fundação e prestação de serviços de educação previdenciária. 9- Belo Monte - A holding da Usina Belo Monte teve seu custo aumentado quer por problemas de falta de mão de obra, encarecimento desta, bem como de movimentos descontentes com o canteiro de obras que por algumas vezes destruíram bens e maquinários. Também foram solicitadas novas adequações ambientais. Indago, em razão disto, qual é o percentual de acréscimo que foi ou será ainda desembolsado pela FUNCEF? Qual o nosso percentual de participação? Previsão de início de rentabilidade e em que proporção? Belo Monte é um investimento de longo prazo, que deve ser acompanhado com especial atenção, pois creio ser capaz de no futuro auxiliar na reversão do déficit. FUNCEF: A FUNCEF possui 10% da Norte Energia, que é a empresa que está construindo a Usina de Belo Monte. Até então não existe nenhuma previsão de aporte adicional fora pactuado. Apesar de todos estes movimentos, o projeto continua com seu prazo de conclusão dentro do previsto, assim como a rentabilidade esperada. Sendo que a operacionalização da primeira turbina da usina está mantida para Contencioso Judicial - Como está a situação atual da FUNCEF frente às ações trabalhistas oriundas de aposentados que, segundo matéria lida cerca de 2 anos atrás na revista FUNCEF, trazia grande preocupação para a fundação, dado que grandes provisões financeiras para

11 eventuais pagamentos estavam sendo realizados. À época, a matéria dizia que o tema seria objeto de definição junto a Caixa, já que a mesma era a responsável pelos pagamentos e não a FUNCEF. Como está isso agora? FUNCEF: Em 2013, FUNCEF e CAIXA constituíram grupo de trabalho paritário com objetivo de reduzir o contencioso judicial comum de ambas as empresas. O trabalho do GT paritário já surtiu efeito e há vários objetos originados na relação trabalhista (por exemplo, auxílio alimentação, auxílio, cesta, entre outros) que a CAIXA se comprometeu em assumir. FUNCEF e CAIXA continuam o diálogo no intuito de reduzir o contencioso judicial comum.

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